RENATO SANTOS 02/09/2019 A esquerda não cansa de fazer o que mais gosta, passar desserviço para o publico, hoje tiraram o dia para falar sobre a reprovação do governo Bolsonaro, bom se a direita não começar agir, fazer sua parte ela também corre o risco de começar acreditar nas fake news publicadas pelas manchetes, vamos citar algumas , e entender o objetivo do assunto.
Reprovação a Bolsonaro dispara e 38% já o avaliam como ruim ou péssimo pesquisa do Instituto Datafolha mostra derretimento da popularidade de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco menos de dois meses; o ocupante do Palácio do ...
5 horas atrás
Reprovação de Bolsonaro cresce para 38% em meio a crises, mostra Datafolha
Percentual que avalia governo como ruim ou péssimo supera o daqueles que o considera ótimo ou bom.
G1
38% reprovam e 29% aprovam o governo Bolsonaro, diz Datafolha
Pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto com 2.878 pessoas com mais de 16 anos, em 175 cidades brasileiras. A margem de erro é de 2 pontos ...
1 hora atrás
Dimenstein: Datafolha de hoje vai enfurecer Bolsonaro e seus filhos
Pesquisa Datafolha publicado hoje vai enfurecer Jair Bolsonaro e seus filhos. Conclusão: suas táticas de comunicação estão afundando sem parar a imagem ...
2 horas atrás
Linha do tempo
Agora prestem bem atenção nessas machetes, fonte da pesquisa " Datafolha", porém, nenhum desses portais de noticias procuraram fazer a sua pesquisa.
Diante de tudo, isso, prova o que a Gazeta Central Blog vem afirmando, estão atacando com tudo, dando informações distorcida dos fatos sobre o governo.
Pela simples razão o brasileiro não lê as informações certas, e não entram diretamente nas fontes do governo usando se for preciso a Lei da Informação, a qual aqui a chamada " grande mídia" faz questão de não publicar nada sobre o que ocorre na esfera federal.
Olhem bem as artimanhas preparadas, todos deram ênfase na seguinte machete 38% , rejeitam o governo.
Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (2) pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):
Ótimo/bom: 29%
Regular: 30%
Ruim/péssimo: 38%
Não sabe/não respondeu: 2%
Se pegar 29% + 30% a conta fecha em 59%. saldo positivo, a datafolha fez questão de não fazer isso.
A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto com 2.878 pessoas com mais de 16 anos, em 175 cidades brasileiras.
A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro.
Em julho e em abril, quando foram realizadas as pesquisas anteriores, os índices foram:
Ótimo/bom: 33%, em julho; 32%, em abril
Regular: 31%, em julho; 33%, em abril
Ruim/péssimo: 33%, em julho; 30%, em abril
Não sabe/não respondeu: 2%, em julho; 4%, em abril
Em relação à expectativa com o futuro do governo, 45% esperam que Bolsonaro faça uma gestão ótima ou boa. Em julho, eram 51%, e em abril, 59%. Outros 32% acreditam que o presidente fará uma administração ruim ou péssima, contra 24% em julho, e 23% em abril.
O Datafolha também perguntou se Bolsonaro fez mais, menos ou o que deveria pelo país. Os resultados foram os seguintes:
Fez pelo país mais do que esperava: 11% (eram 12% em julho, e 13% em abril)
Fez pelo país o que esperava que ele fizesse: 21% (eram 22% em julho, 22% em abril)
Fez pelo país menos do que esperava: 62% (eram 61% em julho, e 61% em abril)
E levantou, ainda, se os entrevistados acreditam que o presidente age ou não como deveria. Veja os percentuais:
Age como presidente deveria: 15% (eram 22% em julho, e 27% em abril)
Na maioria das ocasiões age como deveria: 27% (eram 28% em julho, e 27% em abril)
Em algumas ocasiões age como deveria: 23% (eram 21% em julho, e 20% em abril)
Em nenhuma ocasião age como deveria: 32% (eram 25% em julho e 23% em abril)
Agora afirmar que nível de confiança é de 95% da pesquisa e 38% acham o governo ruim e péssimo aí fica a " sardinha" para DataFolha, e pior ainda comparam outros governos com Bolsonaro.
Aos 8 meses de mandato, os percentuais de ruim e péssimo de outros presidentes foram os seguintes:
FHC (1995): 15%
Lula (2003): 10%
Dilma (2011): 11%
Bolsonaro (2019): 38%
Isso mostra uma coisa, quem paga as pesquisas da Data Folha?
Como que a Dilma tem 11% de reprovação? Não entendi essa conta, sem falar nos outros.
A Própria Datafolha em 18 de julho de 2016, publicou a variação de rejeição da DILMA em 65%, "...Na primeira avaliação de seu governo realizada pelo Datafolha, dois meses após assumir, Temer larga com aprovação similar à de Dilma antes de deixar o cargo: atualmente, 14% consideram a gestão do peemedebista ótima ou boa; no início de abril, 13% tinham a mesma opinião sobre o governo da petista.
Os índices de reprovação, porém, são diferentes: o governo de Temer é visto como ruim ou péssimo por 31%, cerca de metade do índice atribuído a Dilma (65%) antes de ser afastada.
Essa diferença é explicada pelo índice dos que consideram a gestão de Temer regular (42%), em patamar superior ao obtido pela petista (24%). Uma parcela de 13% não soube opinar sobre a gestão do interino.
Será que a pesquisa da data Folha tem mesmo 95% de confiança, se erra nos dados para atacar o Presidente?
Afirmando que Dilma em 2011, tinha índice de rejeição em 11%, se em 2016, a Dilma ficou com 65% de rejeição, porque a DataFolha não comparou com esse índice.
Bolsonaro 38% e Dilma 65%, fazendo o calculo a diferença, temos uma diferença de 27%, então o governo do Bolsonaro não é ruim e nem péssimo.
Em 2016, 11 de abril de 2016, Opinião Publica a reprovação ao governo Dilma Rousseff (PT) recuou entre março e abril, e atualmente é avaliado como ruim ou péssimo por 63% dos brasileiros, ante 69% no último levantamento, realizado na semana seguinte a manifestações contra seu governo que, somente em São Paulo, reuniu cerca de 500 mil pessoas na Avenida Paulista.
Com o recuo, o percentual dos que veem a gestão da petista como ruim ou péssimo fica em nível mais próximo ao registrado em fevereiro (64%). Numericamente, o índice negativo atual é o mais baixo desde abril do ano passado.
63% no mês de abril Dilma
38% no mês de agosto de 2019 Bolsonaro
25% de diferença Bolsonaro ainda se mantem na frente como positivo.
Próximo
Governo Temer é aprovado por 14%
OPINIÃO PÚBLICA - 18/07/2016
Na primeira avaliação de seu governo realizada pelo Datafolha, dois meses após assumir, Temer larga com aprovação similar à de Dilma antes de deixar o cargo: atualmente, 14% consideram a gestão do peemedebista ótima ou boa; no início de abril, 13% tinham a mesma opinião sobre o governo da petista. Os índices de reprovação, porém, são diferentes: o governo de Temer é visto como ruim ou péssimo por 31%, cerca de metade do índice atribuído a Dilma (65%) antes de ser afastada. Essa diferença é explicada pelo índice dos que consideram a gestão de Temer regular (42%), em patamar superior ao obtido pela petista (24%). Uma parcela de 13% não soube opinar sobre a gestão do interino.
Reprovação à gestão Dilma recua e volta a nível pré-manifestação
OPINIÃO PÚBLICA - 11/04/2016
A reprovação ao governo Dilma Rousseff (PT) recuou entre março e abril, e atualmente é avaliado como ruim ou péssimo por 63% dos brasileiros, ante 69% no último levantamento, realizado na semana seguinte a manifestações contra seu governo que, somente em São Paulo, reuniu cerca de 500 mil pessoas na Avenida Paulista. Com o recuo, o percentual dos que veem a gestão da petista como ruim ou péssimo fica em nível mais próximo ao registrado em fevereiro (64%). Numericamente, o índice negativo atual é o mais baixo desde abril do ano passado.
64% reprovam governo Dilma
OPINIÃO PÚBLICA - 29/02/2016
A reprovação ao governo Dilma Rousseff (PT) oscilou de 65% em dezembro de 2015 para 64% atualmente, o que aponta para um cenário estável na avaliação ruim ou péssima da gestão da petista pelos brasileiros. Nesse intervalo, o índice de aprovação à petista oscilou de 12% para 11%, e passou de 22% para 25% a parcela dos que classificam o governo Dilma como regular. Há ainda 1% que não opinaram sobre o assunto.
Corrupção lidera pela primeira vez pauta de problemas do país
OPINIÃO PÚBLICA - 30/11/2015
A reprovação ao governo Dilma Rousseff (PT) recuou levemente desde o início de agosto, quando um nível recorde de 71% dos brasileiros considerava seu governo ruim ou péssimo, para 67% atualmente. Esse resultado representa o segundo pior índice de rejeição à gestão da petista desde seu início, em janeiro de 2011, e está entre os mais altos já registrados pelo Datafolha desde 1987. Ainda entre agosto e novembro, a avaliação regular do governo Dilma passou de 20% para 22%, a taxa dos que o consideram ótimo ou bom, de 8% para 10%, e 1% não opinou.
Recorde, reprovação a Dilma supera pior momento de Collor
OPINIÃO PÚBLICA - 06/08/2015
66% dos brasileiros apoiam abertura de processo para afastar petista do cargo
Como que a rejeição do Bolsonaro é a maior em oito meses, e pior como as pessoas são manipuladas , se ele esta combatendo a corrupção ao contrário de outros governos, a própria Data Folha se contradiz ? Ou esta usando de má fé publica, fica claro que a esquerda esta adorando essa pesquisa, agora afirmar que tem 95% de confiança é apelar de verdade.
Se pegar o índice de reprovação de 38% menos 29% a diferença é de 9%, numa conta simples para entender.
Em 08 de julho de 2019, a data folha publicou uma pesquisa recordamos:
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) mantém, após seis meses, aprovação de um em cada três brasileiros a seu governo.
O índice de 33% que considera sua gestão ótima ou boa, atualmente, fica no mesmo patamar registrado em abril (32%). Para cada brasileiro satisfeito com o governo Bolsonaro, há outro insatisfeito: 33% consideram o governo do militar reformado ruim ou péssimo, índice superior ao registrado na pesquisa anterior (30%). Há ainda 31% que consideram a administração Bolsonaro regular, e 2% não opinaram. Em abril, esses índices eram de 33% e 4%, respectivamente.
A comparação com o mesmo período de governo para outros presidentes em primeiro mandato mostra que a aprovação a Bolsonaro está no mesmo nível de Fernando Collor (34%), embora o ex-presidente tivesse um índice menor de reprovação (20%). Fernando Henrique Cardoso (PSDB), no final de junho de 1995, era aprovado por 40%, e reprovado por 17%. Seu sucessor, Lula (PT), tinha 42% de ótimo ou bom, e 11% de ruim ou péssimo. Com 49% de aprovação, Dilma Rousseff (PT) foi a mais popular nos primeiros seis meses à frente da Presidência no período pós-redemocratização.
Bolsonaro tem taxa de aprovação mais alta entre homens (38%) do que entre mulheres (29%). Também há diferença quando se comparam os resultados registrados entre os mais os mais jovens, de 16 24 anos (27%), e os mais velhos, com 60 anos ou mais (37%), e entre os mais pobres, com renda familiar de até dois salários (27%) e mais ricos, com renda superior a 10 salários (52%).
Nas faixas de renda intermediária, entre 2 a 5 salários e entre 5 e 10 salários, 37% aprovam a gestão do atual presidente. Na parcela de empresários, a taxa dos que avaliam Bolsonaro como ótimo ou bom alcança 58%, em contraste com os 25% e 22% verificados, respectivamente, entre assalariados sem registro e desempregados. Entre evangélicos, 41% aprovam o governo do militar reformado, ante 30% dos católicos e 25% dos sem religião. Regionalmente, Bolsonaro é mais popular na região Sul (42% de ótimo ou bom), e tem aprovação abaixo da média no Nordeste (25% de ótimo ou bom). No Sudeste, o índice é de 34%, e no Centro-Oeste/Norte, de 36%. Na fatia da população que se declara branca, 42% aprovam a gestão do atual presidente, índice que cai para 31% entre pardos e para 25% entre pretos.
De 0 a 10, a nota média atribuída pelos brasileiros ao desempenho de Jair Bolsonaro à frente da Presidência da República, até o momento, é 5,4, igual à obtida em abril. Nos extremos da escala, 17% dão nota 0 ao presidente, e 11%, nota 10.
Maioria vê desempenho de Bolsonaro abaixo das expectativas
A percepção sobre as realizações de Bolsonaro nesse período de governo também vão ao encontro dos resultados registrados no início de abril. Para a maioria (61%), o presidente fez menos do que o esperado até agora, e 22% acreditam que seu desempenho está dentro do esperado. Há ainda 12% que avaliam que ele superou as expectativas, e 4% que não opinaram ou deram outras respostas espontâneas. Em abril, 61% atribuíam ao presidente um governo aquém do esperado, e 13% viam sua gestão, nos três primeiros meses, com mais realizações do que previam.
A avaliação da imagem projetada de Bolsonaro como presidente mostra que caiu de 27% para 22%, desde abril, a taxa dos que acreditam que em todas as ocasiões ele se comporta como um presidente deveria se comportar. No mesmo período, oscilou de 27% para 28% o índice dos que analisam que na maioria das vezes seu comportamento é adequado ao de um presidente, mas algumas vezes não, e de 23% para 25% o percentual daquelas que avaliam que ele nunca se comporta como um presidente deveria se comportar. Há ainda 21% que acreditam que em algumas ocasiões Bolsonaro adota um comportamento compatível com o cargo que ocupa, mas na maioria das vezes não (na pesquisa anterior, 20%), além de 3% que preferiram não opinar.