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RENATO SANTOS 23/10/2019 A América Latina esta acordando para realidade, que só os dementes sociais e escravos de uma ideologia ultrapassada que não deu certo no decorrer da história a radicalização da esquerda, não aceitam a democracia e impõem suas vontades.
Evo Morales num ato de covardia que é típico da esquerda quando perde algo pode ter sabotado as apurações das eleições da Bolívia,.
Pois antes do sistema sair fora do ar, dariam como certas que haveria segundo turno com outro candidato Carlos Mesa.
O mesmo esquema que ocorreu na VENEZUELA entre Nicolas Maduro e Leopoldo Lopes, essa é a norma do foro de são paulo que atua na América Latina cuja um dos seus líderes esta na cadeia, mas, não deixa de ter influência, já que o seu fundador está morto Fidel Castro.
Com suas normas , doutrinas e escravidão como fizeram com a VENEZUELA, que era uma Nação prospera e hoje se tornou a maior favela existente na região da América Latina com foro de são paulo, cuja seus integrantes são criminosos e deveriam esta na cadeia por vários crimes cometidos.
Na Bolivia, tudo indica que o maior plantador de coca, desta vez leva mais sem honra seu título de presidente. pelo menos as urnas, mostrava segundo turno, a qual num ato de desespero o sistema das atas saíram fora do ar voltando com outro resultado depois de 24 horas, na realidade eles não gostam de perder o poder, são fracos e demonstraram o que todos nós já sabemos o falso caráter de vítima.
"... O Presidente conduz o processo de votação eleitoral e político que afasta o golpista é apresentado pela oposição, com ajuda internacional. Digo que a democracia não acaba com o dia da votação...." ( Evo Morares)
Após dois dias de convulsão social no país devido ao tratamento dos resultados das últimas eleições nacionais, o presidente Evo Morales declarou-se na quarta-feira o vencedor das eleições e denunciou que está em andamento um golpe de estado incentivado pelas frentes de direita. Com suporte internacional. ( Falsa acusação)
“Reporte ao povo boliviano e ao mundo inteiro: um golpe de estado está em andamento, embora eu queira lhe dizer que já o conhecíamos antes. A direita foi preparada com apoio internacional a um golpe de estado ”, afirmou ele em entrevista coletiva na Casa Grande del Pueblo.
Ele disse que até agora ele sofreu "humildemente e pacientemente" para evitar entrar no confronto e declarou "um estado de emergência e mobilização pacífica para defender a democracia".
Ele considerou que o golpe de estado se expressa nas mobilizações que impedem a contagem dos votos das eleições, destruindo dependências dos tribunais eleitorais departamentais (TED) e os ataques às tendas de seu partido, o Movimento ao Socialismo (MAS) .
Durante esses dias, as dependências dos TEDs de Chuquisaca, Potosí, Pando, Santa Cruz e Beni foram incendiadas, bem como tendas do partido no poder em Oruro, Santa Cruz, Chuquisaca, Tarija e Cochabamba.
Ele condenou que a oposição não garante garantias para o trabalho das autoridades eleitorais e que pretende posicionar um presidente quando a contagem oficial das eleições não estiver concluída.
"Não estamos no tempo colonial, não estamos no tempo das monarquias para nomear presidentes", questionou, reiterando seu apelo: "Diga aos meus colegas, o povo boliviano, que se organizem e se preparem para defender a democracia".
A chamada foi feita no momento em que a greve cívica nacional convocada pelo Conselho Nacional de Defesa da Democracia (Conade) e líderes cívicos em protesto contra a maneira como o Supremo Tribunal Eleitoral (TSE) tratou os dados do sistema Transmissão de Resultados Eleitorais Preliminares (TREP), que em sua opinião gerou suspeitas justificadas de fraude eleitoral.
Morales, que governa o país desde janeiro de 2006, insistiu que venceu as eleições novamente e confirmou que está "quase certo" de que, com a contagem de votos nas áreas rurais, sua vitória será realizada no primeiro turno.
"Embora a contagem do TREP tenha dito que vencemos, respeitamos o relatório oficial que o Supremo Tribunal Eleitoral fornecerá", acrescentou.
Em seguida, convocou organizações, instituições e personalidades internacionais para se unirem ao seu pedido de defesa da democracia. Ele disse que para ele "a democracia não é apenas o dia das eleições, a democracia são reuniões permanentes com os diferentes setores sociais, não apenas com os setores camponeses". (23/10/2019)
O vice-secretário de Estado dos Estados Unidos do Hemisfério Ocidental, Michael G. Kozak, disse que o governo Donald Trump acompanha o processo eleitoral na Bolívia, especialmente e com mais ênfase após a interrupção da transmissão de resultados preliminares (TREP) ), fato que gerou protestos e convulsões em todo o país porque a segunda rodada foi descartada.
O funcionário dos EUA pediu ao Corpo Eleitoral que restabelecesse credibilidade e transparência.
“Convocamos o TSE a agir imediatamente para restaurar a credibilidade no processo de contagem de votos (...). Trabalharemos com a comunidade internacional para responsabilizar quem enfraquecer as instituições democráticas da Bolívia.
Rejeitamos qualquer tentativa de iniciar violência e pedimos a todas as partes que resolvam a situação por meios pacíficos ”, afirmou Kozak em mensagens no Twitter.
A surpresa surpresa do TREP no domingo à noite, que transmitiu resultados de até 83,7% e garantiu um segundo turno entre Evo Morales (MAS) e Carlos Mesa (CC) e a restauração 23 horas depois, com porcentagens que descartaram o segundo turno, desencadearam uma protestos em todo o país e alegações de fraude eleitoral.
O fato surpreendeu todo o país, os observadores e a comunidade internacional.
"Os EUA estão assistindo de perto a 1ª rodada de eleições na Bolívia, especialmente a interrupção repentina da tabulação eletrônica de votos", disse Kozak.
Nesse contexto, o Departamento de Estado dos Estados Unidos convocou ontem o chefe de Negócios da Bolívia, em Washington, Pablo Canedo, para expressar a ele que a contagem de votos do Supremo Tribunal Eleitoral é impressionante.
O governo de Donald Trump expressou preocupação com a crise desencadeada na Bolívia.
Segundo o relatório do jornalista Erik Foronda, dos Estados Unidos, a chamada ao Chefe da Missão da Bolívia é um sinal da preocupação existente no governo dos Estados Unidos com o processo eleitoral boliviano, rarefeito pelas várias vezes interrompidas contagens e falta de minutos em algumas assembleias de voto, como relatado por especialistas nos processos eleitorais.
A chamada do Departamento de Estado ao gerente de negócios de Canedo é um sinal diplomático muito forte para expressar a posição dos Estados Unidos no curso dos eventos na Bolívia.
O vice-presidente do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE), Antonio Costas Sitic, renunciou ontem irrevogavelmente, enviou uma carta ao presidente nascido na Assembléia Legislativa, Álvaro García, observando a decisão desanimada de suspender a publicação da ata através do sistema de transmissão de resultados eleitorais preliminares (TREP) que, em sua opinião, desacreditava todo o processo eleitoral.
Costas alertou que o processo de transmissão da ata foi desenvolvido com antecedência e que foi feito um trabalho minucioso para que o menor erro possível não fosse apresentado durante a transmissão da ata, lembrou até que a equipe técnica do corpo eleitoral dedicou mais tempo do devido.
“A decisão de renunciar ao cargo se deve ao seguinte motivo: A decisão desanimada da Câmara do Supremo Tribunal Eleitoral de suspender a publicação dos resultados da Transmissão de Resultados Eleitorais Preliminares - TREP”, refere parte da carta
A decisão da autoridade está no meio da onda de conflitos que eclodiu no país, depois de conhecer os resultados que descartaram um segundo turno entre o candidato do Movimento ao Socialismo (MAS) Evo Morales e o Cidadão Comunitário (CC) Carlos Tabela Tendo em conta que os primeiros resultados definiram uma votação entre os dois candidatos, porque havia uma diferença mínima de oito pontos percentuais.
SEM EXPLICAÇÃO
Em contato com a rádio pan-americana, Costas disse que toda a sala do Corpo Eleitoral tomou a decisão sem que ele estivesse presente, além de que não havia justificativa para interromper o processo de transmissão, mas sim devido a uma suscetibilidade por parte de seu colegas
A autoridade revelou que, às 22 horas do domingo, já havia sido feito progresso em 94% dos minutos. Ele disse que os resultados que o TREP estava lançando são verdadeiros e confiáveis.
Com média de 20,00 no domingo, a transmissão da ata foi suspensa com um intervalo de 83%, onde Evo Morales teve 45,71% e Carlos Mesa estava com 37,84%, que deu lugar ao segundo turno.
No entanto, a contagem foi suspensa e retomada após 24 horas, ele divulgou outros dados deixando de lado a votação e com uma vitória virtual do partido no poder.
Quando perguntado se os resultados divulgados pelo TREP são confiáveis, Costas disse: “É claro que é por isso que essa situação me causou tanta perturbação, se tivéssemos feito um trabalho minucioso e cuidadoso e atingido 94% do progresso. da TREP antes das 10 da noite.
Essa decisão precipitada da sala inteira de não publicá-la e fazê-lo um dia depois, e nos causar uma situação tão complexa quanto essa, não tem racionalidade.
Parte da carta enviada ao vice-presidente indica que a decisão tomada pelos membros que gerou o descrédito de todo o processo eleitoral e causou uma revolta social em todo o país.
Antonio Costas foi apresentado à convocação para a seleção de membros para o Corpo Eleitoral em 2015, após um processo de seleção desenvolvido pela Assembléia Legislativa.
É a segunda vez que ele ocupa esse cargo no corpo eleitoral, antes de ocupar o cargo quando era o denominador do Tribunal Nacional Eleitoral.
CHUQUISACA
Horas antes, a membro do Tribunal Eleitoral Departamental (TED) de Chuquisaca, Olga Martinez, também apresentou sua renúncia por meio de uma carta enviada à Câmara dos Deputados.
Sem reivindicar razões, mas afirmando sua "vocação democrática" e seu "compromisso" com Chuquisaca e Bolívia, ele indicou parte da carta.
Segunda-feira passada houve um dia violento. A oposição fez uma vigília no Tribunal Departamental Eleitoral, queimou a frente dessa instituição e saquearam os escritórios.
A polícia dispersou os manifestantes com gás lacrimogêneo.