RENATO SANTOS 29/11/2019 O Governo do Bolsonaro precisa saber quem escolhe para ser seu Ministro, não pode sr qualquer um sem saber o seu currículo, desconfie logo da Ministra Cristina e seu histórico não é nada bom e nem aproveitoso , por três razões, pelo aumento da carne que segundo ela estava barato e deu um aumento na hora errada, no momento incerto e agora Bolsonaro esta sendo atacado nas redes sociais, ela manchou a imagem do governo e por outro lado por ser uma socialista comunista, pelo ex PSB, e pelo partido de um presidente da Câmara que não esta nem ai pelo governo, o DEM,essa é a primeira critica que faço no governo, foi um erro desastroso a sua escolha como Ministra da Agricultura.
Nome Civil: TEREZA CRISTINA CORREA DA COSTA DIAS
Nascimento: 06/07/1954
Naturalidade: Campo Grande , MS
Profissões: Engenheira
Escolaridade: Superior
Sua Biografia esquerdista : Licenças:
Licenciou-se do mandato de Deputado(a) Federal, na Legislatura 2015-2019, para assumir o cargo de Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a partir de 1 de Janeiro de 2019.
Filiações Partidárias:
S.PART., 2017 - 2018; DEM, 2018
Atividades Partidárias:
Atividade Partidária - Câmara dos Deputados
Vice-Líder, PSB, 16/4/2016-19/4/2016, 28/6/2016-11/10/2016, 14/10/2016-1/2/2017; Vice-Líder, Governo, 4/8/2016-27/4/2017; Líder, PSB, 1/2/2017-; Vice-LíderMaioria na CD, 25/10/2017 - 31/01/2019; Vice-Líder, DEM, 03/07/2018 - 05/07/2018.
Atividades Parlamentares:
CÂMARA DOS DEPUTADOS - 55ª Legislatura:
COMISSÃO PERMANENTE:
Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços - CDEICS: Suplente, 03/03/2015 - 23/06/2015, Comissão de Finanças e Tributação - CFT: Suplente, 05/03/2015 - 02/02/2016, Comissão de Minas e Energia - CME: Suplente, 03/05/2016 - 02/02/2017, Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CMADS: Suplente, 03/05/2016 - 02/02/2017, Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJC: Suplente, 13/07/2016 - 02/08/2016, Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR: Suplente, 22/03/2017 - 02/02/2018, Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CMADS: Suplente, 03/04/2018 - 31/01/2019, Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR: Titular, 03/03/2015 - 02/02/2016, Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia - CINDRA: Titular, 05/03/2015 - 07/04/2015, Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR: Titular, 03/05/2016 - 02/02/2017, Comissão de Fiscalização Financeira e Controle - CFFC: Titular, 22/03/2017 - 02/02/2018, Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR: Titular, 03/04/2018 - 31/01/2019,
COMISSÃO ESPECIAL:
PL 6299/02 - REGULA DEFENSIVOS FITOSSANITÁRIOS: Presidente, 12/04/2016 - 31/01/2019, PL 0827/15 - LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES: Suplente, 11/06/2015 - 31/01/2019, FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE SINDICAL: Suplente, 05/11/2015 - 06/07/2016, PL 1013/11 - MOTORES A DIESEL PARA VEÍCULOS LEVES: Suplente, 30/03/2016 - 07/06/2016, PREVIDÊNCIA SOCIAL: Suplente, 30/03/2016 - 31/01/2019, PL 1917/15 - PORTABILIDADE DA CONTA DE LUZ: Suplente, 24/04/2018 - 15/05/2018, PEC 215/00 - DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS: Titular, 12/03/2015 - 31/01/2019, PL 0037/11 - MINERAÇÃO: Titular, 18/03/2015 - 31/01/2019, PL 3555/04 - REGULAMENTA CONTRATOS SEGURO PRIVADO: Titular, 25/02/2016 - 31/01/2019, PL 6299/02 - REGULA DEFENSIVOS FITOSSANITÁRIOS: Titular, 08/04/2016 - 31/01/2019, PL 1013/11 - MOTORES A DIESEL PARA VEÍCULOS LEVES: Titular, 07/06/2016 - 31/01/2019, PEC 282/16 - VEDA COLIGAÇÃO PARTIDÁRIA EM ELEIÇÕES: Titular, 16/05/2017 - 27/06/2017, CESP COMEMORAÇÕES DOS 200 ANOS DA INDEPENDÊNCIA: Titular, 13/07/2017 - 31/01/2019, PL 6670/16 - POLÍTICA NACIONAL REDUÇÃO AGROTÓXICOS: Titular, 23/05/2018 - 31/01/2019,
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO:
CPI - MAUS-TRATOS DE ANIMAIS: 3º Vice-Presidente, 06/08/2015 - 02/02/2016, CPI - FUNAI E INCRA: Sub-Relator, 17/11/2015 - 18/08/2016, CPI - MAUS-TRATOS DE ANIMAIS: Titular, 06/08/2015 - 02/02/2016, CPI - FUNAI E INCRA: Titular, 10/11/2015 - 18/08/2016, CPI - FUNAI E INCRA 2: Titular, 17/10/2016 - 30/05/2017.
Atividades Profissionais e Cargos Públicos:
Secretária de Estado , Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - Seprotur, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Diretora-Presidente, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal - IAGRO, Campo Grande , MS, 2009 - 2009; Diretora-Presidente, Empresa de Gestão de Recursos Minerais, Campo Grande , MS, 2011 - 2014.
Atividades Sindicais Representativas de Classe Associativas e Conselhos:
Diretora , Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul - Famasul, Campo Grande , MS, 2001 - 2003; Diretora, Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso do Sul - Aprosul, Campo Grande , MS, 2001 - 2003; Diretora, Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul - Acrissul, Campo Grande , MS, 2003 - 2006; Superintendente, Fundação Nacional para o Desenvolvimento Rural - FUNAR, Campo Grande , MS, 2006 - 2006; Superintendente, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR, Campo Grande , MS, 2006 - 2006; Conselheira Titular, Conselho de Desenvolvimento Industrial - CDI, Campo Grande , MS, 2003 - 2006; Vice-Presidente, Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agricultura - Conseagri, Campo Grande , MS, 2007 - 2009; Presidente, Conselho de Administração das Centrais de Abastecimento - Ceasa, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Presidente, Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável - CEDRS, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Presidente, Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste - CEIF-FCO, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Conselheira Titular, Conselho Gestor do Fundo de Defesa de Interesses Difusos e Lesados - Funles, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Conselheira Titular, Conselho Gestor do Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja - FUNDEMS, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Diretora Executiva, Fundo de Apoio a Industrialização - FAI, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Conselheira Titular, Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do Estado de Mato Grosso do Sul - Fundersul, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Conselheira Titular, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Coordenadora, Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul - Codesul, Comissão Permanente da Agricultura, Campo Grande , MS, 2007 - 2014; Conselheira Titular, Conselho Nacional de Secretários de Desenvolvimento Econômico - Consedic, Campo Grande , MS, 2008 - 2014; Presidente, Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agricultura - Conseagri, Campo Grande , MS, 2009 - 2011.
O AUMENTO DA CARNE NO MOMENTO ERRADO NUMA ECONOMIA FRAGILIZADA.
Parece até brincadeira, mas, não é, o aumento do preço da carne não esta sendo bem visto pela população brasileira, foi um tiro no pé, a carne senhora Ministra não estava barata nos padrões atuais que estamos vivendo, ela se enganou ou fez isso para prejudicar o próprio Presidente da República e ainda afirmou que não vai voltar atras de sua maléfica decisão, não é por esse caminho.
Vamos entender o que dizem os especialistas, quais foram os motivos, se é que houve algum.
De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em menos de três meses, cortes como o contrafilé registraram alta acima de 50%.
O preço da carne bovina disparou nas últimas semanas. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em menos de três meses, alguns cortes registraram alta acima de 50%, como o contrafilé. Para o coxão mole, a alta foi de 46% no custo do produto, que, consequentemente, foi repassado ao consumidor final.
Essa expressiva valorização se deve principalmente à alta da arroba do boi gordo. Para os pecuaristas, os preços atingiram os maiores valores da história, com sucessivos recordes. Para se ter ideia, o preço saiu de R$ 155,70 no início de setembro e atingiu R$ 231 nesta semana, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). No entanto, há consultorias que já relatam que a arroba do boi gordo atingiu R$ 235 em algumas regiões do país.
Pensando nisso, o Canal Rural preparou um conteúdo especial com os principais motivos dessa alta da carne bovina em 2019. Confira!
Exportações aquecidas
Um dos motivos que explicam a alta da carne bovina ao consumidor final são as exportações aquecidas, principalmente para a China. Isso ocorre porque o país asiático enfrenta um grave surto de peste suína africana. A doença, que é altamente contagiosa em porcos e possui taxa de até 100% de mortalidade, já fez os criadores chineses abaterem cerca de 40% de seu rebanho suíno, segundo o Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China. Com isso, o país tem aumentado a procura por outros tipos de carnes do Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), outro motivo que influenciou as exportações para a China foi a habilitação de novos frigoríficos para exportar carne bovina in natura. Mais recentemente, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou a habilitação de 13 unidades brasileiras aptas a exportar carne bovina, suína e de aves para os chineses. A expectativa da associação é de que as o aumento das vendas de carne bovina fiquem acima dos 10% previstos pelo setor em 2019.
Pouca oferta de boi
Outro fator que influencia a alta da carne bovina é a pouca oferta de boi. O Cepea afirma que, de modo geral, houve um alto número de abate de vacas nos últimos anos. Com menos fêmeas no pasto, a oferta de bezerros e, consequentemente, a de boi gordo nos dias de hoje foi prejudicada.
“Nesse sentido, a pecuária nacional vai ter que responder com aumento de produtividade para conseguir atender à crescente demanda por novos animais para abate, tendo em vista que o abate de vacas atingiu volumes recordes nos primeiros meses deste ano”, informa o centro de estudos.
Festas de fim de ano
Aqui no Brasil, apesar do desemprego e da economia ainda estarem em ritmo de recuperação, as festas de fim de ano normalmente aquecem as vendas de carne. Nessa época, é normal ter um aumento na comercialização do produto, quando os atacadistas se abastecem, à espera de aumento na procura por carne. O pagamento do 13º salário à população também ajuda a movimentar esse mercado.
Impactos
Alguns frigoríficos já alertam que essa alta da carne bovina pode trazer impactos profundos ao consumidor final. Segundo o diretor financeiro do frigorífico Minerva, Edson Ticler, o incremento no preço do produto poderia impactar em aproximadamente quatro ou cinco pontos a base do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial. Ele afirma que há também potencial de repasse de 40% da alta aos consumidores.
“Isso deve acontecer porque as redes varejistas já têm segurado os preços das carnes nos últimos três anos devido à situação econômica do país”, comenta Ticler.
A consultoria Safras & Mercado ressalta que há dúvidas se o consumidor conseguirá absorver esses reajustes de preços. A expectativa é de que o comprador opte por outras proteínas mais acessíveis, como a carne de frango.
Há risco de faltar carne?
De acordo com a associação de supermercados, não há risco para falta de carne bovina ao consumidor brasileiro. A própria ministra da Agricultura já levantou a hipótese de o Brasil importar carne bovina de outros países para manter o mercado interno abastecido. Atualmente, o Brasil já compra alguns cortes de fora, mas poderia ampliar esse volume, caso seja necessário.
Tendência
Alguns analistas afirmam que a disparada de preço da arroba do boi gordo para os pecuaristas pode ter fim em janeiro. A Scot Consultoria comenta que no começo o ano, o criador normalmente já está com a safra do boi gordo e o consumo de carne bovina tende a cair por conta das férias escolares, incidência de impostos, despesas escolares e contas do fim do ano.
“Devemos ver o que acontece em janeiro, que notoriamente é o mês da ‘ressaca’ da carne”, alertou o presidente da empresa, Alcides Torres.
O Ministério da Agricultura também já se pronunciou sobre a alta dos preços do boi gordo, dizendo que essa euforia dos pecuaristas pode passar em breve. “A cadeia vive um momento de euforia, mas já, já esse mercado vai se equilibrar. Os preços não serão os mesmos praticados há dois meses, mas, com certeza, essa euforia não continua. É um momento de ajuste da carne brasileira”, disse a ministra Tereza Cristina.
Na opinião do blog a carne saltou muito para cima 50% é muito alto para os padrões brasileiros atuais, vamos comparar os preços nas redes de supermercados,com data atualizada. AMBAS COM OFERTAS VÁLIDAS ENTRE 26 DE NOVEMBRO A 02 DE DEZEMBRO DE 2019. A CARNE EM CONTA FOI ACÉM PALETA QUILO R$ 23,50 E A PEÇA R$ 25,90, EM OUTRA REDE O PREÇO FOI ACÉM CAPA DE FILÉ RESFRIADO E PEDAÇO R$ 19,90, olhando assim não parece tão caro, mas é vejamos:
R$ 23,50 x 2 quilos = R$ 47,00 DIFERENÇA DE R$ 7,20
R$ 19,90 x 2 quilos = R$ 39,80
As duas maiores redes da Cidade de Guarulhos, tem uma diferença de R$ 7,20, não é beneficio nenhum para os consumidores, logo no final do ano, a justificativa a atual Ministra é a mesma dos governo do Sarney, Collor e Lula, nenhuma, a não ser o que já se especula nas redes sociais, exportação pra China, o governo Bolsonaro precisa abaixar de 50% para 25%, os preços da carne, se não vamos correr risco de sobrar carne nos açougues a ponto de queima-las e jogar no lixo, o aumento foi o primeiro erro do governo depois de 11 meses.