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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Joice Hasselmann, o blog não recebe nenhuma verbas de gabinete, não sou robô e nem faço prática de fake news sou Bolsonaro e defendo -o de consciência não somos a favor do radicalismo apenas critico coisa errada Joice entrou no jogo do PT








RENATO SANTOS 04/12/2019 O que levou a deputada federal e jornalista Joice   Hasselmann a de cair tanto na sua trajetória política, depois que saiu do governo Bolsonaro, sabendo que não podemos ter traidores, seria a sua vaidade pessoal, ou sua arrogância, deixo a resposta para o caro leitor é  com tristeza que vejo ela se enterrar na escolha errada que fez indo para  o PSDB. O radicalismo é  um câncer e precisa ser  combatido. 






A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as fake news (CPMI das Fake News) ouve agora a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo no Congresso.



Joice foi convidada para falar à CPMI pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE) quatro dias depois ser destituída da liderança do governo no Congresso, cargo que ocupava desde o início do ano. Rogério relatou que, depois de deixar a liderança, a deputada publicou em redes sociais que o presidente Jair Bolsonaro tem uma "milícia virtual" para intimidar críticos, opositores e dissidentes.

A CPMI das Fake News já ouviu duas outras pessoas que romperam com o governo Bolsonaro: o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) e o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência. Ambos criticaram a influência do círculo pessoal do presidente e questionaram as estratégias de comunicação do grupo.

O depoimento de Joice ocorre no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.

CPMI
A CPMI das Fake News é presidida pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). A deputada Lídice da Mata (PSB-BA) é a relatora da comissão, que tem o deputado Ricardo Barros (PP-PR) como vice-presidente.

O colegiado foi criado para investigar os ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições 2018.

A prática de cyberbullying sobre os usuários mais vulneráveis da rede de computadores e sobre agentes públicos, o aliciamento e a orientação de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio também estão entre os objetos de investigação da CPMI, que tem até o dia 13 de abril de 2020 para concluir seus trabalhos.

PRÊMIOS NÃO JUSTIFICA AS ATITUDES DA JOICE:

A jornalista acumulou ao longo de sua carreira os seguintes os seguintes prêmios: Repórter Revelação (2004); Prêmio Ocepar de Jornalismo 2006 (1º lugar); Prêmio Ocepar de Jornalismo 2007 (1º e 3º lugares); Prêmio UNIMED de jornalismo – especial 30 anos – 2009 (1º lugar); Premio Nacional MAPA de Jornalismo 2010 (1º lugar); Prêmio Mulher Empreendedora de Curitiba 2010; Prêmio Parceiros da Paz e Sustentabilidade, honraria a ser recebida no organismo na ONU em Genebra concedida por uma série de reportagens e ações em prol da sustentabilidade e boa aplicação das verbas públicas na área.

Em 2016 a jornalista foi uma das palestrantes do Fórum Liberdade e Democracia, realizado em Florianópolis, e na oportunidade recebeu o prêmio "Liberdade e Democracia".[74] No mesmo ano, foi condecorada com a "Medalha Patriótica de Honra ao Mérito", em evento realizado na FIEP em Curitiba, como forma de reconhecimento do trabalho realizado em proteção das crianças e jovens do país. No ano seguinte foi novamente condecorada com a mesma honraria.

Em 2017 foi considerada pelo instituto ePoliticScholl (ePS) uma das personalidades mais influentes e notórias das redes sociais, no âmbito da temática política. 

O fato motivou uma ampla reportagem do Estadão em que a jornalista é listada entre os formadores de opiniões e expoentes da "direita da internet". No mesmo ano foi homenageada pelo prefeito de Parnaíba, Mão Santa, com a medalha do mérito municipal. 

Ainda em 2017 ganhou o prêmio "Troféu Influenciadores Digitais 2017" pela Revista Negócios da Comunicação, cujo prêmio recebeu no respectivo evento de premiação que ocorreu em julho daquele ano.

Em julho de 2018 pelo segundo ano consecutivo foi vencedora do Prêmio Influenciadores Digitais, tanto pelo voto técnico quanto pelo voto popular. 

Em dezembro de 2018, o governo do Paraná anunciou que Joice Hasselmann foi agraciada com a Ordem Estadual do Pinheiro, o decreto assinado pela governadora Cida Borghetti diz respeito a mais alta honraria do Estado, recebendo a comenda no grau Grã Cruz. 

A Ordem Estadual do Pinheiro é símbolo do reconhecimento a pessoas que se destacam em suas profissões e atuação pública, contribuindo assim para a divulgação e crescimento cultural, econômico, político e social do Paraná. Ela também perdeu um processo contra o primeiro delator da lava-jato.

Em 2007 Joice Hasselmann moveu um processo contra o então governador do Paraná Roberto Requião e seu irmão, o então secretário estadual da Educação, Maurício Requião, por ataques verbais desferidos contra ela em discurso na TV Educativa do Paraná. 

Na ocasião, o governador rebatia uma reportagem de autoria da jornalista em que apresentava supostos indícios de superfaturamento na compra de 20 mil televisores para escolas públicas do Estado. O fato também foi questionado pelos partidos de oposição ao governo na Assembleia Legislativa do Paraná. A Justiça deu ganho de causa à jornalista e fixou indenização de R$ 25 mil.

Em 2013 a jornalista realizou críticas contundentes ao então governador do Paraná, Beto Richa, em relação a suspeitas graves de corrupção no âmbito do governo estadual. 

As críticas foram no âmbito da linha editorial enquanto jornalista da TV RIC Record e em seu blog particular. Contudo, segundo Hasselmann, a TV RIC Record não queria que ela criticasse ou denunciasse qualquer tipo de irregularidade do governo do Paraná, a diretoria da emissora teria supostamente solicitado a jornalista uma linha editorial mais amistosa para com o governador. Isso motivou o protesto da jornalista e a rescisão do contrato com a emissora em janeiro de 2014.

Em 2015, o Conselho de Ética do Paraná do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor-PR), alegou ter comprovado denúncias de plágio contra a jornalista, o que fere o Código de Ética da instituição. Embora não filiada, a decisão rendeu uma advertência a comunicadora e a impediu definitivamente a se integrar ao Sindijor-PR. 

Segundo a denúncia, o suposto plágio é referente ao período em que trabalhava no Paraná, em que Joice publicava notícias copiadas de outros colegas em seu blog pessoal, mas sem dar os créditos. Porém, na época da decisão Joice classificou o sindicato de “escória do jornalismo”, embora tenha se desculpado pelo fato, dizendo-se envergonhada e colocando a culpa em auxiliares seus. 

Em outubro de 2017, o Tribunal de Justiça do Estado anulou a decisão tomada pelo Conselho de Ética do Sindicato, após uma ação movida por Hasselmann. Ela ainda prometeu processar os integrantes do conselho em virtude da decisão da Justiça do Paraná.

No fim de 2015 a jornalista teve seu contrato rescindido na revista VEJA, segundo ela por ter realizado críticas contundentes contra o Partido dos Trabalhadores, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidente, Dilma Rousseff, fato este que teria desagradado os diretores da revista e motivado sua demissão. No início de 2016, ela lançou seu canal no Youtube e sua página no Facebook, sob o título fantasia “Veja Joice”. 

O título motivou a contestação judicial por parte da revista, em que acusam a jornalista de estar indevidamente se aproveitando da notoriedade da revista por meio de sua logomarca. Desde então, a jornalista passou a adotar apenas o próprio nome no canal.

Em 2016 o ex-presidente Lula moveu um processo criminal contra a jornalista no Tribunal de Justiça de São Paulo por calúnia, injúria e difamação. Contudo, a jornalista foi absolvida, decisão essa passível de recurso.

No Natal de 2016 um animal morto e um bilhete com ameaças foi enviado para sua casa. Em vídeo, declarou que sua família vem recebendo ameaças.

Em fevereiro de 2017 a jornalista publicou um vídeo cujo título foi “Os movimentos e o dia 26. Onde está Reinaldo Azevedo?”, em que questiona e cobra o apoio deste jornalista em relação aos protestos agendados pelo Movimento Brasil Livre para o dia 26 de março, cujas pautas focavam na defesa da Operação Lava-Jato da Polícia Federal e contra a corrupção. Contudo, o então blogueiro da Veja e comentarista da Jovem Pan, em sua réplica, publicada em seu blog e no canal do Youtube do programa “Os Pingos nos Is” da rádio Jovem Pan, rechaçou com virulência as colocações de Hasselmann, tecendo críticas a atuação dela quando contratada da revista VEJA, em que a chamou de “burra”, “xucra”, “plagiadora” e afirmou que ficar ao lado dela nos programas da TVeja era motivo de constrangimento para ele.[carece de fontes] Também a chamou de “Loira do Banheiro” e de a “(...) mais ignorante da extrema direita”. Por fim, colocou em dúvida a credibilidade da jornalista ao invocar as acusações de plágio do Conselho de Ética do Paraná, ligado ao Sindijor-PR.

O vídeo resposta de Reinaldo Azevedo, obteve mais de 200 mil visualizações e muitas negativas entre os internautas. Em vídeo tréplica, a jornalista prometeu processar criminalmente por injúria e difamação o colunista da Veja.

Em junho de 2018 a então pré-candidata ao Senado Federal foi aclamada pré-candidata ao governo de São Paulo por um grupo de filiados de seu partido, o PSL, em um evento em Araçatuba. Contudo, o anúncio irritou o presidente do partido no estado, o deputado Major Olímpio, que criticou a atitude da jornalista, pois segundo Olímpio não houve deliberação oficial pelo partido sobre a candidatura ao governo de São Paulo. O deputado ainda acusou Hasselmann, em vídeo publicado na internet, de desrespeitar a executiva estadual e se referiu a jornalista como um "cavalo de troia" dentro do partido. 

As divergências entre o grupo de Olímpio e Hasselmann iniciaram após a oposição e as críticas da jornalista a negociação em andamento da aliança estadual entre o PSL e o PMDB, que resultaria no apoio a candidatura de Paulo Skaff ao governo de São Paulo. 

O grupo capitaneado pela jornalista e outros membros do partido contrários àquela aliança vinham reivindicando candidatura própria ao governo paulista na tentativa de barrar o acordo entre os dois partidos no estado, e a aclamação a candidatura de Hasselmann teria sido uma manifestação do grupo nesse sentido. 

Após o episódio, Major Olímpio junto de outras lideranças estariam tentando a expulsão da jornalista de seus quadros de filiados ou aplicação de punições perante o conselho de ética do partido. 

De acordo com a jornalista, “as ações do Major Olímpio mostram que ele quer minar uma candidatura do PSL em São Paulo e apoiar o Skaf, seu antigo parceiro de eleição. Em 2014, ele esteve ao lado do Skaf e agora trabalha para que isso aconteça de novo”. 

Contudo, após abertura de procedimento disciplinar no Comitê de Ética do PSL ficou decidido a aplicação de apenas uma advertência formal a Hasselmann. Também ficou pacificada a controvérsia entre ela e o presidente do partido em São Paulo após a desistência da jornalista de sua candidatura ao Senado Federal, uma vez que optou por concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados, assim, deixando Major Olímpio como único candidato a senador pelo partido representando aquele estado.

Em setembro de 2018 a jornalista denunciou em seu canal no Youtube que um grande grupo de comunicação, por meio de grande revista de circulação nacional, teria recebido 600 milhões de reais para distribuir também a outros veículos de mídia para atacarem conjuntamente a campanha eleitoral de Jair Bolsonaro. 

O público, por meio das redes sociais, associou essa denúncia com a Revista VEJA e o Grupo Abril, por conta da reportagem realizada naquele mesmo período contra o político, em relação a sua uma ex-esposa. 

O site O Antagonista publicou nota desmentindo a acusação da jornalista e a associação que o público fez com a revista a VEJA, mas sem mencionar o nome da jornalista.

Em 2018, foi condenada a pagar R$15 mil por danos morais à filha do jornalista Luis Nassif, por compartilhar uma postagem em sua rede social afirmando que ela seria líder de um protesto contra o juiz Sergio Moro, o que foi demonstrado falso. Apesar de ter retraído a publicação, no entendimento do relator do caso, Hasselmann "ao divulgar matéria jornalística inverídica, associando indevidamente ato político ao nome da autora, sem tomar o devido cuidado e precaução, causou dano moral indenizável, por violar o direito à imagem e bom nome alheios". 

No mesmo ano, outras publicações em sua rede social foram demonstradas enganosas ou sem corroboração, como um vídeo sobre as urnas eletrônicas e uma acusação contra uma grande revista.


A Historia revela <<>> Fechar a rede Tupi foi um erro que o Brasil cometeu entenda o por que ? Hoje o antigo prédio da Tv Tupi é a sede da abril








RENATO SANTOS 04/12/2019   A Gazeta Central Blog, traz a seus leitores uma das nossas histórias de uma rede de televisão, a qual perdeu a sua concessão na época do regime militar, uma ferida aberta, com prejuízo na memória da televisão, a pergunta feita aqui é  uma só, POR  QUE?, e ainda tem vídeo no youtube que afirma a sua volta será impossível, mas, qual interesse que se tem em voltar com a antiga TV  TUPI? Foi  um erro o fechamento da tv tupi, o Brasil precisa rever essa situação.



Mas, antes, vamos relembrar a sua  história. Não podemos apagar das nossas memórias uma rede de televisão que fez parte da nossa história.

Rede Tupi foi uma rede de televisão brasileira sediada na cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi a primeira emissora de televisão a operar no país, sendo inaugurada em 18 de setembro de 1950 pelo jornalista e empresário Assis Chateaubriand, que também controlava vários outros veículos de comunicação, formando um grande conglomerado, os Diários Associados. 



Em 20 de janeiro de 1951, nasceu a TV Tupi Rio, depois em 1955 a TV Itacolomi e em 1960 a TV Brasília, entre outras, que acabaram por formar a rede. Em 18 de julho de 1980, devido aos vários problemas administrativos e financeiros, a concessão foi cassada pelo governo brasileiro. Outras 6 emissoras que foram afiliadas dela também saíram do ar.



Depois de poucos meses de treinamento, alguns radialistas escolhidos por Assis Chateaubriand, o Chatô, lançaram-se à aventura de fazer TV. 

Os estúdios eram pequenos, o equipamento precário, mas o nascimento da TV Tupi foi solene. Chateaubriand presidiu a cerimonia que contou com a participação de um cantor mexicano, Frei José Mojica, que entoou "A canção da TV", hino composto pelo poeta Guilherme de Almeida, que contou também com a atriz Lolita Rodrigues, especialmente para a ocasião. 

Um balé de Lia Marques e declamação da poetisa Rosalina Coelho, nomeada madrinha do "moderno equipamento" fizeram parte do show. A jovem atriz Yara Lins foi convocada especialmente para dizer o prefixo da emissora — PRF-3 — e o de uma série de rádios que transmitiam em cadeia o acontecimento. 

A seguir entrou a programação na tela dos cinco aparelhos instalados no saguão do prédio dos Diários Associados.

Há muitas histórias a respeito desse dia. Uma delas é que, empolgado, Chateaubriand com problemas na vida pessoal, teria quebrado uma garrafa de champanhe numa das duas câmeras RCA, fazendo com que a TV no Brasil entrasse em cena com apenas metade de sua capacidade, isto é: com apenas uma câmera. Outra é que, acabada a inauguração, a equipe se deu conta de que não havia o que colocar no ar no dia seguinte, pois ninguém havia pensado nisso.

O então radialista Cassiano Gabus Mendes que, aos 23 anos, assumiu a direção artística da Tupi, não podia ouvir essas histórias, desmentia quantas vezes fosse preciso. "É tudo invenção do Lima Duarte. Como ele é muito engraçado, as pessoas acabam se convencendo", dizia ele pouco antes de morrer, em 1993. "Chateaubriand era um homem esclarecido, não ia danificar equipamento e tínhamos programação para as três semanas seguintes".

Quando a TV Cultura, canal 2, foi lançada pelos Diários Associados, suas imagens interferiam no canal 3, onde a TV Tupi era sintonizada e vice-versa. Por essa razão, em 1960, a PRF-3 TV Tupi de São Paulo passou a ocupar o canal de número 4, onde ficaria até o fechamento. 

Isso se explica assim; os canais 2 e 3 são "adjacentes" ou seja, vizinhos, onde termina a frequência de um, ou "espaço" deste, começa a frequência ou espaço do outro, por essa razão, há a interferência mútua, assim, um interfere no outro. Já entre canais 4 e 5, há um "espaço" de 4 megahertz (os canais do padrão da nossa TV (PAL-M) ocupa um "espaço" de 6 megahertz cada um) desta maneira, os canais 4 e 5 não se interferem. Nos primórdios da TV, estava previsto o canal 1, porém antes da sua popularização, os radioamadores ocuparam o "espaço" do canal 1, então para um melhor aproveitamento da faixa 1 ou seja dos canais 1 ao 6, foi feito um arranjo, para um melhor aproveitamento destes canais, sem que ninguém sofresse com interferências.

Acostumados à improvisação e rapidez do rádio, os pioneiros não tiveram problemas em se adaptar ao moderno veículo e aprenderam muito: ator virava sonoplasta, autor dirigia, diretor entrava em cena. 

A TV Tupi dos primeiros anos era uma verdadeira escola. Dois dias depois da primeira emissão, em 20 de setembro de 1950, estreou o primeiro programa humorístico, chamado Rancho Alegre com Mazzaropi. Aos poucos, outros programas ganharam forma: o primeiro telejornal, a primeira telenovela. Nos primeiros tempos, os atores, acostumados ao rádio, gritavam em cena, assustando os telespectadores.

O programa TV de Vanguarda revelou a primeira geração de atores, atrizes e diretores. Foram apresentadas peças como Hamlet, de Shakespeare, e Crime e Castigo, de Dostoiévski. Alguns programas dos primeiros tempos da TV Tupi tornaram-se campeões de audiência e permanência no ar: Alô Doçura, Sítio do Picapau Amarelo, O Céu é o Limite, comandado por J. Silvestre, e o Clube dos Artistas (que existiu de 1952 a 1980) e o famoso telejornal Repórter Esso (que ficou dezoito anos no ar).

A telenovela foi uma invenção da TV Tupi, que as exibia em capítulo. Foi em 1951, na novela "Sua vida me pertence", que Vida Alves deixou-se beijar pelo galã Walter Forster.

No jornalismo a emissora repetiu na tela o sucesso do Repórter Esso, que marcou época no rádio brasileiro a partir de 1941. Os locutores Heron Domingues e Gontijo Teodoro entravam no ar com as últimas noticias nacionais e internacionais ao som de um dos mais famosos prefixos musicais da história do rádio e televisão brasileiros.

Se durante a primeira década de sua existência a Tupi foi líder absoluta, nos anos 1960 as emissoras concorrentes aprimoraram sua programação para lutar pela audiência. Em 1968, a novela Beto Rockfeller, de Bráulio Pedroso, revoluciona a linguagem da televisão. 

A partir da figura de um anti-herói, surge um novo estilo de interpretação, mais natural. A TV Tupi revela mais uma geração de talentos.

Também na programação infantil a TV Tupi se destacou com o Clube do Capitão Aza, criado em 1966, onde clássicos do desenho animado como Speed Racer e séries como Ultraman e Ultraseven foram apresentadas.

A TV Tupi de São Paulo estava decidida a transmitir ao vivo a inauguração de Brasília em 21 de abril de 1960 para São Paulo. Nesta época ainda não havia satélites. A criatividade respondeu ao desafio: colocaram três aviões voando em círculos, dois da FAB e um da VASP. 

As aeronaves estavam distribuídas uniformemente na rota entre Brasília e São Paulo, de modo que uma tinha alcance para transmitir as ondas para outra. Assim, a imagem era captada em Brasília e transmitida para o primeiro avião, que retransmitia para o segundo, para o terceiro, o qual, por fim, retransmitia para a antena principal da TV Tupi em São Paulo, que a retransmitia para a região de alcance.

A longa crise dos Diários Associados já havia começado muito antes da morte de Assis Chateaubriand, em 4 de abril de 1968. Abalada por problemas financeiros, mal administrada e sem investimentos, a Tupi perde qualidade e audiência.

Em 1972, a Rede Tupi de Televisão começa a ser formada. Houve várias divergências sobre qual canal seria a "cabeça da rede": o canal 4 paulistano ou o canal 6 carioca. Houve duas tentativas para que ambas comandassem a Rede Associada. 

Na primeira, a estação carioca comandaria as emissoras do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, enquanto que a emissora de São Paulo controlaria os canais do Sul e Sudeste. 

Na segunda, a Tupi paulista ficaria responsável pela produção de telenovelas, e a Tupi do Rio se encarregaria pelos shows e programas de auditório. 

Mas as duas ideias não vingaram, e a rixa entre as diretorias das duas estações agravaram a situação da Tupi. O único ponto positivo nestas duas tentativas foi que a Tupi foi a primeira rede de TV da América Latina a possuir duas cabeças geradoras de programação.

No ano de 1974, foi assinado o decreto que autoriza a TV Tupi a virar "REDE TUPI DE TV", decreto que foi lido por Gontijo Teodoro na Rádio Tupi.

As emissoras concorrentes vão ocupando os espaços vazios deixados pela pioneira. Apesar de uma crise se abater, a emissora emplaca sucessos na década como "Mulheres de areia" (1973), "Meu rico português" (1975) e "A Viagem" (1975). 

No fim dos anos 70 a situação piora. Os salários atrasam cada vez mais. Há dívidas astronômicas junto à Previdência Social. Proliferam muitos escândalos financeiros. Em agosto de 1977, "Éramos Seis", "Cinderela 77" e "Um sol maior" registravam os mais baixos índices de audiência da história do canal. 

Além da audiência, a publicidade também escapulia para as concorrentes, o caixa se esvaziava, os salários deixavam de ser pagos e a greve era questão de tempo. Em outubro de 1977, com três meses de salários atrasados, os funcionários iniciaram a primeira greve, mas ela é interrompida com o pagamento parcelado dos débitos.

Os constantes atrasos dos salários mantinham o clima tenso na pioneira. As perspectivas de pagamento dos atrasados eram cada vez mais remotas e as explicações dadas aos funcionários, cada vez mais inconsistentes. Para piorar ainda mais a situação, em outubro de 1978 um incêndio no prédio da emissora, em São Paulo, tirou a Tupi do ar por alguns minutos e destruiu os novos equipamentos adquiridos pela emissora no mesmo ano, e que nem chegaram a entrar em funcionamento. Ainda em 1978, iniciou a construção de sua nova antena transmissora, que seria a maior torre de TV da América do Sul (essa torre seria concluída pelo SBT alguns anos depois). No ano seguinte, o elenco de "O Espantalho", de Ivani Ribeiro (exibida pela RecordTV em 1977), processou a Tupi por não pagar os direitos conexos aos atores que trabalharam na trama. Entre 1979 e 1980, nova greve. A crise chegou a Brasília. O então presidente da República, João Figueiredo, se dispôs a receber uma comissão de dirigentes dos sindicatos envolvidos.

A greve durou até o início de fevereiro de 1980, quando a emissora fechou seu departamento de dramaturgia e dispensou os 250 funcionários que trabalhavam nesse setor. Foram interrompidas as novelas "Drácula, Uma História de Amor", que só teve 4 capítulos exibidos, e "Como salvar meu casamento", a 20 episódios de seu desfecho. 

Além disso, outra trama, "Maria Nazaré", estava em fase de pré-produção e 32 cenas já estavam gravadas na época, mas não chegou a entrar no ar. Para substituir Drácula, uma História de Amor, foi colocada a reprise da novela Éramos Seis, e em substituição à Como Salvar Meu Casamento, foi colocada a reprise de A Viagem.

Em 16 de julho, faltando apenas dois meses antes de completar 30 anos no ar, a Tupi teve 7 de suas 10 concessões declaradas peremptas (termo jurídico que significa "não-renovável") pelo Governo Federal; a decisão foi publicada no Diário Oficial, no dia seguinte. 

Minutos antes do meio-dia de 18 de julho], três engenheiros do Departamento Nacional de Telecomunicações (Dentel) subiram ao décimo andar do edifício-sede da TV Tupi de São Paulo, na avenida Professor Alfonso Bovero, nº 52, no bairro do Sumaré, e lacraram os transmissores. Saíam também do ar a TV Tupi do Rio, a TV Itacolomi de Belo Horizonte, a TV Marajoara de Belém, a TV Piratini de Porto Alegre, a TV Ceará de Fortaleza, e a TV Rádio Clube de Recife.

Um delegado da Polícia Federal e mais quatro agentes davam proteção aos engenheiros. A emissora saía do ar exatamente 29 anos e dez meses depois de sua inauguração. Permanece, entretanto, um acervo de duzentos mil rolos de filmes, 6.100 fitas de videotape e textos de telejornais que contam 30 anos de muitas histórias do Brasil e do mundo.

Das sete concessões declaradas peremptas, a última que saiu do ar foi a Tupi do Rio. 

Em 17 de julho, os funcionários da estação iniciaram uma vigília de 18 horas, comandada pelo apresentador Jorge Perlingeiro, com o objetivo de impedir que o canal fosse fechado. 

Várias personalidades, como o cantor Agnaldo Timóteo e o humorista Costinha deram apoio aos funcionários. Mas nada adiantou. Às 12:36 de 18 de julho, logo após a exibição de um vídeo da missa do Papa João Paulo II realizada no Aterro do Flamengo e a leitura, feita pelo ator e locutor Cévio Cordeiro, de uma mensagem dirigida ao presidente Figueiredo pedindo para que a estação não fosse fechada, o sinal da Tupi do Rio era definitivamente cortado. 

Durante o vídeo e a mensagem citados, os funcionários puseram na tela os dizeres "Até Breve, Telespectadores Amigos. Rede Tupi". 

E, ao fim, aparecia o logotipo da TV Tupi. Uma das frases mais marcantes no dia do fechamento foi: "Nos deixe trabalhar".

Após o fechamento da Rede Tupi, o governo federal passou o ativo da emissora para empresários. Abriu-se concorrência em 23 de julho de 1980 e entraram no páreo o Grupo Abril, o Grupo Silvio Santos (que controla o SBT), o Grupo Bloch (Rede Manchete), além de outras companhias menores. Como na época a Revista Veja estava incomodando o governo com críticas, eles decidiram passar em 23 de abril de 1981 uma nova licença do canal 4 paulistano para a TVS, o canal 6 carioca para o Grupo Bloch e a partir de 1985, os outros ativos da emissora (prédio, equipamentos e outro canal não utilizado) para os Grupos Silvio Santos e Abril.

Atualmente o prédio da emissora é a sede da Abril Radiodifusão, que por 23 anos gerou o canal MTV Brasil, atualmente em televisão por assinatura diretamente pela Viacom, sob o nome MTV. 

Apesar de não conseguir a licença do canal 4 em VHF, necessário para realizar o projeto de criação de sua rede de televisão, em janeiro de 1987 o Grupo Abril conseguiu o seu canal em UHF. 

Após conseguir seu canal próprio, e com a maturidade da MTV Brasil no mercado, a Abril Radiodifusão efetuou em 2003 o pedido de várias licenças de retransmissão de TV em várias localidades do país. 

Após uma rápida crise no grupo e a enorme queda de audiência, não apenas para concorrentes diretos, mas também para a internet, a MTV Brasil fechou em 30 de setembro de 2013, dando lugar a Ideal TV que anteriormente foi um canal por assinatura, agora como emissora provisória, uma vez que a Abril não manifesta interesse em manter o canal. 

O Grupo Abril anunciou por comunicado em 18 de dezembro de 2013 a venda da Abril Radiodifusão, que transmite a Ideal TV, para o Grupo Spring de Comunicação, que edita a edição brasileira da revista Rolling Stone. 

Os valores da transação não foram divulgados, mas segundo fontes ouvidas pelo jornal Folha de S. Paulo, a venda foi fechada em cerca de R$ 350 milhões e foi realizada pelo banco americano JP Morgan. 

A venda foi aprovada pelo Ministério das Comunicações e pelo CADE. No ano seguinte, o presidente em exercício Michel Temer e Gilberto Kassab, então titular do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Os Diários Associados ganharam na Justiça em 1998 ação indenizatória contra o Governo Federal, e terão de ser indenizados pela intervenção que resultou na perda de 5 dos 7 canais das Emissoras Associadas, que não enfrentavam dificuldades financeiras na época. 

Somente a TV Tupi de São Paulo e a TV Tupi do Rio estavam com salários atrasados. No caso do canal 6 carioca, boa parte de suas contas eram pagas pela Super Rádio Tupi do Rio, uma vez que a rádio e a TV faziam parte da mesma razão social (S/A Rádio Tupi). 

Na época, a lei previa que o governo federal teria de nomear um interventor para assumir a administração das empresas em dificuldades, afastando com isso os seus controladores, que a levaram a crise que estavam enfrentado, e somente em caso de falência, que não houve, é que caberia a decisão que foi tomada, o que não era o caso de TV Tupi de São Paulo, e nem da TV Tupi do Rio, pois seus patrimônios, imóveis, equipamentos, instalações, etc., cobriam as dívidas existentes.

1980(2): O "T" passa para dentro de uma tela de TV e passa a ser preto e branco. Foi também uma comemoração dos 30 anos da emissora.

1950-1952: A primeira TV do Brasil. A Primeira da América Latina.
1956-1963: Seus 500, mais 500.
1963-1972: Pioneira em Imagem-Som, Alcance e Côr. (em homenagem primeira transmissão experimental colorida)
1972: Sistema Tupicolor, vamos por mais cor na sua vida. (em homenagem a primeira transmissão colorida)
1974-1975: Rede Tupi - 22 Emissoras colorindo o céu do Brasil.
1974-1979: Rede Tupi de Televisão - do tamanho do Brasil.
1979-1980: Tupi, mais calor humano.

GILDER, George. A Vida após a televisão: tudo sobre os últimos progressos em torno da televisão interativa. Trad. Ivo Korytowski. R. Janeiro: Ediouro, s.d
HOINEFF, Nelson. A Nova televisão, desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de Janeiro: Relume Dumára, s.d
MORAIS, Fernando. Chatô: Rei do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1994
RAMOS, José Mário Otiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis: Vozes, 1995
Alves, Vida (2008). TV Tupi. Uma Linda História de Amor. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. 416 páginas. ISBN 9788570605924. Consultado em 26 de setembro de 2015

 Almanaque da Comunicação[ligação inativa]
 «Nota - Abril Radiodifusão». Assessoria de Imprensa. Grupo Abril. 18 de dezembro de 2013. Consultado em 18 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2013
 Ribeiro, Igor (18 de dezembro de 2013). «Abril vende espólio da MTV a Spring». Meio & Mensagem. Consultado em 19 de dezembro de 2013
 «Grupo da 'Rolling Stone' compra o canal da antiga MTV». Ilustrada. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2013. Consultado em 21 de dezembro de 2013
 Possebon, Samuel (18 de dezembro de 2013). «Abril vende outorgas de TV para ex-VP da Band e do SBT». Tela Viva. Converge Comunicações. Consultado em 19 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2015

Castro, Daniel; Pacheco, Paulo (18 de dezembro de 2013). «Abril vende canal da MTV para editora da revista Rolling Stone». Notícias da TV. Universo Online. Consultado em 19 de dezembro de 2013

 «DECRETO DE 20 DE OUTUBRO DE 2016». Consultado em 15 de agosto de 2017
 Paulo Macedo (21 de outubro de 2016). «Decreto autoriza Abril a repassar concessão de TV para Spring». Porpmark. Consultado em 15 de agosto de 2017
 «PARECER (SF) Nº 41, DE 2017». Senado Federal do Brasil. Consultado em 15 de agosto de 2017



terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Tratar como terrorista <<>> Via Deep web<<>> Você sabe o que é essa rede? ,<<<>> o líder do SSS, concedeu a entrevista a Revista Veja Anhangá falou do plano de matar o Presidente Jair Bolsonaro " caminhamos com uma lebre ,seleniosamente fazem parte do ITS e ainda afirmam que a Policia é a mais avançada, mas ainda sim não tem capacidade, Prender e soltar que investigação rápida? É essa?









RENATO SANTOS 03/12/2019 O Plano de assassinar  o Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro, deixa em alerta todos da direita.

A prisão desse terrorista, precisa ser levado ao nível " vermelho" , tratar e  enquadrar na Lei Terrorista, eles usam tecnologia avançadas para cometer crimes, inclusive há suspeitas de que meninas de 12 anos podem ser vítimas de possíveis de pedófilos , por que essa rede social não pode ser rastreada.

O homem chamado Vinicio Souza Rodrigues Ferreira, postou nas redes sociais um vídeo dizendo que estava bolando um plano para “acertar ele”, se referindo ao presidente, que esteve presente na cerimônia do curso de formação da Escola de Sargentos do Exército (ESA).

Agentes de inteligência identificaram Ferreira e o detiveram, liderando após depoimento, além de terem expedido mandato de busca em sua casa, apreendendo celulares, computadores e mídias.


Bolsonaro foi vítima de um atentado quando ainda concorria à Presidência da República. Até hoje a polícia não conseguiu identificar se houve mandante para o crime.

O termo P2PTV, mais especificamente conhecido como "Peer-to-peer Assisted Streaming Solution" (Solução de transmissão assistida peer-to-peer) refere-se sobretudo a aplicações de software P2P voltadas para a transmissão em tempo real de vídeo, ligando-se também a outras transmissões distribuídas de vídeo para download.

Nos sistemas P2PTV, de maneira análoga ao que acontece na arquitetura p2p, ao "assistir" determinado conteúdo o
usuário passa a retransmitir o sinal para outros usuários, ou seja, faz os papéis de cliente e servidor utlizando arquitetura BitTorrent, o que a diferencia da IPTV (TV baseada em Internet Protocol) e Web TV, e embora possa compartilhar os mesmos canais e conteúdo, sistemas P2P de solução para streaming de TV estão ampliando
significativamente os horizontes de alcance e acessibilidade.

Além de ser uma solução de distribuição que reduz a carga do servidor, e melhora o desempenho da conexão, também constitui-se enquanto uma forma eficiente de tornar disponível canais de TV de todas as partes do mundo.

É ilegal? assim como o próprio torrent, a tecnologia em si não é ilegal, o que pode ser ilegal é o conteúdo distribuído em si. 

Embora muitas companhias entrem com ações e peçam a retirada de conteúdo e streaming, muitas tvs ao redor do mundo consideram benéfica e permitem (e até estimulam) a sua transmissão online.

Muitos serviços P2PTV são chineses, mas há disponibilidade e transmissão de canais ao redor de todo o planeta, inclusive muitos canais brasileiros.

Alguns links:

http://www.coolstreaming.us/ -------> canais ao redor de todo o planeta (ex. Dinamarca, Bolívia,China, etc, no

Brasil RedeTV, Gazeta, SBT, etc);

https://zattoo.com/int/ ------------> canais ao redor de todo o planeta;

https://www.tribler.org/ ------> Privacy using our Tor-inspired onion routing; Search and download torrents com a

tecnologia p2pTV;

http://live.qq.com/ --------> site chinês de streaming que atrai mais de 3,000,000 de visitantes diários.

Image source: goo.gl/qxZsJu
#p2ptv #P2PTV #StreamingSolution 




— Tania Gueiros (@gueiros_tania) December 3, 2019


Quando o lula e a Dilma foram presidentes desta Nação que tanto mal nos causaram, ninguém tinha esse plano, isso significa por mais que ele nega, tem alguém que deve ter pago esse cidadão é o segundo depois do Délio.  

Temos que ficar  em alerta, o risco é grande e poderá inclusive sobrar para  toda direita, pois, a esquerda consegue criar seus " bonequinhos assassinos ", mas ameças de assassinar  não é só o presidente, envolve alguns Ministros,  apesar do mesmo afirmar que não tem nada haver com politica ou grupos.

A REVISTA VEJA ENTREVISTOU  O LÍDER DO SSS  

Uma matéria da revista VEJA, precisa ser relida várias vezes, por que , existe células terroristas no Brasil,alguém esta patrocinando  com dinheiro, qual a fonte?, cabe a Policia Federal investigar, matéria publicada no dia 19 de julho de 2019, será que o cidadão não faz parte desse ,movimento criminoso?

Vamos a matéria, alguns esquecem,. mas , nós não!

Em 1º setembro do ano passado, ninguém deu atenção a uma mensagem no Facebook que trazia uma ameaça ao então deputado Jair Bolsonaro. 

O autor escreveu que testaria “a valentia” do então candidato do PSL à Presidência da República quando os dois se encontrassem e que ele “merecia” levar um tiro na cabeça. 

Ninguém deu atenção à postagem porque ameaças assim quase sempre não passam de bravatas. Ninguém deu atenção porque o autor, um garçom desempregado, também costumava publicar em sua página na rede social textos desconexos e teorias conspiratórias absolutamente sem sentido. 

Parecia coisa de maluco. Cinco dias depois, no entanto, Adélio Bispo de Oliveira, o autor da mensagem, esfaqueou Bolsonaro em uma passeata em Juiz de Fora (MG). 

O agressor de fato era um desequilibrado mental, mas o atentado ensinou que ameaças não devem ser subestimadas, por mais improváveis que pareçam.

Há seis meses a Polícia Federal caça, ainda sem sucesso, os integrantes de um grupo terrorista que já praticou pelo menos três atentados a bomba em Brasília e anuncia como seu objetivo mais audacioso matar o presidente da República. 


Nas duas últimas semanas, VEJA entrevistou um dos líderes da Sociedade Secreta Silvestre (SSS), que se apresenta como braço brasileiro do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS), uma organização internacional que se diz ecoextremista e é investigada por promover ataques a políticos e empresários em vários países. O terrorista identifica-se como “Anhangá”. 

Por orientação do grupo, o contato foi feito pela deep web, uma espécie de área clandestina da internet que, ir rastreável, é utilizada como meio de comunicação por criminosos de várias modalidades.

Anhangá garante que o plano para matar Bolsonaro é real e começou a ser elaborado desde o instante em que o presidente foi eleito. Era para ter sido executado no dia da posse, mas o forte esquema de segurança montado pela polícia e pelo Exército acabou fazendo com que o grupo adiasse a ação. “Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria”, afirma o terrorista. Dias antes da posse, a SSS colocou uma bomba em frente a uma igreja católica distante 50 quilômetros do Palácio do Planalto. O artefato não explodiu por uma falha do detonador. No mesmo dia, a SSS postou um vídeo na internet reivindicando o ataque e revelando detalhes da bomba que só quem a construiu poderia conhecer. Nessa postagem, o grupo também anunciou que o próximo alvo seria o presidente eleito, o que levou as autoridades a sugerir o cancelamento do desfile em carro aberto. “Facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme (…) então seria suicida. Não queríamos isso.” Na ação seriam usados explosivos e armas. “A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa.”

Depois disso, em abril, dois carros do Ibama foram incendiados em um posto do órgão em Brasília. Em meio aos escombros, encontraram-se palitos de fósforo, restos de fita adesiva e vestígios de um líquido inflamável. No local, havia pichações com ameaças de morte ao ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente. De novo, num vídeo postado na internet clandestina, o grupo assumiu a responsabilidade pelo atentado e exibiu o material utilizado durante o ataque, oferecendo provas de que era mesmo o autor do crime. De acordo com Anhangá, foi mais um aviso, dessa vez endereçado diretamente a Ricardo Salles. “Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. (…) É um lobo cuidando de um galinheiro”, diz o extremista, que alerta para a existência de um terceiro alvo no governo: Damares Alves, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos. “(Ela) se tornou a cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade. O eco-extremismo é extremamente incompatível com o que prega o seu ministério”, diz.

Espécie de holding internacional dos chamados ecorradicais, o ITS foi fundado em 2011 no México e afirma ter representantes também na Argentina, Chile, Espanha e Grécia. A organização se diz contra tudo o que leva à devastação do meio ambiente e defende o uso de medidas extremas e atos violentos contra os inimigos da natureza (evidentemente tal discurso não tem coerência alguma). Em maio passado, os ecoterroristas do Chile assumiram a autoria de uma carta-­bomba enviada a um empresário. Dois anos antes, em 2017, um artefato similar foi endereçado ao presidente de uma mineradora, que ficou ferido. No México, o ITS reivindicou a autoria de várias explosões em universidades. Uma delas resultou, em 2016, na morte de um pesquisador. No fim do ano passado, o grupo também se responsabilizou por uma bomba deixada próximo a uma igreja ortodoxa em Atenas.

Os terroristas brasileiros vêm sendo monitorados pelas autoridades há algum tempo. Um relatório elaborado pela diretoria de inteligência da PF intitulado “Informações sobre Sociedade Secreta Silvestre” descreve que, em 2017, uma bomba foi deixada na rodoviária de Brasília. O documento, obtido por VEJA, ressalta que a imprensa não noticiou o atentado, mas, mesmo assim, os detalhes foram divulgados num site do grupo chamado Sociedade Secreta Silvestre, traduzidos para diversos idiomas e assinados por uma pessoa identificada como “Anhangá”. Em dezembro, depois da ameaça ao presidente Bolsonaro, a Polícia Federal decidiu pôr no caso os melhores agentes da seção antiterrorismo. Os policiais já seguiram várias pistas. Três suspeitos chegaram a ser presos. Mas os integrantes do grupo ainda não foram identificados. Anhangá provoca: “(Eles) são incompetentes (…). Não somos meros amadores, dominamos técnicas de segurança, de engenharia, de comportamento social. (…) Discutimos internamente com membros de outros países”.

Assim como para outros grupos, a internet exerce um papel importante na organização e divulgação de ideias. Os comunicados e vídeos do grupo terrorista ITS são postados num site chamado Maldición Eco-­extremista, traduzido para diversos idiomas. Foi por meio desse canal que VEJA solicitou uma entrevista com um integrante do ITS-Brasil. Um e-mail criptografado, de um servidor localizado na Suíça, indicou um endereço eletrônico para o qual deveriam ser enviadas as perguntas. Pouco tempo depois, Anhangá apareceu e disse que estava à disposição para esclarecer as dúvidas da reportagem. A partir daí, foi mandado um link de um chat privado, em que as mensagens eram destruídas após 24 horas. Nesse canal, foram feitas três entrevistas, reproduzidas ao longo destas páginas. Em fevereiro de 2019, a rede de televisão francesa TV5Monde utilizou o mesmo caminho para entrevistar o fundador do ITS, que se apresentou como “Xale”. A reportagem informava que o grupo tinha ramificação no Brasil.

O máximo que Anhangá (que quer dizer espírito que protege os animais, em tupi-guarani) revela sobre si é que é do sexo masculino, tem entre 20 e 30 anos, está em Brasília e é um radical defensor da natureza. Com as vidas humanas, já não demonstra a mesma preocupação. Segundo ele, o presidente é um “estúpido populista” que “falha com sua segurança” e anda “sem uma proteção adequada”, o que facilita o atentado. Quando isso pode acontecer? “Um ataque a Jair Bolsonaro será sempre uma possibilidade latente.” Por quê? “Bolsonaro e sua administração tem declarado guerra ao meio ambiente.” Já há alguma preparação? “Tentamos sempre adquirir explosivos e armas mais potentes.” Onde? “Estudamos semanalmente nossos alvos.” Pode ser tudo bravata? Até pode, mas as evidências que se tem até agora apontam para o sentido contrário. Num inquérito sigiloso obtido por VEJA, a própria PF destaca que o grupo continua praticando atos criminosos com “extrema gravidade” e mostrando “profusão de ideias violentas e extremistas, além de divulgar ameaças contra a vida do Bolsonaro”. Isso, por si só, já se enquadra em crime de terror.

As ameaças contra autoridades de Brasília não envolvem apenas o Executivo. Em março, por determinação do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), foi instaurado um inquérito para apurar a origem de ataques a magistrados nas redes sociais. Numa primeira fase, os investigadores identificaram pessoas que usavam a internet para difundir notícias falsas e pregar agressões contra os ministros. Foi o caso de um advogado alagoano que publicou uma mensagem em que falava da necessidade de “matar aquele débil mental do irmão mongol do ministro Toffoli”. O irmão do ministro é portador de síndrome de Down. Identificado, o advogado prestou depoimento e disse que tudo não passava de bravata.

Mas não foi apenas isso. VEJA apurou que o inquérito do STF também reuniu evidências de um plano real de ataque contra um ministro da Corte. Os investigadores descobriram que um grupo havia monitorado durante algum tempo a rotina de um dos magistrados, cujo nome é mantido em sigilo, e de sua família, que mora em São Paulo. O objetivo era definir o melhor lugar para uma emboscada, e o local escolhido foi o Aeroporto de Congonhas. Por questões de segurança, autoridades e políticos têm acesso a salas vip em aeroportos. A ideia dos criminosos era cercar o carro do ministro na saída do terminal e metralhá-lo. “Eles diziam que ‘iam abrir fogo’”, revela um magistrado que teve acesso à investigação, conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Curiosamente, o plano foi discutido em um chat da deep web também frequentado pelos estudantes Guilherme Monteiro e Luiz Henrique de Castro. Para quem não lembra, em março esses dois rapazes invadiram uma escola em Suzano, no interior de São Paulo, executaram cinco alunos e duas funcionárias e depois se mataram. No chat, o grupo que planejava o ataque ao ministro do STF trocava informações com os assassinos da escola. Por orientação da Polícia Federal, os juízes mudaram sua rotina e ampliaram o esquema de segurança. “Esse caso é diferente dos que já encontramos. Não se trata de alguém fazendo um desagravo ou uma bravata pela internet. Eram dois grupos distintos tramando dois ataques. O primeiro aconteceu. Não era brincadeira”, diz o mesmo magistrado. Infelizmente, o terrorismo, que durante tanto tempo não figurou entre as preocupações brasileiras, agora precisa ser levado a sério. Que os responsáveis sejam presos e punidos — antes que cometam as tais atrocidades que prometem.

POSSIBILIDADE LATENTE
A conversa com o representante da SSS foi realizada através de um chat* na deep web. “Anhangá” confirma que o objetivo do grupo é matar o presidente

VEJA
O presidente da República, Jair Bolsonaro, é um dos alvos? Por quê?

Anhangá
Bem, ser um alvo ele é, só é bastante difícil às vezes de elaborar algo para alcançá-lo. Como ele é um estúpido populista às vezes falha com sua segurança e sai aqui em Brasília aleatoriamente sem uma proteção adequada. Ou em outros lugares como no Rio de Janeiro. As motivações carecem de justificativas porque são óbvias. Bolsonaro e sua administração tem declarado guerra ao meio ambiente, a Amazônia especialmente, tem feito de órgãos que teoricamente deveriam proteger a natureza catapultas para negócios danosos, facilitadores de exploração mineira, madeireira, caças, agropecuária, etc.

E isso de maneira intensa e explícita.

Proposital.

É um negacionista da catástrofe climática.

VEJA
Mas vocês ainda avaliam fazer um ataque ao presidente da República?

Anhangá
Um ataque a Jair Bolsonaro será sempre uma possibilidade latente. ITS-México feriu uma senadora mexicana com um livro-bomba, se não estou equivocado. ITS-Chile por pouco não mata o presidente de uma das maiores estatais do país com um pacote-bomba há dois meses, mais ou menos. Estas pessoas do alto escalão não são intocáveis, só é preciso saber das vulnerabilidades. As pessoas pensam que estamos parados, mas estudamos semanalmente nossos alvos, e tentamos sempre adquirir explosivos e armas mais potentes. Se a oportunidade bate em nossa porta Bolsonaro acabará como Luis Donaldo Colosio (político mexicano, morto em atentado em 1994).

*Foi mantida a grafia normal

VEJA
Em relação à posse presidencial, qual era o plano de atentado?

Anhangá
Dificilmente conseguiríamos acessar a área restrita, havia barreiras e detectores de metal. Não era certo uma vista de longe para disparos, e mesmo que fosse, a área estava bastante vigiada por câmeras e atiradores, seriam deixadas sacolas com explosivos, na verdade iria atingir público, essa é a verdade.

Isso era viável.

Foi um público considerável, e facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme, e era previsível um ataque, então seria suicida.

Não queríamos isso.

E pensamos bem, outros membros de fora aconselharam também.

VEJA
Vocês desistiram, então, por causa da estrutura de segurança do evento?

Anhangá
De certo modo sim.

O risco era grande.

Mas conseguiríamos se tivéssemos tentado.

Só não é certo se sairíamos vivos.

VEJA
O que estava preparado?

Anhangá
Como mencionei, explosivos de extintores de incêndio e uma arma.



VEJA
Qual seria a finalidade da arma?

Anhangá
A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família que desfilaria, seus filhos, sua esposa, o núcleo, mas sabemos que isso dificilmente aconteceria, mas essa era a finalidade. Não sabíamos se teríamos campo de visão para isso.



VEJA
Vocês também ameaçaram de morte o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Qual a razão disso?

Anhangá
Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. Aquele sujeito já chegou a adulterar documentos para beneficiar mineradoras. Tudo o que faz e declara é antagônico ao cargo que ocupa. É um lobo cuidando de um galinheiro.

Ele foi condenado por isso.

É um aliado de empresas, mineradoras e ruralistas.

E não por acaso foi escolhido por Bolsonaro.

AS INVESTIGAÇÕES DA PF
“Não somos meros amadores”

VEJA
Por que até hoje a Polícia Federal não descobriu a identidade de vocês?

Anhangá
Porque são incompetentes e porque não somos meros amadores. Aqueles idiotas da Operação Hashtag foram presos enquanto preparávamos quase 10 quilos de explosivo. Não somos meros amadores, dominamos técnicas de segurança, de engenharia, de comportamento social. 

Pra falar a verdade discutimos internamente com membros de outros países e chegamos a conclusão que das polícias de cada país onde opera ITS a do Brasil é a mais avançada, mas ainda sim não foi capaz.

*de que

Como costumamos dizer, caminhamos com uma lebre, silenciosamente.



Publicado em VEJA de 24 de julho de 2019, edição nº 2644