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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção @drrenatosantos · 1 h NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO

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Quem sou eu

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim

A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

terça-feira, 19 de maio de 2020

Uma resposta a nazista/comunista Deputada Tabata Amaral ( PDT-SP) e DEPUTADO FELIPE RIGONI ( PSB-ES <<>> POVO Não votem nesses partidos de lixo para vereadores e prefeitos<<>> Diga não! a esses globalistas fabianistas <<>> Não manda eu calar a boca <<>> Estou na Democracia me respeite OU Vocês reagem ou vão pagar caro pela CENSURA 1429/ 20 <<>> A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E O LIVRE EXERCÍCIO DO BLOGUEIRO É LIVRE <<>>PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO NOS AJUDE POR FAVOR!








REPUDIO TOTAL A CENSURA NUMA DEMOCRACIA PODRE E MALDITA , ONDE SE ACEITA TUDO, INCLUSIVE A OBEDIÊNCIA NAS DITADURAS MANTIDAS POR DITADORES SAFADOS, CORRUPTOS E ASSASSINOS.  RENTO SANTOS   19/05/2020


A/C EXMO.SR.PRESIDENTE DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL JAIR MESSIAS BOLSONARO.

Meu nome é RENATO SANTOS, brasileiro, blogueiro/jornalista, domiciliado no Estado da Federação São Paulo, cidade de Guarulhos, venho por meio desta,a solicitar de V.Exa, que ajude a Imprensa alternativa, não deixe passar a PL1429/20, da esquerda a qual querem nos censurar, repudiamos essa e qualquer meio de censura, com fulcro da Lei da Imprensa,  - | Lei no 5.250, de 9 de fevereiro de 1967, e demais preceitos Legais do Nosso Ordenamento Jurídico

Pedido de Deferimento cumpra-se a Liberdade de Imprensa e respeito a imprensa independente que zela por um jornalismo com ética e dando oportunidade aos dois lados à livre comunicação

Guarulhos 19/05/2020






A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) é mesmo do balacobaco. Já não basta a carinha de boa moça e a pose de deputada acima da polarização entre esquerda e direita. 

Não basta a sua atuação no parlamento como legítima moleca de recado da elite fabiana globalista. Não. 

A musa dos liberais brasileiros foi além e apresentou com o deputado Felipe Rigoni (PSB-ES) o PL 1429/20. 

Se você ainda quiser exercer o direito constitucional da liberdade de expressão e não ser feito de trouxa no país dos insanos, conheça esse projeto de lei e suas consequências mais óbvias.

Li de cabo a rabo o projeto e posso afirmar sem pestanejar: trata-se de censura total e legalizada em toda a internet. Estou exagerando? 

Pois leiam apenas um dos artigos do PL e tirem suas próprias conclusões. ‘’Art. 8º 

Os provedores de aplicação de que trata esta Lei devem tomar medidas proativas para proteger seus serviços contra a disseminação de desinformação através de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas’’.

Esse artigo é o mais simbólico de todo o PL e não é difícil de entender o porquê. Em primeiro lugar, como classificar um conteúdo como desinformação e quem fará isso? 

Se estamos falando de um projeto de lei e de uma nova jurisdição, óbvio que o papel de separar o joio do trigo e dizer o que pode e o que não pode será do Estado. 

Na prática teremos um Ministério da Verdade ipsis litteris como George Orwell pensou em seu clássico 1984. 

Em segundo lugar, que ‘’técnicas compatíveis com os padrões internacionais’’ são essas? Nossas leis não passarão de Ctrl+C e Ctrl+V do produto dos organismos supranacionais?

Tabata Amaral não engana ninguém com essa conversa fiada de combate às fake news. Os reais objetivos da proposta são claros como o sol de Teresina.

A presente década observou na política um ressurgimento da direita nos quatro cantos do mundo após seguidos reveses nos anos 2000. 

As vitórias eleitorais contundentes – em especial as de Donald Trump nos EUA, Boris Jhonson no Reino Unido, Jair Bolsonaro no Brasil e demais triunfos direitistas latino-americanos – foram símbolos de uma onda conservadora que colocou no poder os esquecidos pelo establishment e trouxe de volta valores outrora ridicularizados. 

Em ambos os casos a mídia independente nos meios digitais foi fundamental para furar o bloqueio da imprensa esquerdista – principalmente nos casos americano e brasileiro. 

Desde então a grande mídia em conluio com políticos de esquerda clama por legislações restritivas no campo digital com o claro objetivo de estrangular as vozes politicamente indesejáveis. 

Calar a direita conservadora que vem denunciando os planos de um governo mundial centralizado na figura da ONU e subsidiado por bilionários das famílias Soros, Rockfeller, Ford e tutti quanti é o sonho dourado dos donos do poder.

O Brasil – como bom pioneiro em tudo o que não presta desde os anos 1930 – já deu a sua contribuição no processo e tem instaurada no parlamento a CPMI das Fake News. 

Comandada pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) – o aliado de primeira ordem do PT que já mostrou sua burrice pomposa ao falar bobagem sobre o filósofo Olavo de Carvalho – e por outros congressistas tão incapacitados intelectualmente quanto ele, a CPMI virou aquilo que já tinha alertado há tempos: um instrumento legal de perseguição ao governo Bolsonaro, aos jornalistas independentes conservadores e aos apoiadores do presidente. 

Chequem os nomes e as biografias de quem protagonizou e protagoniza esse circo pago com o dinheiro do povo. Vejam quem são os seus maiores entusiastas. 

São os mesmos que arrotam pedidos de tolerância quando são atacados e logo depois destroem reputações de quem não comungue da sua cartilha.

Agora vem o PL 1429/20. Por mais que a sr. Tabata Amaral alegue com a sua cara de boa moça que a lei não fala em censura e não se trata disso, nós sabemos muito bem que ela abre um precedente para os donos do poder calarem quem bem entenderem. 

Os ministros da mais alta instância do judiciário brasileiro já provaram que rasgar a Constituição e interpretá-la aos seus bel-prazeres é a especialidade casa. Em um país com um STF como o nosso, ninguém precisa de inimigo. 

Tabata não é menina o bastante para não saber disso. Ela tem plena consciência do expurgo legal e midiático sofrido por conservadores no parlamento, na mídia e nas próprias plataformas digitais.

Enquanto a liberdade de expressão existir e for garantia constitucional, irei exercê-la e apontarei o dedo para os podres de quem nos governa. 

Esse é o meu dever como jornalista/blogueiro . Isso incomoda bastante tipinhas como Tabata Amaral, que sonha com uma democracia onde todo poder emana da elite e em seu nome será exercido. 

Se o povo ficar passivo e não ter conhecimento de iniciativas como o PL 1429/20, será tarde demais para ainda sonhar em reconstruir este país.

Referências:

https://www.camara.leg.br/noticias/659429-projeto-cria-mecanismos-de-checagem-e-correcao-para-evitar-conteudo-falso-na-internet/
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=0CD963DF61D465A573034CDF9AE5758D.proposicoesWebExterno2?codteor=1872575&filename=Tramitacao-PL+1429/2020
https://www.institutoliberal.org.br/blog/cpmi-das-fake-news-e-o-perfeito-retrato-da-politica-brasileira/

REFERÊNCIAS:
1Carlos Júnior Jornalista. Escreve sobre politica brasileira e americana, com análises não vistas na grande mídia.

2Comentários, repúdio Renato Santos Blogueiro, contra todo tipo de Censura, a Liberdade de Expressão e lutando contra fake news. 
https://www.facebook.com/GAZETACENTRALDEPUBLICIDADEEJORNALISMOLTDA?ref=bookmarks
@drrenatosanto  e  https://www.linkedin.com/in/renato-pereira-dos-santos-filho-3304825b/?lipi=urn%3Ali%3Apage%3Ad_flagship3_feed%3BgnxEVwG9Qq2ZjCYdwt3BtQ%3D%3D

COVID-19 e o setor da viação <<>> Mais de 17.900 funcionários perderam seus empregos que atingiu o setor aérea global







RENATO SANTOS 19/05/2020 O covid-19 esta quebrando com as Companhias Aéreas no Brasil e no mundo, a dispensa de funcionarios é assustador. Fica uma pergunta a quem interessa a quebra das Companhias aéreas, especialista afirmam que o covid-19, é a maior " tregédia já vista em tempos atuais, prejuízos estão sendo calculados. 



Vamos aos pais de famílias que vão perder empregos: LATAM - Cerca de 1,4 mil funcionários foram demitidos pelo Grupo Latam Airlines em Chile, Colômbia, Equador e Peru. O CEO do grupo, Roberto Alvo, confirmou a decisão em vídeo, no qual alegou que "lamentavelmente chegamos à conclusão de que não temos outra opção a não ser diminuir o porte do grupo. Isso significa, entre outras coisas, deixar algumas pessoas que trabalham conosco. Não são demissões causadas por falta de desempenho e nem de profissionalismo, e sim porque estamos sendo obrigados a nos adaptar a este 'mundo novo'."

As demissões não são a única medida tomada pelo grupo para enfrentar a crise causada pela pandemia de covid-19. Durante abril e maio, as operações de voos comerciais da Latam foram reduzidas em 95%, embora as de carga tenham continuado. "Até aqui fizemos o possível para manter o caixa e o grupo intactos", apontou o CEO.

Segundo ele, a Latam não vê um final próximo para a crise do coronavírus, nem pode prever como o processo vai continuar e nem como o comportamento do viajante vai mudar. "Não sabemos nem quantos anos vai levar para a indústria se recuperar", conclui.



O Grupo Emirates planeja cortar cerca de 30 mil empregos para reduzir os custos em meio à pandemia de covid-19, o que reduzirá o seu número de funcionários em 30%. A empresa também estuda acelerar o aterramento de sua frota A380, aeronaves que podem acomodar mais de 500 passageiros.

Uma porta-voz da companhia disse que ainda não foi feito nenhum anúncio público a respeito da demissão em massa, mas que a Emirates está revisando seu orçamento. "Como qualquer empresa responsável faria, nossa equipe executiva orientou todos os departamentos a realizar uma revisão completa dos custos e dos recursos disponíveis", afirmou.

A Air Canada vai cortar, via licença não remunerada, sua força de trabalho pela metade em junho, devido à crise causada pela pandemia de covid-19. As informações são do site Aviationweek.com. O corte de 50% a 60% dos colaboradores se segue ao uso do programa de ajuda do governo para outros 16,5 mil funcionários em março.

Segundo o site, 95% da oferta da empresa foi cortada e mais de 200 aeronaves estão no chão. A empresa mantém apenas cinco rotas internacionais, mesmo assim seus gastos são de US$ 15,8 milhões por dia.

A Air Canada reduzirá sua força de trabalho em pelo menos metade em junho, enquanto a pandemia da COVID-19 continua atingindo o setor aéreo global.

A partir de 7 de junho, o porta-bandeira canadense demitirá entre 50-60% de seus 38.000 funcionários, de acordo com um memorando enviado em 15 de maio. As demissões acontecem depois que a empresa concedeu 16.500 trabalhadores em março, apenas para retirá-los da folha de pagamento semanas depois graças ao programa Subsídio Salarial de Emergência do Canadá (CEWS).

No entanto, apesar do auxílio na folha de pagamento, a Air Canada está cada vez mais pressionada a limitar a queima de caixa, pois a demanda por viagens aéreas permanece em níveis históricos baixos. A transportadora aterrou mais de 200 aeronaves enquanto reduzia 95% da capacidade do sistema, incluindo praticamente todos os destinos nos EUA e todas, exceto cinco rotas internacionais. Ainda assim, está queimando cerca de C $ 22 milhões ($ 15,8 milhões) por dia, tentando manter essa rede esquelética, enquanto cobre os 25% restantes dos custos de mão-de-obra não previstos no programa CEWS.

"Portanto, hoje tomamos a decisão extremamente difícil de reduzir significativamente nossa operação para nos alinhar às previsões, o que lamentavelmente significa reduzir nossa força de trabalho em 50 a 60%", afirmou a empresa.

Em um esforço para dimensionar corretamente sua estrutura de custos, a Air Canada está acelerando a aposentadoria de 79 jatos mais antigos em sua frota, consistindo em uma mistura de aeronaves Airbus A319, Boeing 767 e Embraer E190. Os primeiros aviões a partir foram os E190, que deixaram a frota imediatamente. O restante das aposentadorias ocorrerá em sua frota regional da Air Canada Rouge - que opera a maior parte dos 767 e A319 da empresa - sinalizando uma pegada regional muito menor na Air Canada no futuro próximo.

A Air Canada perdeu US $ 1,05 bilhão (US $ 748 milhões) no primeiro trimestre de 2020 (primeiro trimestre), em comparação com um lucro líquido de US $ 345 milhões no primeiro trimestre de 2019. A empresa encerrou o trimestre com US $ 6,5 bilhões em liquidez, com outros US $ 1,4 bilhão provenientes em abril.

A aviação segue sendo um dos setores mais prejudicados no Brasil e no mundo com a pandemia do novo coronavírus. No Brasil, a demanda doméstica teve uma redução de 92% e a internacional 100%. Para falar dos protocolos adotados pelas empresas aéreas nacionais, consumo e perspectivas para a retomada, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, foi o mais recente entrevistado do Hub Turismo, podcast comandado pela diretora da Pires Destinos e Eventos, Jeanine Pires.

Sanovicz se mostrou bastante cauteloso nas previsões relacionadas à retomada. Segundo ele, o que algumas pesquisas mostram é que o retorno comece lentamente puxado pelos voos internos, dentro do País. “Ainda há muitas variáveis indefinidas. Nas viagens corporativas, precisamos entender quais serão os setores que voltarão antes e com qual velocidade retomarão as atividades. No lazer, quem perdeu o emprego, não viaja. Quem teve o emprego mantido, vai calcular sua segurança pessoal. O destino é seguro?”, comenta. "No segmento de feiras e eventos estamos aguardando a retomada de congressos e eventos não associativos, já que estes últimos que não aconteceram em março ou abril deste ano, só poderão ser realizados nos mesmos meses de 2021", completa.

Apesar da drástica redução o setor não parou. “Construímos uma malha essencial com 180 voos por dia, ante os 2.700 que eram realizados anteriormente. Apesar da diminuição, seguimos atendendo todas as capitais e mais de 20 cidades fundamentais para o transporte e logística de carga”, garantiu o presidente da Abear.

Fonte da matéria site Panrotas direitos autorais
comentários Renato Santos 

Podem controlar as nossas mentes? Será? A Bíblia afirma que Satanás não conhece nossos pensamentos. <<>> Mas ele é perspicaz observador e nota as palavras; adapta habilmente suas tentações <<>> O COVID-19 foi alertado pela Inteligência Artificial <<>> Será que nós já estamos sendo controlados por ela? Somos escravos ?








RENATO SANTOS 19/05/2020 Qual a origem da inteligência artificial, dos homens ou de satanás? Religião, doutrinação Politica e a verdade que nos liberta João 8.23, o que tem haver? 



Quando você ler essa matéria você vai perceber que nós Cristãos ( Protestantes, Católicos, Judeus e até Pentecostais e Neo- Pentecostais), estão sendo desafiados pelo " poder das Trevas". 

Só para vocês leigos entender, a Inteligência Artificial, a Teoria Quântica e o uso de cartões inteligentes, foram responsáveis para alertar a CHINA, sobre coronavírus. 

Uma tecnologia que anda junta com 5G, chinês, esse sistema veio para controlar tudo, inclusive você descrente, isso se encontra no Livro de apocalipse. ( esse assunto irei tratar posteriormente).

Introdução: "  O adversário das pessoas não tem permissão de ler os pensamentos dos homens; é, porém, perspicaz observador, e nota as palavras; registra-as e adapta habilmente suas tentações de modo a se ajustarem ao caso dos que se colocam em seu poder. "

Prof. Leandro Quadros

Mas Renato isso não existe no meu entender, bom amigo (a), vai depender o que te ensinaram, aí não posso influenciar, minha obrigação é alertar as pessoas, do que o Poder das Trevas é capaz de fazer.

Satanás pode ler os nossos pensamentos? E a inteligência artificial pode ser usados para esse fim?

De acordo com uma matéria publicada no site Thoth3126, essa possibilidade existe. 

Vamos então avalizar a seguinte questão:

Nas escritura sagradas o que se refere, não é uma metáfora e sim uma possibilidade, nas propagandas via marketing aprendemos que influenciar um consumidor a " comprar" um produto sem que ele tenha consciência do que ele quer. 

Isso ocorre num mundo político o que classificamos de " idiotizado" útil ou não, e na vida o " medo" e sua qualificação, também, ocorre nos púlpitos das igrejas, quando falta a ética em todas as esferas.

O que chamamos do controle da mente, o que estou escrevendo esta bem fora desse objetivo, um jornalista ou blogueiro tem que ter o bom senso e a responsabilidade com a ética do profissionalismo e levar os fatos verdadeiros, por isso que sempre peço as pessoas a participar dar a sua opinião.

Mas, antes temos que entender o que a Bíblia nos ensina a respeito do controle da mente: 

“Tudo o que pensamos nosso Pai Celestial sabe; e Satanás? Ele pode ler nossos pensamentos?”

De acordo com as Escrituras, o único que sabe os pensamentos de todas as criaturas do universo é Deus. Vejamos: “Ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, perdoa, age e dá a cada um segundo todos os seus caminhos, já que lhe conheces o coração, porque tu, só tu, és conhecedor do coração de todos os filhos dos homens” (1 Reis 8:39).

“O SENHOR conhece os pensamentos do homem, que são pensamentos vãos” (Salmos 94:11). De acordo com estes textos, Satanás não pode ler os pensamentos dos seres humanos; a Bíblia não apresenta a Satanás como possuidor da onisciência (que sabe tudo); este atributo é exclusivamente divino, ou seja, pertence somente a Deus:

“SENHOR, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos. Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos. Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda. Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão. Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é sobremodo elevado, não o posso atingir. Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá. Se eu digo: as trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa. Pois tu formaste o meu interior tu me teceste no seio de minha mãe” (Salmos 139:1-13).

A única coisa que o diabo pode fazer é “tentar adivinhar” o que uma pessoa está pensando, pois ele aprendeu a conhecer algumas coisas olhando a fisionomia do rosto de alguém. Só em ver o semblante da pessoa, Satanás pode perceber se está nervosa, angustiada, etc.

O inimigo também pode saber o que está em nossos pensamentos através de nossas palavras e ações. Devemos ter muito cuidado no tipo de palavras que proferimos e como agimos. Não devemos dar chance a ele para que descubra todos os nossos defeitos de caráter. Quando ele descobre nossas fraquezas, passa a trabalhar em cima delas a fim que nos induza a pecar. Ele monta uma grande estratégia a fim de tentar nos pegar nos pontos fracos; e no momento em que ‘mostramos a ele’ nossos pontos fracos, mais chances damos às trevas para serem usadas contra nós.

Observe o seguinte texto de uma escritora cristã: “O adversário das pessoas não tem permissão de ler os pensamentos dos homens; é, porém, perspicaz observador, e nota as palavras; registra-as e adapta habilmente suas tentações de modo a se ajustarem ao caso dos que se colocam em seu poder. Caso trabalhássemos para reprimir os pensamentos e sentimentos pecaminosos, não lhes dando expressão em palavras ou ações, Satanás seria derrotado pois ele não poderia preparar suas especiais tentações para adaptar ao caso. Mas quantas vezes, por sua falta de domínio próprio, professos cristãos abrem a porta ao adversário das pessoas!”1

A maravilha do evangelho é que podemos obter a vitória através do salvador Jesus Cristo: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16 ).

“Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41:10 ).

Deus está ao nosso lado, nos fortalecendo constantemente; basta usarmos essa força que Ele nos coloca à disposição: “Ou que homens se apoderem da minha força e façam paz comigo; sim, que façam paz comigo” (Isaías 27:5). Apesar de Deus nos ajudar a vencer, inclusive os nossos maus pensamentos, isto não quer dizer que não tenhamos de fazer nossa parte. Devemos purificar nossos pensamentos, a fim de que não façamos ou falemos coisas erradas para que Satanás não tenha ainda mais armas para usar contra nós:

“Precisamos de um constante senso do enobrecedor poder dos pensamentos puros, e da danosa influência dos pensamentos maus. Ponhamos nossos pensamentos em coisas santas. Sejam eles puros e verdadeiros, pois a única segurança para qualquer pessoa é o pensar correto. Devemos usar todos os meios que Deus pôs ao nosso alcance, para o governo e o cultivo de nossos pensamentos. Devemos pôr a mente em harmonia com a mente divina.”

A purificação dos pensamentos; uma comunhão com Deus tão profunda a ponto de nossa vida ser plenamente Dele – é o que mais necessitamos. Ore a Deus; tenha certeza de que, mesmo orando em pensamentos, Ele irá atender-lhe. Creia no Eterno Senhor; aceite a Jesus como seu Salvador. Fazendo isso, sua vida será outra e sua vitória será certa.

Se a Bíblia entra em conflito e mostra que devemos confiar em Deus, porém, as forças do mal, tenta nos aludir a obedece-lo através de suas artimanhas, nesse caso o " controle da mente",a ponto de deixar-nos em duvidas.

Mental está muito além do que sabemos. E, graças a certos insiders, denunciantes e pesquisadores, o que já sabemos é realmente assustador. A conspiração mundial é tudo sobre CONTROLE, e controlar sua mente é um dos seus objetivos finais. Isso não significa apenas controlar o fluxo de informações em sua mente (através da censura, propaganda e meios subliminares).

Isso significa, literalmente, controlar o que você pensa e sente, implantar pensamentos e sonhos em sua mente subliminarmente (então você nunca saberá o que está acontecendo) e até mesmo apagar suas memórias ou implantar falsas lembranças. O estado atual da tecnologia de controle mental é uma arma altamente perigosa e, nesta fase, a melhor coisa que podemos fazer é nos tornar mais conscientes disso.

A Onda Lilly

Vamos começar com a onda Lilly (nomeada pelo Dr. John C. Lilly, que trabalhou nos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA em áreas incluindo implantes do cérebro de golfinhos). Nesta  discussão com Jeff Rense, o Dr. Patrick Flanagan  revela como ele foi amigo de Lilly. De acordo com Flanagan,  Lilly “desenvolveu tecnologias para ignorar o mecanismo do cérebro humano que resiste à programação”.  

Por acaso, Lilly descobriu mais tarde que havia sinais provenientes da rede elétrica (com  formas onduladas de ondas ultra-sônicas) usando sua própria invenção, a onda Lilly, que havia sido armada (como praticamente tudo). Flanagan também afirma que algumas de suas próprias invenções foram suprimidas, tomadas e usadas para fins de controle mental contra o público. O artigo  The Lilly Wave And Psychotronic Warfare afirma:

Apagar memórias reais … e implantar falsas

Melissa e Aaron Dykes da Truthstream Media lançaram alguns vídeos informativos nos últimos 1-2 anos sobre o tema geral do controle mental. Este vídeo revela como os cientistas dizem que agora podem apagar memórias (e implantar outras, falsas). Este vídeo expõe o que os controladores de Davos estavam planejando e discutindo (em 2016) para o futuro – mapeamento cerebral. 

É algo do tipo mostrado no filme Minority Report (com Tom Cruise) que está ocorrendo dia a dia, com a tecnologia avançando rapidamente para decodificar seu cérebro. Isso significa decodificar exatamente o que você está pensando e sentindo, bem como o que você acabou de fazer (por exemplo, assistiu um filme):

“… podemos reconstruir os objetos e as ações no filme apenas do seu cérebro … pensamentos e sentimentos que você pode não verbalizar, ou talvez não queira verbalizar, eles ainda podem deixar uma assinatura em seu cérebro, e nós podemos ser capaz de decodificar isso … se pudermos chegar ao ponto em que … você pode ter uma vontade … suspeita de ter seu cérebro decodificado … não há proteção legal que possa ser concedida a você … “

Um dos palestrantes continua a dizer que agora não existem conceitos ou proteções legais, como a privacidade mental ou a liberdade cognitiva. Este é o lugar onde a discussão já aconteceu há mais de 1 ano!

Hendricus Loos e Hulu

Em outro vídeo, a Truthstream Media expõe as patentes de um certo Hendricus G. Loos. Uma das suas patentes (Patente US 6.506.148 B2 a partir de 2003) é intitulada Manipulação do Sistema Nervoso pelos Campos Eletromagnéticos dos Monitores. Ele detalha como seu estado emocional pode ser alterado modificando (pulsando) os campos EM (eletromagnéticos) ao seu redor – que dispositivos eletrônicos como telas de TV e monitores de computador e celulares já fazem isso. Loos escreve:

“Portanto, é possível manipular o sistema nervoso de um sujeito através de imagens exibidas em um monitor de computador ou aparelho de TV próximo”.

Duas coisas devem ser observadas aqui. Em primeiro lugar, tudo isso pode ser feito de modo  subliminarmente sem que você saiba e perceba conscientemente. Em segundo lugar, a ideia de sinais de RF pulsados ​​é exatamente o que os medidores inteligentes estão fazendo para destruir sua saúde. Os campos EM pulsados ​​são especialmente perigosos para o campo energético humano – e os controladores NWO sabem disso. Como a grade 5G e IoT contribuirão com tudo isso?

Curiosamente, alguns sugeriram que a empresa de TV Hulu obteve o nome de Hendricks Loos. Hulu lançou seu anúncio de vídeo com Alec Baldwin detalhando como eles produzem programas que transformam os cérebros das pessoas em uma geleia para criar cérebros que sirvam de alimento para alienígenas. Apenas uma coincidência, tenho certeza.

Um Ex-agente da CIA revela a extensão chocante da tecnologia de Controle Mental: Voz de Deus, OIW, sonhos forçados e consciência da colméia cibernética

Se o que foi coberto até agora te provocou um choque, isso ainda não é nada. Veja esta  apresentação de 2016 do Dr. Robert Duncan (ex-agente da CIA, insider de Black Ops e especialista em controle mental que trabalhou em vários projetos de tecnologia de controle mental). Duncan está literalmente tremendo de nervosismo ao dar o discurso, provavelmente porque ele sabe que a informação que ele está deitando fora é tão sensível que poderia matá-lo. 

Ele revela como cada indivíduo pode ser mapeado na rede de controle mental das agências de inteligência, porque cada ser humano tem uma assinatura de ressonância única. Ele confessa que ele trabalhou no desenvolvimento de uma arma de controle da mente conhecida como a “Voz de Deus”, que possui 4 técnicas diferentes que podem canalizar vozes nas cabeças das pessoas.  Depois que uma pessoa é submetida à Voice of God – Voz de Deus, elas podem ser facilmente controladas através de técnicas de PNL (Neuro Linguistic Programming), porque seus processos de pensamento foram acessados e interceptados.

A “Voice of God” faz parte de uma matriz de armas mais ampla conhecida como OIW (Offensive Information Warfare). Foi usado na Guerra do Iraque contra os soldados iraquianos – as vozes ficaram encurraladas em seus cérebros comandando-os a se renderem (dizendo algo como “Solte suas armas, este é Allah que determina”). Duncan revela que os sonhos podem ser pirateados de fato. Isso é especialmente insidioso, uma vez que as pessoas acreditam que os sonhos são sua criação privada. 

Embora ele admita a existência desses sonhos forçados ou sonhos induzidos, ele afirma que não pode dizer qual organização é responsável por projetá-los. No entanto, um bom palpite seria a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), que está empurrando para a nossa civilização o conceito da agenda do transhumanismo. A DARPA tem participado de todo tipo de atividades de controle mental, como por exemplo, criar uma Mente Cibernetica de Colmeia  que combina “soldados, escaneadores brainwave EEG, câmeras de 120 megapixels e múltiplos computadores que usam algoritmos cognitivos de processamento visual … para melhorar significativamente a detecção de ameaças às capacidades do Exército dos EUA”.

Conclusão: Uma Rede de Tecnologia de Controle Mental Secreta está sendo configurada ao nosso redor sem percebermos

O acima é apenas um trecho do que está lá fora, e isso, por sua vez, é apenas uma fração do verdadeiro estado da tecnologia de controle mental (escondido em projetos militares de orçamento negro). É inegável que uma grade de controle mental-emocional está sendo configurada ao nosso redor, usando a rede elétrica e dispositivos eletrônicos (Tvs, celulares, computadores, etc…) para transmitir e influenciar subliminarmente sobre nossas mentes.

Alguns podem argumentar que essa tecnologia pode ser usada para o bem, mas vamos ser realistas. Esta tecnologia de controle mental possui a capacidade clara e inerente para ser explorada de forma horrivelmente manipuladora como todas as demais tecnologias desenvolvidas pelo homem.

Controlar as memórias das pessoas atinge o coração do que significa ser um SER humano: para poder ter suas próprias experiências, sentir todas as emoções envolvidas nelas (incluindo tristeza, alegria, felicidade, etc) e aprender com próprios erros. Apagar memórias é semelhante a apagar a sua identidade; É o senso de quem você é. 

É como o entupimento químico que muitos medicamentos farmacêuticos sintéticos produzem. É como o soma do Brave New World de Huxley, uma metáfora para todas as substâncias disponíveis para nos fazer ignorar, negar e esquecer a dor, em vez de enfrentar e lidar com as dificuldades que enfrentamos no dia a dia.

Para aqueles interessados sobre o que é real e liberdade, certamente esse assunto deve assumir a importância primordial como seu foco de pesquisa. É difícil subestimar o perigo extremo que esta tecnologia representa para a nossa liberdade.

“O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.” –  Arcanjo Miguel

Referências da Pesquisa:

1. Mente, Caráter e Personalidade, p. 658.

2.A.I.. Ciências, Tecnologia,EUA-União Europeia(OTAN)

3.Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

4.Posted by Thoth3126 on 19/05/2020

Comentários Renato Santos,blogueiro e teólogo curso básico. 

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Noticias em Resumo <<>> China começa perder Empresas a primeira é a Apple <<>> Em São Paulo Dória ficou louco não vai permitir o uso do Cloroquina aos pacientes com início do covid-19 <<>> O Presidente Trump esta tomando hidroxicloroquina deste início <<>> O secretário exonerado no Rio de Janeiro terá outra nomeação para Secretário Extraordinário de Acompanhamento das Ações Governamentais Integradas da COVID-19 <<>> mSegundo o porta antagonista terá novo protocolo do SUS para COVID-19 <<>> STF volta dos infernos querem bloquear o whatsApp no Brasil





RENATO SANTOS 18/05/2020  As principais noticias no Brasil em resumo no dia. Começou a transferência das Empresas Multinacionais da China para outras Nações, a coisa começa a desenrolar, a China era para ser uma superpotência mundial a ponto de ultrapassar os Estados Unidos, mas devido o covid-19, e outras empresas já vão seguir o mesmo caminho da APPLE.

Não vai dar cloroquina Dória? Começa a pensar nos Candidatos do PSDB  nessas eleições para vereadores e prefeitos. 


A Apple planeja transferir cerca de 20% de sua produção da China para a Índia, de acordo com o jornal indiano The Economic Times.

O CEO da Apple, Tim Cook, começou a investir na Índia há quatro anos. À medida que a pandemia afeta a economia global, as cadeias de suprimentos estão se afastando da China. A Apple está acelerando seus planos de abrir fábricas na Índia.

O governo indiano aprovou em março o Esquema de Incentivos Vinculados à produção (PLI, na sigla em inglês) para fabricação de eletrônicos em larga escala.

O objetivo do PLI é aumentar a produção de componentes eletrônicos, semicondutores e componentes de telefones celulares, criando 200.000 novos empregos em cinco anos.

As autoridades indianas revelaram que a Apple está considerando transferir 20% de sua capacidade de produção para fora da China, que soma cerca de US $ 40 bilhões em investimentos nos próximos cinco anos, informou o The Economic Times.

Vietnã

Segundo o jornal O Nikkei, a Apple planeja também transferir até 30% da produção de seus Airpods da China para o Vietnã. O plano da Apple de mudar sua capacidade de produção da China a médio e longo prazo tornou-se claramente uma tendência irreversível.

Em São Paulo o Dória não vai respeitar o decreto do Bolsonaro, pode ser o primeiro Estado a sofrer uma Intervenção Federal esse risco é sério e pode a qualquer momento acontecer.Ele vai fundar o PSDB , em São Paulo coitados dos seus candidatos a prefeitos e vereadores. Vai Riscar Dória? 

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse hoje que o estado não vai receitar cloroquina para pacientes com sintomas leves de covid-19, caso a medida seja estabelecida pelo governo federal.

"Quero dizer que não se prescreve receita por decreto. São Paulo não vai aceitar que, por decreto, se estabeleça receituário médico. Nenhuma parte do mundo se trata saúde por decreto ou medida de ordem política", disse.

A fala foi durante coletiva nesta segunda (18), no Palácio dos Bandeirantes.

O Presidente Trump O presidente Donald Trump revelou nesta segunda-feira (18) que está tomando hidroxicloroquina como parte de um tratamento preventivo. A hidroxicloriquina sempre foi defendida pelo presidente americano,  pelo presidente Jair Bolsonaro, e também por diversos médicos e cientistas que consideram a droga como um potencial tratamento para o coronavírus até que se tenha uma vacina.

Trump disse que consultou o médico da Casa Branca sobre o uso do medicamento. "Perguntei a ele o que você acha. Ele disse: 'Bem, se você quiser.' Eu disse: 'Sim, eu gostaria. Gostaria de tomar.' "

Ele disse que toma o medicamento há cerca de uma semana e meia e baseou sua decisão em análises positivas que ouviu de profissionais de saúde que atuam na linha de frente no combate à doença.

"Até agora, parece que estou bem", disse Trump.

O Secretário de saúde do Governo Witzel, que foi exonerado do cargo no domingo (17), foi nomeado Secretário Extraordinário de Acompanhamento das Ações Governamentais Integradas da COVID-19, nesta segunda (18).

O deputado federal Carlos Jordy, publicou trecho do decreto em seu Twitter e comparou a saída do cargo de secretário da saúde para o posto atual, com um trecho do filme "Tropa de Elite", onde o personagem Capitão Nascimento afirma que "caiu para cima", ou seja, foi beneficiado, ao invés de punido.

Secretário de saúde do Governo Witzel foi exonerado ontem, mas hoje é nomeado Secretário Extraordinário de Acompanhamento das Ações Governamentais Integradas da COVID-19.

Isso me lembra o Capitão Nascimento em tropa de elite 2: “Eu não caí pra baixo, parceiro. Eu caí pra cima.” pic.twitter.com/CDAk1VOs6g

— Carlos Jordy (@carlosjordy) May 18, 2020

Segundo o portal o Antagonista, a equipe médica responsável pela formação do novo protocolo do SUS que libera o uso da Cloroquina em pacientes com covid-19, já teria entregue o documento às mãos do General Pazuello.

A expectativa é que o protocolo seja apresentado ainda nesta segunda (18) para o presidente e esteja pronto para publicação na terça (19).

Há possibilidade do STF, bolivariano bloquear o whatsApp no Brasil. Na próxima quarta-feira (20), o Supremo Tribunal Federal irá julgar a legalidade do bloqueio do WhatsApp no Brasil.

A medida tem como objetivo avaliar se a quebra de sigilo de mensagens enviadas e recebidas pelo app poderia ser, de fato, usada em investigações judiciais.

Ações nesse sentido tramitam no tribunal desde 2016, período no qual um juiz de Sergipe solicitou o bloqueio total do acesso ao WhatsApp por 72 horas, via companhias de telefonia, sob multa de R$ 500 mil.

A suspensão foi decorrente de outra determinação judicial não cumprida pelo Facebook e que pedia a abertura da ferramenta em uma investigação de tráfico de drogas conduzida pela Polícia Federal em Lagarto (SE).

Segundo o portal TecMundo dúvida consiste em saber se retirar o WhatsApp do ar violaria as normas do Marco Civil da Internet e da Constituição Federal. Isso porque, nesses dispositivos, são considerados essenciais os princípios de liberdade de expressão e comunicação viabilizados pelo mensageiro, inclusive com a proteção criptografada.



Por que devemos apoair o Bolsonaro e orar por ele? <<>> COVID-19 <<>> Poderá fazer os cristãos de hoje entender que a Bíblia não esta separada da Politica <<>> Doutor e Professor Daniel Marguerat um exegeta neo testamentário <<>> Afirma <<>> Que a Instituição politica é conhecida no Novo Testamento <<>> A Gazeta Central relata no Velho testamento deste a primeira oposição contra as normas de Deus <<>. Bolsonaro não estava errado quando usou João 8:23





RENATO SANTOS 18/05/2020  Uma certa vez fizeram uma pergunta, por que? Que em suas publicações você relaciona a politica com a Bíblia? Respondi, tem  um link, e o que despertou esse link foi um curso básico que fiz na Teologia Sistemática, a Bíblia é a Palavra de Deus para salvação, mas, ela também nos liberta do julgo da escravidão, essa em nossas mentes e nos nossos conceitos errados de cristãos. 




No livro de João capítulo 8: 23, relata com toda certeza, " Conhecereis a verdade e ela vos libertará", aqui pode ser aplicada em duas situações a primeira a salvação de nossa alma, a segunda nos livra das mãos de ditadores " demoníacos ", do seu julgo, e se você compreender deste Gênesis até Apocalipse também relata sobre a influência politica e a igreja de Cristo, se não teria nenhum sentido da sua perseguição e quase a sua aniquilação. 

Em Gênises tivemos um casal Adão e Eva, que se opusiram-se contra os Seu Criador Deus, quando desobedeceram a seguinte ordem, " De toda árvore comerás menos uma" Gênises capítulo1. Não estou aqui tirando do seu contexto para virá um pretexto. 

Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.
E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.
Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus,
E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe.
E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.
E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
Então o Senhor Deus fez cair um

Gênesis 2:1-21

" Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal", aqui se retrata como o homem é opositor de Deus, das suas Leis e de seus decretos, além disso, a figura homem sempre este ligada a satanás o primeiro opositor de Deus em todos  os sentidos.

Há alguns líderes de igreja que estudaram, porém, não se atenderam a esse fato, mas nas suas próprias consciências sabem disso.

Se aprofundando mais no assunto, a Bíblia tem um link muito especial, que os pastores de nossas igrejas, se não ficarem atentos vão ficar nas mãos de ditadores, Ela é a Palavra Santa e inspirada pelo Espirito Santo.

Por esse motivo, que trabalho com a seguinte Tese, temos que ter a consciência que há evidências conclusivas, que tanto a Bíblia e  a Politica sendo uma oposta a outra, mas também são irmãs  uma corrigindo a outra. 

A Primeira Cidade construída por Caíam,  teria construído uma grande cidade para seu filho que também receberia o nome de Enoque. Segundo esta vertente da história, Enoque teria gerado um filho de nome Irade e seria avô de Lemeque, homem de maldade superior a de Caim. Porém o personagem Enoque é controverso e misterioso.

Onde ficava a Cidade de Enoque nos dias atuais, Enoque é o nome de dois misteriosos personagens bíblicos. Diz a bíblia que após matar Abel, seu irmão, Caim, fugiu com uma mulher anônima para a terra de Nod, localizada a leste do Éden.

A Cidade a leste do Édem, segundo as fontes históricas logo no fim desta matéria será publicada, é o nome bíblico dado ao lugar onde Caim passou a viver depois de ter matado Abel (Gênesis 4:16) e que pode significar uma abreviação de Nimrod. 

Sendo assim, e considerando que a geografia da Mesopotâmia possa ter sido alterada depois do dilúvio, é possível que a referida localidade corresponda  à Assíria. Também pode ser definido como a terra da Fuga.

Assíria, pode ter sido o local certo, A Civilização Assíria foi uma das mais poderosas da Antiga Mesopotâmia. ... Os povos assírios estão entre os mais proeminentes daqueles que floresceram na Antiga Mesopotâmia, isto é, na região situada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje se encontram Iraque e Síria.  Fundada em 2.500, aproximadamente a.C.

Localizados na região mesopotâmica, os assírios constituem uma das várias civilizações que aparecem entre os rios Tigre e Eufrates. A formação desse império aconteceu graças ao amplo desenvolvimento de uma cultura visivelmente voltada para a guerra. Saque, destruição e massacre eram táticas comuns que asseguravam a supremacia dos assírios contra os outros povos guerreiros da região.

Além da truculência, o exército assírio era composto por uma avançada tecnologia bélica que os colocavam em vantagem sobre os demais povos. O uso dos cavalos garantia o rápido abatimento de vários inimigos no campo de batalha. Ao mesmo tempo, a infantaria era composta por uma ampla hierarquia de guerreiros que exerciam funções que tornavam a força militar assíria bastante ágil.

O tom violento da dominação assíria foi capaz de provocar a subordinação de várias populações encontradas ao longo da região mesopotâmica. Contudo, essa cultura baseada no terror e opressão, não teve condições suficientes para suportar as várias revoltas que aconteciam contra este povo. Não por acaso, em 612 a.C., os caldeus e medos conseguiram derrotar as forças do império assírio.

Sob essas novas condições, aconteceu o processo de consolidação do chamado Segundo Império Babilônico, que se estende de 612 a 539 a.C.. O auge desse novo império se desenrola no governo de Nabucodonosor, reconhecido por suas várias obras públicas, como a Torre de Babel e os suntuosos Jardins Suspensos da Babilônia, uma das mais populares construções de todo o mundo antigo.

Quem não estuda a  História vai ficar perdido nessa matéria, tanto a ciência, história, matemática, ciência jurídica, e até medicina e física quântica tem na Bíblia.

Mas vamos no assunto principal a politica e a Bíblia, para alguns não fazem sentidos, mas, podem ter certeza absoluta faz.

Outro fonte da qual estou afirmando é o Livro dos Mártires, " a história dos sofrimentos e morte dos cristãos primitivos e dos martires protestantes". Esses irmãos Amados no Senhor Jesus Cristo, enfentaram governos tiranos,  que usava o lockdown para  proibir a manifestação da sua Fé e  a Liberdade de ir e vir, além de fazer negócios, aconselho aos meus queridos leitores a ler o livro.

Logo na página 17, do livro há uma refência que prova o que estou editando aos Senhores,. " A Sétima Perseguição SOB DÉCIO, EM 249 d. C."

Esta foi ocasionada, em parte, pelo aborrecimento que Décio tinha para com seu antecessor." Politicamente"- " prossegue. " -  " Felipe, considerado cristão, e também por seu cúme diante do assombroso avanço do cristianismo." Igualzinho nos tempos de hoje, enquantoa esquerda espera a volta do maior corrupto ao poder, o cúmes que fica caracterizado no desenvolvimento da Econômia no governo Bolsonaro , assim foi no passado. 

Uma Nação que reconhece o Senhor Deus como o seu governo, é uma Nação feliz e próspera, isso o covid-19 esta nos mostrando. Os dois lados, um da esquerda com lockdown e outro com uso do cloroquina.

O que  ocorria  era que os templos pagãos começavam a ser abandonados e as igrejas cristãs tomavam-se repletas, transpassando para os dias atuais o evangelho quando usado para o bem de uma Nação,haverá não só a  cura, mas também, o crescimento dos verdadeiros cristãos ( incluindo aqueles que negaram  a  sua fé, voltando para Cristo Jesus, isso é real e mais com uma consciência de acordo com  a sua fé. 

Essas razões estimularam Décio a tentar a extirpação, é o mesmo que ocorre com o lockdown adotado por governos estatuais comunistas, filhos da perdição, é só prestar atenção. 

A vontade da esquerda como os radicais ( PT,PSOL, PT entre outros) ; como as esquerda moderada ( PSDB, MDB,CENTRÃO,entre outros) , e os traidores do Governo Bolsonaro e uma Imprensa corrupta e um Poder Judiciária  vendidos, que suas decisões colocam em risco a Democracia tão defendida na Bíblia.

Extirpar o nome Cristãos sempre foi o desejo de todos, mas as  Igrejas de hoje comentem o mesmo erro. Os cristãos da época de Dércio cometeram vários erros, o primeiro deles foi a divisão entre eles,  e ter méritos para si mesmo o segundo erro, nessa ocasião, os mártires  foram inumeráveis , que combatia, além da politica externa, a interna da própria Igreja, como por exemplo: ( a divisão, o orgulho,facções, adotavam práticas pagãs, hipocrisia, não aceitava opiniões de outras pessoas, radicalismo,  fingiam que ouviam as pregações enquanto líderes brincavam de ser responsáveis, hoje não há uma diferença, continuam praticando a mesmas coisas, e são mais que cegos.

Fabiano, bispo de Roma, foi a primeira pessoa, em posição eminente, a sentir a severidade dessa perseguição. O falecido imperador havia posto seu tesouro aos cuidados desse homem, devido à sua integridade.Mas, Décio,  por não encontrar tanto quanto sua avareza o fizera imaginar, decidiu vingar-se  do bom prelado. Fabiano foi, então, preso e decapitado em 20 de janeiro de 250 dC. 

Basta olhar um pouco nos bastidores do Poder do Palácio do Planalto, alguns deputados que saíram com Jair Bolsonaro e depois traíram por um pedaço de " carne seca", e um ex Juiz que quer ser governador ou p´prefeito a sua ganancia o que ele fex, e dois Ministros que simplesmente não vestiu a camisa do Presidente. 

Então, o que tudo isso tem haver com atual história, tudo, teria muitos argumentos para provar que a Bíblia faz link com a Politica, mas, o tempo é curto.

Voltando aos tempos atuais, para aqueles que são " cegos" espiritualmente , vamos lembrar, qual é o papel da nossa página no blog, acender o interesse pela verdade.

Numa outra pesquisa encontramos o que nos prova. 

Daniel Marguerat, nascido em 1943, é um exegeta neotestamentário suíço, afirmado especialista em Novo Testamento. Depois dos estudos de teologia protestante e de ciências bíblicas nas universidades de Lausanne e de Göttingen, ele obteve um doutorado em teologia.




A sua carreira acadêmica começou com a nomeação para a cátedra de Novo Testamento da Universidade de Lausanne, onde lecionou de 1984 a 2008. Foi convidado para ministrar cursos em prestigiosas universidades e centros de pesquisa na Suíça, EUA, Itália, Canadá, Israel, França e Bélgica. A sua produção científica é muito vasta.

A título de exemplo, pelas edições em língua italiana, lembramos: Paolo di Tarso. Un uomo alle prese con Dio, Claudiana, 2004; Introduzione al Nuovo Testamento. Storia – redazione – teologia (ed.), Claudiana, 2004; L’uomo che veniva da Nazareth. Che cose si può sapere oggi su Gesù, Claudiana, 2005; Per leggere i racconti biblici (com Yvan Bourquin), Borla, 2011; Il Dio dei primi cristiani, Borla, 2011; Gli Atti degli apostoli. 1. At 1–12, EDB, 2011; Chi ha fondato il Cristianesimo? Cosa dicono i testimoni dei primi secoli (com Éric Junod), EDB, 2012; Il primo Cristianesimo. Rileggere il libro degli Atti, Claudiana, 2012; Sapori del racconto biblico. Una nuova guida a testi millenari (com André Wénin), EDB, 2013; Dio e il denaro, Qiqajon, 2014.

A reportagem é de Gabriele Palasciano, publicada no sítio Cortile dei Gentili, 07-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Professor Marguerat, você consagrou a sua pesquisa ao estudo do cristianismo das origens e do contexto histórico e cultural em que ele se desenvolveu. O que você pode nos dizer da maneira ou, melhor, das maneiras nas quais se concebe a política nos escritos do Novo Testamento?




Pode-se dizer que a primeira surpresa para o leitor moderno é que a instituição política, o poder político é reconhecida e admitido como tal no Novo Testamento. Isso não gera problemas, porque, na antiguidade, especialmente no século I d.C., a instituição política é reconhecida como uma necessidade, muitas vezes de direito divino, e faz parte da realidade do mundo que ninguém ousa destruir ou pôr em causa. O Novo Testamento participa dessa evidência, embora sejam muito poucas as passagens que abordam isso frontalmente ou que problematizam a questão da relação com a dimensão política. Tudo isso não gera problemas, ao menos enquanto o poder não se opõe à evangelização e aos fiéis. No fundo, essa é a razão pela qual se captam nos escritos sagrados posições que podem ser consideradas diametralmente opostas.

Por um lado, encontram-se textos – como, por exemplo, o capítulo 13 da Carta aos Romanos – que falam da submissão às autoridades políticas, ou – como na Primeira Carta a Timóteo – que exortam a rezar pelas autoridades políticas. Por outro lado, existem profecias violentas como as de João, o "visionário" do Apocalipse, que denunciam a deificação do Estado, porque o poder político é demonizado, isto é, se tornou o instrumento através do qual Satanás age no planeta. Portanto, evidencia-se uma contradição total entre a afirmação da submissão ao poder constituído – como apresentado em Romanos 13 –, justificada pelo fato de que a autoridade concorre para o bem da humanidade, e a denúncia virulenta da demonização do próprio poder político. Tal discrepância decorre da grande diferença existente entre a nossa percepção da política e a dos leitores do século I.

Na antiguidade clássica, o poder político sempre teve um fundamento religioso, mas isso não significava que o "trono" e o "altar" se aliavam, um buscando a adesão e a cumplicidade do outro. O poder político na antiguidade sempre é considerado como legitimado por Deus, ou seja, como construído, desejado, autorizado por uma potência divina. Esse elemento se concretizará de modo visível e espetacular no culto prestado ao imperador, que nada mais é do que uma herança da divinização dos reis nos reinos helênicos. Sabe-se que a divinização do imperador no Império Romano não foi imediata, basta pensar no fato de que o imperador Augusto (63 a.C.-14 d.C.) era bastante desconfiado, enquanto os seus sucessores eram menos. Em todo o caso, os imperadores romanos herdaram uma prática recorrente nos reinos da Ásia Menor. A dimensão religiosa do poder faz com que, de um lado, ele possa ser aceito, enquanto, de outro, ele possa ser considerado como uma grave e mortífera ameaça dirigida à fé cristã.

Eu gostaria de lhe fazer algumas perguntas recorrentes no debate teológico, ainda na perspectiva do Novo Testamento. A política é necessária para a vida dos cristãos? É preciso defender o exercício da política?

Pode-se dizer que, na história bimilenar do cristianismo, foram diversas as respostas dadas a essas duas perguntas. No fim da antiguidade, sobretudo na Idade Média, quando a instituição eclesiástica constituía um ponto de referência e um cimento para a sociedade, considerava-se como evidente o fato de que o poder político e o religioso estavam reciprocamente articulados. Além disso, a Idade Média daria a preferência, alternativamente, ao poder religioso ou ao político.

Hoje, a leitura que se faz disso é mais nuançada. No entanto, é possível afirmar que, a partir da metade do século XX, considerava-se a fé cristã como uma realidade que não pode abrir mão da dimensão política da existência humana. Especialmente no protestantismo – a confissão cristã a que pertenço –, começando pela Reforma protestante no século XVI, a fé cristã foi considerada como uma convicção íntima, uma piedade interior que diz respeito à alma, ou seja, a salvação do indivíduo e que, portanto, as dimensões econômica, social e política não se inserem na sua esfera de competência. Com o passar do tempo, ao contrário, chegou-se à convicção oposta. Em particular, entendeu-se que a fé cristã considera a totalidade do ser humano.

Quanto ao nosso tempo, nas Igrejas cristãs, reflete-se e tenta-se entender de que maneira o cristão traduzirá a sua convicção pessoal, como viverá a própria fé no âmbito da política. Então, conforme o caso, tem-se Igrejas para as quais o Evangelho se traduz em uma decisão política em particular em detrimento de outra e, assim, se participa do jogo de "partição" do sistema político. Outras Igrejas, no entanto, insistem que o indivíduo deve formar uma convicção que se traduzirá em um voto político, em uma adesão ou em uma rejeição de um partido político, mas sem que o Evangelho dite uma posição precisa.

Nesse caso, é preciso escolher em quem ou em qual texto se inspirar...

Gostaria de dar um exemplo partindo do Novo Testamento. Entre as 13 cartas atribuídas ao apóstolo Paulo (5-64 d.C. ca) existe uma muito curta. Trata-se da Carta a Filêmon, que ainda é pouco conhecida e lida. Nesse escrito, põe-se o seguinte problema: Onésimo, o escravo de Filêmon, escapou da casa do seu senhor e se refugiou na casa de Paulo. O apóstolo, que está na prisão em Éfeso, o converteu à fé em Jesus Cristo. Paulo envia o escravo Onésimo de novo ao seu senhor Filêmon, pedindo-lhe para recebê-lo não mais como um escravo, mas como um irmão amado na carne e no Senhor (cf. Fm 1, 16). Isso significa que o status social de Onésimo não deve mais ser decisivo na relação entre Filêmon e Onésimo, e que Filêmon deve recebê-lo como um irmão em Cristo, isto é, como um homem que tem uma igualdade de dignidade e de valores em Cristo.

Certamente, perguntamo-nos o que tudo isso significa e como tudo isso vai se traduzir concretamente na vida. Onésimo continuará sendo um escravo, mas Filêmon vai tratá-lo com humanidade, reconhecendo nele um irmão batizado. Ou Filêmon traduzirá essa nova relação, esse novo status de Onésimo emancipando-o, ou seja, revogando o status de escravo e fazendo dele um homem livre. Na antiguidade, é isso que o proprietário de um escravo tinha o direito de fazer.

Ora, Paulo diz a Filêmon que ele será capaz de fazer o que ele pedir, até muito mais. Portanto, aqui estamos na presença de um elemento que remete à questão política. Em todo o caso, Paulo não toma uma decisão política. Esta última teria sido a de pedir a libertação do escravo ou a de se opor drasticamente ao status da escravidão. Paulo faz explodir a relação de poder que liga o senhor ao escravo nas relações interpessoais, mas a tradução política desse gesto pertence a Filêmon. Este é quem vai decidir se irá receber e tratar com humanidade o seu escravo e se irá emancipá-lo. Portanto, a "decisão política" pertencerá exclusivamente a Filêmon, sem que ela seja imediatamente ditada pelo apóstolo, que, no caso, tomaria uma decisão partidária.

Na sua opinião, por que ainda hoje há grupos de cristãos que veem uma oposição entre as duas instâncias e que defendem um conflito, uma dicotomia perpétua entre a política e o Evangelho?

Eu acho que existe uma corrente do cristianismo inspirada naquilo que é relatado no capítulo 18 do livro do Apocalipse, ou seja, na denúncia da arrogância do poder político. Esta se revela quando um sistema político se apresenta como o senhor absoluto da existência humana, isto é, pretende substituir Deus, transformando-se em um sistema tirânico. Para mim, eu acredito que não existem respostas universais para a sua pergunta. Há países em que a tirania do Estado não existe como tal e que, quando o poder ameaça se tornar tirânico, desenvolvem mecanismos políticos de crítica e de controle suficientes para impedi-lo de alcançar esse objetivo.

Além disso, há períodos da história em que um Estado se torna tirânico. Nesse momento histórico, ao contrário, é o Apocalipse que fala, enquanto, no primeiro caso, quem poderia dar a inspiração seria o texto de Paulo da Carta aos Romanos (cf. Rm 13). Portanto, os contextos em que o Evangelho é incompatível com a política são os caracterizados por uma situação em que o desenvolvimento de um poder tirânico torna necessária a luta contra o Estado.

Pode-se acrescentar que, na história em geral, e na história do protestantismo em particular, no tempo da Reforma, o movimento anabatista considerava ilegítima toda forma de poder humano. Isso porque, de um ponto de vista teológico, os seguidores do anabatismo consideravam que, com o advento do Reino de Deus, toda autoridade e todo sistema político tornaram-se ilegítimos, porque o poder sobre o mundo e do mundo pertence só a Deus. Será possível encontrar a tese anabatista em certas piedades definidas como "entusiastas": os fiéis se consideram cidadãos do Reino de Deus, recusando-se a se considerar cidadãos de uma nação ou de um Estado governados por um sistema humano, como, por exemplo, um soberano.

Com efeito, ao longo da história do cristianismo, encontram-se movimentos cristãos que são os herdeiros dessa situação de perseguição diante de um Estado tirânico e que conservaram uma certa dose de ódio contra o poder político, que acaba, assim, sendo demonizado. Certamente, eu acredito que tanto a luta quanto a denúncia da arrogância são legítimas diante de um regime tirânico. No entanto, considerar a priori – sempre e de todos os modos – que o poder do Estado é ilegítimo confunde dois aspectos: de um lado, a história que a humanidade vive e, de outro, o Reino de Deus que vem, mas que ainda não está presente na sua plenitude.

Eu gostaria de voltar sobre alguns textos fundadores que expressam bem o vínculo entre a política e o Novo Testamento. Começo com o fundador do cristianismo, Jesus de Nazaré (7 a.C.-36 a.C. ca.), e continuo com o Evangelho considerado como o mais antigo, o de Marcos. Parto de uma passagem célebre, que fala da relação entre "Deus e César". O exegeta protestante Franz Lenhaardt a evocava no seu livro Le chrétien doit-il servir l’État ?, publicado em 1942. Trata-se do texto de Marcos 12, 13-17, mas também há paralelos em Mateus 22, 15-22 e em Lucas 20, 20-26. Como devemos ler essa perícope e como situá-la no seu contexto? É preciso passar de uma oposição a uma articulação entre "Deus e César"?

Nesse famoso episódio do tributo pago a César, não existe uma oposição. Esse elemento é muito interessante. Para situar a pergunta que é feita a Jesus – "É preciso pagar o tributo a César?" –, é preciso dar uma olhada no contexto histórico. Na Palestina no século I d.C., o povo de Israel vivia em um regime de ocupação política. Os romanos pagavam um tributo, ou seja, um imposto individual. No tempo de Jesus, estavam presentes na Palestina pessoas fortemente engajadas no campo religioso. Talvez, hoje, elas seriam definidas como "fanáticas". Essas mesmas pessoas, com o passar dos anos, deram origem ao movimento zelota, que empunhará as armas contra os romanos.

Os zelotas acreditavam que pagar o tributo a César significava aliar-se com os romanos. Para eles, isso significava jurar "fidelidade" não só a um poder ocupador, mas também a um soberano idólatra, o imperador Tibério (42 a.C.-37 d.C.). Este, que reinou no tempo de Jesus, também esteve no centro de um verdadeiro culto divino. Por essas razões, intui-se que a pergunta feita a Jesus era uma armadilha. Deve-se ou não pagar o tributo a César?

Se Jesus tivesse respondido positivamente (que era preciso pagá-lo), ele teria sido denunciado como um colaborador ou como cúmplice de homens ímpios e de um rei pagão. Ao contrário, se Jesus tivesse respondido negativamente (que não se devia pagar), então teria sido contado entre aqueles que se opunham ao poder romano, considerando legítimo o combate com as armas. Portanto, por trás de uma pergunta aparentemente insignificante, escondia-se algo muito importante, já que se pedia que Jesus se situasse na sua relação com a dimensão política.

No entanto, ele estava ciente de que essa relação com a dimensão política era religiosamente legitimada. Assim, o problema financeiro – é preciso pagar o tributo? É justo que o soberano exija esse imposto? – é uma ordem da fidelidade à esfera religiosa. Jesus, porém, como sempre, no seu ministério, não caiu na armadilha. Ele escapou dela pedindo que lhe mostrassem uma moeda com a imagem de César e acrescentou que se desse a César o que lhe pertencia. Ou seja, o dinheiro pertence a César e traz a sua imagem e, por isso, é preciso entregá-lo a ele. Mas Jesus acrescentava outro elemento, dizendo para dar a Deus o que é de Deus.

O que isso significava?

Os interlocutores de Jesus criavam uma alternativa "exclusiva": ou se jurava fidelidade a Deus e se excluía o poder político romano, ou se jurava fidelidade a César e se tornava colaborador dos ocupantes e dos maus judeus. Justamente sobre esse ponto, Jesus não caiu na armadilha. Porque, no fundo, ele trouxe à tona essa dupla fidelidade, que consistia em dar a Deus o que é de Deus e a César o que é de César. Isso significa que, para Jesus, o cristão é um devedor de uma dupla fidelidade: de um lado, de uma fidelidade para com o poder político que gere o seu mundo, com o poder que gere o corpo social ao qual o indivíduo pertence; de outro, de uma fidelidade a Deus.

Assim, a questão de Jesus não era mais a de saber se se devia pagar ou não o tributo a César. Isso porque, se formos conscientes de que somos filhos de Deus, também somos conscientes de que não podemos ser ameaçados pelo poder de César. Pagar um imposto não significava reconhecer César como uma divindade que gere a própria existência. Ao contrário, isso significava que o homem, quando pagava o tributo a César, não renunciava ou renegava de modo algum o fato de estar enraizado na fé no Deus de Israel. O homem não a renegava, porque se trata de outra dimensão sua. Ele não se torna um traidor ou um cúmplice, mas toma consciência de quem gere o seu cotidiano e que o gere de maneira pragmática e não religiosa.

A identidade do fiel do tempo de Jesus e o contemporâneo se enraizava e se enraíza em outro lugar, em Deus. Portanto, o próprio Jesus substituía a pergunta dos seus interlocutores por outras perguntas: "Sobre o que se fundamenta a sua identidade? Fundamenta-se no Deus de Israel? A sua identidade crente se fundamenta na Aliança com o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó?". Só assim se podia entender que essa identidade crente não era ameaçada, em caso algum, por um poder fútil e menos ainda por um poder de ocupação como o de Roma.

Como aplicar essa passagem tão densa ao nosso tempo?

Se reportamos essa perícope ao século XXI, isso significa que o cristão, diante àquilo que a instituição política reivindica do cidadão, se perguntará: "O que me é pedido diz respeito à minha pertença a uma nação governada por um governo político que não coloca absolutamente em causa a minha identidade crente? Ou o que o Estado reivindica afeta – até de maneira insuportável – as convicções que a minha identidade cristã, selada pelo batismo, construiu em mim?". Dou um exemplo, relacionado com o serviço militar, com algumas perguntas: "Alistar-me no Exército dos cidadãos é uma reivindicação legítima de um Estado? Isso contradiz a ética pacifista, a proibição de matar, que faz parte da minha identidade religiosa? A questão do alistamento no Exército diz respeito à minha identidade de cidadão ou à minha identidade religiosa?".

Somos conscientes de que a resposta não é unânime e única, e não há "bons cristãos". Estes últimos não são aqueles que se pronunciam por uma ou por outra das duas orientações. Não são aqueles que se alinham do lado da identidade crente porque outros, por exemplo, declararam que queriam se tornar soldados porque esse era o seu dever religioso, para proteger o próprio país e os próprios concidadãos, ou porque essa responsabilidade e essa exposição à morte faziam parte do dever, do imperativo do amor ao próximo. Portanto, Jesus não oferece uma espécie de receita que possa ser aplicada para sempre, em qualquer época histórica ou situação, como se fosse uma receita de cozinha que atravessa os séculos. No entanto, os seus propósitos interpelam o modo como o fiel compreende a própria identidade. Nisso, Jesus é um fantástico inspirador, um inspirador de uma resposta que vem do núcleo mais íntimo da minha identidade, isto é, da minha identidade crente.

Com uma certa cautela crítica, pode-se afirmar que a mensagem do Jesus histórico apresenta aspectos políticos, como, por exemplo, o anúncio do Reino de Deus, o fim da desordem e da injustiça, o advento de uma paz harmoniosa etc. Mas Jesus nunca quis se servir do poder para realizar – como vimos – o que anunciava sua mensagem. Jesus defende realmente um total desengajamento da esfera política? Talvez, deve-se ler aí, única e exclusivamente, uma crítica à instrumentalização ideológica da religião e o apelo, para o discípulo, ao discernimento?

Você tem razão quando diz que a mensagem de Jesus envolve uma dimensão política. No cerne dessa mensagem, encontra-se a proclamação do Reino de Deus. Esta última certamente tem um aspecto político, mas o que isso significa? Significa principalmente duas coisas: em primeiro lugar, que o mundo pertence a Deus; em segundo, assiste-se à contestação fundamental de um poder político que se tornaria tirânico, ou seja, que quisesse substituir Deus. É claro que, quando Jesus anunciava o Reino de Deus, ele afirmava que a nossa identidade de pessoas que creem é uma identidade de filhos de Deus.

Por isso, em alguns regimes totalitários, as pessoas que creem que são presas, torturadas ou perseguidas podem dizer aos seus perseguidores que têm uma liberdade que eles nunca poderão alcançar, que nunca poderão destruir, porque essa é a liberdade do Evangelho. Essa é a liberdade que permite que a pessoa que crê seja o cidadão do Reino, isto é, tenha como Soberano da própria vida somente o Deus Onipotente. Substancialmente, essa é a razão pela qual, quando um poder político se torna tirânico – ou seja, se autoproclama mestre absoluto da existência dos indivíduos –, aparecem, como no caso do Apocalipse, pessoas que creem que contestam o próprio poder tirânico e deificado em nome da esperança do Reino. A esperança do Reino de Deus é o último recurso que os cristãos possuem, que ninguém nunca poderá tirar.

Dietrich Bonhoeffer (1906-1945), teólogo protestante alemão e pastor, professor universitário, participou durante a Segunda Guerra Mundial de um complô contra Adolf Hitler (1889-1945). O complô foi descoberto, e, nos últimos meses da guerra, em 1945, Bonhoeffer foi morto pelos nazistas. A participação de Bonhoeffer no projeto que queria eliminar o Führer é legitimada pelo próprio teólogo com o fato de que o poder hitleriano ultrapassara todos os limites, isto é, abandonara a sua vocação que é a de servir a humanidade, transformando-se em um poder tirânico e demoníaco.

Justamente nesses momentos, é preciso se lembrar da proclamação do Reino de Deus. Por isso, eu insisto: Jesus nunca quis defender um desengajamento da esfera política. No entanto, é preciso lembrar também – e vê-se muito bem isso na perícope que discutimos antes – que Jesus não era um rebelde sistemático, muito menos um inimigo da existência social. Ele não era um inimigo do poder político partidário. Só no momento em que esse poder desumaniza uma sociedade é que a adesão ao Reino se torna conflituosa e obstaculiza as pretensões do poder político que quer dominar a totalidade da vida humana.

Alguns viram Jesus como o defensor de um pacifismo universal... Voltando à realidade histórica, qual é o estado atual da pesquisa histórica e exegética sobre a percepção que Jesus de Nazaré tinha da política?

Todas as pesquisas que foram realizadas sobre o Jesus da história, ao menos há meio século, ressaltam dois aspectos. Por um lado, o que eu acabo de dizer: quando Jesus anunciava o Reino de Deus, ele dava uma coloração política à sua pregação, e parece claro que aqueles que se tornariam os zelotas ouviram com interesse e consideraram-no um deles. Pode-se até pensar que a pergunta sobre a legitimidade do pagamento do tributo a César venha deles, que queriam verificar o que haviam escutado a respeito de Jesus – isto é, ver se Jesus era um revolucionário ou não.

Por outro lado, sabemos que Jesus nunca reivindicou aberta e explicitamente o título de Messias, de Cristo – sabemos que esse título lhe foi conferido depois da Páscoa. Por que motivo ele não reivindicou o título de Messias? Porque, na Palestina do século I, proclamar-se Messias significava reivindicar o papel de chefe político. O Messias que o povo judeu esperava ansiosamente tinha um perfil diferente do de Jesus: era aquele que, tendo chegado a chefe dos exércitos de Deus, deveria expulsar da Palestina os ímpios ocupantes romanos. Portanto, a expectativa messiânica no tempo de Jesus era fortemente conotada pelo nacionalismo judaico.

Jesus, no entanto, havia promovido uma mensagem de não violência que era mais do que o pacifismo, até mesmo do que a própria não violência, e podemos deduzir isso lendo o Sermão da Montanha (Mt 5-7), no qual ele revoga a lei do talião, afirmando que é uma perpetuação da violência. Essa é a razão pela qual, de acordo com o meu ponto de vista, Jesus de Nazaré recusava-se a utilizar o título messiânico, que era compreendido, à primeira vista, como o estandarte daqueles que pegavam em armas contra os romanos e que atormentavam as legiões romanas. Não se tratava de um desengajamento, mas da sua vontade de não compreender o próprio combate religioso para dar a Deus a soberania como um combate político, ou de não reduzi-lo a algo do gênero.

Agora passo para o apóstolo Paulo, do qual você é um dos principais estudiosos em nível internacional. Existe uma perícope, à qual você mencionou, que muitas vezes foi mal entendida. Ela é tirada da Carta aos Romanos. No capítulo 13, 1-7, Paulo convida, como você lembrava no início da entrevista, a se submeter às autoridades que são desejadas por Deus. Não é isso?

Efetivamente, no texto de Romanos 13, que levantou enormes reflexões e enormes críticas, Paulo diz: "Sejam submissos à autoridade, porque não há autoridade que não esteja submetida a Deus e não seja desejada por Deus". No fundo, Paulo é um homem do seu tempo. No século I d.C., toda autoridade política era uma autoridade fundamentada na religião. Não existia uma autoridade que não tenha sido legitimada por Deus. Era Deus mesmo quem conferia à realidade política a sua autoridade. Toda a argumentação de Paulo, contida em Romanos 13, tinha como escopo afirmar que as autoridades políticas existem para o bem. O termo "bem" retorna com frequência: existem para o bem dos homens, para realizar uma boa obra. Essa é a razão pela qual era necessário se submeter a elas.

O que muitas vezes foi esquecido, na leitura desses versículos, é que Paulo definia a autoridade não apenas através do fato de que ela deriva de um mandato divino. O apóstolo também defendia que a autoridade recebe uma vocação. Essa vocação é de fazer o bem, ou seja – como Paulo traduzia concretamente –, de organizar um espaço social em que os indivíduos possam se realizar uns perante os outros, não entrar em conflito uns com os outros etc. Na percepção paulina, tratava-se de organizar um corpo social no qual a vida pudesse se estruturar harmoniosamente. O mandato divino era ligado por Paulo a uma vocação: fazer o bem e organizar uma sociedade "boa". O que foi esquecido nessa leitura, também enfatizando Paulo como "conservador político inadmissível", é que a submissão que o apóstolo de Tarso solicitava perante as autoridades estava ligada com a própria vocação que as autoridades haviam recebido.

Em outras palavras, a partir do momento em que uma autoridade política abandona e renega o mandato que a potência divina lhe confia – praticando não o bem, mas o mal, levantando os cidadãos uns contra os outros, limitando por princípio toda a liberdade dos cidadãos, torturando ou matando alguns dos seus membros –, então ela não corresponde mais à definição que Paulo dá, porque não está mais interessada no bem dos indivíduos. Assim, nessas condições, o pedido de submissão não tem mais valor, porque o poder político se transforma em um feroz inimigo do cidadão, não estando mais a serviço da sociedade que é chamada a governar. Portanto, existia uma reserva de Paulo acerca da submissão à autoridade política: certamente, é preciso estar submetido à instituição, mas esta deve ser compreendida como derivante do direito divino. Tal direito divino está estreitamente ligado a uma vocação. Para Paulo, se renegasse a sua vocação divina, o poder político traía a própria essência e não merecia nenhum respeito.

A partir dessa leitura de Romanos 13, em 1945, Dietrich Bonhoeffer participou – como eu dizia – de um complô contra Adolf Hitler, precisamente porque este, mesmo que possuísse o poder e tinha se autodesignado na sua autoridade política, havia traído a missão que Deus confia a todo governo humano.

Uma pergunta técnica: na sua opinião, Paulo conhecia a mensagem política do Jesus histórico?

Certamente Paulo, em sentido geral, conheceu a mensagem do Jesus histórico. Nas suas cartas, ele falava muito – e principalmente – da morte e da ressurreição de Jesus, mas pouco do seu ensinamento. As cartas de Paulo foram escritas na segunda e última parte da sua missão, entre os anos 50 e 58 d.C., enquanto Paulo se converteu por volta do ano 35 d.C. Portanto, a partir da metade dos anos 30, houve ao menos 15 anos de missão paulina. O período que se costuma definir como "fundador" das comunidades se situa entre 35 e 50 d.C. Paulo, pregando Jesus, não pregava a morte, mas a ressurreição, pregava um homem em quem ele reconhecia o Filho de Deus e do qual expunha os ensinamentos, a vida, os milagres.

Assim, essas cartas constituem escritos em que o apóstolo retornava ao ensinamento de Jesus, àquilo que ele considerava fundamental, a partir da chave de leitura da vida e do destino de Jesus, mas nas quais ele não repetia esse ensinamento. Esse era o centro da sua vida. Em síntese, pode-se dizer que Paulo conhecia a vida e a mensagem de Jesus, embora não retomasse a palavra-chave do Reino de Deus, porque era um termo caracterizado pela apocalíptica judaica. Em vez disso, ele ressaltava não tanto o advento já próximo de Deus sobre a terra, mas a renovação do indivíduo e do seu modo de se compreender. Esse advento poderoso de Deus, que Jesus anunciava para todo o povo de Israel, Paulo anunciou no próprio coração do indivíduo.

Essa é a razão pela qual a convicção de Paulo, de modo particular, era a de uma nova identidade que o indivíduo acolhido por Deus recebia, ou seja, a justificação pela fé. A justificação pela fé é essa acolhida do homem por parte de Deus, que toma em Paulo o lugar que o Reino de Deus tinha na mensagem de Jesus. Deve-se acrescentar outro aspecto sobre o apóstolo dos gentios. Ele inaugurava uma nova "etapa" a propósito de Jesus. Jesus anunciava e estava convencido de que o retorno de Deus sobre a terra estava próximo, enquanto Paulo pertencia a uma etapa posterior. Ele era um homem que pregava na sociedade do Império Romano, permitindo que o Evangelho se implantasse na vida social. Portanto, o apóstolo compreendia o estabelecimento do cristianismo no próprio coração da história.

Em algumas décadas, ele abandonou a ideia – que, aliás, era a de Jesus – de que Deus viria à terra para abalar a ordem mundial, transformando em convicção o fato de que Deus efetivamente abala alguma coisa, mas abala o coração do indivíduo dando-lhe uma nova identidade. Tudo isso ocorre em um movimento religioso que se inscreveria no tecido social e econômico do Império Romano. E é justamente graças a essa mudança que a fé em Jesus conheceu, através de Paulo, a passagem para uma religião universal. Sustentar a posição ou a convicção de Jesus fazia do cristianismo uma seita judaica, mas é graças a Paulo que o cristianismo se tornou uma religião inscrita na sociedade, nas cidades, tornando-se universal.

No século IV d.C., o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, mas o esforço se deve a Paulo, que o inscreveu na história. Assim, o advento do Reino de Deus permanece como uma esperança, como o término do calendário cristão, mas como um término que se afasta.

Como você definiria, depois de tantos anos consagrados ao estudo neotestamentário, a vocação política do cristão para a nossa época?

Pessoalmente, sempre estou ligado àquela extraordinária fórmula de Jesus de dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Estou convencido de que o que é exigido dos cristãos é de serem homens e mulheres "em alerta", ou seja, sempre atentos e disponíveis a se dar conta da legitimidade daquilo que o poder político reivindica. O cristão alimenta convicções, acredita que o poder está destinado ao bem de todos, mas também é capaz de reconhecer o momento em que o poder transgride o próprio mandato, colocando em perigo o bem comum.

O cristão deverá dar a Deus o que é de Deus: isto é, deverá se levantar, não necessariamente de maneira violenta, mas com os meios políticos que são próprios a uma democracia, contra uma autoridade política no momento em que esta transgride a sua vocação divina de buscar e de realizar o bem de todos. Uma sentinela, um homem e uma mulher em alerta é capaz de discernir em que momento uma decisão política, às vezes introduzida de maneira inócua, e outras vezes talvez pior, com uma boa intenção, produz uma contradição em que se veem algumas classes sociais se levantarem contra outras.

É fundamental que, nas comunidades cristãs e nas paroquiais, essa preocupação pelo bem comum – que é uma preocupação eminentemente política – seja pensada, posta e construída de maneira mais explícita. Porque hoje, especialmente nos movimentos cristãos que crescem na América do Sul, na África ou na Ásia do Sul, o cristianismo é da piedade interior ou da fé individual. Ora, os cristãos têm por vocação participar do bem do mundo de maneira que este mundo se aproxime, embora parcialmente, do Reino de Deus e reflita as suas cores.

Parece-me que o cristianismo – ao menos na sua forma histórica – está hoje levemente cansado, perdeu essa ambição formidável que foi a da cristandade dos primeiros séculos e que levou a uma incrível expansão sua no mundo inteiro. Parece-me que o cristianismo perdeu essa ambição de pensar o bem comum e uma sociedade na qual cada um tenha o máximo de oportunidades do seu lado. 

O cristianismo, ao contrário do marxismo, não tem uma vocação igualitária, não vive um igualitarismo – mesmo em uma ideologia igualitária, busca-se o poder de uns sobre os outros, mas a sua ambição é a de pensar o bem do mundo sob o seu aspecto político econômico.

Justamente sobre esse ponto, os propósitos do Papa Francisco (1936-) deixam-me alegre, porque o bispo de Roma coloca na frente a vontade de interrogar o mundo sobre a divisão dos bens, sobre a repartição dos lucros, sobre a assustadora pobreza, sobre o perigo dos equilíbrios entre aqueles que têm muito e aqueles que têm pouco. O Conselho Ecumênico das Igrejas, há muito tempo, lança um alerta sobre esses problemas. A minha esperança é de que o cristianismo não se curve sobre o mundo interior do indivíduo, mas se comprometa e manifeste os valores cristãos, porque são esses mesmos valores que salvarão o mundo.


Referências de Pesquisas 

Bíblia On
Nod foi um dos 100 do séquito corporal de Caligástia. Nod dirigiu a comissão da indústria e do comércio, e se tornou líder dos 60 membros da equipe de Caligástia que juntaram a rebelião. Os descendentes dos membros do grupo liderado por Nod chamaram-se posteriormente de Noditas e fundaram a sua civilização próximo ao Jardim do Éden.
 «A TERRA DE NODE- ESTUDO BÍBLICO». Consultado em 9 de fevereiro de 2018
Livro dos Mártires , página 17, a Sétima Perseguição sob Décio, Publicação Original em Latim, 1954.
Entrevista com Doutor em Teologia, Instituto Humanas Unisonos- Revista - IHU- on-line
Comentários Renato Santos
Editado no dia 18/05/2020, às 09:30 até às 12.55 
Agradecemos a todos por ler.