Governador,você não deu valor a vida da população carioca, pedimos a sua prisão imediata, assassino.
RENATO SANTOS 26/05/2020 Uma análise mais aprofundada do governador do Estado do Rio de Janeiro, mas, antes os cariocas deram um voto de confiança no atual e mais uma vez a cleptocracia falou mais alto. Se não tem competência para governar simplesmente renuncia o mandato a qual seria uma atitude sincera e mais correta e não ficar jogando pedras a quem mais ajudou.
Algém lembra qual era slogan de sua campanha eleitoral em 2018? Uns sim outros não! " A esperança renasceu para o Rio de Janeiro ", afirmou na época pelo PSC 20, partido que leva " social" tras consigo a sua linha " negra" do socialismo, que não se dá com o cristianismo, nesse ponto os chamados líderes de igrejas não querem ensinar seus membros sobre o que é politica, erram muito. Candidato do PSC foi eleito com 59,87% dos votos válidos e irá governar uma das maiores cidades do Brasil.
A sua principal linha foi : Witzel deixou em março a magistratura e um salário bruto de R$ 29 mil. Centrou sua campanha em dois pilares: o combate à corrupção e à criminalidade, num Estado que tem um ex-governador (Sérgio Cabral Filho, do MDB) preso e condenado a mais de cem anos de prisão acusado de chefiar um esquema de corrupção, e que há décadas vem mergulhado na violência urbana.
Mas então o que foi que mudou? A CLEPTOCRACIA falou mais alto. O encantamento de uma magia que faz as pessoas de " bem" mudar de lado, lamentável.
Todos acordaram no dia de hoje 26/05/2020. preocupados, Policia Federal na casa do governador do Rio de Janeiro, o que houve? A operação Placebo, da Polícia Federal, que apura suspeitas de desvios nas ações de combate à Covid-19, também mobilizaram equipes para o escritório de advocacia do governador e para a casa onde ele morava antes de ser eleito.
Segundo informações da coluna Radar, da Veja, o escritório onde trabalha a primeira-dama, Helena Witzel, que é advogada, também é alvo das buscas.
Ainda segundo a coluna, não há mandado de prisão contra o governador e que os mandados foram expedidos pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, a partir do inquérito que investiga as compras emergenciais do governo na pandemia.
O Governador mente, que pena a sua escolha com a mentira para não confirma que a corrupção existe no seu governo. O Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que é alvo de operação da Polícia Federal na manhã desta terça (26), culpou interferência do presidente Bolsonaro na operação.
Os crimes investigados na operação de hoje são peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. STJ autorizou depoimentos e, portanto, Witzel pode ser ouvido.
“Estranha-me e indigna-me sobremaneira o fato absolutamente claro de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a mim, o que demonstra limpidamente que houve vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará”, disse ele.
E ainda afirmou:
“A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada. Estou à disposição da Justiça, meus sigilos abertos e estou tranquilo sobre o desdobramento dos fatos. Sigo em alinhamento com a Justiça para que se apure rapidamente os fatos. Não abandonarei meus princípios e muito menos o Estado do Rio de Janeiro”, disse em nota o governador.
Os mandados de busca e apreensão foram autorizados pelo ministro Benedito Gonçalves, do STJ.
Além do Palácio das Laranjeiras a PF esteve no Palácio Guanabara - sede do governo do Rio-, na residência onde morava Wilson Witzel antes de ser eleito; na residência de Edmar Santos, ex-secretário de Saúde; na residência de Gabriell Neves, ex-subsecretário de saúde preso; escritório do Iabas, empresa que administra os hospitais de campanha e na sede da Secretaria Estadual de Saúde.
Na sua conta a deputada Carla Zembelli afirma que seria chamada de estrume, A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) rebateu as acusações de que ela teria informações privilegiadas sobre a Operação Placebo, que ocorreu nesta terça (26), e teve como um dos alvos o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).
Em resposta à também deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), que insinuou que Zambelli sabia antecipadamente da operação, a parlamentar do PSL ironizou as acusações e disse que se realmente tivesse informações privilegiadas, a força-tarefa de hoje teria o nome de “estrume”, em referência ao termo que o presidente Jair Bolsonaro usou para se referir a Witzel na reunião ministerial cujo vídeo foi divulgado na última sexta-feira (22).
“Se eu tivesse informações privilegiadas e relações promíscuas com a PF, a operação de hoje seria chamada de “Estrume” e não “Placebo”. Está aí sua explicação, defensora de maconheiro”, escreveu Zambelli.
Confira:
Se eu tivesse informações privilegiadas e relações promíscuas com a PF, a operação de hoje seria chamada de "Estrume" e não "Placebo".
Está aí sua explicação, defensora de maconheiro.
— Carla Zambelli (@CarlaZambelli38) May 26, 2020
Governador já deveria sofrer o Impechament pela Assembléia Legislava, Logo no início da pandemia do coronavírus, o governo do estado do Rio de Janeiro anunciou R$ 1 bilhão para o combate à doença. A maior parte desse orçamento, R$ 836 milhões, foi destinada para o Iabas (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde) em contratos emergenciais, sem licitação, para hospitais de campanha.
Em abril esses contratos foram ocultados pelo governo. A empresa Iabas já tem um longo histórico de problemas com a administração pública, tanto que atualmente ela é proibida de participar das licitações da prefeitura do Rio, mas o governo estadual ignorou essas informações, conforme já noticiado pelo Conexão Política.
Desta verba o governo já pagou adiantado R$ 256 milhões para a empresa. Foram prometidos sete hospitais em pleno funcionamento até o dia 30 de abril, mas nenhuma foi aberta no prazo. Na semana passada o calendário de inauguração dos hospitais de campanha foi modificado pela quarta vez.
Dos sete hospitais:
Maracanã: aberto parcialmente dia 9, e uma ala foi 'inaugurada' na última sexta (22);
São Gonçalo: prometido para o dia 17, a unidade só deve abrir nesta quarta (27);
Nova Iguaçu: deve abrir na sexta (29)
Duque de Caxias: agendado para segunda (1);
Nova Friburgo: prometido para 7 de junho;
Campos dos Goytacazes: deve abrir em 12 de junho
Casemiro de Abreu: o mais atrasado, programado para abrir dia 18 de junho.
O secretário de Saúde do estado do Rio de Janeiro, Fernando Ferry, disse, na última quinta-feira (21), que alguns dos hospitais de campanha que estão atrasados podem não ser entregues. Segundo o chefe da pasta, o atraso para a conclusão das obras e os números positivos da pandemia podem tornar as unidades desnecessárias.
Fazer um hospital de Campanha governador em terreno que alarga é crime contra a humanidade, o senhor mere ser preso por isso. O hospital de campanha do governo de Wilson Witzel na cidade de São Gonçalo, que está atrasado, está sendo construído em um terreno conhecido por inundações em dias de chuva.
A prefeitura da cidade foi solicitada pelo governo do estado para apresentar locais onde fosse possível montar o hospital e ofereceu 4 áreas que se enquadravam na necessidade do estado para montar a unidade. Além disso, o município também informou que uma dessas áreas é conhecida por inundações quando há fortes chuvas. Mesmo com o aviso, o governo escolheu justamente este local para a construção do hospital.
A Câmara Municipal de São Gonçalo aprovou uma moção de repúdio ao governador Wilson Witzel pelo descaso e não inauguração do hospital de campanha para o combate ao novo coronavírus.
No texto, o vereador Alexandre Gomes afirma que a unidade já custa o dobro dos hospitais de campanha montados na cidade do Rio de Janeiro pela iniciativa privada e que o Ministério Público Estadual instaurou inquérito civil para investigar a transparência dos poderes Executivo e Legislativo sobre a administração da verba destinada à construção de hospitais de campanha.
Um empresário corrupto, a mulher do governador afirmou que recebeu propina. Segundo o Ministério Público Federal, o escritório de advocacia de Helena Witzel, mulher do governador Wilson Witzel (PSC), recebeu dinheiro de uma das empresas de Mário Peixoto, registra o portal O Antagonista.
O empresário foi preso no dia 14 e é acusado de fraudar contratos milionários com o governo do Rio.
Segundo o MPF, o escritório da primeira-dama tinha um contrato de prestação de serviços de honorários advocatícios com a empresa DPAD Serviços Diagnósticos.
A companhia integra um consórcio que detém contratos ativos de saúde com o governo Witzel e prefeituras do estado.
Documentos apreendidos pela Operação Favorito, deflagrada pelo MPF do Rio em 14 de maio e que resultou na prisão de Peixoto, revelam “transferências de recursos” entre a empresa do grupo de Peixoto e o escritório de advocacia de Helena Witzel.
Segundo informações do jornal RJ1, jornal local da TV Globo no Rio de Janeiro, na operação da PF, nesta terça (26), o celular de Wilson Witzel foi apreendido.
A PF continua na sede da secretaria estadual de saúde.
Wentzel joga sujo e afirma que Flávio Bolsonaro já deveria estar preso. Em pronunciamento coletivo nesta terça-feira (26), governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), afirmou estar com consciência tranquila e que vem sendo alvo de perseguição política.
De acordo com o chefe do Executivo fluminense, outros governadores serão alvos de investigação por serem contra a visão do presidente Jair Bolsonaro. Witzel também afirmou que senador Flavio Bolsonaro já deveria estar preso, por causa das investigações contra ele.
Na manhã desta terça-feira (26), conforme já noticiado pelo Conexão Política, Witzel, sua esposa, o ex-secretário de Saúde do estado e a empresa Iabas foram alvos de uma operação da Polícia Federal autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Mas não pára por aí, ainda tem mais podre na sua lista, o governador se tivesse pelo menos vergonha na cara renunciaria do gargo.
Usou a imagem do Presidente Jair Messias Bolsonaro, mentiu na Campanha e agora na sua hipocresia relaciona que " ajudou" a eleger o Bolsonaro, já passou da hora é canalha e mentiroso.
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), fez um pronunciamento à imprensa nesta terça-feira (26).
O chefe do Executivo fluminense falou sobre a operação da Polícia Federal autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que o mesmo foi alvo na manhã de hoje (26).
Em determinado trecho do discurso, Witzel afirma que seu compromisso com a população do Rio continua e que ele irá combater o "fascismo" e a "ditadura" que, segundo ele, tenta se instalar no Brasil através do presidente Jair Bolsonaro.
"Continuarei lutando contra esse fascismo que está se instalando no país, contra essa ditadura da perseguição. Não permitirei infelizmente que esse presidente que eu ajudei a eleger se torne mais um ditador na América Latina", disparou.
Witzel disse ainda que o inquérito contra ele possui narrativa fantasiosa, com a intenção de levar o ministro do STJ ao erro. Ele disse que os fatos são facilmente esclarecidos e que não havia necessidade da operação.
"Quero manifestar a minha absoluta indignação com o ato de violência que o Estado Democrático de Direito sofreu. Eu tenho todo respeito ao ministro Benedito, mas a narrativa que foi levada ao ministro é fantasiosa. Não vão conseguir colocar em mim o rótulo da corrupção", finalizou.
O Senador Flavio da o troco e bem mericido. Wetzon é louco! O senador Flávio Bolsonaro respondeu às declarações feitas pelo governador Wilson Witzel durante seu pronunciamento de defesa.
Witzel, em coletiva à imprensa, afirmou que o parlamentar já deveria estar preso.
A resposta de Flávio ocorreu em uma live nas redes sociais, na tarde desta terça-feira (26).
De acordo com o senador, o governador está querendo implantar uma narrativa para mudar o foco.
Ele disse ter se arrependido do apoio à candidatura de Witzel em 2018. Flávio ainda disse que o ex-juiz federal estava sempre buscando contato para conseguir se promover.
“E de repente, ele quer dar uma de maluco para não ir para a cadeia em Bangu 8. Talvez esta seja a estratégia de defesa”, afirmou o senador.
O débil mental que quer aplicar o lockdown em São Paulo, além de mentiroso e traidor saiu na defesa do Wilson governador do Rio. Para o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a operação da Polícia Federal contra seu colega Wilson Witzel, indica uma escalada autoritária por parte do governo de Jair Bolsonaro.
"Independentemente da análise, e toda investigação necessária deve ser feita onde há suspeita, a operação que foi anunciada antecipadamente por uma deputada aliada, e comemorada pelo presidente, insinua a escalada autoritária e isso é preocupante", afirmou o tucano.
Para o governador, a sinalização da operação de hoje é grave. "A utilização da PF para intimidar adversários, seja na política ou fora dela, deve ser condenada pela sociedade", disse o tucano.
Bem que o STJ já poderia intimar o governador do Rio de Janeiro para ouvir a sua versão em depoimento Judicial imediatamente, mas, pelos tramites democrático ele precisa ser afastado pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
Há fortes indícios de esquema da corrupção. A decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça Benedito Gonçalves que serviu para embasar a Operação Placebo contra o governador do Rio, Wilson Witzel, fala em "indícios de participação ativa do governador do Rio quanto ao conhecimento e ao comando das contratações realizadas com as empresas hora investigadas, mesmo sem ter assinado diretamente os documentos"
"Descreve que em 14/05/2020 recebeu prova obtida em uma das investigações que tramitam em primeiro grau, onde em interceptação telefônica, colhe diálogo referente a ato de revogação da desqualificação da Organização Social UNIR SAÚDEm indicativo de possível ajuste ilícito entre MP com o governador WW [Wilson Witzel], vez que o governador deu prosseguimento a recurso hierárquico apresentado pela cita organização social e revogou a portaria SES/SECCG n.¨¨$/2019, que desqualificava a entidade, sob o fundamento de conveniência e oportunidade, demonstrando forte probabilidade de existência de ajustes para o desvio do dinheiro público."
Também fala em "vínculo bastante estreito e suspeito entre a primeira dama e as empresas de MP, em especial o contrato de prestação de serviços e honorários advocatícios entre seu escritório de advocacia e a empresa DPAD SERVIÇOS DIAGNÓSTICOS LTDA., bem como comprovantes de transferência de recursos entre as duas empresas".
A decisão descreve ainda que foi encontrada uma mensagem de correio eletrônico, de 14 de abril deste ano, com documentos relacionados a pagamentos para a esposa do governador Wilson Witzel. O documento utiliza siglas: HABW, para Helena Alves Brandão Witzel, e MP para Mário Peixoto, além de WW para Wilson Witzel.
A decisão data do dia 21 de maio. O ministro atenta ainda para a possibilidade de as provas serem destruídas.
"Estamos tratando de supostos ilícitos cometidos por alguns investigados com conhecimento jurídico, cuja obtenção de prova torna-se bastante difícil. Assim, a medida cautelar se mostra imprescindível em razão da necessidade de assegurar a preservação de elementos comprobatórios de materialidade e autoria delitivas".
Depois, diz: "O periculum in mora (perigo na demora) caracteriza-se pelo fato de que eventuais documentos comprobatórios das práticas ilícitas podem ser destruídos pelos investigados, sendo típico que os indícios destes delitos normalmente sejam eliminados pelos seus autores".