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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
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Desafios para a Gestão de Pessoas
Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
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A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
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Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
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Renato Santos
RENATO SANTOS 13/10/20 Uma avaliação que precisamos fazer sobre os últimos acontecimentos no Brasil. VAMOS LÁ?
Cronologia da covid-19 no Brasil
Reveja os principais acontecimentos desde a confirmação do primeiro caso da doença causada pelo novo coronavírus no Brasil, em fevereiro. Desde então, o país se tornou o segundo com mais infecções e mortes no mundo.
Após já ter se espalhado por cerca de 40 países, matado mais de 2.700 pessoas e infectado mais de 80 mil, o primeiro caso do novo coronavírus é confirmado no Brasil apenas no final de fevereiro. Trata-se de um homem de 61 anos que viajou à Itália a trabalho. (26/02).
Brasil registra primeiras mortes pelo novo coronavírus
A primeira vítima de covid-19 no país é um homem de 62 anos, morador de São Paulo e que sofria de diabetes e hipertensão. No mesmo dia, um hospital em Niterói, no Rio de Janeiro, anuncia a morte de um idoso de 69 anos com sintomas de coronavírus. (17/03).
Covid-19 em todos os estados
Roraima, o último estado que ainda não registrava casos do novo coronavírus, reporta dois infectados. Com isso, todos os estados brasileiros e o Distrito Federal já têm casos de covid-19 confirmados. (21/03).
Governo restringe entrada de estrangeiros
Começa a valer a medida que restringe a entrada no país, via aérea, de pessoas vindas da Europa e de vários países asiáticos por 30 dias para conter a disseminação do coronavírus. A portaria não se aplica a brasileiros natos ou naturalizados ou a imigrantes com autorização de residência no país. (23/03).
Bolsonaro minimiza vírus em pronunciamento
O presidente faz um pronunciamento com sátira o Doutor Valella em rede nacional de rádio e televisão no qual conclama o país a "voltar à normalidade", pedindo que os estabelecimentos comerciais não fechem as portas e que as pessoas saiam do confinamento em suas casas. (24/03).
Bolsonaro sanciona ajuda de até R$ 1,2 mil para informais
Bolsonaro sanciona um auxílio emergencial por três meses, no valor de 600 reais, destinados aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. (01/04).
Mortes por covid-19 no Brasil superam óbitos por dengue e H1N1 em 2019
O país soma 800 mortes em decorrência do novo coronavírus. Durante todo o ano passado, foram registrados 782 óbitos por dengue e outros 312 continuam em investigação, mostra boletim epidemiológico divulgado pela pasta da Saúde. De acordo com outro boletim epidemiológico, em 2019 morreram no Brasil 787 pessoas vítimas de Influenza A (H1N1). (08/04).
Garoto de 15 anos é primeiro ianomâmi a morrer por covid-19
O adolescente recebia cuidados em um leito de UTI num hospital em Boa Vista desde 3 de abril. Entidades de defesa da causa indígena, como o Instituto Socioambiental (ISA) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), têm denunciado a subnotificação de casos de covid-19 entre indígenas e demonstrado preocupação com o risco para as comunidades. (10/04).
Bolsonaro demite Mandetta
Em meio à pandemia de coronavírus, Bolsonaro demite o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A decisão ocorre dias depois de o titular da pasta ter dado uma entrevista contrariando a posição do presidente em relação à resposta à pandemia de covid-19. Mandetta defendia o isolamento social. O médico oncologista Nelson Teich foi escolhido para substituir Mandetta. (16/04).
Novo ministro da Saúde defende plano para saída do isolamento
Em sua primeira entrevista após assumir o comando do Ministério da Saúde, Nelson Teich defende um plano para saída do isolamento e diz que o número de infectados no país é relativamente baixo se comparado com o total da população e não deve alcançar 70% da população em contato com a doença. "É impossível um país sobreviver um ano, um ano e meio parado." (22/04).
Brasil supera a China em mortes por covid-19
A contagem diária de mortes por covid-19 atinge número recorde com 474 óbitos, elevando o total de vítimas no país para 5.017. O Brasil se torna o 9º país com o maior número de mortes em todo o mundo, superando a China, onde surgiu a pandemia e 4.637 óbitos foram registrados. Ao ser questionado sobre as mortes, Bolsonaro responde: "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?". (28/04).
Bolsonaro livra agentes públicos de responsabilidade por erros durante epidemia
De acordo com medida provisória (MP) editada por Bolsonaro, agentes públicos apenas poderão ser responsabilizados nos âmbitos civil e administrativo se houver "dolo ou erro grosseiro", "manifesto, evidente e inescusável, praticado com culpa grave" e "com elevado grau de negligência, imprudência ou imperícia". Dias depois, o STF limitou o alcance da MP. (14/05).
Covid-19 atinge dezenas de povos indígenas
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) informou que, até 15/05, 38 povos indígenas do país já haviam sido afetados pelo coronavírus. A associação contabilizou 446 infecções e 92 mortes em comunidades indígenas. A maioria das infeções foi registrada na Amazônia, onde está localizada a maioria das comunidades isoladas. Mas também há casos no Sul, Centro-Oeste e Nordeste. (15/05).
Nelson Teich pede demissão do Ministério da Saúde
Menos de um mês após ter assumido o cargo, Nelson Teich pede demissão do Ministério da Saúde. Ele afirma que a saída foi decisão dele, sem dar detalhes sobre os motivos. "A vida é feita de escolhas. E hoje eu escolhi sair", destaca. Ele e Bolsonaro vinham discordando sobre medidas na gestão da epidemia. O general Eduardo Pazuello assume o cargo interinamente. (15/05).
Sem base científica, governo amplia uso da cloroquina
O Ministério da Saúde divulga um novo protocolo sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes com covid-19, permitindo que os medicamentos sejam administrados também em casos leves da doença. A mudança do protocolo foi feita a pedido de Bolsonaro, apesar de não haver comprovação científica da eficácia do medicamento em pacientes com covid-19. (20/05).
Brasil ultrapassa Itália e é terceiro país com mais mortes por covid-19
Exatos cem dias após o primeiro caso registrado, o Brasil ultrapassa a Itália e se torna o terceiro país com mais mortes pela covid-19. O país contabiliza 34.021 mortes e fica atrás apenas dos EUA (108.211) e do Reino Unido (39.987). (04/06).
Brasil amplia orientações de uso da cloroquina contra a covid-19
O Ministério da Saúde informa que vai ampliar as recomendações de uso da cloroquina e de sua derivada hidroxicloroquina no tratamento da covid-19, passando a orientar a aplicação precoce das drogas em crianças e grávidas diagnosticadas com a doença. O anúncio ocorre no mesmo dia em que os EUA revogam seu uso emergencial no tratamento da covid-19. (15/06).
Casos de covid-19 passam de 1 milhão no Brasil
O Brasil supera a marca de 1 milhão de casos confirmados de covid-19, após registrar um recorde de 54.771 novas infecções pelo novo coronavírus em apenas 24 horas. Menos de quatro meses após a confirmação do primeiro caso, o país soma 1.032.913 ocorrências da doença e é o segundo do mundo com mais casos e mortes, atrás apenas dos EUA. (19/06).
Vacina de Oxford contra covid-19 começa a ser testada no Brasil
O Brasil é o primeiro país fora do Reino Unido a iniciar testes de uma vacina desenvolvida pela universidade britânica. O projeto financiado pela Fundação Lemann contará com 2 mil voluntários em São Paulo e outros mil no Rio. A vacina está atualmente na fase 3 de testes. Um dos motivos que levaram à escolha do Brasil foi o fato de a epidemia estar em ascensão no país. (22/06).
Juiz manda Bolsonaro usar máscara em público
O juiz Renato Coelho Borelli, da 9ª Vara Federal Cível de Brasília, impõe ao presidente Jair Bolsonaro o uso obrigatório de máscara em espaços públicos e estabelecimentos comerciais, como medida de proteção contra o novo coronavírus. Em caso de descumprimento, o magistrado fixou um multa diária de R$ 2 mil. (22/06).
UE estende proibição à entrada de viajantes do Brasil
Lista elaborada por Bruxelas recomenda que Estados-membros reabram suas fronteiras para viajantes de 15 países a partir de 1º de julho. Brasil, EUA e Rússia ficam de fora devido ao alto número de casos de covid-19. (30/06).
Bolsonaro diz estar com covid-19
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que teve resultado positivo em um exame para detectar a covid-19. Ao anunciar o resultado, em entrevista em frente ao Palácio da Alvorada, ele aproveitou a ocasião para mais uma vez reclamar das medidas de isolamento impostas por prefeitos e governadores. Bolsonaro também disse estar se tratando com hidroxicloroquina. (07/07).
Mortes por covid-19 no Brasil passam de 75 mil
Cerca de quatro meses e meio após a confirmação do primeiro caso de covid-19 no Brasil, o total de óbitos em decorrência da doença no país passou de 75 mil. Autoridades e instituições de saúde em todo o país, no entanto, alertam que os números reais da doença devem ser maiores em razão da falta de testes em larga escala e da subnotificação. (15/07).
Casos de covid-19 passam de 2 milhões no Brasil
Menos de um mês depois de o país ter atingido o número de 1 milhão de infectados, em 19 de junho, o Brasil ultrapassou a marca de 2 milhões de casos oficialmente notificados de covid-19. O número de casos identificados da doença dobrou em menos de um mês. (16/07).
Brasil: 100 mil mortos por covid-19
Menos de seis meses após a identificação do primeiro caso de covid-19 no Brasil, o país cruzou a marca de 100 mil mortes pela doença. O número de casos chegou a 3 milhões. Mesmo num ritmo de mil mortes por dia, o governo do país segue defendendo a flexibilização do isolamento e minimizando os impactos do vírus. (08/08).
Mais uma empresa alemã pretende testar vacina contra covid-19 no Brasil
CureVac, de Tübingen, pretende começar testes em voluntários brasileiros em setembro ou outubro. Em parceria com a Pfizer, a também alemã BioNTech iniciou testes no Brasil na semana passada. (11/08).
Mais uma empresa alemã pretende testar vacina contra covid-19 no Brasil
CureVac, de Tübingen, pretende começar testes em voluntários brasileiros em setembro ou outubro. Em parceria com a Pfizer, a também alemã BioNTech iniciou testes no Brasil na semana passada. (11/08).
Brasil autoriza testes de mais uma vacina contra covid-19
Anvisa dá aval para estudos clínicos de fase 3 do imunizante desenvolvido pela Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, com 7 mil voluntários participando dos testes. É a quarta vacina a obter autorização no país. (18/08).
Saldo do coronavírus após seis meses no Brasil
Somada à falta de testes e à desigualdade social, resposta de Bolsonaro à covid-19 contribuiu para que o país virasse o segundo do mundo com mais óbitos devido à pandemia, atrás dos EUA. Seis meses após primeiro caso confirmado no Brasil, país acumula mais de 3,6 milhões de infecções e 116 mil mortes por covid-19, números que devem ser maiores devido à falta de testes e à subnotificação. (26/08).
O Brasil registrou 10.220 novos casos confirmados de coronavírus e 309 mortes ligadas à covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) nesta terça-feira (13/10).
Os novos números elevam o total de infectados para 5.113.628, enquanto o de óbitos chega a 150.998. O Conass não divulga o número de pessoas recuperadas. Segundo o Ministério da Saúde, 4.470.163 pessoas haviam se recuperado da doença na segunda-feira.
Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais de casos e mortes devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.
Um dos casos de covid-19 conffirmados é o do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo sua assessoria, ele está em sua casa, em Brasília, de quarentena.
Toffoli presidiu o Supremo até 10 de setembro, quando transmitiu a presidência para Luiz Fux, que também foi diagnosticado com covid-19 dias depois da posse.
A taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 71,9 no Brasil, uma das mais altas do mundo. Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, dos EUA, o Brasil é a quarta nação com a maior proporção de mortes no mundo, se desconsideradas a micronações europeias de San Marino e Andorra.
O país só está atrás de Peru (104,28), Bélgica (89,40) e Bolívia (73,34). Está à frente dos EUA (65,74), o país com maior número absoluto de mortos do mundo, e do Reino Unido (64,62), a nação europeia com mais óbitos.
Em números absolutos, o Brasil é o terceiro país do mundo com mais infecções, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam 7,8 milhões de casos, e da Índia, com 7,1 milhões. Mas é o segundo em número de óbitos, depois dos EUA, onde morreram mais de 215 mil pessoas.
São Paulo é o estado brasileiro mais atingido pela epidemia, com 1.039.029 casos e 37.314 mortes. O total de infectados no território paulista supera o dos registrados em praticamente todos os países do mundo, exceto Estados Unidos, Índia e Rússia.
A Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de casos, somando 327.327, seguida de Minas Gerais (324.626), Rio de Janeiro (284.053), Ceará (260.642) e Pará (237.996).
Ao todo, mais de 37,9 milhões de pessoas contraíram o coronavírus no mundo, enquanto mais de 1,08 milhão morreram em decorrência da doença, segundo contagem mantida pela Universidade Johns Hopkins.
RENATO SANTOS 12/10/2020 Pandemia e a fome, quando o Presidente Jair Messias Bolsonaro afirmou que o covid-19 não só mata mas vai deixar o mundo morrendo de fome ele não mentiu.
Em meados de maio, ao defender a reabertura do comércio e a flexibilização da quarentena para governadores, o presidente Jair Bolsonaro enfatizou que “a fome mata”. Quase cinco meses mais tarde parece que outras autoridades mundiais estão despertando para o mesmo problema.
Países como Estados Unidos, Uganda e Venezuela, de realidades diferentes, enfrentam o problema comum da fome. Cerca de 132 milhões de pessoas entraram para as previsões da fome da ONU após a pandemia do novo coronavírus.
Durante anos, o Índice Global da Fome refletiu o progresso global na luta contra a fome. Mas o coronavírus ameaça desfazer essas conquistas, avalia a organização humanitária alemã Welthungerhilfe.
Há cinco anos, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu como uma de suas metas erradicar a fome no mundo até 2030. Ou seja: todo ser humano, mesmo nos países mais pobres, deveria ter uma alimentação adequada. Mas e hoje, qual é a situação mundial? E será que estamos no caminho certo para atingir esse objetivo?
Em 2015, isso parecia algo ambicioso, mas alcançável. Afinal, a situação alimentar global melhorou muito em apenas alguns anos. Em 2000, o Índice Global da Fome (GHI, na sigla em inglês) atribuiu a todo o planeta uma pontuação de 28,2, o que significa que a situação era grave. Hoje, com uma pontuação de 18,2, a fome é vista como apenas moderada – zero, neste caso, significaria fome nenhuma, enquanto 100 seria a pior pontuação possível.
O GHI é calculado com base em quatro indicadores componentes da fome:
Desnutrição (parcela da população com ingestão calórica insuficiente)
Emaciação infantil (proporção de crianças menores de 5 anos que têm baixo peso em relação à altura – um reflexo de subnutrição aguda)
Baixa estatura infantil (proporção de crianças menores de 5 anos que têm baixa estatura para a idade – evidência de desnutrição crônica)
Mortalidade infantil (taxa de mortalidade entre crianças menores de 5 anos).
Apesar do progresso, as estatísticas recentes ainda são assustadoras: quase 690 milhões de pessoas no mundo todo sofrem de desnutrição; 144 milhões de crianças têm distúrbio de crescimento; 47 milhões de crianças apresentam emagrecimento extremo e, em 2018, 5,3 milhões de crianças morreram antes de seu quinto aniversário, frequentemente devido à desnutrição.
Em seu último relatório, a organização humanitária alemã Welthungerhilfe se refere à fome no mundo como "o maior fracasso moral e ético da nossa geração". Mesmo que a média mundial tenha melhorado, as diferenças entre regiões e países são enormes. A África Subsaariana (27,8) e o sul da Ásia (26,0) são as regiões com os piores índices de fome do mundo.
O que está impedindo o progresso no combate a esse problema? Simone Pott, porta-voz da Welthungerhilfe, cita "crises e conflitos, junto com pobreza, desigualdade, sistemas de saúde ruins e as repercussões das mudanças climáticas" como os principais fatores nesta equação.
Ela dá o exemplo de Madagascar: "O GHI é maior hoje do que em 2012. Entre os problemas do país, está o aumento da pobreza e da instabilidade política, bem como as consequências das mudanças climáticas." Mas o Congo e a República Centro-Africana são os lanternas do relatório, diz ela, com "conflitos violentos e eventos climáticos extremos retardando qualquer desenvolvimento positivo".
Os acertos do Nepal
Mas também existem exemplos positivos. Em 2000, a situação em dois países – Camarões e Nepal – era categorizada como "muito grave", mas hoje ambos estão entre as nações com índices moderados de fome.
Nos Camarões, a produção econômica per capita mais que dobrou entre 2000 e 2018, passando de 650 para 1.534 dólares, de acordo com dados do Banco Mundial.
No caso do Nepal, Simone Pott explica as razões do progresso: "Os investimentos em desenvolvimento econômico reduziram a pobreza. As intervenções no setor de saúde levaram a uma menor taxa de mortalidade infantil e a uma melhor saúde em geral. Mais investimentos na agricultura resultaram em mais segurança alimentar", diz ela.
Angola, Etiópia e Serra Leoa também tiveram grandes melhorias desde 2000, e suas pontuações no GHI caíram mais de 25 pontos. Em 2000, os três países ainda estavam na categoria "muito grave", principalmente por causa das guerras civis, que são uma das principais causas da fome e da desnutrição.
Remédio pior que a doença?
Agora uma grande incógnita entrou na equação: a covid-19 e suas consequências. Nada disso é levado em conta no relatório. Crises econômicas levam a quedas de receita. Para muitos países, isso significa que terão que importar menos alimentos. Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), isso poderia levar a desnutrição de até 80 milhões de pessoas a mais só nos países com importação líquida de alimentos.
Pobreza e desabrigados aumentam no Brasil em meio à pandemia
01:59
Mathias Mogge, secretário-geral da Welthungerhilfe, tem receios semelhantes. "A pandemia e suas consequências econômicas têm o potencial de duplicar o número de pessoas afetadas por crises alimentares agudas", avalia.
Mesmo nos países ocidentais, muitas vezes surge a pergunta se as consequências econômicas das medidas adotadas para conter a propagação do coronavírus não seriam piores do que os problemas de saúde causados pelo próprio vírus – ou seja, se o remédio não seria pior do que a doença.
Pott acredita que esse é o caso de muitos países do Hemisfério Sul. "O lockdown teve consequências terríveis, especialmente para as milhões de pessoas que trabalham no setor informal", afirma. "De um dia para o outro, elas perderam seus rendimentos, os mercados locais tiveram que fechar, e os pequenos agricultores não puderam mais cultivar seus campos." Não é fácil, portanto, calcular o que é pior em cada país de maneira individual.
No que diz respeito à erradicação da fome no mundo até 2030, Pott também não se mostra otimista. "Infelizmente, não estamos no caminho certo", diz ela. "A tendência geral é positiva, mas o progresso é muito lento. Se a situação alimentar se desenvolver da maneira que tem sido observado até agora, 37 países provavelmente não atingirão um nível baixo de fome na escala GHI em 2030. Cerca de 840 milhões de pessoas poderão estar desnutridas – e os efeitos da pandemia de coronavírus ainda não entraram neste cálculo."
RENATO SANTOS 12/10/2020 Os brasileiros estão mais perdidos do que um cego de " Jericó" e não estão levando a sério o COVID-19.
E nem sabem de sua insignificância acham ser coisa da esquerda idiota e da imprensa corrupta, além de tudo isso os governadores de partido opositor estão relaxando e a OMS depois de quebrou a economia do mundo agora afirma que não foi a ideia deles o tal do lockdown , a pergunta é, quanto nos resta de tempo para a segunda " onde chegar ao Brasil?
Aglomeração de turistas no aeroporto de Frankfurt: temor de novo surto
Os politicos brasileiros, o STF, e o TSE serão culpados pelo números de mortos, ninguém esta se dando conta que tem algo errado nessa história.
A não vamos esquecer da corrupção do COVIDÃO, afirmo deveriam suspender as eleições, mas como no carnaval termos mais importância na politica do que na vida dos seres humanos, com essa linha de pensamento, a EUROPA já está começando a pagar o preço dos desleixo da pandemia.
Os brasileiros não estão nem um pouco preocupado, o que interessa é a tal curtição em suas casas, com festas e dana-se os outros, mas esquecem que são " morcegos ambulantes, covid-19 não tem cura.
Série de surtos pelo continente, impulsionados pelas férias de verão, leva países a reimporem restrições de movimentação. Situação é particularmente crítica na região espanhola da Catalunha.
O temor de que uma série de surtos possa gerar uma segunda onda de infecções na Europa, onde a pandemia estava sendo mantida relativamente sob controle, levou países a reimporem algumas restrições de movimentação.
A pandemia levou a União Europeia à maior crise de sua história, e os países estão enfrentando dificuldades neste verão para encontrar o balanço entre liberar o turismo, vital para a economia em várias regiões, e evitar novos surtos de covid-19.
Espanha: situação preocupante
A Espanha, por exemplo, país que já pagou um alto custo em vidas e prejuízos econômicos durante a pandemia, sofreu um novo revés: a operadora de turismo TUI cancelou todos os voos até 9 de agosto com destino a cidades espanholas.
A decisão foi uma reação ao anúncio do governo britânico, no fim de semana, de exigir que os viajantes que retornem da Espanha se submetam a duas semanas de quarentena obrigatória. Há um temor na Europa de que a Espanha esteja mergulhando numa nova epidemia.
"Já houve cancelamentos e espera-se mais", disse Emilio Gallego, secretário-geral da associação de hotéis da Espanha. "Ninguém virá aqui para uma semana de férias e depois passará 14 dias trancado em casa".
Na segunda-feira, o governador da Catalunha – uma das áreas da Espanha mais atingidas pelo ressurgimento do coronavírus – disse que a situação já é semelhante à anterior ao confinamento nacional decretado em março.
"Estamos nos dez dias mais importantes do verão, e durante esse período veremos se somos capazes de resolver a situação através da solidariedade, cooperação e de um esforço coletivo", disse Quim Torra. "A situação é crítica e, se não conseguirmos, teremos que retroceder."
Cerca de 8 mil casos foram confirmados na Catalunha nos últimos 14 dias – quase metade das 16.410 infecções registradas em toda a Espanha no período.
Nesta terça-feira, o Ministério do Exterior alemão desaconselhou viagens turísticas não necessárias às regiões da Catalunha, Aragão e Navarra, no norte da Espanha, devido à alta das infecções e bloqueios locais.
Só no último fim de semana, foram 6.361 casos na Espanha, o que eleva o total de infecções no país para 278.782. Como comparação, quando a pandemia estava em seu auge, em 31 de março, a Espanha teve 9.222 casos em um dia.
Testes obrigatórios na Alemanha
Outros países adotaram uma abordagem diferente em relação aos temores sobre o aumento das infecções.
A Alemanha, por exemplo, pretende tornar os testes de coronavírus obrigatórios para os viajantes que retornam de áreas de risco.
"Devemos evitar que os viajantes que retornam não percebam que estão infectando outros, desencadeando assim novas cadeias de infecção", afirmou o ministro da Saúde Jens Spahn na segunda-feira.
Até a introdução da alternativa, viajantes procedentes de regiões de risco precisavam cumprir uma quarentena em casa, a menos que apresentassem teste negativo realizado nas últimas 48 horas. Essa fórmula, no entanto, era considerada ineficaz, pois não havia monitoramento real do cumprimento e de como fazê-lo, principalmente devido ao número crescente de viajantes durante a época de férias.
Desde o fim de semana, alguns aeroportos alemães, como o de Frankfurt, já oferecem o teste de covid-19 aos que retornam ao país. A decisão de realizar o exame, porém, cabe ao passageiro, como uma alternativa à quarentena.
Na Alemanha, cresce o medo de que o país possa estar diante de um novo surto de coronavírus. Alguns especialistas dizem que a Alemanha está à beira de uma nova onda, outros afirmam que ela já teria começado, enquanto há os que falam em uma "onda permanente", que duraria até a chegada da vacina.
Surtos em partes específicas de grandes cidades, como em Berlim, e entre turistas e trabalhadores de matadouros e colheitas demonstraram a rapidez com que o vírus pode se manifestar, colocando regiões inteiras em risco de serem novamente postas em confinamento.
Bélgica: confinamento pode ser inevitável
A Bélgica anunciou que a partir desta quarta-feira os habitantes só poderão se encontrar no máximo com cinco pessoas fora de seu círculo familiar – até então, a "bolha social" permitida era de 15 pessoas.
As medidas vieram depois que o país registrou 1.952 novos casos na semana passada, mais de 70% acima do número da semana anterior. Autoridades descreveram a situação como preocupante.
As restrições na Bélgica foram anunciadas na segunda-feira pela primeira-ministra Sophie Wilmès, que deixou claro, no entanto, que um segundo confinamento obrigatório pode ser inevitável no país.
"Se não conseguirmos conter o coronavírus, será um fracasso coletivo", disse Wilmès. "Os especialistas dizem que é possível evitar outro confinamento. Mas é preciso lembrar que os principais cientistas do mundo são ainda incapazes de saber como a situação se desenvolverá. Não queremos assustar as pessoas, mas também não podemos abusar delas, fingindo saber tudo."
A cidade belga de Antuérpia anunciou um toque de recolher noturno na segunda-feira: bares e restaurantes terão que fechar às 23h, e os cidadãos terão que a chegar em casa no máximo às 23h30, permanecendo ali até as 6h da manhã.
França: mil casos por dia
A França, por sua vez, ordenou um toque de recolher obrigatório para o polo turístico de Quiberon, muito popular entre britânicos na costa atlântica do país, após um surto de coronavírus, com mais de 50 infecções.
Os parques e jardins da região também ficarão fechados à noite, numa tentativa de evitar grandes aglomerações, especialmente de jovens.
As autoridades estão em alerta máximo em toda a França devido às viagens durante as férias de verão. Na semana passada, as máscaras se tornaram obrigatórias em todos os espaços públicos fechados do país, e o governo já advertiu que bloqueios pontuais podem ser necessários.
No sábado, os testes para covid-19 foram tornados gratuitos em toda a França sem necessidade de receita médica.
"Os serviços estatais instam toda a população de Quiberon a reduzir drasticamente seus contatos sociais e a respeitar as medidas preventivas", disseram as autoridades.
A França, onde o vírus até aqui matou mais de 30 mil pessoas, está atualmente registrando mais de mil novos casos por dia em todo o país.
Agravando os temores, em muitos países do sudeste europeu, como Sérvia e Croácia, observa-se um aumento significativo de novas infecções pelo coronavírus. A OMS já alertou que a região pode fazer ressurgir a pandemia no continente inteiro.
A Europa registrou mais de 200 mil mortes desde o início da pandemia. Espera-se que a economia da União Europeia recue 7,4% em 2020, e uma recuperação está prevista apenas para 2021. Grécia e Itália, dois países altamente dependente do turismo, deverão ser as economias mais afetadas, com um declínio do PIB de 9,7% e 9,5%, respectivamente.
RENATO SANTOS 11/10/2020 Vamos fazer uma anáslise na decisão do Ministro Marco Aulério ao mandar soltar o chefe do PCC, que por hora esta foragido no Paraguai, a pergunta é outra também, por que Paraguai qual a relação entre esse traficante com aquele País?
A soltura desse elemento está associada numa Lei criada e que beneficiou todos os criminosos do País, incluíndo o ex presidente e presidiário Lula,a desculpa do Ministro Marco Aurélio chega ser nojento.
" Não posso olhar para o passado de cada réu que analizo o habeas corpus".
No mínimo essa declaração traz uma pergunta, quanto custa? Além, de levantar suspeitas no Pode Judiciário, mas esta com base na Lei criada por irresponsáveis politcos de Brasilia.
É bom o governador do estado de São Paulo não ficar apenas na retórica e sim criar uma força tarefa para recapturar para trancafiar não só ele, mas todos que foram " beneficiados" pela decisão monocrática de um Ministro.
Sempre alertei que decisões monocrática é um perigo para a democrácia em todos os aspectos do conceito JUSTIÇA, isso precisa acabar e rápido.
Mas a culpa não é apenas do Ministro e sim um erro causado pelo Congresso, esse é outro assunto que se precisa ser debatido no Congresso.
O que queremos como nossos representantes nas duas casas, mas de ante mão defendo a participação de Juristas no mundo Politico seja como vereadore até Senadores, pessoas que possamos dialogar antes de tomarem decisões estranhas.
A há coisas que precisamos entender, não existe erros jurídicos, mas existe " crime de má fé contra a sociedade quando o Congresso dá um cavalo de tróia na população.
Foi exatamente isso que o Congresso nos deu, com objetivo era livrar da tranca os políticos encrencados em casos de corrupção. Virou uma oportunidade que o crime organizado esperava.
Tarde demais, mas ainda há tempo, se a Policia Paraguai prendeu o jogador Ronaldinho por uso de documento falso, pode prender também o chefe do PCC, é só querer, já que o atual Presidente da Corte Luiz Fux revogou a liberdade do André do Rap.
Virou questão Politica, entre Janaína Pascoal, Carla Zembelli e o Presidente Bolsonaro.
Um assunto que agora esquentou o caldeirão do inferno em Brasília.
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) culpou Jair Bolsonaro pela decisão do Supremo Tribunal Federal, que permitiu a liberdade de André do Rap, um dos líderes do crime organizado no Brasil.
Ela o fez em resposta a um post da deputada Carla Zambelli (PSL-SP), aliada do bolsonarismo.
“Sobre a decisão de um ministro do STF de soltar o chefão do PCC, faremos um projeto de lei para RETIRAR do Código de Processo Penal a obrigação do juiz de reavaliar a prisão preventiva a cada 90 dias”, escreveu Zambelli.
"'Deputada, foi o Presidente Bolsonaro, seu ídolo, que sancionou essa pérola! Esqueceu?
A população apoia a luta contra o crime, mas ELE NÃO!'”, reagiu Janaína Paschoal. Confira:
Deputada, foi o Presidente Bolsonaro, seu ídolo, que sancionou essa pérola! Esqueceu? A população apoia a luta contra o crime, mas ELE NÃO! pic.twitter.com/5RLJI4Wa6S
— Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) October 10, 2020
RENATO SANTOS 10/10/2020 Antes de mais nada não estou entrando na questão de candidato a prefeito, e sim no reconhecimento da meritocracia da Justiça.
Quem começou a brigar pelo partido foi a Drª Cleo de Oliveira, seja reconhecida a sua luta, o momento é outro atualmente , mas na época foi outra ocasião, como o Blog Gazeta Central registrou a matéria é nossa obrigação de reconhecer que se fez por merecer.
A historia precisa registrar isso, estamos em outro momento. Isso não vai atrapalhar nenhum dos candidatos nem a prefeito e nem a vereadora .
Por questão de " ordem", permita-me explicar, no jornalismo precisamos ser parciais e registrar a história, além disso conheço todos pessoalmente a Dr.{a Cleo de Oliveira.
Tive o prazer de conhecer o pai do atual presidente do PSL Néfi Talles Filho e aqui trato como presidente do PSL de guarulhos.
Em 1989, conheci o Professor Néfi Talles, sei de sua trajetória e das perseguições que sofreu pelos seus adversários. Esse é outro caso que precisa ser feito a Justiça. Não gosto de Injustiça!
A eleição de Guarulhos é uma caixa de pandora, se tratando do PSL de Guarulhos mais uma vez, mas faltando apenas alguns momentos para a realização das votações muitas águas ainda podem rolar, mas de fato alguma coisa já esta sendo resolvida.
Em 2019, foi feita uma denuncia contra o poder " paralelo de Guarulhos, a chamada forças ocultadas que só quem mora nessa cidade sabe do que estou falando.
Trata-se do Partido PSL que estava numa briga nos bastidores quem mandaria nele, o mal ou o bem, parece que isso chegou um fim, mas questão de Justiça vamos dar o que é certo pra quem merece.
Tudo começou em 2019, quando essa guerreira nos procurou para registrar uma denuncia, do que estava acontecendo dentro do partido do PSL de Guarulhos, logo após as eleições do Presidente Bolsonaro, segue o link abaixo da matéria na época:
Logo após a matéria nada se fez, mas pelo menos ficou registrada, a nossa obrigação de prestar um bom serviço jornalistico.
Ela brigou pelo partido, denunciou é justo que seja reconhecida, pela coragem que teve, a doutora Cleo de Oliveira é bem conhecida nas redes sociais, chegou a fazer vídeo no facebook, esperando que a verdade fosse revelada.
Hoje ela está em outro partido com outro candidato, mas a Justiça precisa ser feita, se não fosse a sua coragem, não ajudaria a resolver a História do PSL de Guarulhos, tardia é verdade, mas ela não estava mentindo em suas denuncias, mas a Justiça chegou tarde, mas nem por isso nós vamos deixar de registrar a sua luta nessa passagem triste de sua vida, que trouxe muitas tristeza pra ela.
Hoje ela esta com outro candidato a prefeito no outro partido, mas não deixou de ser uma lutadora, destacamos aqui a pessoa que ela é, forte e lutadora e não apenas pela sigla partidária.
O Blog Gazeta Central publicou as denuncias feitas, o que não dá mais é sermos enganados por politcos de Guarulhos.
Sérgio Lessa publicou na sua página o seguinte:
#espalhafatos
Exclusivo em primeira mão!
Justiça eleitoral decide que o PSL Guarulhos será comandado por Néfi Tales Filho, candidato a prefeito da legenda. Grupo da candidata tucana Fran Corrêa perde definitivamente o comando da sigla na cidade. (09/10/2020)
Matheus Araujo
Parabéns Néfi Tales. Isso mostra que o dinheiro não compra tudo
· Responder · 1 d
Augusto Pedro Santos
PARABÉNS nefinho
· Responder · 1 d
Ricardo Nascimento
Nefi Néfi Tales parabéns vc merece
· Responder · 1 d
Wagner Garcia
Pf confirme a informação e a fonte!
· Responder · 1 d
Sergio Lessa
Wagner Garcia informação do jornalista Sergio Lessa, fonte TRE - SP
· Responder · 23 h
Nikulai Iglesias
Nefi Tales contamos com você na sua candidatura como prefeito de Guarulhos boa sorte Deus te abençoe nesta luta nesta guerra o senhor está na sua frente Jesus Cristo
· Responder · 23 h
Adonai Flores Melgas Flores
Agora, E sentar naquela cadeira, prefeito.....
· Responder · 23 h
Daniel Cavalcante
Adonai Flores Melgas Flores , você falando assim fez todos os servidores se arrepiarem de medo...
RENATO SANTOS 09/10/2020 Apoiar um Presidente da República não é coisa de amadores, a pessoa precisa ter:
Ética, moral,cidadania e respeito pela autoridade que ele representa, sempre afirmei que a suposta direita não sabe nem o que e quem são.
Vieram pela onde do oportunismo claro que não são todos, à pessoas que sabem o que quer, estou afirmando pessoas mais próximas do Bolsonaro e agora estão mostrando a sua verdadeira face.
Não são nem de direita e nem da esquerda, mas palhas que quando o vento sobra e secam só serve para queimar.
Na ultima live desta quinta feira o Presidente perdeu a paciência, mas, com as pessoas hipócritas ,além de traidores e apoiadores de mentirinha.
Só pegaram o lado do Presidente que mandou um recado bem merecido ao ex apoiador do seu governo. Mas ele tratou de outros assuntos. Live de quinta-feira com o Presidente Bolsonaro diretamente da Ilha de Marajó. (08/10/2020).
A chamada "direita" oportunista, não se manifestam sobre as lives do Presidente para defende-lo pela simples razão não sabem argumentar. Se ele foi eleito então temos a obrigação de defender o presidente.
Segue-se a agenda do Presidente: AGENDA E TEMAS:
. Programa Mais Luz para a Amazônia; Ministério de Minas e Energia
. Inauguração do Programa wi-fi na Praça, desta vez, em cidades do Pará (escolas e outras localidades públicas). Ministério das Comunicações
Chamar o Presidente Bolsonaro de corrupto é atestar o estado de burrice e de mal caráter.
Ele deu a devida resposta pra quem merece ouvir. Presidente Bolsonaro se altera durante live devolveu contra o ex- apoiador que o chamou de corrupto
O presidente, a primeira-dama Michelle e ministros do governo desembarcaram no Pará, na Ilha do Marajó. A live foi transmitida de dentro de um navio da Marinha. Ao ler a mensagem 'Bolsonaro nunca mais', o chefe do Planalto rebateu: 'Não f., porra'
O que o nosso presidente já aguentou calado às acusações e marteladas não esta escrito no gibi, há 22 meses no Poder.
O presidente Jair Bolsonaro se alterou durante a live transmitida na noite desta quinta-feira (08/10) com um apoiador que interagiu em suas redes sociais e o chamou de "corrupto". O chefe do Executivo pediu licença e disparou:
“Vejo aqui na minha página de Facebook: ‘Bolsonaro nunca mais, você é corrupto’. Posso falar palavrão aqui? Puta que o pariu, não fode, porra! Desculpa a linguagem aí. Fala merda o tempo todo, não sabe o que acontece pô!”, apontou.
RENATO SANTOS 08/10/2020 A situação da das mulheres Venezuelanas no Brasil é vergonhoso, são umas verdadeiras lutadoras, mas não podem ficar vivendo na prostituição sendo exploradas sexualmente a ponto de se venderem por R$ 20,00 por programa, existe nesse caso duas situações uma que trabalham disso e outras que são obrigadas a fazer para não morrer de fome.
Como brasileiro sinto nojo dessa situação, desde 2018, a situação vem se agravando no estado de Roraima, capital Boa Vista, não se sabe até agora quantas Venezuelanas estão vivendo essa vida de escravidão do sexo, elas saíram de sua Nação para ajudar suas famílias que ficaram num regime Madurista mandando recursos pra lá.
Argentina indo para o mesmo buraco
O Bolivares a moeda local foi devastada na sua valorização,:
Bs.F
1,00
=R$
0,5602
hoje 8/10/2020
Nota 3.37 de 359 votos
Bolívar Venezuelano e dólar
1,00 Bolívar Venezuelano vale hoje R$ 0,5602
1,00 Dólar Com. vale hoje R$ 5,5901
1,00 Dólar Tur. vale hoje R$ 5,8616
1,00 Dólar PTAX vale hoje R$ 5,6144
1,00 Euro com. vale hoje R$ 6,5726
1,00 Euro Tur. vale hoje R$ 6.9012
A moeda Bolívar Venezuelano que está cotado hoje no valor de R$ 0,5602 é uma informação atualizada a todo momento nos dias em que há cotação de câmbio no mercado.
Valor Bolívar Venezuelano para real
Tabela com a conversão de valores da moeda Bolívar Venezuelano para real. Abaixo a tabela oferece de forma simples a conversão de diversos valores do Bolívar Venezuelano Comercial.
Bolívar VenezuelanoReal
1Bs.F (um Bolívar Venezuelano)R$ 0,56
2Bs.FR$ 1,12
3Bs.FR$ 1,68
4Bs.FR$ 2,24
5Bs.FR$ 2,80
10Bs.FR$ 5,60
25Bs.FR$ 14,01
50Bs.FR$ 28,01
100Bs.FR$ 56,02
Gráficos das cotações
Para você ter uma ideia da importância da variação da moeda, vamos tomar com exemplo empresas que importam comprando com Bolívar Venezuelano, nesse caso o preço do produto para o consumidor vai depender da cotação.
Sobre o Bolívar Venezuelano
O Bolivar fuerte é a denominação da moeda Bolívar Venezuelano desde Janeiro de 2008. No Bolívar existem moedas de 1c, 5c, 10c, 25c, 50c e Bs.F. 1 . As notas podem ser de Bs.F. 2, 5, 10, 20, 50 e 100.
O Bolívar Venezuelano (Bolivar fuerte) é utilizada na Venezuela desde 1879, sendo a substitua do venezolano. Em Janeiro de 2008 passou a vigorar o novo Bolivar, chamado "Bolivar fuerte", sendo que esse reajuste cambial reavaliaou a moeda numa proporção de 1 a 1000.
O código que representa a moeda vebezuelana é o VEF, também grafado Bs.F.
Estamos assistindo a VENEZUELA virando a maior " favela da América Latina. Não é justo o que esta ocorrendo, o que podemos esperar do STF BRASILEIRO que coloca Lula de volta na cadeia urgente.
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
¡Abajo cadenas! ¡Abajo cadenas!
Gritaba el Señor, gritaba el Señor
Y el pobre en su choza
Libertad pidió
A este santo nombre
Tembló de pavor
El vil egoísmo
Que otra vez triunfó
A este santo nombre
A este santo nombre
Tembló de pavor
El vil egoísmo
Que otra vez triunfó
El vil egoísmo
Que otra vez triunfó
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
Gritemos con brío, gritemos con brío
¡Muera la opresión! ¡Muera la opresión!
Compatriotas fieles
La fuerza es la unión
Y desde el Empíreo
El Supremo Autor
Un sublime aliento
Al pueblo infundió
Y desde el Empíreo
Y desde el Empíreo
El Supremo Autor
Un sublime aliento
Al pueblo infundió
Un sublime aliento
Al pueblo infundió
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
Unida con lazos, unida con lazos
Que el cielo formó, que el cielo formó
La América toda
Existe en nación
Y si el despotismo
Levanta la voz
Seguid el ejemplo
Que Caracas dio
Y si el despotismo
Y si el despotismo
Levanta la voz
Seguid el ejemplo
Que Caracas dio
Seguid el ejemplo
Que Caracas dio
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
Gloria al bravo pueblo
Que el yugo lanzó
La ley respetando
La virtud y honor
Hino da Venezuela
- Refrão -
Glória ao bravo povo
lançou o jugo
respeitando a lei
virtude e honra.
(Repete refrão)
- I -
Cadeias de baixo!
(Repetição)
gritou o Senhor
(Repetição)
e os pobres em sua cabana
chamada liberdade
Neste santo nome
(Repita nd segunda vez)
tremia de medo
um egoísmo vil
que mais uma vez triunfou.
(Repita quatro Linhas como acima)
(Refrão)
- II -
Gritar com vigor:
(Repetição)
Morte à opressão!
(Repetição)
Amados irmãos,
força é a união;
e da Empyrean
(Repita nd segunda vez)
Autor do Supremo,
um sopro sublime
as pessoas respiravam.
(Repetir Linhas anteriores quatro)
(Refrão)
- III -
Juntamente com laços
(Repetição)
formou o céu
(Repetição)
toda a América
nação existe.
E se o despotismo
(Repita nd segunda vez)
levantar a sua voz
seguir o exemplo
Caracas deu.
(Repita quatro Linhas como acima)
Exploração sexual por um prato de comida, é crime condenável Internacionalmente, mas as autoridades locais ainda não acordaram para isso, a situação é crítica e envolve a todos nós, a nossa sociedade precisa olhar para elas, nem todas são prostitutas de profissão algumas entraram nessa vida por não terem oportunidades de emprego, devida a várias razões, a nossa língua,a nossa cultura e a falta de documentos oficiais que foram confiscados pela Guarda Nacional da Venezuela, outras pagaram suas travessias por estupros.
O inferno começou mesmo em 2019, O ano de 2019 se foi e antigas dúvidas remanescem acerca da questão da imigração em massa de venezuelanos para o Brasil. O Estado de Roraima continua recebendo milhares de estrangeiros fugindo da miséria e falência institucional, e há alguns detalhes que necessitam ser compreendidos pela população brasileira, sobre o tema.
1. Os venezuelanos não optam pela saída de seu país por qualquer outro motivo que não seja o mínimo existencial. Famílias inteiras são impelidas pelas circunstâncias a uma autêntica fuga. Necessário que lhes tenhamos um olhar diferenciado, inclusivo e empático.
2. O Estado de Roraima não tem estrutura para receber tanta gente em tão pouco tempo. Nosso PIB é o menor do país e há poucas possibilidades de absorção do abrupto incremento da oferta de mão de obra pelo mercado local. Os serviços públicos estão sobrecarregados e não há possibilidades aritméticas de suprimento da crescente demanda.
3. Na Capital Boa Vista há 13 abrigos venezuelanos, cada um com até 1.100 venezuelanos de todas as idades. Não há nada parecido em outros países, mormente nos vizinhos latino-americanos, que também recebem muitas pessoas daquele país. Em cada abrigo, há três refeições diárias e cuidados médicos, o que demanda uma logística muito complexa.
4. As Forças Armadas brasileiras, principalmente o Exército, através da “Operação Acolhida” já são uma referência mundial em acolhimento humanitário e a estrutura que criaram em Roraima é algo que merece ser reproduzido em outros países.
5. O Estado de Roraima só tem acesso por rodovia com o Estado do Amazonas. Significa dizer que os venezuelanos que chegam a Roraima, podem ir por via terrestre, no máximo, até Manaus (AM), cerca de 800km. Após, há uma bela e gigantesca “muralha verde” que nos separa do restante do Brasil, transponível apenas por via fluvial (cinco dias até Belém, no Pará) ou por avião (quase três horas de voo entre Manaus e Brasília).
6. Há um problema matemático: Roraima é a porta de entrada dos imigrantes venezuelanos no Brasil, com um fluxo de entrada cerca de 550 pessoas ao dia[1], mas o programa de interiorização do Governo Federal, até julho deste ano havia atendido 15.000 – o equivalente a um mês - o que, por razões óbvias está longe de ser suficiente.
A crise venezuelana tem causado uma outra crise no Estado de Roraima. Dados publicados na imprensa indicam que quase 10% da população de Boa Vista (375.000) é de estrangeiros, cerca de 32.000. Há cerca de de 1.350 imigrantes vivendo em prédios públicos abandonados e outros 1.493 morando nas ruas da capital[2]. A taxa de desemprego local saltou de 8% para 16%[3]. Mais de 5.000 alunos filhos de venezuelanos estão matriculados na rede pública estadual e cerca de 50% dos leitos hospitalares estão ocupados por imigrantes.[4] Aproximadamente 5% da população carcerária local é de venezuelanos[5].
Tais números podem não impressionar numa metrópole, mas são extremamente significativos para uma capital isolada geograficamente, que abruptamente passa a conviver com dez por cento de sua população composta de imigrantes, muitos dos quais nas ruas e semáforos com cartazes dizendo “procuro trabajo”, não raro acompanhados de crianças pequenas - debaixo do causticante sol roraimense de mais de 30º.
Notícias de certos veículos de mídia nacional retratam os roraimenses como xenófobos e violentos agressores de imigrantes, o que é uma injusta mentira! Só quem aqui vive sabe o quanto dói ao boa-vistense o drama dos venezuelanos.
Já houve casos específicos de xenofobia e violência? Sim, e com a repressão jurídica à altura: há quem responda na justiça por tais crimes. Porém, o erro grotesco está na generalização e em manchetes sensacionalistas que alegam, sem dados concretos, que em Roraima “é comum” a agressão a venezuelanos. Não existe nenhum suposto “racismo institucional”, e aqui também se aplica a lei penal, também há bons policiais, magistrados e membros do Ministério Público que não se furtam ao dever legal. A título de exemplo, o Grupo de Atuação Especial de Minorias e Direitos Humanos do Ministério Público do Estado de Roraima tem acompanhado casos envolvendo imigrantes, focado no viés da proteção aos direitos fundamentais.
Igualmente, a população roraimense mostrou-se, nos últimos anos, solidária e acolhedora. Diariamente, incontáveis voluntários fazem e entregam refeições a imigrantes em situação de rua, grupos se mobilizam para recolher e doar roupas e artigos de higiene, profissionais fazem palestras e levam conhecimento para pessoas em abrigos, etc. Entretanto, o destaque negativo costuma render mais cliques na disputa pela audiência…
Por, fim, sobre o tema, o que esperar para 2020? Algumas despretensiosas propostas:
1. Que as ações de interiorização de imigrantes se intensifiquem: indiscutivelmente, em grandes centros urbanos, os venezuelanos terão melhores chances de absorção pelo mercado de trabalho e a possibilidade de uma vida digna para sua família.
2. Que os demais Estados brasileiros vejam a questão venezuelana, não como um problema do Estado de Roraima, mas como algo que afeta todo o Brasil.
3. Que os imigrantes venezuelanos sejam vistos com empatia e solidariedade: pessoas como nós, forçadas ao deslocamento, em busca de uma vida minimamente digna.
Em julgamento no plenário virtual do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o fluxo migratório de venezuelanos no Estado de Roraima, a ministra relatora da ação, Rosa Weber, entendeu que a União deve contribuir com metade dos gastos do Estado com os serviços públicos aos imigrantes. O julgamento tem data prevista para finalizar na próxima sexta-feira, 9.
A ação foi ajuizada pelo Estado de Roraima requerendo ajuda por conta do fluxo migratório de venezuelanos, visto que o Estado custeia sozinho áreas importantes como saúde e educação dos imigrantes.
O procurador do Estado, Edival Braga, explicou que os efeitos financeiros, econômicos e sociais, oriundos da migração venezuelana atingiram Roraima de forma mais contundente que o restante do país.
“Fui designado, com o procurador Marcelo Mendes, para atuar na ação pelo doutor Ernani Batista, que à época era procurador-geral do Estado. Visitei os abrigos de venezuelanos em Pacaraima e Boa Vista e demonstramos para o Supremo que, apesar dessas estruturas, quem supria e abastecia de medicamentos era o Governo de Roraima. Na sequência, houve uma audiência se buscando o valor que o Estado entendia que era o necessário naquele momento. Os frutos financeiros estão vindo agora, e o Estado vai apurar os valores. Além dos repasses constitucionais, a União vai arcar com metade das despesas, o que dará um suporte financeiro importante para Roraima. Vamos aguardar a finalização da votação”, esclareceu o procurador.
No plenário virtual, os ministros analisarão o pedido que consiste na imediata transferência de recursos adicionais da União, para suprir custos que o Estado vem suportando com a prestação de serviços públicos aos imigrantes oriundos da Venezuela estabelecidos em território roraimense.
Outros dois pedidos já foram apreciados. O primeiro, para obrigar a entidade a promover medidas administrativas na fronteira, foi objeto de acordo entre as partes, que, no ponto, resolveu parcialmente o mérito da causa com fundamento no Artigo 487, III, "b" do CPC.
O segundo, para fechar temporariamente a fronteira entre o Brasil e a Venezuela, foi indeferido. Reapresentado pelo autor na forma de pedido cautelar, foi novamente indeferido.
Via de mão dupla
Em seu voto, a relatora, ministra Rosa Weber, ressaltou que deve ser reconhecida a necessidade de um aumento da participação financeira direta ao ente federado como forma de minimizar os gastos com os serviços públicos.
A ministra destacou que o governo federal também deve contribuir com os custos dos serviços, pois "a cooperação é via de mão dupla e exige esforços multilaterais".
Assim, julgou procedente em parte a ação para determinar à União a imediata transferência de recursos adicionais ao Estado de Roraima em quantia correspondente à metade dos gastos que tem suportado com a prestação de serviços públicos aos imigrantes venezuelanos, ou autorizar a compensação do débito.
A imigração venezuelana para o Brasil resulta do cenário de crise em que vivem os venezuelanos. Essa crise perpassa questões políticas, econômicas e sociais. A porta de entrada dos venezuelanos para o Brasil é o estado de Roraima, que faz fronteira com a Venezuela.
Trinta e três venezuelanos, em média, entram no Brasil por hora. Aproximadamente, 800 por dia. Uns dias mais; outros dias menos.
A maior parte deles cruza a fronteira dos dois países deixando Santa Elena de Uiarén para trás, e tocando pela primeira vez o solo brasileiro em Pacaraima, cidade minúscula e fria ao Norte de Roraima. Todos, sem exceção, fogem do país natal que não lhes oferece mais dignidade para viver. Chegam ao Brasil com o que podem carregar consigo: algumas peças de roupas, documentos, poucos objetos pessoais e um resto de força e coragem, suficientes para que possam buscar uma vida mais decente, ainda que distante de casa.
Entre 2017 e 2018, o Brasil recebeu 111 mil venezuelanos.
Em março deste ano, o fluxo migratório se intensificou e, de acordo com a Polícia Federal, chegou a mil pessoas/dia. Ao cruzarem a fronteira, encontram longas filas nos locais de identificação e uma barreira além do posto da Polícia Federal: o idioma.
Muitos chegam doentes e famintos, em situação precária. Alguns casos são alarmantes, em função da falta de medicamentos e interrupção dos tratamentos aos quais estavam sendo submetidos.
Psicologicamente, os venezuelanos chegam degradados, com a tristeza no olhar de quem precisou deixar para trás suas casas, parentes, filhos e esposas, buscando conseguir meios para levá-los a um novo local e recomeçar suas vidas.
Os dramas com os quais os voluntários e profissionais, que estão atendendo diretamente os imigrantes, se deparam são diversos. Fernando Souza, representante do Serviço Humanitário SUD, uma das muitas entidades que estão em Roraima, lembra de uma ocasião que lhe impactou.
"Estava em uma visita ao Ginásio Tancredo Neves, antes da atual reforma realizada pelo Exército. Uma senhora de aparentemente 40 anos me procurou e disse que precisava de ajuda"Fernando Souza, representante do Serviço Humanitário SUD
“Eu estava em uma visita ao Ginásio Tancredo Neves, antes da atual reforma realizada pelo Exército. Uma senhora de aparentemente 40 anos me procurou e disse que precisava de ajuda de todo o tipo", afirma Souza.
"Ao procurar entender suas necessidades, ela me contou fazer parte da oposição ao governo de Nicolás Maduro e que, por fazer parte deste grupo, teve suas pernas queimadas com um lança-chamas por membros fiéis ao governo. É uma cena dura de ver e de entender."
Nesse cenário, os primeiros a sofrerem o impacto desse fluxo migratório no Brasil são os moradores de Pacaraima. No início, a população reagiu bem, mas com o aumento do fluxo, mesmo com o suporte do pároco local, a sociedade parou de apoiar a vinda dos vizinhos. Eles chegam ali de diversas formas: por meios de transportes pagos, caronas e até a pé. E dali partem na mesma pegada. Muitos chegam a andar mais de 200 km até Boa Vista, às margens da Rodovia 174.
Se em Pacaraima o clima não é bom, em Boa Vista é ainda mais intenso o sentimento negativo em relação aos novos moradores da cidade. De acordo com Haydée Magalhães, secretária de Segurança Pública do Estado de Roraima, a população sofre em ver a cidade tomada por venezuelanos, pedintes, coisa que não se via antes da migração. Muitos entendem que passou a haver uma concorrência por trabalho com os venezuelanos, que oferecem mão de obra mais barata, ocasionando um aumento do desemprego entre os locais.
O temor do integrante do SUD, Fernando Souza, é de que um sentimento xenófobo possa estar sendo estimulado por críticas recorrentes da imprensa que, no seu entender, deveria estar exercendo um papel mais educativo.
“A informação educativa é o grande segredo do melhor acolhimento destas pessoas, também com o número crescente de refugiados pelo mundo e o Brasil sendo um país de dimensões continentais, é possível absorvê-los sem maiores traumas, distribuindo-os pelo país sem sobrecarregar somente uma única região. Com certeza a informação é a maneira de levar o correto entendimento de como os refugiados se sentem e de como podemos efetivamente ajudá-los em nossa pátria”, acredita Souza.
Para apoiar os brasileiros e ajudar os venezuelanos que se instalaram na região, o presidente Michel Temer visitou Roraima, em fevereiro de 2018, onde anunciou a edição de uma medida provisória de atendimento emergencial aos imigrantes, que foi aprovada em definitivo pelo Congresso Nacional na primeira semana de junho. O presidente ressaltou que o Brasil segue vigilante em relação à deterioração das condições humanitárias no país vizinho.
O trabalho das Forças Armadas na Operação Acolhida é montar estruturas para abrigo, fornecer comida, dar transporte, entre outras questões operacionais. Mas o trabalho de lidar diretamente com os venezuelanos nos abrigos fica, em sua maior parte, a cargo da Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). Em junho, em uma nova visita a Roraima, o presidente Temer acompanhou as ações de acolhimento aos imigrantes venezuelanos. Ele visitou o centro de triagem de imigrantes da Polícia Federal, um abrigo e batalhões do Exército.
A crise econômica na Venezuela se intensificou após a morte de Hugo Chávez, em março de 2013, por problemas decorrentes de um câncer. Seu herdeiro político, Nicolás Maduro, assumiu o governo no mês seguinte, para um mandato de seis anos. Em 2015, após 18 anos de domínio chavista, a oposição conquistou maioria no Parlamento, o que fez eclodir um conflito entre poderes. Nesse cenário, o Tribunal Superior de Justiça, aliado a Maduro, restringiu as funções legislativas da Assembleia Nacional. Em abril de 2016 uma série de protestos tomou as ruas de Caracas, exigindo a saída de Maduro. Ao fim de quatro meses de confrontos, o saldo era de 125 mortos e uma crise de proporções humanitárias.
Carlos Jarochinski, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Roraima, classifica a situação atual dos cidadãos do país vizinho como uma migração forçada. E faz um comparativo entre os períodos de governo de Hugo Chávez e de Nicolás Maduro.
“No começo do governo chavista, em 1998, começa a ter um movimento migratório que, até 2014, os pesquisadores venezuelanos calculam que um milhão e meio de pessoas deixaram a Venezuela. A partir de 2014 até hoje já se fala em mais de 700 mil pessoas. Ou seja, teve um aumento significativo no número de saídas”, compara Jarochinski.
Em janeiro de 2018, Francisco Toro escreveu uma matéria para o jornal The Washington Post em que apresentava o descalabro que a hiperinflação tem provocado na economia venezuelana. De acordo com o jornalista, há aproximadamente seis anos seria possível pagar, com 500 bolívares, uma refeição para duas pessoas, com direito a vinho, no melhor restaurante de Caracas. No final de 2017, os mesmos 500 bolívares seriam suficientes apenas para pagar uma xícara de café. Em maio de 2018, seria necessário desembolsar 70 mil bolívares por um café expresso.
Como promessa de sua campanha eleitoral, Nicolás Maduro anunciou um aumento do salário mínimo para 1 milhão de bolívares, o equivalente a US$ 1,61. Com 6.000% de hiperinflação anual, de acordo com a Assembleia Nacional, é provável que esses valores de referência já estejam defasados.
“As principais organizações participantes da ajuda humanitária, atualmente, em Roraima, além do Exército Brasileiro, são o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR); a Organização Internacional para as Migrações (OIM), responsável por emprego e transferência; a Fraternidade Internacional (administrando os locais); a Fraternidade Sem Fronteiras (modelo diferente dos demais e ligado a um grupo espírita) e por fim o Serviço Humanitário SUD (Ligado aos Mórmons). Estas organizações empreenderam um trabalho forte nos abrigos, o que permitiu o envolvimento de outras organizações no processo”, explica Fernando Souza, representante da SUD.
Até maio de 2018, cerca de quatro mil pessoas viviam em nove abrigos em Roraima. Cinco foram abertos a partir do início dos trabalhos da Operação Acolhida, do Governo Federal, que têm o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). Os outros quatro abrigos que já existiam foram reformados. Em junho, outros quatro abrigos serão montados, com previsão de abrigar mais quatro mil pessoas. De acordo o coordenador da operação, general Eduardo Pazuello, há em Roraima entre quatro e sete mil venezuelanos em situação de vulnerabilidade, que precisam da ajuda do governo e de órgãos internacionais, mas não existem mais desassistidos em Boa Vista.
Um das estratégias do Governo Federal é interiorizar os venezuelanos, transferindo-os para outras unidades da federação. Com a participação do Ministério do Desenvolvimento Social, os estados são consultados e solicitados a participarem do processo de interiorização. No entanto, até o presente momento somente três estados se colocaram à disposição para receber venezuelanos: Amazonas, São Paulo e Mato Grosso. O governo já realizou três etapas da interiorização, levando 527 venezuelanos para as cidades de São Paulo, Manaus e Cuiabá. O governo federal pretende investir na interiorização de 15 mil venezuelanos. Estão sendo disponibilizados R$ 190 milhões para atender a operação um período de 12 meses. Essa verba é utilizada, principalmente, em contratação de estruturas para abrigos, transporte de equipamentos e na alimentação dos migrantes, além das viagens de interiorização nos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
O general de Divisão Eduardo Pazuello, coordenador da operação de acolhimento dos migrantes, chamada de Força-Tarefa Humanitária, estima que, daqueles que estão em Roraima, cerca de 65% querem interiorizar; outros 10% a 20% querem ficar em Boa Vista e outros 10% a 20% pretendem voltar para o país de origem.
Um estudo realizado pela FGV DAPP, divulgado no início de 2018, mostra que começam a surgir em Boa Vista conflitos relacionados à disputa por emprego, vagas no sistema público de ensino e em hospitais. Em relação à qualificação da mão de obra dos imigrantes, o mesmo estudo mostra que "uma parcela significativa da população venezuelana não indígena que atravessa a fronteira apresenta, majoritariamente, bom nível de escolaridade (78% possuem nível médio completo e 32% têm superior completo ou pós-graduação)".
Por essa razão, outro trabalho importante tem sido realizado na triagem para a interiorização. O primeiro ponto a ser considerado é a vontade do migrante em interiorizar. Muitos preferem ficar em Roraima pela proximidade com o país de origem. Não querem se distanciar muito da família. Além disso, eles precisam ter um perfil desejado pelo mercado de trabalho dos outros estados. São Paulo, por exemplo, recebeu preferencialmente homens solteiros, o que facilitaria a empregabilidade. Já Manaus aceitou casais e famílias. Chegando lá, essas pessoas ficam em abrigos por um tempo determinado. Além dos serviços básicos, o governo federal criou uma carteira de identidade transitória para que os venezuelanos possam obter trabalho.
Dessa forma, a pesquisa da FGV DAPP, que também utiliza dados do Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra), mostra que , em níveis gerais, "os venezuelanos não indígenas que migram para Boa Vista possuem nível de escolaridade superior à média da população local, e o percentual dos venezuelanos inseridos no mercado formal de emprego, 28%, não é muito diferente do percentual de brasileiros, 29,3%, em 2015, segundo IBGE (2015)".
Uma maneira eficaz de atuar nessa questão, ainda de acordo com o estudo, seria "conhecer de forma ágil as habilidades dessa população imigrante e articular com o setor privado, de modo a mapear oportunidades de acordo com essas competências".
Apesar de todo o apoio, o representante da SUD ainda preocupa-se e acredita que governo, instituições e a população brasileira poderia fazer mais.
"Acordo todos os dias preocupado, pois tudo o que estamos fazendo parece pouco ante tantas necessidades que se fazem presentes no dia a dia daquelas pessoas. Minha cabeça e meus pensamentos me levam a acordar na madrugada e ficar refletindo como poderíamos ser mais efetivos nesse processo no auxílio dos refugiados", diz Souza.
fontes de pesquisa:
GOV.BR
JORNAL RORAIMA HOJE
https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2019/07/18/interiorizacao-leva-15-mil-venezuelanos-de-rr-a-outros-estados-em-1-ano-e-3-meses.ghtml, acessado em 20/12/2019.
[2] Disponível em: https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2019/06/28/ocupacoes-crescem-e-mais-de-13-mil-venezuelanos-vivem-em-predios-abandonados-em-roraima.ghtml, acessado em 20/12/2019.
[3] Idem.
[4] Idem.
[5] Idem.
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André Paulo dos Santos Pereira é promotor de Justiça em Roraima, professor da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e integrante do Movimento do Ministério Público Democrático.
Revista Consultor Jurídico, 6 de janeiro de 2020, 8h00
COMENTÁRIOS DE LEITORES
1 comentário
A IMIGRAÇÃO VENEZUELANA
Mauro Castro & Advogados Associados (Advogado Associado a Escritório)
7 de janeiro de 2020, 2h33
Parabéns ao Professor André Paulo pelo excelente artigo. Em bem lançadas razões conseguiu sintetizar a agonia porque passa os imigrantes venezuelanos, sem contudo, estigmatizar os roraimenses que, abnegados ou não, tem dividido as ruas, os leitos hospitalares, os empregos, as escolas, os bancos das praças e até as celas, com o povo venezuelano.
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