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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Tomou duas doses da vacina e faleceu <<>> Paulo José e Tarcísio Meira um dia nós nos veremos la <<>> O caso do nosso querido ator acende uma discussão<<<>> <<>> Até que ponto elas tem eficácia? <<<< Em Israel a queda da eficácia foi mais contundente ainda, de 64% para apenas 39% <<>> O que as vacinas estão querendo nos mostrar <<>>Na Russia Sputnik V assinam acordo com a AstraZeneca finalidade testar uma combinação das injeções

 




RENATO  SANTOS  13/08/2021   Não  iremos  especular  sobre a morte  do  ator brasileiro Tarcísio  Meira, ocorrida na data do dia  12/08/2021, não  é  a nossa  função.  Mas,  fica  uma pergunta,  qual  a eficácia  das  vacinas,mesmo?  Os  acontecimentos  nos mostra  que  tem  algo errado.




Na  Russia  algo  chama  atenção!  Os desenvolvedores da vacina russa contra o coronavírus Sputnik V anunciaram na segunda-feira a assinatura de um acordo com a AstraZeneca para testar uma combinação das injeções COVID-19 da farmacêutica britânica e um componente da vacina criada em Moscou.



Os desenvolvedores do Sputnik V propuseram a abordagem da AstraZeneca no mês passado, sugerindo que ela poderia aumentar a eficácia da vacina britânica. A empresa anunciou em 11 de dezembro um estudo para testar a combinação e, na segunda-feira, assinou um memorando de cooperação com o centro de pesquisa médica baseado em Moscou, o Instituto Gamaleya, o Fundo de Investimento Direto Russo e a farmacêutica russa R-Pharm.

A AstraZeneca desenvolveu sua vacina com a Oxford University. O Instituto Gamaleya desenvolveu o Sputnik V e o Fundo Russo de Investimento Direto financiou o projeto.

Falando em uma teleconferência que marcou a assinatura do memorando, o presidente russo Vladimir Putin saudou a cooperação entre a AstraZeneca e os cientistas russos, dizendo que "será possível alcançar um avanço ao trabalhar com vacinas e uma série de outros medicamentos de vital importância". Os testes devem começar "no futuro próximo", de acordo com Kirill Dmitriyev, chefe do Fundo Russo de Investimento Direto.

Rússia foi amplamente criticada por dar a aprovação regulatória do Sputnik V em agosto, depois que a vacina só foi testada em algumas dezenas de pessoas. Neste mês, as autoridades russas iniciaram a vacinação em massa com o Sputnik V, embora ele ainda esteja em fase de estudos avançados entre dezenas de milhares de pessoas, necessários para garantir sua segurança e eficácia.

Os desenvolvedores da vacina disseram que os dados do estudo sugerem que a vacina foi 91 por cento eficaz, uma conclusão baseada em 78 infecções entre quase 23.000 participantes. Isso é muito menos casos do que as farmacêuticas ocidentais acumularam durante o teste final antes de analisar a eficácia de seus candidatos, e dados demográficos importantes e outros detalhes do estudo não foram divulgados.

Os últimos resultados do estudo sobre a vacina desenvolvida pela AstraZeneca e pela Oxford University sugerem que é segura e cerca de 70 por cento eficaz. Autoridades de saúde em todo o mundo esperam contar com a vacina britânica devido ao custo, disponibilidade e facilidade de uso comparativamente baixos.

No entanto, ainda há dúvidas sobre o quão bem ele pode ajudar a proteger as pessoas com mais de 55 anos, uma preocupação importante, visto que os indivíduos mais velhos são mais vulneráveis ​​ao COVID-19.

A morte do ator Tarcísio Meira, de 85 anos, nesta ultima quinta-feira (12/8) reacendeu o debate e deu ainda mais força aos relatos que contam histórias de pessoas que se infectaram por covid-19 ou morreram de complicações da doença mesmo após tomarem a vacina.

Casos assim, ainda que amplamente noticiados pela imprensa, devem ser tratados como um "evento raro" e não significa que as vacinas não funcionam, principalmente se o regime de imunização estiver completo no intervalo correto .

"As pessoas têm muita dificuldade de entender qual é a função de uma vacina", diz Natalia Pasternak, bióloga e fundadora do Instituto Questão de Ciência. "Elas acham que a vacina é mágica. Ou seja, tomou a vacina, está protegido; não tomou, vai ficar doente. Não é assim que vacinas funcionam."

Foi isso que os testes de eficácia das principais vacinas disponíveis no Brasil e no mundo mostraram. A taxa de eficácia geral da CoronaVac, por exemplo, é de 50,38%. E a proteção é de 78% para casos leves, segundo informou o Instituto Butantan em janeiro deste ano.

Isso significa que a vacina reduziu em 50,38% o número de casos sintomáticos entre os voluntários da pesquisa e em 78% o número de infecções leves.

Durante os testes, nenhum participante vacinado morreu ou foi hospitalizado por covid-19, o que fez o governo de São Paulo divulgar na ocasião uma taxa de 100% de eficácia para casos graves.   Um   governador   irresponsável.

Mas o próprio Butantan esclareceu que essa informação não era estatisticamente significativa. Isso porque não se sabe se foi a vacina que evitou os casos graves durante o estudo ou se eles não teriam ocorrido de qualquer forma, já que o número de casos graves no grupo placebo não foi significativo.

Conclusão: vacinas funcionam, mas não são infalíveis. Mas, apesar de essa probabilidade ser pequena, quanto mais a doença estiver circulando, maior é a chance de o imunizante falhar.

"As vacinas aprovadas para covid-19 são eficazes em proteger contra a doença, mas nenhuma vacina é 100% eficaz. O risco de infecção por em pessoas totalmente vacinadas não é completamente eliminado enquanto houver transmissão contínua do vírus na comunidade", reforça Denise Garrett, vice-presidente do Sabin Vaccine Institute (Washington).

"Vamos ter uma pequena porcentagem de pessoas totalmente vacinadas que ainda ficarão doentes, serão hospitalizadas ou morrerão. Esse número vai depender da eficácia da vacina, da taxa de circulação do vírus, e da prevalência de novas variantes. Por isso, a adesão às medidas de prevenção, como uso de máscaras e distanciamento social, continua a ser importante no contexto da implementação da vacina."

"Temos que enfatizar que existem evidências que pessoas totalmente vacinadas têm menos probabilidade de ter infecção assintomática e, potencialmente, menos probabilidade de transmitir o Sars-CoV-2 a outras pessoas", conclui Garret, que trabalhou por mais de 20 anos no Centro de Controle de Doenças (CDC) do Departamento de Saúde dos Estados Unidos (equivalente ao Ministério da Saúde no Brasil).

Tais evidências foram observadas em países onde a vacinação está mais avançada, como Israel. Sendo assim, destaca Garrett, "a vacina é uma ferramenta essencial para controlar a pandemia. O que as pessoas precisam entender é que o fato de terem ocorrido casos e até mesmo algumas hospitalizações e mortes (muito mais raras) entre vacinados não significa que a vacina não funciona. A vacina funciona e muito!"

Pasternak lembra ainda ser primordial tomar as duas doses — é assim que funciona o regime de imunização de quase todas as vacinas aprovadas até agora. Os estudos de eficácia das disponíveis no Brasil para combater a covid-19 mostraram a imunização completa somente 14 dias depois da segunda dose (ou da dose única, no caso da Janssen).

O Ministério da Saúde tem alertado que muita gente que tomou a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Brasil não tem voltado ao posto na data correta para completar o esquema vacinal com a segunda dose. "Temos visto no Brasil números enormes de inadimplência da segunda dose. E isso não pode acontecer", diz Pasternak.

Na  contra   mão  as   vacinas    da Pfizer  a  sua   eficácia   caiu   mais  ainda,  Esta semana, o Dr. Fauci [NHI-EUA] confirmou que “em algum momento no futuro todos  provavelmente precisarão de uma injeção de reforço para a vacina Covid-19 devido ao  “enfraquecimento da eficácia” das injeções de mRNA. 

“O estudo descobriu que a vacina Pfizer foi apenas 42% eficaz contra o vírus em julho, quando a variante Delta era dominante. “Se isso não é um alerta, não sei o que é”, disse um alto funcionário de Biden à Axios. Em Israel a queda da eficácia foi mais contundente ainda, de 64% para apenas 39% .

“… mas [eles] receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a Besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à Besta. Estes combaterão contra o Cordeiro [Cristo], e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos Reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis”.  –  Apocalipse 17:12-14

Agora, o Axios relata que um novo estudo de pré-impressão que ‘já chamou a atenção dos principais funcionários do “governo Biden” sobre a eficácia das vacinas mRNA contra novas variantes , com as injeções experimentais da Pfizer sendo de particular preocupação.


“O estudo descobriu que a vacina Pfizer foi apenas 42% eficaz contra o vírus em julho, quando a variante Delta era dominante. “Se isso não é um alerta, não sei o que é”, disse um alto funcionário de Biden à Axios. O estudo, conduzido pela nference e pela Mayo Clinic, comparou a eficácia das “vacinas mRNA da Pfizer-BioNTech e Moderna no Mayo Clinic Health System ao longo do tempo de janeiro a julho”. – Axios

Enquanto novos dados mostram que a vacina Pfizer/BioNTech está perdendo o controle sobre a variante Delta do vírus Covid-19, os fabricantes da vacina da Rússia sugerem o lançamento de testes conjuntos a fim de “resolver o problema”.


O surto da COVID-19 em Cape Cod, Massachussets, EUA, chegou às manchetes de todos os principais veículos de imprensa internacionais, já que foram confirmadas quase 900 infecções por SARS-CoV-2 no local. Segundo o gerente municipal Alex Morse, 74% dos que contraíram a doença ESTAVAM vacinados.


Embora não se saiba se a nova variante altamente infecciosa do coronavírus, que recentemente se tornou a cepa dominante nos EUA, seja responsável pela maioria das infecções em Cape Cod, algumas das amostras iniciais colhidas na vila de Provincetown deram positivo.

De acordo com os pesquisadores da Clínica Mayo, a eficácia da injeção mRNA da Moderna caiu de 86% para 76%, e a eficácia da Pfizer – BioNTech caiu ainda mais significativamente, de 86% para 42%. Esta queda acentuada ocorreu em julho, que coincidiu com o novo aumento de 70% dos casos do Delta em Minnesota.


A situação com a queda na eficácia das vacinas não é única aos EUA. Estudos britânicos mostram que a eficácia dos imunizantes usados no país caiu recentemente de 64% para 49%. A pesquisa israelense mostra que a eficácia da Pfizer-BioNTech caiu MAIS AINDA durante os meses de junho e julho de 64% para 39%.

O subdesempenho das injeções de mRNA da Pfizer gerou um alarme em Washington. Enquanto Joe Biden, presidente dos EUA, tem exortado seus concidadãos a se vacinarem, dizendo que “funciona. É seguro, é gratuito, é conveniente”, a pesquisa da Clínica Mayo lança uma sombra definitiva na mensagem do presidente norte-americano, e as notícias sobre os 42% da Pfizer rapidamente se tornaram uma surpresa desagradável para a Casa Branca.


“Se isso não é um alerta, eu não sei o que é”, disse um funcionário sênior da administração Biden ao portal Axios.


Embora os EUA possam estar em um impasse em como evitar a propagação da variante Delta com o atual conjunto de vacinas aprovados pelos CDC, pode haver uma saída. A vacina Sputnik V mostrou recentemente alta eficácia contra as novas cepas da COVID-19, as variantes Alfa, Beta, Gamma e Delta, e pode ser adicionada ao arsenal de qualquer país. Além disso, o Ministério da Saúde da Rússia anunciou que a Sputnik V é cerca de 83% eficaz contra a variante Delta, tornando a vacina russa a melhor arma do mundo contra a notória cepa.

Segundo o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo), a Sputnik V pode ser aplicada como uma dose de reforço para melhorar a eficácia de outras vacinas. O chamado método de “coquetel de vacinas”, que é, basicamente, uma abordagem mista, pode combinar a Pfizer e a Sputnik V para obter melhores resultados gerais de imunização.


O RFPI sugeriu à Pfizer iniciar ensaios conjuntos da Sputnik V e Pfizer usando a vacina Sputnik Light de uma dose como uma terceira dose impulsionadora para os que já tomaram duas doses da [INEFICAZ] “vacina” mRNA da Pfizer – BioNTech.


Tal modus operandi não é novidade para o RFPI, que já lançou uma colaboração com a farmacêutica AstraZeneca em 2020. O RFPI poderia muito bem acrescentar a cooperação com a Pfizer ao portfólio de seus projetos conjuntos, mas ainda não se sabe se a Pfizer e outras empresas estrangeiras, assim como os reguladores nacionais, responderão à ideia de forma positiva.


Enquanto muitos cientistas tiveram dificuldades em explicar como as vacinas aprovadas pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos EUA não conseguem deter a nova onda da COVID-19 em Massachusetts e outros estados do país, a Clínica Mayo, uma das instituições médicas mais conceituadas do país, ofereceu algumas respostas.

O estudo da Clínica Mayo publicado no servidor de pré-impressão medRxiv, mostra que a eficácia das duas principais vacinas mRNA aprovadas para o uso nos EUA, das farmacêuticas Pfizer – BioNTech e Moderna, caiu significativamente nas últimas semanas.


Fonte  da  Pesquisa:

Posted by Thoth3126 on 12/08/2021

Sputnik – Zero Hedge – Axios

https://www.business-standard.com/

https://www.bbc.com/portuguese

Comentários   Renato  Santos  


quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Ser humanos a cobaia das vacinas sem estudos, fiquem atentos<<<>>>> Quem acompanha a publicação desse blog, sabe muito bem contra quem e porque estamos lutando <<<>> A Consciência é sua minha obrigação é mostrar a verdade<<>> Uma carta aos não vacinados <<>> Alerta estão destruindo a sua defesa com as vacinas <<>> Você já questionou o seu governador,prefeito,deputados estaduais e federais, juízes, jornalistas de renome, vereadores porque não tomaram as vacinas? Então leiam esse artigo dos Doutores em PhD <<>> Angela Durante, Denis Rancourt, Clus Rinner entre outros

 




RENATO  SANTOS  12/08/2021  Bom  dia  a  todos,  respondam-me  na  sua  consciência,  você  sabia  que  seu  corpo  te  protege  do COVID-19  ?  

Então,  que  as vacinas  estão  trazendo  as doenças  e matando  às  pessoas além da  trombose? 

Pois  é,  a quem acreditar  nas mídias  corruptas ou  na  mídia  independente ?  

A   escolha  é  sua, agora  a minha  obrigação  é  trazer a verdade, reparou  que  os políticos, deputados  estaduais  e  federais , prefeitos, governadores ,senadores, vereadores e grande  jornalistas, não  tomam as mesmas  vacinas ? 


Mas  Renato, você  esta  enganado!  Eu  vi  um presidente  tomar, um vereador  tomar, um  politico  tomar!  Engano  seu:    


Tolo  você  foi  iludido.


“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. 

A mente  [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”.  – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956.


Agora  lhe  pergunto:  Quem  esta mentindo?




Angela Durante, PhD – Denis Rancourt, PhD – Claus Rinner, PhD – Laurent Leduc, PhD – Donald Welsh, PhD – John Zwaagstra, PhD – Jan Vrbik, PhD – Valentina Capurri, PhD,  esses  doutores  publicaram  um  estudo e  um artigo  intitulado  "  Carta  Aberta  aos  não vacinados"  deixem  a preguiça  de  lado  e leiam  além de  compartilhar.

Vocês  todos  estão  sendo levados  aos  matadores para  morrer em casa, e  não  em hospitais  nas UTIs.

Não se deixe intimidar. Você está mostrando resiliência, integridade e coragem. Vocês estão se reunindo em suas comunidades, fazendo planos para ajudar uns aos outros e defendendo a responsabilidade científica e a liberdade de expressão, que são necessárias para que a sociedade prospere. Estamos entre muitos que estão com você.

O pesquisador da Ontario Civil Liberties Association (OCLA),  Dr. Denis Rancourt,  e vários colegas acadêmicos canadenses escreveram uma carta aberta para apoiar aqueles que decidiram não aceitar a vacina COVID-19: O grupo enfatiza a natureza voluntária deste tratamento médico, bem como a necessidade de consentimento informado e avaliação individual de risco-benefício. Eles rejeitam a pressão exercida por funcionários da saúde pública de governos, as notícias na mídia mainstream e na mídia social e por cidadãos vacinados. O controle e o direito sobre nossa integridade corporal pode muito bem ser a fronteira final da luta para proteger as liberdades civis contra um governo tirânico e totalitário.


Carta Aberta aos Não Vacinados


Fonte:  Ontario Civil Liberties Association – Global Research


Você não está sozinho! Em 28 de julho de 2021, 29% dos canadenses não haviam recebido a vacina COVID-19 e outros 14% receberam apenas a primeira injeção. Nos Estados Unidos e na União Europeia, menos da metade da população está totalmente vacinada e, mesmo em Israel, o “laboratório mundial” de acordo com a Pfizer-BioNTech, um terço das pessoas permanece completamente não vacinada. Os políticos [marionetes] e a mídia [pre$$titute$] adotaram uma visão uniforme, elegeram como bode expiatório os não vacinados para os problemas que se seguiram após dezoito meses de fomento do medo e confinamentos sem fim. É hora de esclarecer as coisas.


É inteiramente razoável e legítimo dizer “não” a vacinas testadas de forma insuficiente para as quais não há ciência confiável. Você tem o direito de reivindicar a tutela de seu corpo e de recusar tratamentos médicos, se considerar adequado. Tem razão em dizer “não” a uma violação da sua dignidade, integridade e autonomia corporal. É o seu corpo e você tem o direito de escolher. Você está certo em lutar pelos seus filhos contra a vacinação em massa na escola.


Você está certo em questionar se o consentimento livre e informado é possível nas presentes circunstâncias. Os efeitos a longo prazo são desconhecidos. Os efeitos transgeracionais são desconhecidos. A desregulação da imunidade natural induzida por vacinas é desconhecida. O dano potencial é desconhecido, pois o relato do evento adverso é atrasado, incompleto e inconsistente entre as jurisdições.


Você está sendo alvo da grande mídia, campanhas governamentais de engenharia social, regras e políticas injustas, empregadores colaboradores e a multidão [de zumbis] da mídia social. Disseram-lhe que agora você é o problema e que o mundo não pode voltar ao normal a menos que você seja vacinado. Você está sendo violentamente usado como bode expiatório pela propaganda do governo e pressionado por outras pessoas ao seu redor. Lembre-se; Não há nada de errado com você.


Você é incorretamente acusado de ser uma fábrica de novas variantes do SARS-CoV-2, quando na verdade, de acordo com os principais cientistas, seu sistema imunológico natural gera imunidade a vários componentes do vírus. Isso promoverá sua proteção contra uma vasta gama de variantes virais e anulará a disseminação para qualquer outra pessoa.


Você tem justificativa para exigir estudos independentes revisados ​​por pares, não financiados por grandes empresas farmacêuticas multinacionais. Todos os estudos revisados ​​por pares de segurança e eficácia de curto prazo foram financiados, organizados, coordenados e apoiados por essas corporações com fins lucrativos; e nenhum dos dados do estudo foi divulgado ou disponibilizado para pesquisadores que não trabalham para essas empresas.


Você está certo em questionar os resultados do teste preliminar da vacina. Os alegados altos valores de eficácia relativa dependem de um pequeno número de “infecções” tenuamente determinadas. Os estudos também não eram cegos, onde as pessoas que aplicaram as injeções sabiam ou podiam deduzir se estavam injetando a vacina experimental ou o placebo. Esta não é uma metodologia científica aceitável para testes de vacinas.


Você está correto em seus apelos por uma diversidade de opiniões científicas. Como na natureza, precisamos de uma policultura de informação e suas interpretações. E não temos isso agora. A escolha de não tomar a vacina está abrindo espaço para que a razão, a transparência e a responsabilidade surjam. Você está certo em perguntar: ‘O que vem a seguir, quando damos autoridade sobre nosso próprio corpo?’


Fonte  Original :https://thoth3126.com.br/carta-aberta-aos-nao-vacinados/#:~:text=%C2%A0Ontario%20Civil%20Liberties%20Association%C2%A0%E2%80%93%20Global%20Research

Comentários  Renato  Santos

Referências  nas  Pesquisas :

Uma Carta para os Não Vacinados - OCLAhttps://www.neurocienciasdrnasser.com › post › uma-ca... 2 de ago. de 2021 — Angela Durante, PhD ; Denis Rancourt, PhD; Claus Rinner, PhD; Laurent Leduc, PhD Donald Welsh, PhD; John Zwaagstra, PhD; Jan Vrbik, Ph; ... 200 turn out to protest forced vaccinations at Alaska Native ...https://mustreadalaska.com › 200-t... Traduzir esta página há 6 dias — Angela Durante, PhD. Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD A Letter to the Unvaccinated | OCLAhttps://t.co › ... Traduzir esta página 2 de ago. de 2021 — Angela Durante, PhD. Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD A Letter to the Unvaccinated - Global Research – gloria.tvhttps://gloria.tv › post › replies há 19 horas — Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD. Valentina Capurri, PhD. The Australian - This is what the next few months look like in ...https://m-partners.facebook.com › ... Traduzir esta página 2 de ago. de 2021 — Angela Durante, PhD. Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD CIA document confirms the reality... - Collective Evolution ...https://www.facebook.com › posts Traduzir esta página Angela Durante, PhD. Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD. Valentina Capurri ... A letter to the Unvaccinated – Daily Exposehttps://dailyexpose.co.uk › a-letter-t... Traduzir esta página 4 de ago. de 2021 — Angela Durante, PhD. Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD James Morcan (Sydney, NSW, Australia)'s comments from ...https://www.goodreads.com › group Traduzir esta página há 5 dias — Angela Durante, PhD. Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD OPEN LETTER TO THE UNVACCINATED. | HardwareZone ...https://forums.hardwarezone.com.sg › ... Traduzir esta página há 2 dias — Angela Durante, PhD. Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD Circula en redes una carta a los no vacunados | Omniahttps://www.omnia.com.mx › noticia há 3 dias — Denis Rancourt, PhD. Claus Rinner, PhD. Laurent Leduc, PhD. Donald Welsh, PhD. John Zwaagstra, PhD. Jan Vrbik, PhD. Valentina Capurri ...


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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

" Eleição não se vence se toma" Não é uma interpretação errada <<>> É crime que precisa ser repudiado <<>>Se for uma interpretação Ministro então revoga a liberdade de José Dirceu e estamos conversados

 


RENATO SANTOS  11/08/2021  Minha  nota  de repúdio para  a  vergonha  do  Brasil!    A fala  do  Ministro  Barroso  coloca a democracia  em risco, explico, estamos  sendo  bombardeado  pelo  foro  de  são  paulo,  se  uma  frase  dessas  for  usada  até  pelo  demônio  vindo  dos  quintos  dos infernos não  iria fazer  mal nenhum,mas  de  um  Ministro  de  capa  preto   faz  a diferencia   sim, da sinas  de  ruptura na Constituição  e  coloca   a  Nação  no cheque  mate.




Estamos  pedindo  a revogação  da liberdade de José Dirceu  dentro  das  Normas Legais  do  Ordenamento  Jurídico.

A liberdade provisória pode ser concedida, com ou sem fiança, no caso de prisão em flagrante, em que o procedimento não tiver nenhuma violação das normas previstas em lei, conforme o artigo 310, inciso III do Código de Processo Penal. Apesar da prisão ser legal, o magistrado pode entender que não é mais necessária para o procedimento criminal e, assim, determinar a liberdade provisória.


O relaxamento da prisão ocorre nas hipóteses de prisão preventiva, que sofreu algum tipo de ilegalidade, ou não possui os requisitos para sua decretação.


A revogação da prisão cabe tanto para prisão preventiva quanto para a prisão temporária, que ocorreram dentro da legalidade, mas que não são mais úteis para o processo criminal. 

Código De Processo Penal - Decreto -Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941


Art. 310.  Ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente:  (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).


        I - relaxar a prisão ilegal; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).


        II - converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).


        III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).


        Parágrafo único.  Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato nas condições constantes dos incisos I a III do caput do art. 23 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, poderá, fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogação. 


Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos. (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).


Parágrafo único. Nos demais casos, a fiança será requerida ao juiz, que decidirá em 48 (quarenta e oito) horas. (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).


 Após a Câmara dos Deputados rejeitar e arquivar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propunha o voto impresso em eleições, plebiscitos e referendos, um vídeo que mostra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, dizendo que "eleição não se ganha, se toma" vira lizou nas redes.

Não   posso  concordar  com a fala  do   Ministro e  deve  ser  repudiada,pois  deu  atender e sem medo  de errar  que  chegou  a hora  dele  se  afastar não da vida  pública  mas  de todo  o sistema  da Justiça  brasileira.

Data  Vênia  ministro  sua fala é uma  grave  ameaça  a  nossa  democracia,até do Presidente  Bolsonaro se torna  perigosa,  precisamos  ter  coerência diante  de  uma  posição  arriscada.

No conteúdo de junho da TV Câmara, o ministro questiona se o que disse foi gravado. "Eu brinquei com ele que eleição em Roraima não se vence, se toma. (...) Isso está com som?"

Não  tem  mais  idade  para  "  brincar"  com  esse  assunto.

É perigoso  devido a  sua  posição  Ministro,estamos  fartos  das  cachorradas  do  Senado  Federal, da Câmara  dos  Deputados  e decisões  Monocráticas  de alguns colegas  seus do STF.

Desde o início da discussão sobre a implementação do voto impresso, Barroso se posicionou de forma contrária. "O voto impresso sairia da mesma urna eletrônica que estaria sob suspeita. É um paradoxo duvidar do voto eletrônico e confiar no impresso", afirmou em sessão temática no Plenário do Senado sobre a legislação eleitoral.

O  Resultado  da  votação  na Câmara  dos  deputados,mostra  claramente  que  o regime  bolivariano  está  atuando  dentro  das  nossas  Instituições.,

Foram 229 votos favoráveis e 218 traidores na sessão de terça-feira. Eram necessários 308 votos favoráveis. Dessa forma, o texto será arquivado.

Faltou  alguns  covardes  se  manifesta são 79  votos  dos  imprestáveis .

A proposta rejeitada, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), determinava a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.



Vale lembrar que o modelo das urnas eletrônicas foi implementado há 25 anos. Muitos pensam que esse sistema não é 100% confiável, por isso, o presidente Jair Bolsonaro mostrou seu desejo para que, a partir do pleito do ano que vem, o voto fosse impresso. Com ele, o eleitor teria a oportunidade de conferir seu voto final.


Além disso, em caso de acusação de fraude nas urnas eletrônicas, os votos impressos poderiam ser conferidos manualmente. A proposta foi redigida pela deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) e teve como relator o deputado Filipe Barros (PSL-PR).


Polêmica


O presidente Jair Bolsonaro chegou a apresentar, ao lado do deputado Filipe Barros (PSL-PR), um inquérito da Polícia Federal em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) admite que um hacker invadiu sistemas internos e acessou o código-fonte da urna eletrônica. Em resposta a acusação, o TSE emitiu nota informando que a invasão ocorreu, mas não afetou a integridade da eleição.

"O que mais chama atenção é que o hacker invadiu o sistema do TSE, cujo Tribunal dizia que era inviolável. Além disso, ele ficou oito meses no sistema do TSE. Por outro lado, o LOG de dados com o histórico das ações do hacker no sistema foi, misteriosamente, apagado. A depender da conclusão da investigação, tal fato pode até ser considerado queima de arquivos, algo gravíssimo e sem precedentes na história da justiça eleitoral brasileira", acrescenta o analista político.


Diante deste cenário, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, revelou que está redigindo um pedido para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das urnas eletrônicas. "Estou preparando a peça para abrir a CPI das urnas eletrônicas com base nas graves denúncias embasadas no relatório da Polícia Federal em que, através de documentos, o próprio TSE admite que o sistema foi invadido, pelo menos em 2018".

O pleito de 2022 está aí. Por isso, mesmo que você não confie nas urnas não deixe de votar. O voto é uma das grandes armas que ainda temos para exercer nossa cidadania. Não o jogue fora.


 Fonte  de  Pesquisa.

© Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT

Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta publicação, desde que citada a fonte.

https://www.r7.com/

@ drrenatosantos comentários  

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Senado Federal aprova Revogação da Lei de Segurança Nacional segue para a sanção presidencial <<>>O maior perigo da Democracia <<>> O Senador Marcos Rogério explica<<>> A eleição do presidente é diferente do modelo estabelecido pelo establishment<<>> Setores dominantes procuram sistematicamente enfraquecer o seu governo e rejeitar a escolha popular<<>> O Senador Randolfe " Temos que aprovar esse projeto" haverá veto por parte do Congresso Nacional <<>> Se o presidente não fazer a sanção o será feito pela casa <<>>

 






RENATO  SANTOS  10/08/2021  Qual  o  papel do  Senado é  atender  pedidos  nas escuras ou  colocar  ordem  na Nação?  




A elite  da esquerda  não  aceita  a eleição  do Presidente   Jair  Messias  Bolsonaro,quem cometes  crimes  não é  o presidente  e  sim  algumas  pessoas que ultrapassa  as  quatros  linhas  da  Constituição, isso  não  pode  mais  continuar.

 O Supremo Tribunal Federal deixa de agir dentro dos contornos da Constituição Federal quando patrocina causas políticas, fala fora dos autos, palpita, se imiscui e age na prática de atos típicos e privativos do Executivo e do Legislativo, disse.


Para o parlamentar, a eleição do presidente Bolsonaro em 2018 foi um abalo contundente nas estruturas dominantes do Brasil, que consideravam ter a previsibilidade e o controle dos rumos do poder. Segundo ele, como o povo brasileiro elegeu um mandatário diferente do modelo estabelecido pelo establishment, esses setores dominantes procuram sistematicamente enfraquecer o seu governo e rejeitar a escolha popular.


Marcos Rogério considera que em um mundo ideal, Bolsonaro deveria evitar certas condutas pessoais que fogem ao politicamente correto, mas, em sua opinião, é difícil exigir isso diante da atitude de instituições que, ainda de forma sutil e aparentemente técnica e sofisticada, lançam agressões e perpetuam ações absolutamente fora de suas atribuições.


Assim, destaca o parlamentar, o presidente não tem outra alternativa que não a de continuar sendo expressão da voz popular, que não está satisfeita com as ações de ministros.

O Senado aprovou, nesta terça-feira (10), o Projeto de Lei que revoga a Lei de Segurança Nacional, criada em 1983, no período da ditadura militar. 

A proposta protege a integridade e a soberania nacionais e acrescenta ao Código Penal uma seção para tipificar dez crimes contra a democracia. Entre eles, atentado à soberania do país, espionagem, golpe de estado, interrupção do processo eleitoral, comunicação enganosa em massa, sabotagem e atentado ao direito de manifestação.

O Senado aprovou nesta terça-feira (10) o Projeto de Lei (PL) 2.108/2021, que revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN) e inclui na legislação crimes contra o Estado Democrático de Direito. Desde a apresentação do projeto, em 1991, foram 30 anos até a aprovação pela Câmara dos Deputados, em maio de 2021, e depois pelo Senado. O projeto segue para sanção do presidente da República.


O texto tem origem no PL 2.462/1991, do promotor e ex-deputado federal Hélio Bicudo (SP). No Senado, esse projeto de lei ganhou nova numeração e foi aprovado com a incorporação de três emendas de redação pelo seu relator, senador Rogério Carvalho (PT-SE).


O apelo para que o texto fosse votado cresceu porque a LSN, criada em 1983, ainda no período da ditadura militar, e pouco aplicada após a Constituição de 1988, passou a ser usada mais recentemente — segundo seus críticos — para punir quem se manifestava contra o governo de Jair Bolsonaro. De acordo com o relator, o número de inquéritos instaurados com base nessa lei aumentou significativamente a partir de 2019, chegando a 51 no ano de 2020.


— A Lei de Segurança Nacional estava submetida ao esquecimento quando, nos últimos tempos, foi recuperada do fundo da gaveta e foi promovida pelo atual governo como instrumento preferencial de silenciamento. Foram várias as tentativas de calar a crítica, com ações contra o influencer Felipe Neto e o cartunista Aroeira, e não somente contra eles. Muitos outros jornalistas e manifestantes foram alvos de perseguição política apoiada por um diploma do tempo da ditadura — disse Rogério Carvalho.


Para o relator, a LSN é um dos últimos diplomas normativos de cunho autoritário ainda vigentes após a redemocratização. Ele apontou resquícios da doutrina de segurança nacional, que, numa linguagem "belicista", identificava os críticos e opositores ao regime autoritário com a figura do inimigo interno.


Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a votação do projeto valoriza o Estado Democrático de Direito.


— Eu gostaria de enaltecer o evento de hoje [terça-feira], com o Senado funcionando plenamente, por meio do sistema remoto e também com os senadores presentes, nesse sistema híbrido que nos impôs a pandemia de coronavírus, a votarmos um projeto que, de fato, modifica, para não dizer enterra, o entulho autoritário, com uma modificação de conceitos, estabelecendo e valorizando o Estado Democrático de Direito.


Histórico

Ao longo da discussão na Câmara dos Deputados, foram apensados ao texto 14 projetos de lei, apresentados entre os anos de 2000 e 2021. A Câmara aprovou o projeto sob a forma do substitutivo da deputada federal Margarete Coelho (PP-PI). Ela adotou como texto-base o PL 6.764/2002, elaborado por uma comissão de juristas com sugestões de diversos setores da sociedade.


No Senado, o projeto tramitou em conjunto com o PL 1.385/2021, da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). Os dois textos tratavam da revogação da LSN e tipificavam a mesma gama de crimes. A diferença é que o projeto de Eliziane Gama pedia edição de uma lei penal autônoma, enquanto o texto aprovado no Senado promove as alterações no Código Penal (Decreto Lei nº 2.848, de 1940). Ao optar pelo texto do PL 2.108/2021, Rogério Carvalho argumentou que essa foi uma matéria extensamente discutida na Câmara dos Deputados e também no Senado.


Durante a discussão no Senado, no entanto, vários parlamentares apontaram a falta de oportunidade para debater o texto, que não foi analisado pelas comissões — as votações nos colegiados estavam suspensas até julho em razão da pandemia — e passou por apenas uma sessão temática de debates.


— Não há dúvida de que é preciso revogar a Lei de Segurança Nacional, que é resquício do regime autoritário. No entanto, trata-se de matéria de tal relevância que caberia cuidado maior. É correto que está há 30 anos na Câmara dos Deputados, mas chegou ao Senado Federal em junho [deste ano], e nós tivemos o recesso. Tivemos apenas uma sessão de debates, muito pouco para a importância dessa matéria — disse o líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR).


Também houve críticas ao fato de que o relator rejeitou todas as emendas (ele acatou apenas parcialmente duas sugestões, sob a forma emendas de redação). Rogério Carvalho argumentou que, caso houvesse mudanças de mérito no texto, que aguardava aprovação há 30 anos, a proposta teria que voltar à Câmara.


— Ora, se esse projeto passou 30 anos na Câmara, o Senado é, sem nenhuma dúvida, a Casa revisora, e nós temos que tramitar esse processo com um debate muito mais amplo com a sociedade. Olhe só, o nosso relator, por quem nós temos o maior carinho e respeito, e ele fez com muita maestria o seu trabalho, rejeitou quarenta emendas. Metade do Senado Federal quis mexer nesse projeto e está sendo cerceada nesse direito, que é um direito legal — protestou o líder do Pros no Senado, Telmário Mota (Pros-RR).


O encaminhamento do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), foi pela votação do projeto de forma simbólica, com a votação posterior dos destaques para a votação de emendas em separado.


— Todos os destaques, na visão do governo, poderiam melhorar o texto que saiu da Câmara. E, com a aprovação de pelo menos um dos destaques, a matéria retornaria à Câmara para um melhor aprofundamento, para um melhor debate.


Destaques

Para que o projeto pudesse seguir para a sanção do presidente da República, em vez de retornar à Câmara, vários senadores retiraram os destaques que haviam apresentado. Foi o caso do líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), que classificou a aprovação como um avanço democrático.


— Tarda a hora de o Brasil sepultar, de uma vez por todas, essa Lei de Segurança Nacional, que é um resquício da ditadura e que não condiz mais com a nossa Constituição Cidadã. O MDB retira seu destaque, entendendo que nós precisamos, no dia de hoje, avançar e consolidar um passo definitivo em relação à democracia.


Entre as emendas rejeitadas está a apresentada pelo senador Esperidião Amin (PP-SC), que previa a punição, por abuso de autoridade, da conduta do magistrado que requisita a instauração de inquérito policial para investigar supostas condutas de que foi vítima e cuja ação penal, depois, será de sua responsabilidade.


— Deu para entender? [Ocorre quando] O juiz requisitar um inquérito na suposição de que ele seja a vítima de uma agressão, sendo que ele será o juiz, podendo haver recurso ou não. Esse abuso de poder deve ser repelido e deve ser considerado um crime de abuso de autoridade, que pode estar acontecendo — disse o senador.


Também foi rejeitada emenda apresentada pelos senadores Telmário Mota, Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), Marcos Rogério (DEM-RO) e Sérgio Petecão (PSD-AC). Eles queriam retirar do texto um dispositivo que tipifica o crime de atentado ao direito de manifestação, com aumento de pena para militares e perda do posto e da patente ou graduação.


— Estamos diante de uma situação absolutamente exagerada na punição de agentes militares. Se aprovado esse dispositivo, estaremos inibindo toda e qualquer ação desses agentes, por temerem uma pena de prisão ou regime inicialmente fechado, além da perda do seu posto e de patente militar quando, na verdade, eles podem, simplesmente, ter agido com o cumprimento da lei para a manutenção da ordem, tendo em vista a subjetividade da classificação de uma manifestação livre e pacífica — disse Telmário.


Ao falar contra esse destaque, o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), argumentou que o projeto não inibe a repressão a quem verdadeiramente atenta contra a ordem democrática. Como exemplo, ele citou ameaças de morte a senadores e manifestações em que foram lançados fogos de artifício contra o Supremo Tribunal Federal.


— Esses arruaceiros, que atentam contra a ordem democrática e o Estado de Direito, esses aí, que querem destruir a ordem democrática, todo o Plenário pode ficar tranquilo; vão continuar indo para a cadeia. A polícia vai continuar atuando em relação a eles. (...) É por isso que nós temos que aprovar o projeto hoje e mandá-lo para a sanção presidencial. E, se não ocorrer a sanção, haverá a apreciação do [respectivo] veto por parte do Congresso Nacional — declarou Randolfe.


Fonte: Agência Senado


 




RENATO  SANTOS  10/08/2021  Apesar  de  não  ser obrigatório  ao contrário  de  outros  Países, o Brasil  tem  a certificado  de  vacinação e todos  os brasileiros  podem solicitar através do SUS.





 Os  brasileiros que já tomaram as duas doses ou a dose única da vacina contra a Covid-19, dependendo do imunizante utilizado, já podem emitir seu Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 por meio do portal Gov.br. Ao acessar o ConecteSUS Cidadão, é possível visualizar na aba “Vacinas” o box com informações detalhadas sobre as doses recebidas. Quando a pessoa completa seu processo vacinal e o estado ou município onde tomou as doses informa à Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), é atualizado em sua Carteira de Vacinação Digital o campo para a emissão do certificado.

Esse documento faz parte dos mais de três mil serviços digitalizados pelo governo federal, disponíveis aos cidadãos pelo Gov.br. Ele comprova que o cidadão completou seu ciclo vacinal contra o vírus, a ser apresentado sempre que necessário.  

O Ministério da Saúde oferece a possibilidade de o cidadão visualizar, salvar e imprimir o seu certificado por meio do aplicativo ou da versão web do ConecteSUS Cidadão. O aplicativo está disponível na galeria de aplicativos do Gov.br.

O documento poderá ser emitido em PDF e nos idiomas português, inglês e espanhol. Além de apresentar informações com dados cadastrais do vacinado, é possível encontrar informações sobre as doses de vacinas administradas, a data e o horário da emissão do certificado e dados de autenticação do certificado, composto por um QRCode e um código de 16 dígitos. 

Para o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade, o certificado acessível pelo celular é uma conquista da modernização da saúde brasileira. “Ter um documento tão importante para o controle de sua saúde em seu celular, disponível a qualquer momento e sem riscos de perdas ou de danificação material, mostra a proximidade do governo com o cidadão, em seu trabalho de tornar os serviços cada vez mais acessíveis e priorizando seu bem-estar”, destaca. Durante a pandemia, o Ministério da Economia transformou mais de 800 serviços em digitais. O certificado é um dos mais recentes a ser oferecido em poucos minutos na palma da mão. 

Apesar de não existir uma normativa internacional publicada, alguns países, como a Suíça, estão aceitando o Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19 como comprovante válido em seu território. “É um grande passo que o Brasil está dando. Também se encontra em estudos a operação integrada entre certificados junto com a União Europeia”, ressalta o diretor do Departamento de Informática do SUS (Datasus/SE/MS), Jacson Venâncio de Barros. 

Para acessar o Certificado de Vacinação contra a Covid-19, o cidadão deve fazer o download do aplicativo ConecteSUS ou acessar sua versão web. O próximo passo é a criação do login no Gov.br pelo seu CPF. Com o aplicativo logado, basta acessar a Carteira de Vacinação Digital pelo ícone “vacinas”.  

Carteira de Vacinação Digital 

Além do Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19, o cidadão conta com outra funcionalidade importante no Conecte SUS para o controle de sua situação vacinal. A Carteira de Vacinação Digital apresenta a visualização das doses da vacina contra a Covid-19 já tomadas. Ela também pode ser emitida em PDF e através de código numérico ou QRCode. A diferença para o Certificado é que a Carteira de Vacinação Digital receberá, de forma gradativa, o histórico das demais vacinas recebidas e lançadas pelo Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (SIPNI). 

Além das informações sobre vacinas, o aplicativo ConecteSUS permite que o cidadão visualize seu histórico clínico, atendimentos realizados, internações, medicamentos recebidos pelo SUS e resultados de exames. Para os profissionais de saúde, possibilita aos médicos acessar de qualquer lugar do país o histórico clínico dos pacientes, com informações sobre alergias, exames e atendimentos realizados nas redes pública e privada de todo o país.  

Brasil <<>> Nas Olímpiadas de 2021 <<>> Militares atletas contribuem para recorde de medalhas do Brasil em Olimpíadas<<>> Encerramos a nossa apresentação com Honras 12.ªPosição do quadro de Medalha superando a edição Rio-2016 em numero total de medalhas

 






RENATO  SANTOS  10/08/2021 Pela primeira vez  na história da Nossa  Nação nos  jogos Olímpicos  depois  de  1985,  o Brasil  tem  uma representação  bem significativa  nessa modalidade, pessoas  dedicadas  que merecem nosso  respeito e  destaques  na Imprensa.

A performance dos militares atletas do Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), do Ministério da Defesa, em parceria com o Ministério da Cidadania, contribuiu para que o Brasil alcançasse a 12ª posição do quadro geral de medalhas, nas Olimpíadas de Tóquio. Foi o melhor desempenho do País em Jogos Olímpicos, superando a edição Rio-2016 em número total de medalhas.


Os militares atletas conquistaram oito das 21 medalhas do Time Brasil. Nesta edição, o País foi representado, em 35 modalidades, por 303 atletas, dos quais 93 são militares das Forças Armadas. Em 13 modalidades, houve a participação dos atletas do PAAR.


Para a competição, ação interministerial do Ministérios da Defesa, da Saúde e da Cidadania, com apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), possibilitou a vacinação dos atletas brasileiros contra a Covid-19. Com a imunização dos atletas e com os protocolos da Organização Mundial da Saúde, não houve registro de contaminação entre os competidores.

Confira um pouco desses militares atletas, que superaram seus limites e venceram competições acirradas.


 Ana Marcela


A Sargento conquistou o ouro na maratona aquática, ao concluir a prova dos 10km com o tempo de 1h59m30s8. Natural da Bahia, Ana Marcela começou a nadar com dois anos e iniciou sua carreira em Jogos Olímpicos aos 16, na competição em Pequim, na China, em 2008.


Kahena Kunzi


A também Sargento competiu com Martine Grael e a dupla garantiu o ouro na vela. Este é o segundo ouro delas em Jogos Mundiais para o Brasil, sendo o primeiro nas Olimpíadas Rio 2016. 


Hebert Conceição


O Sargento também garantiu o lugar mais alto do pódio após enfrentar o campeão mundial de 2017, o ucraniano Oleksandr Khyzhniak. A disputa foi bastante acirrada e Hebert chegou a perder os dois primeiros rounds. No entanto, o militar conseguiu mudar o jogo poucos minutos antes do final e conquistar o ouro na categoria até 75kg do boxe.


Beatriz Ferreira


A Sargento garantiu a medalha de prata para o Brasil no boxe ao disputar com a irlandesa Kellie Anne Harrington. Elas competiram na categoria até 60kg. 


Alison dos Santos


O Sargento Alison dos Santos conquistou medalha de bronze no Estádio Olímpico de Tóquio, na modalidade atletismo - 400m com barreiras. Nascido em São Joaquim da Barra (SP), o militar atleta completou a distância em 46s72, considerado o tempo mais rápido da sua carreira.


Daniel Cargnin


O Sargento Daniel Cargnin, de 23 anos, foi o primeiro militar atleta a subir no pódio nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, ao conquistar a medalha de bronze no judô, na categoria peso meio-leve, até 66kg. Cargnin foi considerado um dos 10 melhores judocas do mundo.


Fernando Scheffer


Ganhador da primeira medalha brasileira na natação nos Jogos Olímpicos em Tóquio, o Sargento cumpriu a prova de 200m livre em 1min44s66, garantindo a medalha de bronze. Natural de Canoas, no Rio Grande do Sul, o militar atleta garantiu a 14ª conquista do Brasil na modalidade.


Abner Teixeira


O Sargento conquistou a medalha de bronze no boxe, na categoria pesado, até 91 kg. Ele encerrou a competição na terceira colocação geral, ao disputar a semifinal com o cubano Julio Cesar La Cruz. O pugilista integra a equipe olímpica brasileira desde 2017.


 Com informações COB e DDM

Fotos: Jonne Roriz/COB, Wander Roberto/COB, Satiro Sodré/SSPress/CBDA, Gaspar Nóbrega/COB