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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 14 de abril de 2022

A Gazeta Central Blog faz um alerta a todos os Brasileiros<<>> Não caiam na falácia da esquerda<<<>> Vamos enfrentar uma Inflação alta e aumentos de preços devido a Guerra alerta a chefe do FMI Kristalina Georgieva Não tem nada haver com Presidente Bolsonaro e sua equipe economica

 



RENATO  SANTOS  14/04/2022 Vamos  fazer  um  alerta  a todos  os  brasileiros, não  caiam na cilada  da  esquerda  brasileira, o  governo  Bolsonaro  não tem  nada  haver  com  a inflação e nem  na  altas  dos preços  nas  redes  de supermercado varejista ou  atacadista, quem  esta  acompanhando  as noticias  pelo blog  sabem  o  real motivo ,mas  o FMI  fez  um  alerta  importante  o mundo  está  passando  por  esses  dois  motivos  devido  a  Guerra  que  a Russia  está fazendo  e  se você  prestar  bem  atenção  os  preços  estão  sendo  remarcado  quase  diariamente  e a inflação voltou e  assustando  Brasil,  America  Latina, Estados  Unidos, Europa  e  a  Asia.



A chefe do Fundo Monetário Internacional alertou nesta quinta-feira que a guerra da Rússia contra a Ucrânia estava enfraquecendo as perspectivas econômicas para a maioria dos países do mundo e chamou a inflação alta de "um perigo claro e presente" para a economia global.

A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse que as consequências da invasão da Rússia contribuíram para a redução econômica de 143 países, embora a maioria deles deva continuar a crescer. A guerra interrompeu o comércio global de energia e grãos e ameaça causar escassez de alimentos na África e no Oriente Médio.

Georgieva fez seus comentários em um discurso na véspera das reuniões de primavera da próxima semana do FMI e do Banco Mundial em Washington.

Uma recuperação inesperadamente forte da recessão pandêmica de 2020 pegou as empresas de surpresa, deixando fábricas, portos e estaleiros de carga incapazes de acompanhar a demanda robusta dos clientes e forçando os preços a subir.

Portanto  não  caiam  nas  fake  news,  que  a esquerda  vai  inventar, alguns  economistas  vão  na mesma  onda, as tendência  que  a economia  brasileira  caia  mais  um pouco e  que  a inflação  vai  predominar, porém não  tem nada  haver  com  a economia  se ve  depois e nem  com Presidente  Bolsonaro.

A inflação cronicamente alta, que está forçando os bancos centrais do mundo a aumentar as taxas de juros e provavelmente retardar o crescimento econômico no processo, equivale a "um enorme revés para a recuperação global", disse Georgieva.

Georgieva também alertou para "a fragmentação da economia mundial em blocos geopolíticos", com o Ocidente impondo sanções de longo alcance à Rússia e à China expressando apoio ao regime autocrático russo do presidente Vladimir Putin.


"Em um mundo onde a guerra na Europa cria fome na África; onde uma pandemia pode circular o globo em dias e reverberar por anos; onde as emissões em qualquer lugar significam o aumento do nível do mar em quase todos os lugares - a ameaça à nossa prosperidade coletiva de uma quebra na cooperação global não pode ser exagerada", disse Georgieva.


Antes da guerra, a Rússia e a Ucrânia haviam fornecido 28% das exportações globais de trigo. E a Rússia e a Bielorrússia foram responsáveis por 40% das exportações do potássio de fertilizantes.


"Agora", disse Georgieva, "os preços dos grãos e do milho estão subindo, e os líderes de toda a África e do Oriente Médio estão me dizendo que os suprimentos estão acabando. A insegurança alimentar é uma grande preocupação.


"Devemos agir agora com uma iniciativa multilateral para reforçar a segurança alimentar. A alternativa é terrível: mais fome, mais pobreza e mais agitação social — especialmente para países que têm lutado para escapar da fragilidade e do conflito por muitos anos."


Georgieva pediu ao mundo que apoiasse os ucranianos e observou que o FMI havia entregue US$ 1,4 bilhão em financiamento emergencial para ajudar a Ucrânia a atender às suas necessidades imediatas de gastos. O FMI também está oferecendo assistência aos vizinhos da Ucrânia, incluindo a Moldávia, que aceitou mais de 400.000 refugiados de guerra.


___ Obs:


Esta história foi corrigida para mostrar que o FMI espera que a guerra da Ucrânia contribua para um crescimento econômico mais fraco para 143 países, não 186.

Fonte AP Comentários Renato Santos

Ucrânia um exemplo na História<<>> Deste Século X a.C <<>> Um Pais Cristão no século d.D <<>> A Repatriação dos ucranianos começou após a II Guerra Mundial<<>> A Russia sempre acusou de terem ajudado os nazistas <<>. Mas o regime jamais admitiu que os cidadão viessem para o Ocidente <<>> Trabalhos esforçados de 3 a 25 anos muitos não sobreviveram às condições desumanas de sua prisão <<>> Tempos atuais umjovem Vasyl Sydor ativista politico realizou umadura batalha contra os poderes comunistas em 27 de maio de 1946 <<>> Talvez explica a tragetória do atual presidente <<>> A ameaça de adoção ilegal de crianças ucranianas por cidadãos russos fere toda a Legislação Internacional e poderá ser classificada como sequestro as Organizações Internacionais Precisam reagir <<> A Ucrânia é uma Nação Soberana e LIVRE <<>> No Passado foi sempre assim e não vais ser no presente que vão mudar GLÓRIA A UCRÂNIA <<>> Queremos as nossas crianças de volta

 




RENATO  SANTOS  14/04/2022  Muitas  pessoas ( brasileiros) , não  tem  a mínima  ideia  da História  da Ucrânia,  uma  Nação  sem passado, torna  as pessoas  escravas  do  presente na ignorância e  de bando  de aproveitadores,  como sei  que  nosso  povo não  tem conhecimento  então  vamos  colaborar  e trazer  para  vocês  por que  a Ucrânia  prefere  morrer  que  ser  escravos  da Russia.


Nossas  homenagens  a esses brasileiros 

Os colonos mais antigos conhecidos da Idade do Ferro nos territórios ucranianos foram os cimérios nômades que se estabeleceram lá por volta do século X a.C. 

No século VIII a.C., os territórios da atual Ucrânia ficaram sob o controle dos citas, tribos de cavaleiros nômades que fundaram um império que se estendia do rio Danúbio a oeste até as Montanhas Urais no leste. 

Os citas foram divididos em vários grandes grupos tribais. Grupos agrários citas viviam na região de Poltava e entre o rio Boh e o rio Dnieper. 

A região do baixo rio Boh, perto de Olbia, era habitada por citas helenizadas, conhecidas como Calipiidae; a região central do rio Dniester era o lar dos Alazones; e ao norte deles estavam os Aroteres. 

O reino era dominado pelos citas reais, uma pequena minoria, mas belicosa, na região do baixo rio Dnieper e na Crimeia que havia estabelecido um sistema de sucessão dinástica. Os citas atingiram seu ápice no século IV a.C. sob o rei Ateas, que uniu todas as facções tribais sob seu governo. Posteriormente, eles começaram um período de declínio provocado por ataques constantes dos sarmatianos. 

Os citas foram forçados a abandonar a estepe para seus rivais e restabeleceram-se no século II a.C. na Scythia Minor, com sua capital em Nápoles na Criméia. 

O ataque dos ostrogodos no século III d.C. e dos hunos no século IV quebrou o poder dos citas e sátáticos, que posteriormente desapareceram como entidades étnicas e assimilaram-se a outras culturas. 

Eles foram largamente esquecidos, mas o interesse neles foi revivido como resultado de algumas descobertas espetaculares de tesouros de ouro citas nos montes funerários na Ucrânia e nos Kuban, a partir de 1763... Saiba mais sobre os tempos dos citas e sácienses no território ucraniano visitando as seguintes entradas:

CIMMERIANOS. Os colonos mais antigos do sul da Ucrânia, mencionados por Homero (século VIII a.C.) e por Heródoto em sua História (século V a.C.). Sua origem é desconhecida, mas a maioria dos estudiosos os considera indo-europeus. Em termos linguísticos, sobre a evidência dos nomes gravados de seus líderes - Tygdamme (em Heródoto, Lygdamis) e seu filho Sandakhsatra - eles são considerados membros de tribos iranianas. De acordo com Heródoto, os cimérios foram expulsos das estepes pelos citas no século VII a.C.: alguns deles se estabeleceram na costa sul do Mar Negro (na Crimeia eram conhecidos como taurianos), enquanto outros travaram uma campanha na Ásia Menor, tomando Sardis, a capital de Lydia, em 652 a.C. Isso marcou o ápice do poder dos cimérios: posteriormente, eles declinaram e se extinguiram. Embora sua cultura tenha sido pouco estudada ainda, alguns estudiosos acreditam que os numerosos assentamentos e montes funerários no sul da Ucrânia datados do final do segundo e início do primeiro milênio a.C. são restos arqueológicos da era cimério...

OS CITAS. Um grupo de tribos indo-européias que controlavam a estepe do sul da Ucrânia nos séculos VII a III a.C. De acordo com as teorias mais predominantes, eles apareceram lá pela primeira vez no final do século VIII a.C. depois de terem sido forçados a sair da Ásia Central. Os citas eram parentes dos sátemos e falavam um dialeto iraniano. Depois de conquistar rapidamente as terras dos cimérios, eles os perseguiram até a Ásia Menor e estabeleceram-se como um poder na região. Na década de 670 a.C. eles lançaram uma campanha bem sucedida para expandir-se para a mídia, Síria e Palestina. Eles foram forçados a sair da Ásia Menor no início do século VI a.C. pelos persas, e recuaram para suas terras entre o baixo rio Danúbio e o rio Don, conhecido como Cítia. Os citas belicosos estavam frequentemente em conflito com seus vizinhos. Eles enfrentaram um grande desafio militar por volta de 513-512 a.C., quando o rei persa Dario I liderou uma força expedicionária contra eles. Os citas forçaram os persas a recuarem e confirmaram sua posição como mestres das estepes...

SCYTHIA. O domínio dos citas. De acordo com Heródoto Grande Scythia ocupou um grande retângulo de terra que se estende por quase 700 km (20 dias de viagem) do rio Danúbio, a oeste, através da costa do Mar Negro e região de estepe do que hoje é a Ucrânia até a baixa Bacia don no leste. Assentamentos scythianos individuais também existiam no que é hoje a fronteira húngaro-romena, provavelmente como postos avançados. Não se sabe até onde a Cítia do Norte chegou à zona de estepe da floresta. No final do século V a.C. o assentamento fortificado de Kamianka, perto da atual Nikopol, havia sido estabelecido como a capital da Cítia. Os citas foram forçados a sair da estepe na Cítia Menor - a Crimeia (onde estabeleceram sua nova capital de Nápoles) e a região de Dobrudja ao sul do Delta do Danúbio - no século III a.C. pelos sarmatianos. A estepe do sul da Ucrânia era ocasionalmente referida como Cítia (Skufia e Grande Skuf na Crônica Primária) e Sarmatia até o século XIX...

Do meio do primeiro milênio a.C. até o século III-IV, antigas cidades-estado existiam na costa norte do Mar Negro, no atual sul da Ucrânia. Eles foram fundados como colônias de cidades-estado gregos, principalmente Mileto e outros estados esionianos (no atual oeste da Turquia), em locais que tinham terras férteis, estavam perto de boas áreas de pesca, e facilitaram o comércio com tribos como os citas, sindianos, sarmatianos e meistoutas. A mais antiga colônia grega da Ucrânia foi fundada na Ilha Berezan na segunda metade do século VII a.C. As outras colônias foram fundadas principalmente no século VI a.C.: Tyras (agora Bilhorod-Dnistrovskyi), Olbia (no Estuário Dnieper-Boh), e, na Crimeia, Panticapaeum (agora Kerch), Teodosia (agora Teodosiia), Tiritaka, Nymphaeum e Kerkinitis (agora Yevpatoriia). Chersonese Taurica, a única colônia do Dorian, foi construída no final do século V a.C. no sudoeste da Crimeia. Em pouco tempo, essas colônias tornaram-se independentes, donas de escravos. No final do século II a.C. os estados do litoral pontítico norte entraram em declínio, principalmente por causa da expansão dos citas e taurianos. Na década de 330 a.C., a maioria desses estados foi economicamente arruinada pelas invasões dos Ostrogodos; eles foram finalmente destruídos pelos hunos no século IV... Saiba mais sobre os estados antigos no litoral do norte do Pontic visitando as seguintes entradas:

No século IX, os varangianos da Escandinávia conquistaram as tribos proto-eslavas no território da atual Ucrânia, Bielorrússia e Rússia Ocidental e estabeleceram as bases para o Kyivan Rus? estado. Kyiv tornou-se o centro e capital do novo reino. O primeiro período de Kyivan Rus? a história pode ser caracterizada como a era da expansão, que viu Kyiv estender sua autoridade sobre todas as tribos eslavas orientais. O segundo período, associado principalmente com os reinados de Volodymyr, o Grande e Yaroslav, o Sábio, foi a era da consolidação interna como resultado da qual Kyivan Rus? tornou-se um dos estados preeminentes da Europa. As guerras internecinas entre os príncipes de Rus, que começaram após a morte de Yaroslav, o Sábio, levaram à fragmentação política do Estado em uma série de principadoes. Nas terras ucranianas, o principado de Kiev, o principado turiv-pynsk, o principado Volodymyr-Volynskyi, o principado halych, o principado chernihiv e o principado pereiaslavo emergiram como entidades independentes e separadas, com suas próprias peculiaridades políticas e econômicas. A briga entre os príncipes deixou Rus? vulneráveis a ataques estrangeiros, e a invasão dos mongóis em 1236?40 finalmente destruiu o Estado.

O principado central em Kyivan Rus? Foi formada em meados do século IX e existiu como uma entidade independente até meados do século XII, quando se tornou um principado de apenhimento. Seu território básico consistia na área da Ucrânia de Margem Direita habitada pelas tribos de polianianos e derevianos. O rio Prypiat geralmente formava a fronteira norte, o rio Dnieper a leste, e o rio Sluch e o rio Horyn no oeste. A fronteira sul foi a mais dinâmica; às vezes era tão ao sul quanto o sul do rio Boh e rio Ros, enquanto em outras ocasiões (final do século XI) ele parou no rio Stuhna. Kyiv, a capital do principado, estava na encruzilhada das rotas comerciais de norte a sul e leste a oeste que se juntaram à Ásia para a Europa. Esse local favorável promoveu o desenvolvimento do comércio e a prosperidade do principado. As cidades mais antigas foram Kyiv, Vyshhorod, Ovruch e Bilhorod.

Ao longo dos 35 anos de seu governo, o Grão-Príncipe Volodymyr de Kyiv expandiu as fronteiras de Kyivan Rus e a transformou em um dos estados mais poderosos da Europa Oriental. Ele conquistou e uniu as tribos eslavas orientais, dividiu seu reino em terras, e instalou seus filhos ou vice-companheiros para governá-los. Inicialmente, ele atribuiu suas vitórias ao apoio que recebeu de diásias pagãs. Mais tarde, ele se convenceu de que uma religião monoteísta consolidaria seu poder, como o cristianismo e o Islã tinham feito para os governantes vizinhos. Sua escolha foi determinada depois que o imperador bizantino Basílio II pediu ajuda para derrotar seu rival. Volodymyr ofereceu ajuda militar apenas se ele pudesse se casar com a irmã de Basílio, e Basílio concordou com o casamento apenas depois que Volodymyr prometeu converter a si mesmo e seus súditos ao cristianismo. Volodymyr e sua família foram batizados em dezembro de 987. O batismo em massa dos cidadãos de Kiev ocorreu em 1 de agosto de 988, e a população remanescente de Rus foi lentamente convertida, às vezes à força. A adoção do cristianismo como religião oficial facilitou a unificação das tribos rus e o estabelecimento de relações dinásticas, políticas, culturais, religiosas e comerciais estrangeiras, particularmente com o Império Bizantino, Bulgária e Alemanha... Saiba mais sobre Volodymyr, o Grande e a Cristianização da Ucrânia.

(Valdamar, Volodimer, Vladimir), b ca 956, d 15 de julho de 1015 em Vyshhorod, perto de Kyiv. Grande príncipe de Kyiv de 980; filho de Sviatoslav I Ihorovych e Malusha; meio-irmão de Yaropolk I Sviatoslavych e Oleh Sviatoslavych; e pai de 11 príncipes por cinco esposas, incluindo Sviatopolk I, Yaroslav the Wise, Mstyslav Volodymyrovych, e Santos Borys e Hlib. Em 969, o Grão-Príncipe Sviatoslav I nomeou Volodymyr o príncipe de Novgorod, onde este último governou sob a orientação de seu tio, Dobrynia. Em 977, uma luta pelo poder eclodiu entre os filhos de Sviatoslav. Yaropolk tomou a terra derevlianiana e Novgorod, forçando Volodymyr a fugir para a Escandinávia. Em 980 Volodymyr retornou a Rus' com uma força varangiana, expulsou os governadores de Yaropolk de Novgorod e tomou Polatsk. Mais tarde naquele ano ele capturou Kyiv e mandou yaropolk assassinado, tornando-se assim o grande príncipe...

CRISTIANIZAÇÃO DA UCRÂNIA. O cristianismo era conhecido no território atual da Ucrânia já no primeiro século d.D. No início, o cristianismo ganhou convertidos entre os colonos gregos que assentados nas costas norte do Mar Negro. A Crônica Primária menciona a missão de Santo André na costa do Mar Negro em Synope e sua bênção de Kyiv. De acordo com a crença tradicional, os papas São Clemente I (90-100) e São Martinho (649-55) foram exilados na Criméia. A proximidade das terras eslavas com as colônias gregas no Mar Negro deve ter sido um fator importante na disseminação do cristianismo entre as tribos eslavas. Dados mais concretos sobre a presença do cristianismo nos territórios ucranianos remontam ao século III, quando os godos invadiram esses territórios do norte. No início, os godos destruíram as colônias cristãs e, em seguida, realizaram incursões na Ásia Menor, trazendo de volta escravos de tão longe quanto a Capadócia. Estes escravos conheciam os godos com o cristianismo...

Após a morte de Volodymyr, o Grande, em 1015, seu filho Sviatopolk eu tomou o poder, mas ele se opôs em uma amarga guerra internecina e acabou sendo derrotado por Yaroslav, o Sábio. Yaroslav dividiu o poder com seu meio-irmão Mstyslav até que Mstyslav morreu em 1036. O reinado de Yaroslav como grande príncipe incontestável (1036-54) foi um dos pontos mais altos da história de Kyivan Rus. O processo de consolidação interna iniciado anteriormente foi muito aprofundado pela codificação da lei de Yaroslav em Ruskaia Pravda. A cultura floresceu: a magnífica Catedral de Santa Sophia foi construída em Kiev, o Mosteiro da Caverna de Kyivan foi fundado, uma biblioteca foi estabelecida, e a aprendizagem e a educação foram incentivadas. Yaroslav também nomeou a primeira hierarquia local como Kyivan metropolitano (Ilarion Metropolitano), afirmando assim a independência de Kyiv de Constantinopla. A morte de Yaroslav iniciou outra rodada de guerra civil e luta internecina, embora ele tivesse tentado evitar esse efeito, preparando um plano para dividir o poder político entre seus filhos. A situação foi ainda mais complicada pela presença dos Cumans que durante o século seguinte e meio travaram uma guerra contínua contra Rus e se envolveram nas guerras internecinas, servindo como aliados de um ramo da dinastia ou outro. Uma breve pausa ocorreu durante o reinado de Volodymyr Monomakh (1113-25). Sob seu comando Kyiv mais uma vez floresceu e as guerras internecinas diminuíram. Ruskaia Pravda foi alterada e várias obras valiosas de literatura, hagiografia e historiografia foram compostas, incluindo a importante Caverna de Kyivan Patericon. O filho de Volodymyr, Mstyslav I Volodymyrovych (1125-32), foi o último grande príncipe de Kyiv que controlava quase todo o território do estado rus. Após sua morte, a federação de Kyivan Rus continuou a se desintegrar e a própria Kiev gradualmente perdeu sua primazia... Saiba mais sobre o estado de Kyivan Rus de Yaroslav, o Sábio, para Mstyslav, o Grande.

A repatriação dos ucranianos no período imediatamente após a Segunda Guerra Mundial foi parte de um esforço maior dos aliados vitoriosos para voltar para casa, estimados 5,6 a 8,4 milhões de europeus orientais que foram deslocados durante a guerra. A maioria deles se encontrou na Alemanha e na Áustria. Desses, vários milhões eram ucranianos, incluindo 2,2 milhões de trabalhadores forçados, o chamado Ostarbeiter, trazido pelos nazistas da Ucrânia para a Alemanha. A base legal para a repatriação do Leste Europeu foi estabelecida em fevereiro de 1945 na Conferência de Yalta, quando os Aliados ocidentais assinaram um acordo com a URSS que garantiu a repatriação de todos os cidadãos soviéticos. O termo foi entendido, particularmente pelos soviéticos, para significar (se necessário) repatriação forçada. Em meados de 1945, os soviéticos repatriaram cerca de três milhões de pessoas de suas áreas de ocupação. No outono de 1945, mais 2,2 milhões de pessoas haviam sido transferidas para áreas de controle soviético. A maioria dessas pessoas teve que ser movida à força. O zelo com que as autoridades soviéticas buscaram a repatriação pode ser explicado pelo seu desejo de punir aqueles que negligenciaram seu dever com a "pátria soviética" e ajudaram os nazistas. A necessidade de trabalhadores no processo de reconstrução do pós-guerra também foi um fator. Finalmente, as autoridades soviéticas provavelmente temiam que sua reputação internacional fosse severamente prejudicada pelas revelações sobre a vida sob o regime soviético que viriam à tona se um grande número de seus ex-cidadãos vivesse no Ocidente, particularmente ucranianos; as autoridades soviéticas estavam especialmente vigilantes na busca de sua repatriação. Os piores temores de muitos repatriados foram mais tarde realizados: cerca de 300.000 deles foram executados após seu retorno à sua terra natal, e cerca de 2,5 milhões foram condenados a campos de trabalho por períodos que variam de 3 a 25 anos. Cerca de metade dos condenados a campos de trabalho não sobreviveram às condições desumanas de sua prisão.

Tempos atuais ‎Vasyl Sydor, um jovem ativista político, soldado do Exército Insurgente Ucraniano, comandante da Sotnia 201 Schutzmannschaft, vice-comandante da UPA-Oeste para a Galícia Oriental durante a Segunda Guerra Mundial, nascido em Spasiv, em 19 de fevereiro de 1910; morreu em Rozhniyl Sydor, reformador político, soldado do Exército Insurgente Ucraniano, comandante do Batalhão Sotnia 201, chefe da UPA-Oeste em Rozhni el Sydor, soldado, soldado do Exército de Sotni, soldado da Brigada Sot Batta, 201 Schutzmannschaft, comandante e comandante da Sot 204 na Galícia Oriental na Spasia em Spasia em Spasiv em Rozhniv, soldado de Sotni-Coronel e comandante de Sot soldado, coronel, soldado, comandante, 201 Schutzmannschaft, comandante, Bashn, Coronel, soldado, Briga, 201 Gurkha No Vale do Rio Limnytsia, tropas soviéticas mataram Sydor, matando-o em combate com as tropas soviéticas. Vasyl Sydor, chefe da UPA da Galícia Oriental, emitiu uma ordem em 1º de setembro de 1944, focando-se na resistência em vez de limpeza étnica, em vez de limpeza étnica. As ex-tropas soviéticas se concentravam principalmente naqueles que serviram com as forças pró-soviéticas de agora em diante. Em Hrubieszow, a AK-WiN e a UPA realizaram sua única operação conjunta contra os poderes comunistas da UB e da NKVD na noite de 27 de maio de 1946.‎ 

Durante a contínua agressão em grande escala da federação russa contra a Ucrânia, os ocupantes russos continuam, em violação do direito internacional, a recorrer a ações inaceitáveis ​​- movimento ilegal e forçado de cidadãos ucranianos, incluindo crianças, incluindo órfãos, crianças privadas de cuidados parentais e filhos, pais que morreram como resultado da agressão militar da rússia, através das fronteiras do nosso estado para a rússia.

A ameaça de adoção ilegal de crianças ucranianas por cidadãos russos sem seguir todos os procedimentos necessários estabelecidos na lei ucraniana é gritante.

As ações dos ocupantes russos podem ser qualificadas como sequestro e exigem uma reação decisiva da comunidade internacional, especialmente das organizações internacionais relevantes.

Texto completo do comunicado no site do Ministério das Relações Exteriores: 

No curso da agressão em larga escala da Federação Russa contra a Ucrânia, os ocupantes russos continuam, violando o direito internacional, a recorrer a ações inaceitáveis – movimento ilegal e violento de cidadãos ucranianos, em particular crianças, incluindo órfãos, crianças privadas de cuidados parentais, bem como crianças cujos pais morreram como resultado da agressão militar russa, através das fronteiras do estado do nosso estado para o território da Rússia.‎

‎A ameaça de adoção ilegal de crianças ucranianas por cidadãos russos sem o cumprimento de todos os procedimentos necessários determinados pela legislação da Ucrânia é gritante.‎

‎Neste contexto, as informações sobre a intenção do Ministério da Educação da Federação Russa de assinar com as administrações de ocupação russas nas regiões de Donetsk e Luhansk são particularmente preocupantes. "L/DNR" - "acordos" que permitiriam a transferência de órfãos deportados ilegalmente do território da Ucrânia para famílias russas.‎

‎De acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, os Estados partes deste tratado internacional, incluindo a Rússia e a Ucrânia, são obrigados a tomar medidas para combater o movimento ilegal e o não retorno de crianças do exterior.‎

‎As tentativas do Kremlin de dar suas ações criminosas no território da Ucrânia "legítimas" são um desrespeito cínico pelas regras e costumes fundamentais da guerra e dos direitos humanos universalmente reconhecidos. ‎

‎De fato, a Rússia, em violação do direito humanitário internacional e dos padrões elementares da humanidade, está envolvida no sequestro de crianças organizadas a nível estadual e na destruição do futuro da nação ucraniana.‎

‎Tais ações dos ocupantes russos podem qualificar-se como sequestro e exigir uma resposta decisiva da comunidade internacional, em primeiro lugar, das organizações internacionais relevantes.‎

‎O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia apela ao Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, ao UNICEF, ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, aos Representantes Especiais do Secretário-Geral das Crianças em Conflito Armado da ONU e à violência contra crianças para tomar medidas urgentes para devolver as crianças ucranianas ao território do nosso estado.‎

A Ucrânia  sempre  lutou  contra  tirania, jamais  aceitou  de braços  cruzados ser  rendidos  para  a Russia. 

https://cutt.ly/rFPuXlT 

FUNDAÇÃO CANADENSE PARA ESTUDOS UCRANIANOS. 

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Vamos entender o que a União Europeia não esta conseguindo entender<<>> Seis aeronaves pesado Xian Y-20 sobrevoa o espaço aéreo da Turquia e Bulgária ambas membro da OTAN mas a SERVIA um aliado de Vladimir Putin esta recebendo misseis <<>> Segundo o Presidente da Sérvia Aleksandar Vucic havia afirmado que a OTAN se recusou a permitir que aeronaves da China cruzassem o espaço aéreo de seus países<<>> Mas qual a finalidade? <<>> Através do aeroporto civil Nikola Tesla em Belgrado <<>> sistema de mísseis FK-3 <<>> A medida que a Russia e a China promovem expansionismo autoritário <<>> Europa está sob ameaça de ataque a Russia continua travando Guerra contra a Ucrânia

 




RENATO  SANTOS  13/04/2022  Vamos  entender  alguma  coisa  sobre  a Guerra, a União  Europeia  está  vivendo  num grande perigo numa guerra  contra a China, o  que  os  líderes  europeus  não  estão  enxergando  ainda, tem uma sombra  escura ao  ataque  contra a Ucrânia  e a Criméia  pela  Russia, então  expliquem  o que  os  aviões  de cargas de mísseis  da  China  estão  fazendo  na SÉRIVIA?


   
Aeronave de transporte pesado Xian Y-20 sobrevoa durante o Zhuhai Air Show em Zhuhai, província de Guangdong, no sul da China, em 1º de novembro de 2016. (STR/AFP via Getty Images)

Seis aeronaves militares chinesas transitaram ostensivamente no espaço aéreo da Turquia e da Bulgária, ambas membros da OTAN, em 11 de abril para entregar mísseis à Sérvia , um importante aliado do regime de Vladimir Putin na Rússia. 

A medida provavelmente será considerada pelo ocidente como uma demonstração de força, já que o presidente sérvio Aleksandar Vucic havia dito  anteriormente que a OTAN se recusou a permitir que aeronaves da China com os carregamentos de armas chinesas cruzassem o espaço aéreo de seus países membros.

Os aviões de carga Y-20 entregaram os sistemas de armas antiaéreas da China à Sérvia através do aeroporto civil Nikola Tesla em Belgrado.

O sistema de mísseis FK-3, que é a versão de exportação do HQ-22 doméstico da China , é um sistema de mísseis terra-ar que é frequentemente comparado ao sistema de mísseis Patriot dos Estados Unidos. Pode atingir velocidades de cerca de seis vezes a do som (Mach 6) e tem um alcance de cerca de 93 milhas. Um sistema inclui 12 mísseis dispersos entre três veículos de lançamento e um veículo de radar separado.

Notavelmente, as aeronaves chinesas voaram ostensivamente juntas em formação em massa, em vez de uma de cada vez, e usaram sistemas de rastreamento MLat (multilateração) de última geração em vez do radar mais tradicional. Analistas de inteligência de código aberto também notaram que pelo menos algumas das aeronaves haviam removido as coberturas para suas contramedidas de flare e chaff – os sistemas defensivos para ajudar a evitar ataques de mísseis – possivelmente sinalizando que a aeronave chinesa esperava encontrar alguma resistência ou queria ser vista como antecipando essa resistência.


A remessa de armamento permitirá que a Sérvia se torne o primeiro usuário de mísseis chineses na Europa e aumentará um arsenal já em expansão de drones, tanques e aviões de guerra chineses e russos adquiridos pelo país nos últimos anos.


O incidente ressaltou os temores ocidentais de que mais armamentos na região possam resultar em conflito, à medida que a Rússia continua travando sua guerra contra a Ucrânia, e os líderes chineses e russos promovem suas próprias formas de expansionismo autoritário.


A Sérvia está atualmente buscando adesão à União Europeia, em meio à  preocupação  de alguns de que o pais pode estar se preparando para a guerra com seus vizinhos nos Bálcãs, particularmente Kosovo.

A Sérvia e seus vizinhos estiveram envolvidos em uma série de guerras amargas durante a maior parte da década de 1990, durante a dissolução da Iugoslávia, nas quais os relatos de limpeza étnica foram desenfreados. As guerras atingiram um crescendo sangrento com o bombardeio da OTAN em 1999 contra a Sérvia (então Iugoslávia), que resultou na morte de cerca de 500 civis e na destruição de infraestruturas vitais e monumentos culturais e da embaixada da China em Belgrado.


Em 2008, Kosovo declarou sua independência da Sérvia e, posteriormente,  expressou o desejo de ingressar na OTAN. No entanto, China, Rússia e Sérvia se recusaram a reconhecer Kosovo como uma nação legítima.


Com essa história em mente, o ex-presidente do Kosovo, Hashim Thaci,  acusou a Sérvia de planejar uma anexação semelhante à Crimeia de partes do território em 2017, antes de renunciar para enfrentar um tribunal de crimes de guerra por atos que ele supostamente cometeu durante as guerras iugoslavas.


A relação da Sérvia com a China e a Rússia permanece um tanto desigual, no entanto. Por um lado, a nação votou na ONU para condenar a invasão da Ucrânia pela Rússia, enquanto se recusava a aderir a sanções internacionais contra Moscou ou a emitir qualquer crítica às tropas russas lá.

FONTE: https://www.theepochtimes.com/china-delivered-missiles-to-serbia-over-nato-airspace_4396236.html?slsuccess=1

terça-feira, 12 de abril de 2022

"o inimigo do meu inimigo é meu amigo" <<>>> Densificar a Ucrânia informação falsa e mentirosa de Putin <<>> O Governo Russo quer é um governo que obedeça aos seus comandos como vez na Venezuela e esta tentando fazer com Brics <<>. O Brasil precisa sair fora governo Bolsonaro precisa romper essa relação <<>> O que a russia tem? Movimento Imperial Russo e a Companhia Militar Privada de Wagner

 




RENATO SANTOS  12/04/2022   Para  muitos brasileiros  que não entendem absolutamente  nada  sobre a  Ucrânia,  compartilham as informações  de guerra  da  Russia, que  são  mentiras e  não merecem nenhuma consideração de  crédito  e nem de valor  ,mas  a preguiça  é  a marca  dos  brasileiros  e  compartilham as informações  falsas.



Mas  a ignorância  escraviza  uma Nação e mostra  o quanto  os  brasileiros  não entendem nada da Politica  Internacional e quando  há  uma  pessoa  que  tenta mostra  outra  coisa  a verdade,  eles ignoram e nem  dão  o   devido  respeito  ao blog.

Na  Europa  é  diferente  um jornalista foi  a fundo  e investigou  e  descobriu  a mentira  da  Russia  Putin  é  nazista  sim e  disso  não  há  contra  argumento. Renato Santos

À medida que a guerra na Ucrânia continua, os analistas e jornalistas de política internacional da Europa voltaram suas atenções para o regimento Azov, uma antiga milícia de rua de extrema-direita que se integrou à Guarda Nacional da Ucrânia.

O próprio Putin alegou que uma de suas razões para a invasão foi "desnificar a Ucrânia". Esta afirmação é uma mentira, pura e simplesmente. O que Putin realmente quer é um governo ucraniano que obedeça aos seus comandos.

No entanto, a mídia ocidental veio para desenvolver uma espécie de obsessão Azov, impulsionada por uma completa falta de nuances na reportagem em torno deste grupo. Um fator-chave que falta em todas as análises dos Azov: a diferença entre o movimento Azov e o regimento Azov.

A obsessão de Azov do Ocidente e a incapacidade de entender adequadamente o fenômeno global levaram até mesmo à disseminação de propaganda anti-Ucrânia prejudicial na mídia.

Certamente, o movimento Azov é um perigoso ator-chave da extrema-direita transnacional. O movimento tem servido como um centro de rede há vários anos, com fortes laços com extremistas de extrema-direita em muitos países da UE e nos EUA.

Suas atividades, incluindo torneios de artes marciais mistas, festivais de música, lojas de mercadorias, eventos políticos e treinamento paramilitar são de grande preocupação porque seu desrespeito pelos direitos humanos universais é uma ameaça às minorias, oponentes e segurança pública em geral.

No entanto, o regimento Azov que está lutando contra invasores russos em Mariupol literalmente hoje, é algo completamente diferente.

O regimento começou como um batalhão voluntário abertamente de extrema-direita em 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia e separatistas apoiados pela Rússia queriam entregar a região de Donbas à Rússia.

Em 2015, foi totalmente integrado à guarda nacional ucraniana e, desde então, opera sob o comando do ministério do interior.

Embora o regimento de Azov provavelmente tenha um número acima da média de ultranacionalistas e extremistas de extrema-direita dentro de suas fileiras, não há dados disponíveis que comprovem a alegação popular de que todos ou mesmo a maioria de seus soldados são neonazistas.

A liderança extremista deixou principalmente o regimento em 2015 e iniciou o movimento azov, que consiste em um partido político (Corpo Nacional) e uma rede de outros grupos menores (milícias), clubes de jovens e centros de treinamento paramilitar.

O movimento vem enfrentando oposição e críticas, interna e internacionalmente, desde sua formação. Mas quando seu país está sob ataque de invasores estrangeiros, é compreensível que os ucranianos não se concentrem nas opiniões políticas de seus co-defensores, mas em quem pode e lutará contra os invasores.

E é isso que está acontecendo na Ucrânia. Nesse sentido, o velho provérbio "o inimigo do meu inimigo é meu amigo" se aplica.

A guerra reúne os mais inusitados compatriotas: por exemplo, ultras de futebol de esquerda do Arsenal Kyiv e hooligans de direita do Dínamo de Kyiv lutam juntos contra a invasão russa desde 2014.

Como muitos países em todo o mundo, a Ucrânia certamente terá que lidar com seu problema de extrema-direita, que é significativo e complexo.

Mas o mito de que a Ucrânia é dirigida por fanáticos de extrema-direita não é mais do que a rotação russa. De fato, durante a eleição federal de 2019, a coalizão de partidos de extrema-direita, incluindo o Corpo Nacional do movimento Azov, recebeu um total de 2,15 % dos votos e nenhuma cadeira no parlamento em uma eleição livre e justa.

Além disso, o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy é judeu.

Jornalistas e analistas devem relatar o complicado e completo quadro do extremismo de extrema-direita no contexto da invasão ilegal da Ucrânia pela Rússia, e também expor as redes e atores de extrema-direita na Rússia, que existem em números muito maiores do que na Ucrânia.

Porque ignorar organizações perigosas como o Movimento Imperial Russo ou a companhia militar privada Wagner, enquanto se concentra e confunde Azov joga perfeitamente na estratégia de propaganda de guerra de Putin e só serve para prejudicar o povo ucraniano que eles estão tentando proteger.

Alexander Ritzmann é conselheiro sênior do Projeto Contra o Extremismo (CEP), onde trabalha na análise de redes transnacionais de extrema-direita orientadas à violência.

Fonte: Alexander Ritzmann

segunda-feira, 11 de abril de 2022

As Sanções contra a Russia vai colocar o Brasil em Xeque Mate na Europa e nos Estados Unidos<<>> empurram Países Membros para ‘Laços mais Estreitos’<<>> O Governo Bolsonaro vai aceitar as novas normas do Brics ou rejeita-la<<>. Qual melhor situação ficar com a Europa e Estados Unidos ou aceitar o domínio da China e da Russia foi dada as cartas

 



RENATO  SANTOS 11/04/2022   O  Brasil  não  pode  ter  uma  consciência  adormecida  no  atual cenário  internacional, se o  Governo  Bolsonaro  não  começar  a se mexer  em relação a Russia  vai  acabar  ficando  sozinho  no  Brics.  





Estamos  numa guerra,  seus  assessores e  seus  Ministros  são alienados, não  fiquem esperando  a  guerra acabar  o  urso  não  está  interessado  em fazer  nenhuma negociação  nesse  sentido, tanto a  Europa  como  Estados  Unidos  vão  aperta-los  com  mais  sanções  econômica , e  a  economia  brasileira  já  não esta bem,  parece  brincadeira  mas não  é,  não sou  critico  do  governo  mas  estou  vendo  um  buraco  negro  a qual  o Presidente  não  enxerga . 

Basta  fazer  uma pesquisa  de preços  nas  redes  de  supermercados,  o óleo de  cozinha  que  custa  antes  da  guerra  R$  7,30  agora  você  encontra  por  R$  10,00,  e  não  é  só  isso outros  produtos  básicos também  seguem  o preço auto, e  para  piorar  temos  brasileiros  que  não  recebe  mais  o  auxilio  emergencial,  passou  para  o CRAS  municipais,  prefeitos  corruptos,  nesse  requisito  o  desempregado  não  tem  direito  ao  auxilio, pois  o CRAS  faz  uma escolha  diferente  do  antigo  auxilio emergencial, deixando  muitas  vezes  o  desempregados  a  escolher abandonar  a família  pois,  se  tiver  uma pessoa  trabalhando o desempregado  não  recebe é  bem diferente  do  auxilio  emergencial.

Países membros do BRICS já planejam criar um sistema semelhante e alternativo ao sistema SWIFT e uma agência de classificação. As sanções ocidentais relacionadas à invasão da Ucrânia pela Rússia estão empurrando os países do BRICS para uma cooperação econômica mais estreita em ritmo acelerado, disse o ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, neste sábado, durante a primeira reunião de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais dos países do BRICS, presidida pela China.


“E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe”. – Apocalipse 21:1


BRICS: As Sanções contra a Rússia empurram Países Membros para ‘Laços mais Estreitos’.

Segundo o ministro da Fazenda, a “crise atual é provocada pelo homem” e os estados membros do BRICS – Rússia, Brasil, Índia, China e África do Sul – “ têm todas as ferramentas necessárias para mitigar suas consequências para suas respectivas economias e para o economia global em uma escala mais ampla”.


Siluanov diz que o atual sistema financeiro internacional baseado em dólares americanos [e na arrogância anglo saxã] deve ser reformulado para garantir “independência e continuidade dos processos econômicos”.


“A situação na economia global se deteriorou significativamente como resultado das sanções. Proibições de assentamentos, interrupção da produção e cadeias de suprimentos, logística, transportes, controles de exportação e proibições de importação – todas essas restrições atingem a economia global”.

A perspectiva de criar uma agência de classificação de risco focada no BRICS, por exemplo, é uma ideia altamente positiva, dizem analistas, já que as principais agências de classificação Moody’s, Fitch e S&P removeram recentemente seus ratings da Rússia devido à pressão das sanções, o que torna difícil para Moscou obter investimento estrangeiro seguro.


Durante o encontro, representantes dos países do BRICS também discutiram a cooperação por meio do Novo Banco de Desenvolvimento, investimentos em infraestrutura e a criação de uma rede de pesquisa do BRICS. 


Os bancos centrais das nações membros do grupo concordaram em realizar um novo teste do mecanismo do Conjunto de Reservas Contingentes do BRICS, que permite que os estados membros troquem moedas nacionais em momentos de necessidade.

Mas há pessoas  estupidas  ignorantes  que  ainda não  acordou o Brasil  de  todos  os Países  do  Brics  não perceceu  que  vai  descer  para  a  porta  da miseria.

https://www.rt.com/business/553614-sanctions-brics-states-russia/

comentários  RENATO  SANTOS  

domingo, 10 de abril de 2022

Desde o dia 24 de fevereiro só agora o Senado Federal acordou pra Guerra<<>> Os Fertilizantes Russos já que estão proibidos pela União Européia <<>> Embaixador da Russia no Brasil Alexey Kazimirovitch Labetskiy e o Embaixador da Ucrnia Anatoliy Tkach estiveram estiveram na CRE e O Ministros das relações Exteriores do Brasil Carlos França trataram so bre a Guerra mas, preocupação está em relações aos fertilizantes da Russia <<>. A Senadora Kátia Abreu se posicionou pedimos o cessar fogo imediato seguido pela negociações da paz <<>> Carlos França deu um sinal verde para Nicolas Maduro <<>>> Maduro precisa repansar na normalização diplomática com Brasil<<>> Deste que tenha liberdade da Imprensa, e que os presos políticos sejam libertado e que a Venezuela tenha a democracia de volta sem isso fica complicado-declarou o chanceler

 


RENATO  SANTOS  10/04/2022  Deste  o  dia  24  de  fevereiro  venho  tratando  da Guerra  que  afeta  não  só  a  Ucrânia  mas  ao Brasil  simultaneamente  em  todos  os  setores, e   já afeta  os  preços  nas  redes de supermercado  a máquina  esta  remarcando  devagar  por  enquanto.




Os fertilizantes, ou adubos, são uma das partes vitais para o funcionamento da agricultura como conhecemos hoje. Essas substâncias são aplicadas no solo para providenciar os nutrientes necessários ao bom desenvolvimento de plantas, tornando-se então um aliado valioso aos produtores rurais que buscam aumentar a produtividade de suas lavouras.

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal do Brasil no dia 6 de abril de 2022 recebeu o Encarregado de Negócios da Ucrânia no Brasil, Sr. Anatoliy Tkach, para obter informações sobre a guerra, que a Rússia lançou contra a Ucrânia. O Encarregado agradeceu a solidariedade do Senado brasileiro na defesa do cessar-fogo e afirmou que a Ucrânia nunca havia iniciado nem participado em nenhum conflito armado até 2014, quando a russia invadiu a Ucrânia. 



A Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado recebeu, durante a semana de esforço concentrado da Casa, diplomatas de Rússia e Ucrânia para discutir o conflito entre os dois países. O embaixador da Rússia no Brasil, Alexey Kazimirovitch Labetskiy, esteve na CRE na terça-feira (5), enquanto o diplomata ucraniano Anatoliy Tkach esteve na comissão no dia seguinte, quarta-feira (6). O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, também foi à CRE, na quarta-feira, para tratar do conflito e sobre suas consequências (como o impacto sobre o fornecimento de fertilizantes da Rússia para o Brasil). A presidente da comissão, senadora Kátia Abreu (PP-TO), pediu o cessar-fogo imediato seguido de negociações pela paz.

Durante a audiência pública com o embaixador da Rússia no Brasil, nesta terça-feira (5), a presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), senadora Kátia Abreu (PP-TO), afirmou que o Brasil defende “cessar-fogo imediato na guerra na Ucrânia”. Por sua vez, o diplomata russo Alexey Kazimirovitch Labetskiy chamou a guerra de “operação especial no território da Ucrânia” e apresentou argumentos do governo russo sobre o conflito.


— A não suspensão imediata das hostilidades pode, a cada dia, aumentar o número de mortos em populações civis indefesas e aprofundar a grande crise humanitária decorrente do maior fluxo de refugiados em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial. (...) O Brasil tem marcado posição em defesa do cessar-fogo imediato e de negociações que conduzam a uma paz duradoura e sustentável — afirmou Kátia Abreu.


O diplomata disse que a crise na região começou em fevereiro de 2014, quando houve um golpe de estado na Ucrânia que derrubou o então governo eleito. Segundo ele, o golpe foi feito por “nacionalistas, direitistas e nazifascistas” ucranianos, com apoio de países do Ocidente.


Alexey afirmou também que, depois de 2014, regiões como Donetsk e Lugansk passaram a querer independência e assinaram acordos com a Ucrânia. Entretanto, ele disse que o governo ucraniano nunca respeitou esses tratados e passou a oprimir as populações das regiões separatistas.


Tumor nazista

De acordo com o embaixador russo, neofascistas e nacionalistas ucranianos “queimaram 50 pessoas em Odessa” em maio de 2014. Ele acusou grupos e batalhões vinculados a esses movimentos de usarem símbolos nazistas. E declarou que a Rússia apoia as populações desses territórios que proclamaram independência.


— Não podemos tolerar o surgimento de um tumor nazista na nossa fronteira. (...) O tumor nazista precisa ser aniquilado para sempre.


Alexey ressaltou que a Rússia é crítica da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) nas últimas décadas. Para ele, o alargamento da Otan é considerado uma ameaça para a Federação Russa.


O embaixador argumentou que a “operação especial na Ucrânia” foi iniciada “quando ficou claro” que a população russa que morava nas regiões separatistas “corria risco de vida”. Entretanto, ele elogiou as negociações de paz, que estão em andamento com reuniões diárias.


Nada justifica a guerra

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) destacou que o Brasil tem um histórico como país pacífico. Ele questionou o embaixador sobre supostos excessos cometidos pelo exército russo contra a população civil ucraniana.


— Nada que o senhor possa colocar aqui vai justificar uma vida que foi perdida lá — disse Marcos do Val ao condenar a guerra.


Comércio bilateral

O senador Zequinha Marinho (PL-PA) registrou que a Rússia é um importante parceiro comercial do Brasil. Ele citou o exemplo da venda de fertilizantes russos para a agricultura brasileira.


Zequinha pediu ao embaixador informações sobre os contratos de compra de nitrogênio e fertilizantes pelo Brasil frente às sanções internacionais contra o sistema econômico russo.


Alexey respondeu que o Brasil é o maior parceiro econômico da Federação Russa na América Latina. A Rússia exporta principalmente fertilizantes para o Brasil, que, por sua vez, vende àquele país produtos agroindustriais.


O embaixador afirmou que o governo russo deseja aumentar a cooperação entre ambas as nações e garantiu a continuidade do fornecimento de fertilizantes, mesmo com o bloqueio econômico enfrentado pela Rússia, que ele chamou de “sanções ilegítimas”.


— Queremos continuar fornecendo fertilizantes para o Brasil. (...) o nosso mercado está aberto para os produtos finais da agroindústria brasileira — frisou Alexey.


Invasão

O senador Esperidião Amin (PP-SC) afirmou que, para os brasileiros, a operação da Rússia na Ucrânia é uma invasão e vai acabar por fortalecer a Otan.


— Para nós é uma invasão, porque é no território do outro — disse o senador.


Alexey reiterou que a Rússia considera inaceitável a entrada da Ucrânia na organização militar ocidental.


O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) quis saber do embaixador se há possibilidade de guerra entre Rússia e Otan ou se as negociações de paz vão prosperar.


— A guerra não é o melhor caminho — pontuou Chico Rodrigues.


O embaixador respondeu que não pode prever o que acontecerá daqui em diante, mas garantiu que a “operação especial” um dia terá fim.

A Comissão de Relações Exteriores (CRE) recebeu, nesta quarta-feira (6), o encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, que falou sobre a situação do país com a invasão promovida pela Rússia. Os senadores da comissão avaliaram que a Ucrânia está sofrendo as consequências de uma postura expansionista de países ocidentais contra a Rússia.


A presidente da CRE, senadora Kátia Abreu (PP-TO), destacou o crescimento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança político-militar que inclui os Estados Unidos e a Europa Ocidental. Para Kátia Abreu, a adesão à Otan de países vizinhos colocou pressão sobre a Rússia, que reagiu de modo injustificável. A senadora lamentou que a Ucrânia seja “bucha de canhão” desse conflito geopolítico.


— É um cerco. A Otan avança instigando onça com vara curta. Será que isso é querer paz? Mas a Rússia perdeu todo o argumento quando deu o primeiro tiro. Não há inocentes nessa história, só a Ucrânia — afirmou.


O senador Esperidião Amin (PP-SC) também criticou a posição da Otan e pediu fortalecimento do papel da Organização das Nações Unidas (ONU) na resolução do conflito. Amin congratulou o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, que cobrou atuação do Conselho de Segurança da ONU. Ao mesmo tempo, rebateu uma afirmação de Anatoliy Tkach, que disse que a Otan tem como principal objetivo defender seus membros.


— A Otan não é um organismo defensivo. É para atacar, ameaçar e fazer guerra. Ela usa os outros países. Tem sede na indústria armamentista. Quanto mais Otan, menos ONU — argumentou.


O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) lembrou que a Otan foi criada no início da Guerra Fria, quando o mundo se polarizou entre as zonas de influência dos Estados Unidos e da União Soviética, e questionou o motivo de a aliança ainda existir se a configuração global se alterou.


— Me parece anacrônica a existência da própria Otan. Não tem sentido a existência de um tratado bélico-militar baseado na Guerra Fria. Temos uma nova dinâmica. A geopolítica da II Guerra Mundial já foi superada — afirmou.


Tkach afirmou que a Ucrânia tinha intenção de se juntar à Otan desde 2008 e que a maioria da população é favorável a isso, mas que não há nenhuma perspectiva de que aconteça. Ele explicou que o país quer que um tratado internacional entre os países do Conselho de Segurança garanta a segurança do território ucraniano, e que as tropas russas recuem para as posições que ocupavam antes da invasão.


Crise humanitária

Anatoliy Tkach afirmou que o principal objetivo da invasão russa é o “extermínio” da nação, da cultura, da história e da identidade dos ucranianos. Segundo ele, a Rússia apresentou ao mundo pretextos falsos, mas a intenção real era a instalação em Kiev de um governo “leal” a Moscou.


O diplomata disse que há mais de 4 mil denúncias de crimes de guerra por parte do exército russo, e que mais de 40 países já apoiam uma ação no Tribunal Penal Internacional por crimes contra a humanidade. Tkach relatou a situação dos ucranianos que vivem nas áreas invadidas, bem como dos refugiados. 


— A situação humanitária continua a se deteriorar. Os alvos de ataques são jardins de infância, escolas, postos de combustíveis e hospitais. Quase 7 mil edifícios residenciais já foram destruídos. As perdas civis [da Ucrânia] superam as militares. 13 milhões de ucranianos precisam de assistência humanitária. Como [os russos] não conseguiram a vitória, adotaram o terrorismo — informou.


Os senadores manifestaram solidariedade com a população ucraniana e defenderam que o Brasil adote uma posição clara de condenação às agressões. Randolfe Rodrigues responsabilizou o presidente russo, Vladimir Putin, por “genocídio” e disse que o país é uma ditadura.


— As cenas que temos visto são provas de que Putin se equipara aos piores criminosos de guerra da história — afirmou.


O emissário ucraniano disse, ainda, que o exército russo está se reagrupando para novas ofensivas, e que há mobilização de recrutamento na Rússia.


Economia

Os senadores Kátia Abreu e Esperidião Amin manifestaram preocupação com os impactos econômicos da guerra para o mundo. Eles lembraram que o Brasil é um grande comprador de fertilizante russo e de trigo ucraniano. Segundo Kátia, a produção agropecuária brasileira pode cair em 50% sem o acesso a esses insumos, o que teria reflexos globais.


Tkach comentou que a guerra já derrubou o PIB ucraniano em 35% e que estimativas apontam um prejuízo de 10 bilhões de dólares no primeiro mês da guerra. Também segundo ele, as forças russas estão destruindo equipamentos agrícolas e o bloqueio dos portos ucranianos no Mar Negro tem impedido as exportações.

O Itamaraty continua negociando com o chefe do Departamento de Estado dos EUA, Anthony Blinken, uma trégua que permita a compra, por parte de empresas brasileiras, de fertilizantes do Irã. Essas negociações são necessárias porque os EUA impuseram sanções contra o Irã, e por isso as empresas brasileiras não se sentem seguras para adquirir fertilizantes iranianos — negócios com o Irã podem levar a punições por parte dos EUA a qualquer empresa que negocie uma série de produtos com essa nação asiática. Foi o que informou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado nesta quarta-feira (6).


O acesso aos fertilizantes iranianos pode ser uma via para que o Brasil não dependa do fornecimento de fertilizantes da Rússia, país responsável por quase um terço das importações brasileiras desse insumo. Isso porque a guerra da Rússia contra a Ucrânia limitou essas importações e o país governado por Vladimir Putin passou a sofrer sanções do Ocidente. Por outro lado, conforme ressaltou Carlos França, o Irã possui um grande estoque de fertilizantes e tem a intenção de vender esse insumo para o Brasil.


— No Irã há um grande excedente de fertilizantes, mas os importadores brasileiros têm dificuldades para negociar. Na prática, o que fazemos com o Irã é um escambo, porque depositamos os recursos numa conta no Brasil, que é usada pelo Irã na compra de insumos médicos e alimentos. Por isso negocio com os Estados Unidos uma trégua temporária nesse embargo, para que empresas brasileiras possam negociar com o Irã sem sofrer represálias dos Estados Unidos. Os fertilizantes iranianos inclusive facilitam às empresas brasileiras atender melhor os mercados europeus e o dos próprios Estados Unidos. Vocês se lembram que há alguns anos até a Petrobras temeu abastecer um cargueiro iraniano atracado em Santa Catarina devido à possibilidade de represálias norte-americanas — disse o chanceler.


A presidente da CRE, senador Kátia Abreu (PP-TO), disse que é "um absurdo" o Brasil, nas condições que possui, ter dependência externa de fertilizantes.


— É impressionante a hipocrisia aqui em torno dos fertilizantes. Temos água, solo, temperatura e tecnologia de ponta, mas não podemos produzir fertilizantes. Impomos uma insegurança alimentar monstruosa a nós mesmos ao não termos o principal insumo, que é jogar tudo na terra com a tecnologia que possuímos, mas sem fertilizantes. O ambientalismo é chave para o Brasil, mas desconsiderar a autonomia nos fertilizantes é complicado. Sem comida não se vive, não podemos fingir que nada está ocorrendo — protestou a senadora.


Por iniciativa de Kátia Abreu, a CRE realizará uma audiência pública em breve sobre a questão dos fertilizantes, buscando reunir representantes do governo e da sociedade civil. Ao responder à senadora, Carlos França destacou que, além de abrir a janela de negociações com o Irã, o Brasil também vem negociando a compra de excedentes de fertilizantes do Canadá, da Nigéria e do Marrocos.


Relações com a Venezuela

Durante a audiência na CRE, o senador Chico Rodrigues (DEM-RR) pediu ao Itamaraty a normalização das relações com a Venezuela. Ele disse que seu estado, Roraima, historicamente possui relações comerciais sólidas com a nação vizinha. Mas essas relações foram prejudicadas nos últimos anos, já que o Brasil não reconhece a reeleição de Nicolas Maduro como presidente daquele país. De acordo com o senador, hoje a embaixada brasileira em Caracas "na prática não funciona; precisa ser reaberta". Chico Rodrigues afirmou que até mesmo os EUA estudam voltar a permitir a compra de petróleo venezuelano, enquanto o Brasil não sinaliza flexibilizar sua posição. 


Em sua resposta, Carlos França também mencionou uma possível flexibilização por parte dos EUA. Mas o Brasil continua impondo condições para normalizar suas relações com a Venezuela.


— Podemos repensar a normalização diplomática também. Mas o governo Maduro precisa sinalizar que lá haverá liberdade de imprensa, que os presos políticos serão libertados e que a Venezuela voltará a ser uma democracia. Sem isso, fica muito complicado — declarou o chanceler.


AGÊNCIA SENADO FEDERAL

COMENTÁRIOS RENATO SANTOS






"Ser corajoso é a nossa marca" Volodymyr Zelenskyy Presidente da Ucrânia<<>> Não queremos ser uma Nação refém da Russia <<>> Não tenho vergonha de ser palhaço essa foi a minha profissão<<<>> Ele foi eleito pelo povo para povo uma Patriota <<>> A Ucrânia sempre se manteve " disposta" para negociar<<>> Estamos dispostos a lutar e buscar paralelamente caminhos diplomático <<>> Este blogueiro apesar de ser desconhecido dos brasileiros sempre lutou pelo diálogo<<>> Papa Francisco usou seu discurso de domingo de palma para pedir " trégua de Páscoa" na Ucrânia e lamentou a loucura da guerra <<>> A Paz está longe a Ucrânia vai defender o leste e o sul do seu território <<>> Temos 6.800 edifícios civis destruídos pela Russia <<>> Sul e Leste estão devastadas <<>> A Russia afirma MoD que está adicionando pessoal de 2021, e tentando recrutar combatentes da região trnsnístria não reconhecida da Moldávia

 



RENATO  SANTOS 10/04/2022  Depois  das  agressões,  assassinatos  a sangue  frio e  prédios  destruído  um prejuízo  de milhões  causados  pela  Russia  nazista, estamos  vendo  uma  luz  no  fim  do  túnel  "  negro". 

Ser corajoso é a nossa marca; vamos espalhar nossa coragem no mundo - o discurso do presidente Volodymyr Zelenskyy  

Ucranianos! Ucranianas!  08/04/2022

 

Uma  esperança  duvidosa  não  por  parte  da  Ucrânia  que  deste  começo  sempre  lutou  pela  democracia  e  liberdade, mas Putin  se  tornou  um  ditador  cego,  arrogante,  cheio  de ódio  e assassino, quem vai  pagar  pelas  vidas  tiradas  das  pessoas  inocentes, das marcas  que  ficaram no  jovens,  nas  crianças  e  as velhas  feridas  causadas  pela  dor e derramamento  de sangue  sem nenhuma  necessidade .  

Os  crimes  de guerra que  deverá  ser  cobradas energicamente  tanto  pela  União  Européia  como pela  OTAN  essa  cometeu  graves  erros, a  ONU  só  entrou  depois  de um mês  de guerra.  

Estamos  acompanhando  deste  as  primeiras  horas  do ataques  no dia 24  de fevereiro  de  2022, e  sempre alertamos  o que  o ódio  estava  fazendo  contra  uma  Nação  soberana  e  livre,  liberdade  da  democracia  que  custou  caro  para  Ucrânia, já  que  o  governo  russo queria  de volta  o  ditador boneco  de  Moscou.


A Ucrânia se mantém "disposta" a negociar com a Rússia, embora os diálogos estejam suspensos desde a descoberta de atrocidades em várias cidades próximas a Kiev após a retirada das tropas de Moscou, informou neste sábado (9) o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.

"A Ucrânia sempre se disse disposta a negociações e que buscaria as possibilidades de parar a guerra. Paralelamente, vemos infelizmente preparativos para combates importantes, alguns dizem decisivos, no leste" ucraniano, disse Zelensky.

"Estamos dispostos a lutar e buscar paralelamente caminhos diplomáticos para parar esta guerra. Por enquanto, contemplamos manter um diálogo de forma paralela", acrescentou o presidente ucraniano, durante coletiva de imprensa conjunta com o chanceler austríaco, Karl Nehammer, que está na Ucrânia.

Apesar  deste  blogueiro desconhecido  dos brasileiros, sempre  defendo e  defenderei a Ucrânia  naquilo   que  mais  sei  fazer, acreditando  que  o  diálogo  é   a saída  mais  importante  para  se ter  a  paz,  sem  precisar  usar a  força  e as  armas, só  que  não podemos  ficar neutros  nessa  situação.


A Ucrânia se mantém "disposta" a negociar com a Rússia, embora os diálogos estejam suspensos desde a descoberta de atrocidades em várias cidades próximas a Kiev após a retirada das tropas de Moscou, informou neste sábado (9) o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.


O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, gesticula durante coletiva de impensa em Kiev, 9 de abril de 2022, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, gesticula durante coletiva de impensa em Kiev, 9 de abril de 2022

"A Ucrânia sempre se disse disposta a negociações e que buscaria as possibilidades de parar a guerra. Paralelamente, vemos infelizmente preparativos para combates importantes, alguns dizem decisivos, no leste" ucraniano, disse Zelensky.


"Estamos dispostos a lutar e buscar paralelamente caminhos diplomáticos para parar esta guerra. Por enquanto, contemplamos manter um diálogo de forma paralela", acrescentou o presidente ucraniano, durante coletiva de imprensa conjunta com o chanceler austríaco, Karl Nehammer, que está na Ucrânia.


Esperanças vazias

A última rodada de conversações frente à frente entre russos e ucranianos ocorreu em 29 de março em Istambul. Nelas, a Ucrânia detalhou suas principais propostas com vistas a um acordo com Moscou, entre elas sua "neutralidade" em troca de um acordo internacional para garantir sua segurança.

"No leste e no sul, observamos uma concentração de armas, equipamentos e tropas, que se preparam a ocupar outra parte do nosso território", lamentou Zelensky neste sábado.

A guerra na Ucrânia está agora bem em sua sexta semana, e assumindo uma nova dimensão com evidências crescentes de atrocidades de direitos humanos por parte das tropas russas enquanto se retiravam da região de Kiev e outras partes do norte.

Apesar das negações de Moscou, descobertas horríveis de assassinatos civis e outros atos bárbaros estão vindo à tona.

À medida que as forças de Vladimir Putin concentram sua ofensiva no leste da Ucrânia, a OTAN e a UE prometeram a Kiev mais armas, e as nações ocidentais estão endurecendo as sanções contra Moscou.

Em uma nova entrevista, o presidente Zelenskyy diz que os ucranianos ainda querem a paz, apesar das atrocidades da guerra que testemunharam.

O Ministério da Defesa britânico diz que a Rússia precisa aumentar o número de tropas com recrutamento extra, devido às crescentes perdas na guerra da Ucrânia.

O presidente Zelenskyy diz que a Rússia está mirando toda a Europa com sua agressão, e que parar a invasão da Ucrânia é essencial para a segurança de todas as democracias.

Bombardeios das forças russas do principal porto de Mariupol, no Mar de Azov, desabaram vários corredores humanitários que só abriram no sábado.

Um esforço internacional de arrecadação de fundos chamado "Stand Up for Ukraine" liderado pela UE e pelo Canadá arrecadou 10,1 bilhões de euros.

O procurador-geral da Ucrânia diz que mais de 1.200 corpos foram descobertos até agora na região de Kiev, parcialmente ocupadas por várias semanas pelas forças russas.

Falando na Sky News britânica, Iryna Venediktova diz que também foram abertas 5.600 investigações sobre supostos crimes de guerra por parte das forças russas desde que o Kremlin lançou uma invasão à vizinha Ucrânia em 24 de fevereiro.

A Finlândia diz que um carregamento de obras de arte de museus russos foi devolvido à Rússia, depois de ter sido apreendido sob sanções da União Europeia contra Moscou.


O serviço aduaneiro da Finlândia disse no final do sábado que o Ministério das Relações Exteriores concedeu uma permissão especial para devolver a remessa com um valor total segurado de cerca de 42 milhões de euros. Ele disse que caminhões que transportavam as obras de arte do Museu Hermitage e do Museu do Estado de Pavlovsk em São Petersburgo, entre outros, deixaram o território finlandês na tarde de sábado.


O carregamento foi apreendido na travessia da fronteira de Vaalimaa no início de abril. As obras estavam a caminho da Rússia após empréstimo para museus na Europa e japão. Especialistas dizem que obras de arte emprestadas da Rússia normalmente viajam por terra via Finlândia.


A Rússia exigiu o retorno de todas as obras emprestadas a nações "hostis" que impuseram sanções após sua invasão da Ucrânia.

Os ministros das Relações Exteriores da UE discutirão um pacote de sanções contra Moscou na segunda-feira em Luxemburgo, mas os apelos para cortar as compras de petróleo e gás, que em parte financiam os esforços de guerra da Rússia, dividiram as 27 nações-membros.


"Acabamos de impor pesadas sanções à Rússia e estamos nos preparando para uma sexta onda", anunciou na sexta-feira a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, durante sua visita a Kiev.


O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky continua a pedir a todos os seus interlocutores europeus "a adoção de sanções poderosas". Ele está pedindo a interrupção das compras de petróleo e gás e do fornecimento de armas pesadas.


O ministro das Relações Exteriores da UE, Josep Borrell, anunciou sua intenção de iniciar a discussão sobre um embargo petrolífero na segunda-feira, "mas uma proposta formal não está sobre a mesa", admitiu o alto funcionário europeu na sexta-feira.


"A unanimidade é necessária para a adoção de sanções. Podemos ver claramente as dependências em relação à Rússia em vários Estados-Membros", sublinhou.


Alemanha, Itália, Áustria e Hungria são muito dependentes do gás russo.


"Nós não vamos apresentar algo que não vai passar. As propostas devem ser feitas no momento oportuno", explicou.


Desde o início da guerra na Ucrânia, no final de fevereiro, o Kremlin fez US$ 27,3 bilhões com compras de petróleo, gás e carvão da UE, segundo Velina Tchakarova, diretora do Instituto Austríaco para a Europa e da Política de Segurança (AIES).


A UE decretou um embargo às compras de carvão, mas o montante é muito menor do que o do gás e do petróleo.

O Papa Francisco usou seu discurso de domingo de palma para pedir "trégua de Páscoa" na Ucrânia, enquanto lamentava "a loucura da guerra".


"Que comece uma trégua de Páscoa, mas não para recarregar as armas e retomar a luta. Não, uma trégua para alcançar a paz através de negociações reais", disse o Pontífice, depois de celebrar a missa de Domingo de Palma na Praça de São Pedro.

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson divulgou um novo vídeo no domingo em que elogiou os trabalhadores ferroviários da Ucrânia como "pessoas de ferro".


O vídeo foi gravado no sábado em uma viagem de trem da Polônia para Kiev, onde Johnson se encontrou com o presidente da Ucrânia, Zelenskyy, para conversações.


O PM também ofereceu suas condolências aos trabalhadores ferroviários mortos no ataque de sexta-feira à estação ferroviária de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, onde mais de 50 pessoas foram mortas, e pelo menos centenas de outras ficaram feridas no ataque.

A Ucrânia disse que está pronta para travar uma "grande batalha" no leste de seu território, um alvo prioritário para Moscou, onde a evacuação de civis continua com medo de uma ofensiva iminente.


"A Ucrânia está pronta para as grandes batalhas. A Ucrânia deve vencê-los, inclusive no Donbass", uma região no leste do país, disse o conselheiro presidencial ucraniano Mykhaïlo Podoliak, citado pela agência de notícias ucraniana Interfax.


"E quando isso acontecer, a Ucrânia terá uma posição mais forte nas negociações, o que permitirá ditar certas condições", acrescentou.


Depois de retirar suas tropas da região de Kiev e do norte da Ucrânia, a Rússia tornou sua prioridade a conquista total de Donbass, parte da qual tem sido controlada desde 2014 por separatistas pró-russos.

O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia diz que mais de 6.800 edifícios civis foram destruídos pela Rússia na guerra, desde que o Kremlin lançou sua invasão em 24 de fevereiro.

"Soldado russo = criminoso de guerra" o ministério postou em seu canal no Twitter.

Imagens de todo o leste e sul da Ucrânia mostram cenas de devastação chocante de infraestrutura e edifícios, incluindo em muitas áreas residenciais.

O Ministério da Defesa britânico diz que a Rússia está mudando suas táticas de recrutamento "em resposta às crescentes perdas" na Ucrânia.

O MoD diz que a Rússia está adicionando pessoal que foi dispensado desde 2012, e também tentando recrutar combatentes da região transnístria não reconhecida da Moldávia.


FONTE  DA  PESQUISA  AFP;AP:EURONEWS;GAZETA CENTRAL BLOG; E EMBAIXADA DA UCRÂNIA NO BRASIL