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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
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Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
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Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
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O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital.
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Renato Santos
RENATO SANTOS 23/06/2022 UMA PERGUNTA PERIGOSA, mas precisa ser feita o que aconteceu com Governo Bolsonaro, até parece que estamos em 1992, quando Collor ex presidente se envolveu no escanda-lo que resultou na sua renuncia, parece que estamos assistindo escorneados e sem acreditar que estão tentando minas Bolsonaro por todos os lados, por isso temos que ter os pés no chão, politica suja até parece a casa da velha politica, Bolsonaro se perdeu ou ele foi obrigado a se alinhar com lideres corruptos, que pesadelo dos mundo dos mortos vivos que estamos assistindo, é na Agricultura com os preços autos, Petrobras com os preços na estratosfera e fora da realidade dos Brasileiros, Caixa Tem que sofreu um corte e passou a ser controlada pelo CRAS, que é dominada pela esquerda, em que buraco o Presidente se meteu?
O cacique, já está de olho na Politica Brasileira, ele pode fazer a diferença a mamata acabou na questão de toda estratafera politica, ou País se concerta de vez ou vai ter um fim não muito agradável, Lula precisa voltar pra cadeia urgente, e o Centrão de a linha com governo Bolsonaro, e começa acabar com traidores, Bolsonaro está no PL e este partido precisa refazer a sua história. Michel Temer precisa parar de se meter.
Tem um nome CENTRÃO, os traidores do Brasil é pior que a esquerda, eles sabem que não tem chance para ser Presidente do País, entraram no governo Federal e estão estragando tudo que Bolsonaro construiu até agora, inclusive no MEC com pastor MILTOM RIBEIRO, que caiu numa armadilha e esta levando a Nação numa corrupção sem escalas, lembrando que o centrão é esquerda, ainda trocaram a nossa escolha com prato de lentilhas , o Brasil está aos poucos voltando para a esquerda, claro não podemos esquecer que eleição não ganha no voto e sim tomando o povo perdeu as esperanças de vez, agora só falta prender todos da direita e ainda sermos processados por dar opiniãoo quadro atual é de perigo.
Lira reúne Bolsonaro e Alexandre de Moraes em jantar oferecido a Gilmar Mendes ESTADÃO 22/06/2022 23.55, a janta da traição( prato de lentilhas),o que Bolsonaro é obrigado a fazer, muitos não vão entender e com razão os brasileiros não sabe o que é CIENCIA POLITICA e nem tão pouco que a vida politica do atual presidente depende disso caso contrário não é a facada que vai matá-lo mas sim seus traidores. ( Amigos).
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reuniu na noite desta quarta-feira, 22, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no mesmo ambiente. Integrantes dos Três Poderes estiveram na residência oficial de Lira para participar de um jantar em homenagem aos 20 anos do ministro Gilmar Mendes no Supremo.
Resta saber se seus seguidores vão continuar dando apoio ao Presidente ou esperamos os traidores ainda vão aprontar novamente até a eleição iremos ter mais novidade.
O encontro entre Bolsonaro e Moraes ocorreu quatro dias após o chefe do Executivo voltar a insinuar que o ministro teria descumprido um acordo firmado entre os dois em setembro do ano passado. O presidente já havia tocado no assunto em 7 de junho, mas foi desmentido pelo ex-presidente Michel Temer, que intermediou a ligação entre os dois, na esteira das tensões causadas pelos atos antidemocráticos de 7 de setembro de 2021.
Vamos prestar bem atenção o morcego Temer, continua interferindo na Presidencia do Bolsonaro, parece o fantasma do filme.
NO FILME CANDIDATO HONESTO PARTE 2, mostra claro do João Honesto, quando Michel Temer, veio fazer interferência no candidato.
Esperamos que fiquem só no filme João Honesto Ribamar, mas, no jornalismo a linguagem de Humorista fala a verdade para transpassar para um público.
O encontro entre Bolsonaro e Moraes ocorreu quatro dias após o chefe do Executivo voltar a insinuar que o ministro teria descumprido um acordo firmado entre os dois em setembro do ano passado. O presidente já havia tocado no assunto em 7 de junho, mas foi desmentido pelo ex-presidente Michel Temer, que intermediou a ligação entre os dois, na esteira das tensões causadas pelos atos antidemocráticos de 7 de setembro de 2021.
Temer disse, em nota oficial, que não houve qualquer “condicionante” na conversa entre Bolsonaro e Moraes. Nos atos de 7 de setembro, Bolsonaro declarou à multidão presente na Avenida Paulista, em São Paulo, que não cumpriria mais decisões de Moraes. A fala gerou grande tensão política e partidos chegaram a ensaiar assinaturas para um processo de impeachment contra o presidente. Ele teve de recuar e aceitou ajuda de Temer para redigir uma “carta à nação” com trégua, já expirada, nos ataques ao Judiciário.
Durante o jantar, o ministro Ricardo Lewandowski, também do STF, fez um discurso em defesa da democracia, segundo apurou o Estadão/Broadcast Político. Bolsonaro costuma atacar magistrados da Corte e questionar, sem apresentar provas, a segurança das urnas eletrônicas. Alexandre de Moraes será presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições de outubro, quando Bolsonaro disputará um segundo mandato no comando do Palácio do Planalto.
Em 19 de maio, Bolsonaro cumprimentou Moraes, com aperto de mão e “tapinhas nas costas”, em solenidade de posse de novos ministros no Tribunal Superior do Trabalho (TST). O cumprimento foi rápido e com feições de desconforto. Na ocasião, o chefe do Executivo ignorou a plateia presente no local e deixou de aplaudir o ministro do STF.
No jantar de homenagem a Mendes também estiveram presentes o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e os ministros do STF Kassio Nunes Marques e André Mendonça. Do governo, além de Bolsonaro, participaram os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça). O ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto, cotado para concorrer como vice de Bolsonaro, o acompanhou. Da oposição, participaram deputados como Reginaldo Lopes (MG), líder do PT na Câmara.
O jantar, que não constou da agenda oficial do chefe do Executivo, ocorreu em meio à ofensiva do governo sobre a Petrobras. Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, a estratégia envolve ameaçar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e afrouxar a Lei das Estatais para alterar a política de preços com paridade internacional da estatal, criticada por Bolsonaro.
O jantar ocorreu, ainda, no mesmo dia em que o governo sofreu desgaste com a prisão preventiva do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro no âmbito das investigações sobre o chamado “gabinete paralelo” de pastores no MEC, que controlavam a distribuição de verbas a prefeituras. O escândalo, revelado pelo Estadão, levou à queda de Ribeiro do comando do Ministério, em 28 de março. O esquema envolvia a compra de bíblias em que apareciam fotos do ministro e até mesmo pedidos de pagamento de propina em ouro.
Alguma semelhança é uma mera conscidência porém realidade. Na politica só tem ladrão cuidado Bolsonaro com o Centrão.
RENATO SANTOS 22/06/2022 O que mudou na Aviação Comercial do Brasil, depois do erro grosseiro que vitimou os passageiros do voo 1907 , sem querer especular mas nas segurança de passageiros, que sai do seus aeroportos, mas com coração na mão.
Estamos em 2022, eleições presidenciais, escanda-los por toda parte, mas como anda a saúde dos nossos equipamentos de segurança, as nossas antenas de transmissão, e a saúde dos controladores do espaço aéreo brasileiro, e principalmente as manutenções das aeronaves comerciais, e do outro lado as chamadas cargas horárias dos Comandantes, Co pilotos e as carta de navegação aérea, os contatos entre os pilotos e a torres de controle o que mudou de 2006, para cá?
Caro que a obrigação do blog não é especular, mas saber como estão as configurações de uma estrutura necessária do aeroporto, pois temos aqui na Cidade de Guarulhos, um Aeroporto Internacional André Franco Montoro.
Um dos perigos é o Balão, que precisa ter consciência de uma possível tragédia anunciada e que coloca todos de sobre aviso.
Festa junina é sinônimo de alegria e diversão. Mas, quando se trata de segurança da aviação, é preciso ficar atento para que as festividades não provoquem problemas para as operações de voo. As tradicionais fogueiras de São João, montadas nesta época do ano em Petrolina, por exemplo, não devem ser acesas nas proximidades do aeroporto.
Isso em todos Aeroportos Nacionais e Internacionais, Luís Spanner, responsável pela área de Segurança Operacional da CCR Aeroportos, explica que uma faísca que se desprende e é levada pelo vento pode provocar incêndios no sítio aeroportuário, causando sérios danos à operação e segurança das pessoas que utilizam o aeroporto ou moram na região.
Spanner também alerta que a prática de soltar balões acarreta riscos às operações por eventuais impactos na estrutura do avião. Dados históricos relacionados aos Aeroportos da CCR apontam que o período entre maio e agosto é quando há maior interferência de balões nas operações aéreas.
Por isso, a concessionária pede a colaboração da população para evitar que incidentes aconteçam, sobretudo nesse período em que a capital do sertão do São Francisco está realizando festas juninas.
“Não temos histórico de acidentes envolvendo balões no Aeroporto de Petrolina desde que assumimos sua administração em março deste ano. No entanto, essa é uma prática tradicional que potencializa o risco de incêndios e coloca em risco a segurança da aviação. Além disso, é importante ressaltar que o ato de soltar balões se trata de prática ilegal, prevista em lei”, ressalta Spanner.
Conforme o CENIPA, órgão de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos, o choque de um balão de 50 kg contra um avião comercial voando a 450 km/h gera um impacto de até 100 toneladas, causando risco de acidentes nas rotas das aeronaves.
Além disso, de acordo com o Artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais (Lei Nº 9.605), fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios, tanto florestais quanto urbanos, tem pena de um a três anos de prisão ou multa.
Seria mas certo do Presidente jair Messias Bolsonaro se preocupar primeiro com a Segurança dos voos com terres digitais. O interesse por Torres Digitais está crescendo rapidamente em todo o mundo, inclusive na América Latina. Para apoiar esse interesse crescente, a Saab e a Atech estão unindo forças para fornecer uma solução de Torre Digital sustentável e eficiente para a região.
A Saab tem uma sólida experiência na execução de todo o processo de operação de Torres Digitais, desde a fase inicial, fazendo análises técnicas, de negócios e implementação, até treinamento e gerenciamento de mudanças organizacionais.
O primeiro aeroporto controlado remotamente no mundo é o Aeroporto de Örnsköldsvik, em Sundsvall (Suécia), que foi desenvolvido e colocado em operação pela Saab e a empresa LFV, operando desde 21 de abril de 2015.
Agora, por meio da parceria entre a Saab e Atech, essa experiência será disponibilizada para aplicações civis e militares na Amérixca Latina.
A Atech com seu portifólio de soluções digitais, como o AFIS remoto (Serviço de Informação de Voo em Aeródromo) em operação no DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo no Brasil), e sua forte presença e conhecimento sobre a região, unida à liderança industrial da Saab em Torres Digitais, formam uma forte combinação para atuar no mercado de soluções digitais ATM (Air Traffic Management).
“A parceria com a Atech no mercado latino-americano melhorará nossa oferta de produtos locais e fornecerá um modelo de negócios que combina o melhor dos dois mundos”, diz Per Ahl, CEO da Saab Digital Air Traffic Solutions
“Com a Saab, será possível oferecermos soluções de Torre Digital atrativas, para aplicações civis e militares, expandindo a integração de operações remotas às nossas soluções digitais ATM”, diz Edson Mallaco, CEO da Atech.
Esta cooperação é a base para próximas inovações conjuntas no apoio também aos novos serviços digitais eficientes, bem como uma forma de reduzir a pegada ambiental geral do mercado ATM (Air Traffic Management).
O caso do voo 1907: O Voo Gol 1907 (ICAO: GLO 1907) foi uma rota comercial doméstica, operada pela Gol Linhas Aéreas Inteligentes, utilizando um Boeing 737-8EH. Em 29 de setembro de 2006, a aeronave partiu do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, com destino ao Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, porém não chegou, e previsão de uma escala no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. Enquanto sobrevoava o Estado de Mato Grosso, colidiu no ar com um Embraer Legacy 600. Todos os 154 passageiros e tripulantes a bordo do Boeing 737 morreram após a aeronave se despedaçar no ar e cair em uma área de mata fechada, enquanto o Legacy, apesar de ter sofrido danos graves na sua asa e estabilizador horizontal esquerdo, pousou em segurança com seus sete ocupantes não lesionados, na base Aérea do Cachimbo.,
O acidente, que desencadeou uma crise na aviação civil brasileira, foi o mais letal da aviação do país até então, superando o voo VASP 168 e sendo superado posteriormente pelo voo TAM 3054, no ano seguinte. Foi também o acidente mais mortífero envolvendo um Boeing 737 naquele momento, sendo superado posteriormente pelo voo Air India Express 812.
O acidente foi investigado pela Força Aérea Brasileira, pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) e pelo National Transportation Safety Board (NTSB), com o relatório final emitido em 10 de dezembro de 2008.
O CENIPA concluiu que o acidente foi causado por erros cometidos tanto pelos controladores de tráfego aéreo quanto pelos pilotos do Legacy, enquanto que o NTSB determinou que todos os pilotos agiram corretamente e foram colocados em rota de colisão por uma variedade de erros dos controladores de tráfego aéreo. Essa informação ainda não esta bem clara. Tudo aponta para o erro deles.
A ExcelAire, uma empresa norte-americana especializada em táxi aéreo, adquiriu algumas aeronaves da Embraer, a maioria jatos Legacy 600, e a entrega foi prevista para a última semana de setembro de 2006.
Para trasladar a aeronave de São José dos Campos, local da fábrica da Embraer, até Fort Lauderdale, sede da ExcelAire, foram escalados os pilotos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino, ambos norte-americanos.
Antes de viajarem ao Brasil, eles treinaram em simuladores na FlightSafety Internacional, uma empresa especializada em treinamento de pilotos localizada em Houston, no Texas.
Além deste treinamento em simulador, foi realizado um voo de 4 100 quilômetros, com duração de cinco horas e trinta minutos, acompanhados de instrutores da Embraer, para habituar os pilotos com os equipamentos da aeronave. Ao chegarem ao Brasil, tiveram quatro dias de treinamento antes de começarem o planejamento para o voo de traslado.
A aeronave recebeu o prefixo americano de N600XL (November Six Hundred X-Ray Lima, em alfabeto fonético). Em São José dos Campos, antes de assinar os documentos de aceitação da aeronave, os representantes da ExcelAire, Ralph Anthony Michelli e David Jeffrey Rimmer, assim como os pilotos, examinaram em detalhes o avião, para confirmar se correspondia às especificações da encomenda. Foi conferido também se todos os equipamentos funcionavam corretamente, em solo e em voo, inclusive as aviônicas, entre eles o transponder e o sistema anticolisão TCAS, ambos fabricados pela Honeywell. Nos três dias que antecederam o voo, além de realizar o planejamento e estudar as cartas aeronáuticas que trouxeram ao Brasil, os pilotos realizaram três voos no espaço aéreo próximo à São José dos Campos. Nestas ocasiões, se alternaram na poltrona do comandante no cockpit. Durante os testes, Joseph Lepore preferiu não realizar manobras de estol, já que estava pouco habituado com a aeronave. Já o copiloto, melhor habituado com o avião, realizou as manobras.
Na fábrica da Embraer, engenheiros treinaram os pilotos no uso do software do Legacy, programa que foi instalado no notebook do comandante, para uso durante o voo. O software trazia dados sobre a rota, incluindo particularidades do Aeroporto de Manaus, primeira escala prevista na viagem, onde os pilotos e passageiros do Legacy pernoitariam e onde haveria a liberação alfandegária do jato. Na quarta-feira, dia 27 de setembro, a ExcelAire, após ver cumpridas algumas exigências que fizera de alteração no radar meteorológico, reparos na válvula de descongelamento e retoques na pintura, considerou o jato em condições de recebimento. O voo de volta para os Estados Unidos foi antecipado de sábado, dia 30, para sexta-feira, dia 29. A decolagem ocorreria logo em seguida à cerimônia de entrega.
No dia do voo, os pilotos foram à fabrica da Embraer, onde se encontraram com os executivos da ExcelAire; os funcionários da Embraer, Henry Yandre e David Bachmann; e com o colunista do The New York Times, Joe Sharkey
No início da tarde, os passageiros e a tripulação dirigiram-se à aeronave, que foi rebocada ao pátio de estacionamento do aeroporto e abastecida. O plano de voo, providenciado pela Embraer, foi produzido pela Universal Weather & Aviation Inc., com sede em Houston, Texas. Seguindo o plano de voo, a aeronave deveria permanecer no nível de voo 370 (37 000 pés) até Brasília, onde desceria ao nível de voo 360 (36 000 pés) e seguiria ao waypoint Teres, onde subiria para o nível de voo 380 (38 000 pés). Este plano de voo foi apresentado e aprovado pelo CINDACTA I, com sede em Brasília. Logo após taxiar e alinhar na pista, o Legacy decolou e subiu ao nível de voo 370.
O Boeing 737-8EH, operado pela Gol Linhas Aéreas Inteligentes, era uma nova variante, que apresentava desempenho relativamente melhor em pistas curtas. O avião de matrícula PR-GTD voou pela primeira vez em 22 de agosto de 2006 e foi entregue à Gol em 12 de setembro daquele mesmo ano, menos de três semanas antes do acidente. A aeronave, com capacidade para 186 passageiros, partiu do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, a 29 de setembro de 2006 às 15h35 BRT (18h35 UTC), com destino ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e uma escala prevista no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília.
A aeronave envolvida no acidente, numa fotografia de 2006.
Havia 148 passageiros e seis tripulantes a bordo da aeronave. A tripulação era composta pelo comandante Décio Chaves Júnior, o primeiro oficial Thiago Jordão Cruso e quatro comissários de bordo. O comandante, que também era instrutor de voo do Boeing 737, tinha 15 498 horas de voo, sendo 13 521 horas em Boeing 737. O primeiro oficial tinha 3 981 horas de voo, sendo 3 081 horas em Boeing 737.
Estavam a bordo da aeronave seis americanos, três colombianos, quatro franceses, dez argentinos, três australianos, dois sul-africanos, cinco mexicanos, quatro venezuelanos, um japonês, dois portugueses, três canadenses e outros 111 passageiros, junto com os seis membros da tripulação, que eram brasileiros.
Embraer Legacy 600
O Embraer Legacy 600, operado pela ExcelAire, registrado N600XL, recém-fabricado pela Embraer, estava em voo de inauguração, partindo da fábrica da Embraer no aeroporto de São José dos Campos para o Aeroporto Internacional de Miami. A aeronave decolou às 14h51 BRT (17h51 UTC) e estava a caminho de Manaus, onde faria uma escala para reabastecimento, antes de prosseguir para o destino final.
A tripulação do Legacy era formada pelo comandante Joseph Lepore e pelo primeiro-oficial Jean Paul Paladino, ambos norte-americanos. O comandante era piloto comercial há 20 anos e acumulava até então um total de 9 388 horas de voo, sendo cinco horas no Legacy 600. O primeiro-oficial era piloto comercial há uma década e acumulava mais de 6 400 horas de voo, sendo 317 horas como capitão de Embraer ERJ-145 e ERJ-135 para a American Eagle. Ele também serviu como primeiro-oficial para a American Airlines, pilotando aviões como MD-82 e Boeing 737-800 entre os Estados Unidos e o Canadá. Ambos os pilotos estavam legalmente habilitados para pilotar o Legacy.
Os cinco passageiros do Legacy eram dois representantes da Embraer, dois executivos da ExcelAire e um colunista de viagens do The New York Times, que estava escrevendo um relatório especial para a Business Jet Traveler.
Pouco antes das 17h00 BRT (20h00 UTC), o Boeing 737 e o Legacy colidiram a uma altitude de 37 000 pés (cerca de 11 000 metros), próximo à cidade de Matupá, a 750 quilômetros a sudeste de Manaus. O winglet esquerdo do Legacy cortou a metade da asa esquerda da aeronave da Gol. Isso fez com que o Boeing 737 perdesse sustentação, o que rapidamente levou a aeronave a cair e colidir com uma área de densa floresta tropical, na Terra Indígena Capoto Jarina, a 200 quilômetros a leste do município de Peixoto de Azevedo. Todos os 154 passageiros e tripulantes a bordo morreram e a aeronave ficou destruída, com os corpos e destroços espalhados ao redor do local do acidente.
Apesar de sofrer sérios danos ao estabilizador horizontal e ao winglet esquerdo, o Legacy continuou em voo, embora o seu piloto automático tenha sido desligado, o que exigiu uma quantidade incomum de força no manche para manter a aeronave estabilizada. Com a ajuda de retransmissão de rádio de um Boeing 747 da Polar Air Cargo que sobrevoava a área no momento, a tripulação do Legacy pousou o jato na Base Aérea do Cachimbo, parte do Campo de Provas Brigadeiro Velloso, um grande complexo militar da Força Aérea Brasileira, localizado a cerca de 160 quilômetros de distância do ponto onde ocorreu a colisão. O passageiro e jornalista Joe Sharkey descreveu sua experiência a bordo do Legacy em um artigo para o The New York Times, intitulado "Colliding With Death at 37,000 Feet, and Living", apresentado em 1 de outubro de 2006.
HoraEvento
UTCUTC−3
17h52min14h52minO Legacy decola do aeroporto de São José dos Campos.
18h33min15h33minO Legacy atinge o nível de voo 370 (37 mil pés).
18h35min15h35minO voo Gol 1907 decola de Manaus.
18h55min15h55minO Legacy sobrevoa a cidade de Brasília, ponto onde deveria descer para o nível de voo 360 (36 mil pés).
18h58min15h58minO voo Gol 1907 atinge o nível de voo 370 (37 mil pés).
19h02min16h02minO transponder do Legacy é desligado inadvertidamente pela tripulação.
19h26min16h26minO controle de tráfego aéreo de Brasília tenta, sem sucesso, contatar a tripulação do Legacy.
19h30min16h30minA indicação do Legacy na tela do radar passa a ficar intermitente.
19h48min16h48minA tripulação do Legacy tenta, sem sucesso, contatar o controle de tráfego aéreo de Brasília.
19h53min16h53minO controle de tráfego aéreo de Brasília estabelece contato com o Legacy para que mudasse sua frequência para o CINDACTA II, mas as frequências não foram entendidas pela tripulação do Legacy.
19h56min16h56minAs duas aeronaves colidem.
19h59min16h59minO transponder do Legacy é religado.
20h01min17h01minA tripulação do Legacy estabelece contato com a tripulação do Boeing 747 da Polar Air Cargo, que ajudou nas comunicações.
20h18min17h18minA tripulação do Legacy estabelece contato com a torre de controle da Base Aérea do Cachimbo.
20h23min17h23minO Legacy pousa em segurança na base aérea do Cachimbo.
O acidente foi investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos e pelo National Transportation Safety Board. O NTSB, em conformidade com as disposições do regulamento da ICAO, participou no inquérito representando o país de registro, o país do operador do Legacy e o país onde foram fabricados os instrumentos da Honeywell em ambas as aeronaves.
O plano de voo do Legacy determinava que a aeronave deveria voar no nível de voo FL370 (aproximadamente 37 mil pés) até Brasília, na aerovia UW2, onde faria uma descida prevista para o nível de voo FL360 (aproximadamente 36 mil pés) e ingressaria na aerovia UZ6 no sentido nordeste em Teres, waypoint localizado a 522 quilômetros a noroeste de Brasília, onde uma subida ao nível de voo FL380 (aproximadamente 38 mil pés) era prevista. De acordo com o plano de voo apresentado, o Legacy foi programado para estar no nível FL380, seguindo em direção a Manaus, ao passar o eventual ponto de colisão, que foi de cerca de 307 quilômetros a noroeste de Teres.
A tripulação do Legacy afirmou em seus depoimentos e entrevistas subsequentes que foi autorizada pelo controle de tráfego aéreo a voar no nível de voo FL370 até Manaus
O Legacy 600 decolou de São José dos Campos às 14h51 BRT (17h51 UTC), chegando ao nível de voo FL370 às 15h33 (18h33), 42 minutos após a decolagem, no qual permaneceu até o momento da colisão.[63] O contato de rádio foi estabelecido até às 15h51 (18h51), quando a tripulação entrou em contato com o CINDACTA I, em Brasília. Nesse momento, o Legacy estava se aproximando de Brasília. O Legacy sobrevoou Brasília às 15h55 (18h55) e se dirigiu à aerovia UZ6, no sentido noroeste. Às 16h02 (19h02), sete minutos após cruzar Brasília, o contato de radar foi perdido.
Nenhuma tentativa de contato foi feita pelo Legacy ou pelo controle de tráfego aéreo das 15h51 (18h51) até às 16h26 (19h26), quando, 24 minutos após a perda de contato do radar, o controle chamou o Legacy mas não recebeu resposta. O centro de Brasília tentou entrar em contato com o Legacy seis vezes, entre 16h30 (19h30) e 16h34 (19h34). Às 16h30 (19h30), o contato de radar do Legacy tornou-se intermitente, desaparecendo completamente da tela de controle por oito minutos. O centro de Brasília tentou sem sucesso transferir o controle do Legacy para o centro da Amazônia às 16h53 (19h53).
O Legacy começou a chamar o centro de Brasília,[36] também sem sucesso, a partir das 16h48 BRT (19h48 UTC) e continuou com doze tentativas malsucedidas até às 16h53 (19h53). Alguns contatos limitados foram feitos, mas o Legacy não conseguiu copiar as frequências do centro da Amazônia. O Legacy, em seguida, prosseguiu as suas tentativas de chamar o centro de Brasília por sete vezes até o momento da colisão.
A colisão ocorreu às 16h56min54s (19h56min54s) no nível de voo FL370 e foi confirmado que ambos TCAS não haviam alertado suas respectivas tripulações sobre a aproximação das aeronaves e nem qualquer tripulação iniciou um processo evasivo para evitar a colisão. Embora os aviões estivessem equipados com o sistema anticolisão de tráfego, mais tarde foi descoberto que o do Legacy tinha deixado de operar quase uma hora mais cedo, às 15h02, tornando ambos os aviões incapazes de se detectar automaticamente.
Às 16h59min50s (19h59min50s), cerca de três minutos após a colisão, o centro da Amazônia passou a receber o contato de radar do Legacy, com a sua altitude correta. Às 17h00min30s (20h00min30s), o centro da Amazônia tentou em vão contatar o Legacy por rádio.
Uma aeronave da Polar Air Cargo que também sobrevoava a região, auxiliou o Legacy a pousar na Base Aérea do Cachimbo.
O Legacy começou a chamar na frequência de emergência, 121.5 MHz, imediatamente após a colisão, mas, como foi determinado no relatório do CENIPA, os transceptores de emergência não estavam operando na área e, portanto, a tripulação não conseguiu resposta nesta frequência. Às 17h01min06s (20h01min06s), o Legacy estabeleceu contato na frequência de emergência com um Boeing 747 da Polar Air Cargo, que tentou transmitir ao centro da Amazônia o seu pedido de pouso de emergência e continuou prestando assistência para o Legacy até o seu pouso. Às 17h18min03s (20h18min03s) , o Legacy entrou em contato com a torre de controle da base aérea de Cachimbo para coordenar seu pouso de emergência às 17h23 BRT (20h23 UTC).
O Boeing 737 decolou de Manaus às 15h35 BRT (18h35 UTC), voando na aerovia UZ6 ao sentido sudeste e alcançando o nível de voo FL370 às 15h58, 23 minutos depois da decolagem, onde permaneceu até a colisão. Não houve problemas de rádio ou de contato com o radar até a sua transferência para o centro de Brasília. Não houve tentativas do controle de tráfego aéreo para advertir a tripulação do tráfego conflitante.
Em 2 de maio de 2007, o National Transportation Safety Board emitiu uma nota que incluía um resumo provisório do inquérito até a data, bem como algumas recomendações de segurança imediatas que deveriam ser implementadas pela FAA para melhorar a segurança aérea. O NTSB informou que o Legacy aparentemente havia apresentado uma interrupção no funcionamento do TCAS, que era desconhecido para a sua tripulação de voo antes da colisão, de acordo com o gravador de voz do cockpit.
"Os resultados preliminares da investigação em andamento indicam que, por razões ainda a serem determinadas, o sistema TCAS no Legacy não estava funcionando no momento do acidente, impossibilitando a capacidade do sistema de detectar pelo tráfego conflitante. Além disso, os dados da caixa-preta indicam que a tripulação não tinha conhecimento de que o sistema TCAS não estava funcionando."
O NTSB acrescentou que, segundo o projeto de aviônicos do Legacy, o desligamento do TCAS é mostrado por uma pequena mensagem de texto branco estático, que pode não ser perceptível pela tripulação de voo.
"Utilizar apenas as mensagens de texto estático para indicar uma perda de funcionalidade do sistema TCAS não é um meio confiável para capturar a atenção dos pilotos, já que estes avisos visuais podem ser facilmente esquecidos se sua atenção é dirigida em outras partes do ambiente de voo."
Com base em suas observações, o NTSB recomendou a FAA que as alterações de design devem ser implementadas para melhorar o aviso de TCAS inativo e que os pilotos deveriam treinar os detalhes deste acidente em simuladores, com falhas incluindo a perda potencial de transponder e TCAS.
Ação judicial
Em 6 de novembro de 2006, as famílias de vítimas do acidente entraram com um processo por negligência contra a ExcelAire e a Honeywell, alegando que os pilotos do Legacy estavam voando em uma altitude incorreta e que o transponder da Honeywell não estava funcionando no momento da colisão. Outros processos foram posteriormente apresentados em nome de outras vítimas, com acusações semelhantes contra a ExcelAire e a Honeywell.[92] As famílias das vítimas também propuseram ações judiciais contra outros réus nos Estados Unidos, incluindo os dois pilotos do Legacy, bem como a Raytheon, Lockheed Martin e Amazon Tech (fabricantes de equipamentos de controle de tráfego aéreo do Brasil), e a ACSS (fabricante do TCAS do Legacy).
O advogado que representa a Embraer, com sede em Miami, respondeu à alegação de que a tripulação estava voando a uma "altitude incorreta", afirmando que, de acordo com a regulamentação internacional, os controladores de tráfego aéreo não podem substituir um plano de voo previamente notificado.
O porta-voz da Honeywell afirmou que "a Honeywell não tinha conhecimento de qualquer evidência que indicasse que seu transponder no Legacy não estava funcionando como projetado ou que a Honeywell fosse responsável pelo acidente."
Em 2 de julho de 2008, o juiz da Corte Distrital dos Estados Unidos se recusou a julgar a tripulação do Legacy e transferiu o julgamento para o sistema judicial brasileiro. Sem se pronunciar sobre a procedência dos casos, o juiz explicou que o sistema judicial brasileiro era uma jurisdição mais adequada para a disputa.
Processo penal
Em 1 de junho de 2007, um juiz federal de Sinop, Mato Grosso, indiciou os dois pilotos do Legacy e quatro controladores de tráfego aéreo de Brasília por expor uma aeronave ao perigo. Em 8 de dezembro de 2008, ele descartou as acusações de negligência contra os pilotos, mas indicou uma acusação de imprudência. Ele também rejeitou todas as acusações contra dois dos quatro controladores de Brasília e reduziu as acusações contra os outros dois, mas trouxe novas acusações contra um quinto controlador, de São José dos Campos, ponto de partida do Legacy. Em 12 de janeiro de 2010, sua sentença foi anulada por um juiz federal de Brasília, restabelecendo as acusações de negligência contra os pilotos.
Em 26 de outubro de 2010, um tribunal militar condenou um controlador de tráfego aéreo a 14 meses de prisão por não ter agido quando viu que o sistema anticolisão do Legacy tinha sido desligado. Quatro outros controladores foram absolvidos por falta de provas. Em 17 de maio de 2011, um juiz condenou outro controlador de tráfego aéreo por até três anos e quatro meses, mas determinou que ele era elegível para fazer serviço comunitário.
Em 16 de maio de 2011, os dois pilotos foram condenados a quatro anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto por seu papel na colisão, mas ele comutou as sentenças de serviço comunitário para serem servidas nos Estados Unidos. As autoridades brasileiras acusaram os pilotos de desligar o transponder do Legacy antes do acidente e ligá-lo novamente apenas após o acidente, o que foi negado pela tripulação em depoimento através de videoconferência. O juiz disse em sua sentença que os pilotos tinham falhado ao verificar o funcionamento do equipamento por mais de uma hora, período de tempo que é crucial na aviação. Em 9 de outubro de 2012, promotores federais brasileiros anunciaram que as sentenças dos pilotos foram recorridas, pedindo para aumentar suas sentenças por mais 17 meses (totalizando 5 anos e 9 meses, com a pena até então acumulada). Um novo julgamento foi marcado para o dia 15 de outubro. Nessa data, o tribunal confirmou as condenações anteriores, mas modificou as sentenças para 37 meses para cada, o que exige que os pilotos se apresentem regularmente às autoridades e fiquem em casa durante a noite.
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Venda do Legacy
O Legacy permaneceu apreendido em Cachimbo por quase três anos. Em 2009, a empresa norte-americana General Aviation Services comprou a aeronave e a levou de balsa até os Estados Unidos para reforma. Após concluído o trabalho, em 19 de novembro de 2010 (mais de 4 anos após o acidente), a aeronave registrada N965LL chegou ao Aeroporto Internacional de Cleveland onde foi remodelada e vendida.[113]
A aeronave foi posta à venda em março de 2011, apesar de que reparos para a ponta da asa esquerda e no estabilizador vertical fossem concluídos apenas em agosto de 2011. A aeronave foi então vendida a um proprietário privado (FlyMex) em 2013 e registrada como XA-MHA.
RENATO SANTOS 22/06/2022 Até que ponto você defenderia um pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil? Aqui começa a Visão Cósmica do arrebatamento da Igreja de Cristo. Eu avisei a todos quem eu conheço, que a perseguição iria começar, agora estamos nos jornais, tvs e redes sociais, sendo difamando e perseguido pela mídia comunista ,trapaceira e enganosa na opinião pública, tudo isso começou, sem nenhuma experiência politica e sem saber que ele estava dentro da cova de escorpiões.
O Presidente Jair Bolsonaro na sua tranquilidade afirmou que as investigações são necessárias e que ele não vai interferir na atuação da Policia Federal, que faz seu papel bem brando e é sua obrigação de manter-se assim.
Pois o Pastor e ex Ministro caiu nos braços de traidores pessoas inversas na Palavra de Deus.
Sobre o caso de Milton Ribeiro, essa é a prova de que investigações tem total autonomia e não são barradas pelo Governo, como a esquerda afirma.
Milton Ribeiro (São Vicente, 14 de março de 1958) é um pastor presbiteriano, teólogo, advogado e professor brasileiro. Foi Ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro entre julho de 2020 e março de 2022.
Ordenado em 21 de janeiro de 1982 pelo Presbitério de Santos (PRST), atualmente é pastor da Igreja Presbiteriana Jardim de Oração (Santos, SP).
Para ser pastor, ele precisou estudar cinco anos. O Seminário Presbiteriano do Sul, também conhecido pela sigla SPS, é um seminário protestante presbiteriano situado na cidade de Campinas, Estado de São Paulo. A instituição de ensino superior é destinada à formação de pastores e pertence a Igreja Presbiteriana do Brasil.
O Seminário Presbiteriano do Sul nasceu, oficialmente, no dia 8 de setembro de 1888, quando o Sínodo da Igreja Presbiteriana do Brasil aprovou o relatório da comissão nomeada para tratar da criação de uma escola para formar pastores.
Porém, o início das aulas só ocorreu no dia 15 de novembro de 1892, quando o seminário foi instalado em Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro. Dois anos depois, a instituição foi transferida para São Paulo capital, onde começou a funcionar no dia 25 de janeiro de 1895.
Em 1907, o SPS foi transferido para Campinas, sendo instalado nos prédios do Colégio Internacional que, devido à epidemia de febre amarela, havia sido transferido para Lavras, Estado de Minas Gerais.
Em 1929, cogitou-se da volta do seminário para São Paulo. A Igreja Presbiteriana do Brasil chegou a adquirir um terreno no bairro Indianópolis para construção da sede do educandário, mas a crise financeira que atingiu o Brasil inviabilizou o projeto.
Ele não iria arriscar a Sã Doutrina e nem a sua FÉ em DEUS e tudo o que ele aprendeu no SEMINÁRIO por causa do cargo de Ministro da Educação, fica claro que caiu numa armadilha, porém, não pode abalar a sua Fé na verdade.
A perseguição do governo do mal contra servos do Senhor não é de hoje, Considerando apenas as principais prisões do apóstolo Paulo, sabe-se que ele foi preso em Jerusalém (Atos 21), e para impedir que fosse linchado, ele foi transferido para Cesareia. Nessa cidade Felix, o governador romano, deixou o apóstolo Paulo na prisão por dois anos (Atos 23-26).
Diante dos fatos que a Imprensa publica sem fazer averiguação ,fica claro e bem claro seus objetivos atacar os cristãos brasileiros, temos que estar Vigilantes e em oração.
A Prisão dele é preventiva, mas acusações são pesadas, porém cabe a Policia Federal fazer o seu papel, investigar às denuncias, caso não apareça provas cabe a vítima de acusações abrir o processo criminal contra seus acusadores.
Antecessor(a): Abraham Weintraub
Período: 16 de julho de 2020, a 28 de março de 2022
Presidente: Jair Bolsonaro
Sucessor(a): Victor Godoy Veiga
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Quem é Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação preso em …
22/06/2022 · Pastor e ex-ministro do Governo Bolsonaro é alvo de operação da PF sobre suspeitas de corrupção no MEC. RIO — Pastor na Igreja Presbiteriana, teólogo e advogado com doutorado em educação ...
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35 minutos atrás · O ex-ministro da Educação Milton Ribeiro foi preso preventivamente, nesta quarta-feira (22), em Santos. O mandado foi expedido no âmbito de uma operação da Polícia Federal (PF) e cita os crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.. Ribeiro é pastor da Igreja Presbiteriana de Santos e foi membro da …
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Governo oficializa saída de Milton Ribeiro, quarto ministro da …
28/03/2022 · O governo anunciou nesta segunda-feira (28), em edição extra do "Diário Oficial da União", a saída do cargo de Milton Ribeiro , quarto ministro da …
PF faz operação para prender ex-ministro da Educação e pastores …
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Saiba quem é Milton Ribeiro, novo ministro da Educação - G1
10/07/2020 · Saiba quem é Milton Ribeiro, novo ministro da Educação Milton Ribeiro tem 62 anos, nasceu em Santos, no litoral de São Paulo, é teólogo e advogado, com doutorado em Educação. Ele é pastor ...
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32 minutos atrás · A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira, 22, mandado de prisão preventiva contra o ex-ministro Milton Ribeiro, da Educação.A operação investiga a responsabilidade do ex-ministro no caso ...
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58 minutos atrás · O ex-ministro da Educação Milton Ribeiro teve a prisão decretada pela Justiça nesta quarta-feira (22), por conta de uma investigação sobre a …
Milton Ribeiro (pastor) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Milton Ribeiro (São Vicente, 14 de março de 1958) é um pastor presbiteriano, teólogo, advogado e professor brasileiro. Foi Ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro entre julho de 2020 e março de 2022. [2] [3] [4] [5] Formação e carreira
Saiba quem é o pastor Milton Ribeiro, novo ministro da …
10/07/2020 · Saiba quem é o pastor Milton Ribeiro, novo ministro da Educação. Ministro tem 62 anos, nasceu em Santos, São Paulo, é teólogo e advogado. Ele é pastor da Igreja Presbiteriana. AM.