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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não.
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news.
O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital.
Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade!
Renato Santos
RENATO SANTOS 07/01/2023 Estamos num governo novo, um roteiro diferente, e um ano de adaptações, tanto para nós cidadãos comuns, como jornalistas, governo federal enfim a sociedade de modo geral, mas com grande preocupação com os dizeres do atual governo e suas consequências.
Vamos tratar abrindo o espaço para o atual governo cabe a cada cidadão fazer seus julgamentos a nós é repassar as comunicações do governo federal.
A começar um recado claro do governo Lula para todos seus ministros erro caia fora , ele tem que administrar e muito bem, e tem mais ouvidos para a sociedade brasileira.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva termina a primeira semana de governo com uma reunião de sua equipe de ministros e ministras, nesta sexta-feira (6). O encontro começa às 9h30, no Palácio do Planalto e, segundo o próprio presidente, "só tem horário para começar".
Em mensagem publicada no Twitter, Lula disse que a reunião tem o objetivo de "organizar os trabalhos". "Estou otimista com o início do governo. Pegamos a casa mal cuidada, mas já estamos trabalhando, porque nossa responsabilidade é muito grande com o povo brasileiro. Bom dia!", escreveu.
Em vídeo divulgado por sua assessoria, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a reunião tem o objetivo de ser um momento de acolhimento dos novos integrantes do primeiro escalão do governo federal. "O presidente Lula fez questão de convocar essa reunião com todas e todos, fazendo um acolhimento desses ministros e ministras, dar partida no início do governo", afirmou.
O encontro terá uma apresentação da Casa Civil sobre as principais ações de governo, incluindo um panorama sobre obras. O presidente também quer estabelecer entendimento entre os ministros para a retomada de uma relação federativa com estados e municípios.
E ainda temos uma agenda aberta para os governadores, Lula tem pressa, Uma reunião do presidente com todos os governadores está agendada para o dia 27 de janeiro, sexta feira.
A posse de novos ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva abrirá 13 vagas - oito de deputados e cinco de senadores – no Congresso Nacional na próxima legislatura. Como os titulares podem se licenciar dos mandatos para exercerem a função de ministro de Estado, eles tomarão posse como parlamentares no dia 1º de fevereiro e, em seguida, vão oficializar a licença de suas Casas legislativas e assim abrir caminho para os suplentes assumirem temporariamente as vagas.
No Senado, Margareth Buzetti (PSD-MT), já deve assumir nos próximos dias a vaga de Carlos Fávaro (PSD-MT). Ele comanda a pasta da Agricultura e como ainda tem quatro anos de mandato, será o único parlamentar que não precisará tomar posse. Buzetti substituiu Fávaro por quatro meses no ano passado e, por isso, apenas reassumirá o posto nos próximos dias. Ela foi eleita 1ª suplente de Fávaro após o Mato Grosso ter tido uma eleição suplementar em 2020, motivada pela cassação da juíza Selma Arruda. Margareth Buzetti, 63 anos, é empresária, presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial de Cuiabá (Aedic) e da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus. É natural de Concórdia (SC) e apoiou o presidente Jair Bolsonaro no último pleito.
Entre os senadores eleitos no último pleito, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), dará lugar para Ana Paula Lobato (PSB-MA). A suplente é prefeita do município de Pinheiro (MA). Ana Paula, 38 anos, é enfermeira e presidente do Grupo de Esposas de Deputados do Estado do Maranhão (Gedema).
Para a vaga de Renan Filho (MDB-AL), atual ministro dos Transportes, irá Fernando Farias (MDB-AL). Natural de Maceió (AL),Farias,70 anos, é empresário e diretor-presidente do Grupo Lyra (Usina Caeté). Ele foi responsável pela segunda maior doação para a campanha de Renan Filho, com R$ 350 mil.
Para o lugar de Camilo Santana (PT-CE), ministro da Educação, irá Augusta Brito (PT-CE). Natural de Fortaleza (CE), ela tem 46 anos e foi prefeita da cidade de Graça, no interior do Ceará, durante dois mandatos (2004 e 2008). Ela é filha de Augusto Brito, também ex-prefeito do município. A futura senadora foi eleita em 2022 deputada estadual.
A última vaga aberta no Senado, a partir de fevereiro, será a do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT-PI). Na Casa, ele será substituído por Jussara Lima (PT-PI). Natural de Fronteiras, no sul do Piauí, ela tem 62 anos e é formada em sociologia pela Universidade Católica do Pernambuco. Entre 1989 e 1992, foi vereadora de Fronteiras. Em 2011 foi eleita, em pleito suplementar, primeira mulher vice-prefeita do município, na chapa do então prefeito Eudes Agripino Ribeiro (PPS).
Câmara dos Deputados
Na Câmara dos Deputados, as saídas de Alexandre Padilha (PT-SP), ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Paulo Teixeira (PT-SP), ministro do Desenvolvimento Agrário, e de Luiz Marinho (PT-SP), que assumiu a pasta do Trabalho vão ser ocupadas por Orlando Silva (PcdoB-SP), Alfredinho (PT-SP) e Vicentinho (PT-SP). Natural de Salvador (BA), Orlando Silva, 51 anos, é deputado federal desde 2015. Foi ministro do Esporte dos governos Lula e Dilma Rousseff, entre 2006 e 2011, e vereador de São Paulo de 2013 a 2015.
Já Alfredinho, 63 anos, é natural de Oeiras (PI) e foi eleito pela quarta vez vereador de São Paulo em 2020. Na Câmara Municipal, foi líder do partido e membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Juventude e de Administração Pública.
RENATO SANTOS 07/01/2023 Olá pessoal vamos sair do sono do encantamentos das cobras, e acordar para vida! Chega de passeios e de pessoas atrasadas pedindo intervenção militar em acampamentos, somos todos adultos e brasileiros, chega de ficarmos sendo crianças em busca de aventuras, quer continuarem a ser enganados por pessoas ignorantes e estupidas o problema é seu, mas fazer outras pessoas de retardadas ai é demais. Não esqueçam dos 5 milhões e 100 mil pessoas inércias que votaram m nulos e brancos.
Fonte: O ministro José Múcio (Defesa), ao fundo, ao lado de Fernando Haddad (Fazenda), durante a primeira reunião ministerial de Lula FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR
Na primeira reunião ministerial do novo governo, nesta sexta-feira, 6, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um relatório que mostra grande desmobilização dos acampamentos bolsonaristas no entorno de quartéis do Exército. O número de pessoas aglomeradas na porta das unidades militares caiu de 43 mil para cerca de 5 mil. Os dados atualizados foram apresentados a Lula pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.
A redução de 38 mil pessoas se deu num intervalo de praticamente um mês. As 43 mil foram contabilizadas na primeira semana de dezembro, e as 5 mil, nesta quinta-feira, dia 5. Os acampamentos registram hoje, em todo o País, somente 12% do tamanho que tinham no mês passado.
O ministro da Defesa recebe diariamente um boletim sobre o monitoramento de inteligência do Exército. Os levantamentos mais recentes indicam uma concentração maior em São Paulo, com 500 pessoas. Em Brasília, ainda há cerca de 200 na área em frente no Quartel-General do Exército. Também existe um foco no Mato Grosso do Sul, região com forte influência econômica de produtores rurais e do agronegócio.
Na última segunda-feira, dia 2, Múcio disse ao tomar posse no cargo que tem parentes e amigos envolvidos nas manifestações, mas acredita que elas irão se “esvair”. O desincentivo teria sido, no entendimento do ministro, a saída do Brasil do ex-presidente Jair Bolsonaro e o pedido do ex-vice-presidente Hamilton Mourão para que os “patriotas” voltassem a seus lares.
Às vésperas da posse de Lula, a queda na mobilização ficou perceptível, mas os dados não eram conhecidos até então. Apesar da perda de fôlego, algumas caravanas e mobilizações de direita tentaram dar uma sobrevida aos acampamentos. Com viés antidemocrático, eles clamavam por uma intervenção das Forças Armadas, contra a eleição de Lula.
Múcio também relatou que equipamentos dos bolsonaristas são recolhidos diariamente dos acampamentos e que a desmobilização ocorre praticamente sem perturbações da ordem. Nesta sexta, porém, extremistas agrediram jornalistas e depois barracas foram retiradas à revelia dos grupos insatisfeitos por agentes da prefeitura de Belo Horizonte (MG).
Segundo ministros, Lula não comentou o relato de José Múcio, mas certamente gostou dos dados. Como o Estadão revelou, uma das prioridades do presidente, confidenciada a parlamentares, era encerrar o quanto antes os acampamentos, que considera um desrespeito às próprias Forças Armadas. O principal clamor era por um golpe de Estado.
Como fazer, porém, era uma das divergências explícitas na equipe ministerial. As diferenças entre ministros foram abordadas por Lula na reunião desta sexta. Múcio sempre defendeu que a saída fosse negociada. Ministros políticos do Palácio do Planalto e o titular da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, cobravam que era hora de ação contundente, à força, após os atos de destruição na capital federal e a tentativa de um atentado a bomba, cujo objetivo era provocar uma intervenção militar e impedir a posse de Lula.
Ciente do embate interno no governo, o ministro tem dito a interlocutores que as Forças Armadas, sob sua direção, saíram das manchetes diárias na imprensa.
RENATO SANTOS 06/01/2023 Lula esta seu com plicando no sexto dia do seu mandado a situação está feia e bastante preocupante esta se enforcando bem menos do que esperava.
A politica tem essas coisas a Política do Brasil funciona sob o modelo de república federativa presidencialista, formada pela União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, o exercício do poder é atribuído a órgãos distintos e independentes, submetidos a um sistema de controle para garantir o cumprimento das leis e da Constituição. O Brasil é uma república porque o chefe do Estado é eleito pelo povo, por mandato. É presidencialista porque o presidente da República é chefe de Estado e também "Os governos do PT simbolizam uma etapa da vida política brasileira no qual o Brasil já tinha passado vários anos de regime democrático e as Forças Armadas não tinham tanto poder sobre as autoridades civis. Então, era um momento mais propício para o sistema político impor a sua autoridade legal na política de defesa.
Mas agora com um pedido falso da prisão do ALENADRE DE MORAES, AS ELEIÇÕES EDE 2022 NO 2.º TURNO FICA na berlçinda da sua honestidade, explico:
O Conselho Nacional de Justiça informou ter identificado, nesta quinta-feira (5/1), que o "pedido de prisão" do ministro Alexandre de Moraes decorreu do uso indevido de credencial de acesso ao sistema.
A credencial usada ilegalmente já foi bloqueada, segundo informou a instituição por meio de nota.
O CNJ ainda anunciou que já iniciou os procedimentos para restabelecimento do sistema, o que deve ocorrer até as 13h desta quinta. Também acrescentou que o fato continua em apuração pelo CNJ e pela Polícia Federal, sob sigilo.
Na quarta-feira (4/1), um usuário cadastrado expediu um "mandado de prisão" contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O sistema do CNJ registrou que o pedido de prisão tinha sido assinado pelo próprio ministro.
A decisão falsa ironiza a atuação de Alexandre, segundo o portal Metrópoles: "DETERMINO, por fim, a extração integral de cópias e sua imediata remessa para o Inquérito n. 4.874/DF e de todos os inquéritos de censura e perseguição política, em curso no SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL para o CNJ, a fim de que me punam exemplarmente. Diante de todo o exposto, expeça-se o competente mandado de prisão em desfavor de mim mesmo, Alexandre de Moraes. Publique-se, intime-se e faz o L."
Depois disso, o CNJ restringiu acessos à plataforma, e pediu para a Polícia Federal investigar o caso. INIMIGO OCULTO - CNJ identifica uso indevido de credencial em "pedido de prisão" de Alexandre
5 de janeiro de 2023, 12h14 = = =
Então seria "Válido Pensar que Bolsonaro e Bolsonaristas" "PODEM TEREM RAZÕES PARA POR EM DÚVIDAS A SEGURANÇA DAS URNAS ELETRÔNICAS" Usadas Nas Eleições visto que Alguém conseguiu furar o SISTEMA DIGITAL JUDICIAL e PEDIR A PRISÃO DO MINISTRO do S.T.F?
URNAS
William Assis Correa (Professor)
5 de janeiro de 2023, 16h49
Não há como comparar a lisura das urnas com o sistema do CNJ, uma vez que o sistema é acessado pela internet e, assim como todo o site, é de fácil acesso a hackers. Já as urnas não possuem acessos internet.
NÃO É ASSIM, NÃO.
Ricardo Quintino Santiago (Advogado Sócio de Escritório - Civil)
5 de janeiro de 2023, 17h10
Não, colega. O sistema de mandados de prisão do CNJ está ligado na Internet para ser alimentado, as urnas eletrônicas não tem nenhuma ligação com a rede. Simples assim.
A LÓGICA É O OPOSTO
Rodrigo P. Barbosa (Advogado Autônomo - Criminal)
6 de janeiro de 2023, 3h28
A lógica é exatamente o contrário.
O fato de o problema ter sido identificado, inclusive a credencial usada, demonstra que na hipótese de um comprometimento do sistema eleitoral, esse teria sido identificado.
Alias, identificação rápida de falhas é o ponto principal de uma política de segurança.
Sem falara, é claro, algo que já foi apontado por outros: uma coisa não tem qualquer coisa a ver com a outra. Se tivesse, estava na hora de você tirar todo o seu dinheiro do banco.
USO INDEVIDO
SMV SOCIEDADE DE ADVOCACIA (Advogado Sócio de Escritório - Empresarial)
6 de janeiro de 2023, 9h18
Colega, penso igual. Apesar da urna em si ser independente, ou seja, não está ligada à internet, no momento da transmissão dos dados a adulteração pode ocorrer. Semelhante forma de quando acessamos o sistema dos tribunais.
RENATO SANTOS 06/01/2023 A importância de um jornalista para um grande momento da sua vida e da História tanto do Esporte como da vida cotidina da sua propria história, todos tem uma testemunha de um fato. para ser registro no momento oportuno a GAZETA CENTRAL BLOG tem este privilégio de registrar o momento de ontem, hoje, e do amanhã, diferentes de outros veículos de comunicação. que registra fato oportunos. No termo jornaslistico missão dada missão comprida.
MEU AMIGO SÉRGIO LESSA E O REI PELÉ foto aquivo pessoal ano 1997 GUARULHOS
É um, a forma nova de fazer jornalismo, brasileiros não estão acostumados em ler, interpretar e participar desse momento, mas o mento triste é que brasileiros não tem costumes de ler e acreditam ainda num erro grave que pode levar a uma escravidão de ideias errôneas mas o Blog tem a mesma força como qualquer veiculo de comunicação.
Era para ser uma força jornalística no Brasil, porém alguns brasileiros tem Preguiça mental de ler,compreender e interpretar.
Hoje iremos tratar de um assunto que foi marco na CIDADE DE GUARULHOS, em 1997, para efeito de história em registro e merecido.
Gratidão pela lembrança!
Há 25 anos atrás, fui convidado para ser o fotógrafo do aniversário da minha amiga querida de longa data, Lúcia Figueiredo Cino . Eu nem imaginava que o Rei Pelé estaria lá.
Soube somente depois que o Pelé e sua esposa haviam sido um dos padrinhos de casamento da Lucia com o Giovanni. Imaginem como os ânimos dos convidados ficaram!
Felizmente, com sua perspicácia e inteligência, Lucia organizou tudo certinho para não incomodar o ilustre convidado e também atender seus amigos, já que todos queriam uma foto com o Rei. Cada um depois da festa recebeu a sua cópia tranquilamente.
Perdi a conta de quantos cliques fiz e me admirei com a paciência do Pelé que atendeu a todos de forma carinhosa.
Quando o rei faleceu, lembrei que pedi para alguém clicar uma foto minha com ele naquele dia, já que tal oportunidade talvez eu não tivesse nunca mais na vida.
Sei que tenho essa foto em papel até hoje, uma vez que na época as fotos não eram digitais, mas nem me atrevi a procurar pois tenho milhares de fotos e negativos numa caixa de papelão há décadas, jogados num canto, uma vez que comecei minha carreira como reporter fotográfico em 1985.
Mas para minha surpresa, minha querida irmãzinha Lúcia me mandou hoje a tal imagem via Instagram.
Muito obrigado pelo carinho, amiga. Sou muito grato por ter conhecido e convivido com vc e toda sua família desde a minha infância.
Lembro do seu pai, "Sr. Sílvio" como se fosse hoje, nas olimpíadas do Nosso Clube. Recordo quando o Giovanni chegou ao Brasil para formar essa linda família com vc. Não falava uma palavra em português e a molecada do clube ficava rodeando ele, inclusive eu, para ensinar palavras não muito recomendáveis. KKK. Enfim, lembro até do nascimento do seu primeiro filho, tamanha alegria que todos sentimos.
Tenho orgulho de tudo isso, pois vcs são pessoas especiais na minha vida. Que Deus continue nos abençoando e protegendo sempre, amém! Obrigado pela amizade sincera por todos esses anos! A recíproca é verdadeira!
FONTE DE PESQUISA: SÉRGIO LESSAS E COMENTÁRIOS Renato SAantos #Guarulhos #Gru
RENATO SANTOS 05/01/2023 O Brasil invoca Deus mas se esquece que Deus perdoa o pecado de um pecador sem condenação, deste que haja arrependimentos sincero não podemos ser tão radicais e nem fazer disso contexto para não perdoar, o próprio senhor JESUS AFIRMA, não podemos fazer acepção de pessoas, pois todos não tem moral para isso, precisamos ser cristãos e não acusadores esse não é nosso papel e sim de radicais tanto da esquerda como da direita, não somos superiores A NINGUÉM, nem mesmo Lula ou Bolsonaro, temos um País e não é nosso,.
Para tanto, “Nesta segunda-feira, a diplomação de Lula enfrenta o ‘canto do cisne’ , diz Eduardo Guimarães.
Uma das razões que tornam a física quântica impressionante reside na forma como elétrons se movimentam nas órbitas de um átomo; em nível subatômico, um elétron pode existir em mais de um lugar ao mesmo tempo — o que, entre outros fatores, deu vazão à teoria do multiverso, ou seja, de que a existência se divide em realidades paralelas e alternativas.
O Brasil vive situação análoga à Interpretação de Muitos Mundos (IMM), formulada, inicialmente, pelo físico teórico estadunidense Hugh Everett (1930 – 1982). No universo em que vivemos, Lula foi eleito presidente da República e ele governar o Brasil é tão certo quanto o alvorecer de cada dia; no “multiverso da loucura” do bolsonarismo, porém, “nada está perdido”, no que diz respeito à eleição.
Essa frase surgiu na última sexta-feira (9). Após mais de 40 dias de bico fechado, Bolsonaro conversou com apoiadores no “cercadinho” do Palácio da Alvorada. Durante um discurso ambíguo e falsário, o chefe do Executivo pediu união dos golpistas enquanto afirmava que “nada está perdido”, em relação à sua manutenção no poder.
A ambiguidade e as insinuações de Bolsonaro foram entendidas como ameaças golpistas, por óbvio. Mas, vendo o desenrolar dos acontecimentos, parece que ele e seus fanáticos estão fora da realidades DESTE universo.
As falas soltas de militares da ativa ou da reserva instalados nas três Forças ou no governo Bolsonaro não passam de insubordinação. Não que o onipresente Alto Comando das Forças Armadas seja lá tão democrático, mas não é de seu interesse confrontar a comunidade internacional e, sobretudo, os Estados Unidos, preocupados com o “trumpismo” tupiniquim, tão ruim quanto o “bolsonarismo” norte-americano. Ou pior.
Os militares sabem que muitos desses empresários golpistas estão flertando com a própria ruína, que adviria de retaliação da comunidade internacional, conforme várias potências vêm avisando que ocorrerá em caso de ruptura institucional e democrática no Brasil.
Nesta segunda-feira, a diplomação de Lula enfrenta o “canto do cisne” do golpismo bolsonarista, com seus devotos seguindo a receita do “líder supremo” da falta de espírito público, da malandragem, da mentira, da preguiça, da inveja, da maldade e da insensibilidade.
Ver Lula ultrapassar mais essa etapa sem que o golpe militar, esperado para hoje, ocorra, seguramente vai produzir um choque de realidade no bolsonarismo mais psicótico, do qual as reações são sempre imprevisíveis. Alguns vão, apenas, cair na choradeira, mas outros vão apelar à linguagem que melhor conhecem: a linguagem da violência.
Amabas partes estão errados, a esquerda precisa entender que a DEMOCRACIA ela esta acima de qualquer ideiologia partidária o Brasil não precisa disso, precisaa de um governo sério e que saiba governar para todos, Bolsonaristas ou não.
Não precisamosa do Minisatro ALEXANDRE DEW MORAES para intervir
RENATO SANTOS 04/01/2023 Se preparem o Brasil vai passar por períodos negros em sua história você vão sentir saudades do José Sarney e vão desejar voltar em 1985, se preparem.
O que estamos assistindo é uma verdadeira quebradeira se Haddad continuar como Ministro. Em pronunciamento, nesta manhã, Haddad considerou que o movimento desfavorável dos ativos brasileiros, com dólar em alta e os preços das ações em queda, mostra que está “caindo a ficha” dos agentes econômicos sobre a herança deixada pelo governo Jair Bolsonaro (PL).
Por Redação – de Brasília
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira haver “um clima de que economia estava no rumo certo e esse clima está se desfazendo pela apresentação dos números do enorme rombo eleitoral deixado pelo Bolsonaro”.
Em pronunciamento, nesta manhã, Haddad considerou que o movimento desfavorável dos ativos brasileiros, com dólar em alta e os preços das ações em queda, mostra que está “caindo a ficha” dos agentes econômicos sobre a herança deixada pelo governo Jair Bolsonaro (PL). O ministros terá seu primeiro despacho com o presidente Lula, nos próximos dias, e apresentará suas considerações.
— O Lula é muito detalhista, ele gosta de saber o impacto de cada uma delas, evidentemente ele vai concordar com parte, discordar de outra, querer analisar com mais calma outras tantas. É assim que ele trabalha e estou acostumado a fazer. Com base na decisão que ele tomar, vamos ter de reestimar os indicadores (econômicos) — pontuou.
Segundo Haddad, a apresentação das propostas deve acontecer nos próximos dias, quando Lula tiver disponibilidade na agenda. Haddad assumiu o Ministério da Fazenda, na véspera, com uma mensagem de responsabilidade com as contas públicas, combate à inflação e prioridade aos temas sociais. No entanto, não esboçou um plano de voo, deixando de especificar como pretende colocar suas promessas em prática.
Em seu primeiro discurso, o novo ministro disse que não está no cargo ‘para aventuras’ em recado para o mercado financeiro, que continua desconfiado. Ao tomar posse, Haddad também reafirmou o compromisso de enviar ao Congresso ainda no primeiro semestre a proposta de um novo arcabouço fiscal, em substituição ao teto de gastos – classificado de “estupidez” pelo presidente Lula em um dos discursos de posse, no domingo.
Nesta terça, o ministro da Fazenda disse que o governo pretende iniciar as discussões sobre a nova regra fiscal e sobre a reforma tributária a partir de abril. Haddad argumentou que é preciso aguardar a posse dos novos parlamentares, em fevereiro, e a formação de bancadas e comissões temáticas na Câmara dos Deputados e no Senado.
Segundo o titular da Fazenda, as medidas tomadas no período eleitoral deixaram um rombo de R$ 300 bilhões nas contas públicas, com o uso de 3% do PIB (Produto Interno Bruto) para aumento de despesas e renúncias fiscais, e levaram o país a ter “o maior juro real do mundo hoje”, com a elevação da taxa básica de juros (Selic) de 2% a 13,75% ao ano. “Esse é o grande legado do Bolsonaro”, disse.
RENATO SANTOS 04/01/2023 Brasileiros vão se acostumar comer esterco de bode e se acostumar com gosto com manteiga e começar a se arrepender de ter votado no errado. SALDADES DO BOLSONARO parem o mundo socorro!
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho (PT-SP), disse que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende “acabar com o saque-aniversário” do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
O benefício permite que o trabalhador retire até 50% do valor disponível no fundo, de acordo com o saldo disponível na conta. Segundo a Caixa Econômica Federal, 28,6 milhões de trabalhadores recorrerem à modalidade. Ao todo, sacam, em média, R$ 12 bilhões por ano.
Caixa divulga calendário do saque-aniversário do FGTS; leia
Em entrevista ao jornal O Globo publicada na manhã desta 4ª feira (4.jan.2022), Marinho disse que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desviou o FGTS de seus objetivos ao liberar o saque-aniversário.
“O FGTS tem 2 objetivos, historicamente. Um deles é estimular um fundo para investimento, que é de habitação”, explicou. “Outro objetivo é a poupança do cotista, do trabalhador, para socorrer no momento da angústia do desemprego”, completou.
“Quando se estimula, como esse irresponsável e criminoso desse governo que terminou, sacar em todos os aniversários, quando o cidadão precisar dele [do FGTS], não tem”, disse o ministro de Lula.
contrato intermitente – “Poucas empresas recorreram ao trabalho intermitente. Ele precisa ser olhado, qual é a lógica.”
Modalidade é parte da reforma trabalhista do governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), de 2017. Trata-se de uma prestação de serviço não continuada, ou seja, de forma esporádica. Constitucionalidade da norma será julgada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
trabalhadores de aplicativos – “Você não pode obrigar o trabalhador que não queira estar num processo formal”, afirma. Sugere a criação de “cesta de possibilidades” às empresas de aplicativos e aos trabalhadores, “com o objetivo de fortalecer e valorizar o trabalho”, estabelecendo remuneração base e proteção. “Não é necessariamente a CLT, pode ser a economia solidária através do cooperativismo”, completou.
reforma trabalhista “fatiada” – para afastar temores do mercado, Marinho disse que “não haverá um canetaço do ministro mandando para o Congresso sem diálogo. Vamos buscar dialogar, inclusive com o Judiciário, o Ministério Público do Trabalho, os empregadores… Talvez no 1º semestre”.
“Queremos unir e reconstruir. Vamos dialogar com os incrédulos. Tenham crença. Falam tanto em Deus, então acreditem.”
RENATO SANTOS 03/01/2023 😬😬😬😬😬😬😬😬 É lamentável que brasileiros continuam sendo enganados por pessoa cruéis, tanto a esquerda, como direita, pessoas radicais com único objetivo criar pânico e dividir o que já esta complicado.
Bom vou tentar explicar o que é um grupo de whats app, denominado GAZETA CENTRAL BLOG, 55+ 11-986568146, É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DA empresa de publicidade e jornalismo ltda com inscrição do CNPJ N.º 57.906.906/0001-57,JUCESP N.º 35.210.883.325, " FELIZ A NAÇÃO QUE TEM COMO O SENHOR COMO DEUS, DESTE 16/03/1992, NÃO SE TRATA DE FANATASIA SE TRATA DE UM TRABALHO, COM jornal tabloide COM 14 EDIÇÕES.
EDITADA e agora deste 2014, no ar com nome GAZETA CENTRAL BLOG, www.gazetacentral.blogspót.com, mantido pelo GOOGLE , com mais de 1. 560.mil leitores e com credibilidade de jornalismo, e escrito por mim com fontes jornalistas ou de fontes oficiais no rodapés das matérias.
Haddad é um fraco na politica como Ministro, por isso que ele ficou na defensiva, como prefeito de São Paulo ele foi pior que a MARTA SUPLICY, um erro de escolha que o Presidente Lula vai ter trabalho e precisa remove-lo do ministério da fazenda o mais rápido possível.
BRASÍLIA - Fernando Haddad fez um discurso de posse na defensiva. Passou os quase 30 minutos da sua primeira fala já no cargo de ministro da Fazenda buscando palavras que reforçassem a percepção de retomada da confiança de o governo Lula enfrentar o rombo das contas públicas e ao mesmo tempo dar respostas para garantir um crescimento do País mais inclusivo.
Disse que não haverá aventuras e nem fará nada “opaco” no ministério. Prometeu uma política econômica “sem remendos”, “malabarismos financeiros”, nem “bala de prata”. E mais uma vez falou que, nas próximas semanas, anunciará um plano de medidas de ajuste fiscal para reverter o resultado negativo das contas do governo. O ministro até mesmo deu um nome para as medidas: Plano de Sustentabilidade Social, Ambiental e Econômica. A promessa anterior era que plano sairia nos primeiros dias do ano.
Haddad mais uma vez prometeu enviar no primeiro semestre uma nova âncora fiscal, mas até hoje não foi capaz de fazer uma defesa pública de uma regra de controle de gastos (o que já fez nos bastidores) para substituir o “estupido” teto de gastos nas palavras de Lula.
No discurso de hoje, seguiu dizendo tão somente que a regra será confiável e demonstrará sustentabilidade das finanças públicas. O discurso é sinal de que está se importando com as críticas. Mesmo assim, não convenceu e as desconfianças seguem.
O roteiro do discurso estava pronto - era bem mais curto do que foi -, mas o ministro foi introduzido falas adicionais como repostas às críticas que o governo vêm recebendo em áreas específicas, principalmente depois do pronunciamento do presidente Lula na cerimônia de posse, que apontou uma política econômica de maior intervencionismo. “Não somos dogmáticos, somos pragmáticos”, respondeu aos críticos num momento em que parecer derrotado pelo grupo político na disputa pela prorrogação da desoneração dos combustíveis.
Falta ainda a Haddad ainda dizer como. O ministro continua usando frases de efeito sobre responsabilidade fiscal e ajuste robusto para cobrir o rombo, boas para manchetes dos jornais, mas que diante da ausência de detalhamentos, acabam caindo num vazio perigoso.
Ministra Rosa Weber considerou que não cabe ao Supremo analisar tema porque o TJ do RS anulou o julgamento que levou à prisão. O erro foi do próprio TJ do RS.
RENATO SANTOS 02/01/2023 A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, considerou prejudicado um pedido de Suspensão de Liminar (SL 1504) apresentado pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, que questionava a concessão de habeas corpus pela Justiça Estadual para quatro denunciados no caso da Boate Kiss.
Elissandro Spohr, Mauro Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Leão haviam sido condenados pelo Tribunal do Júri. No entanto, em recurso de apelação, o julgamento foi anulado por decisão da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RS.
O pedido de suspensão de liminar foi apresentado em 2021 ao STF contra decisão do TJ-RS que, após o júri, havia concedido habeas corpus aos denunciados e impedia o início do cumprimento das penas inicialmente impostas. À época, o então presidente do STF, Luiz Fux, atendeu ao pedido para manter a deliberação do júri, o que levou os quatro à prisão. No entanto, com a posterior anulação do julgamento por órgão colegiado na segunda instância, o TJ gaúcho ordenou a soltura dos acusados e a realização de novo julgamento.
Ao analisar o tema, a ministra Rosa Weber esclareceu que o provimento da apelação pelo TJ implicou perda de objeto do habeas corpus lá impetrado, impondo-se, da mesma forma, reconhecer o prejuízo da suspensão de liminar apresentada ao Supremo. Por isso, por questões processuais e sem ingressar no mérito das condenações, a presidente do STF rejeitou o pedido do MP gaúcho.
Veja a tradicional foto do presidente com todos os ministros empossados
RENATO SANTOS 02/01/2023 É meus amigos a coisa não esta para peixe pra ninguém a quanto tempo que avisava que não teríamos intervenção nem militar e nem cívica , todos foram enganados no banho maria para sermos educados, tivemos deste falsos jornalistas até falsos lideres de intervenção , não temos para piorar respeitos com ninguém, só traidores, esse é o Brasil terra de aproveitadores e escarnecedores. Eu cansei de avisar, agora me acusam ser provas de ser covarde não fui eu que fugi do País.
Agora vamos na real: Presidente empossou neste domingo os ocupantes dos ministérios do novo governo.O presidente eleito, Luiz InácioLulada Silva (PT), empossou neste domingo (1º) os novos ministros do governo.
Veja abaixo a lista de todos os ministros anunciados por Lula, na ordem da foto oficial (da esquerda para a direita e da fileira de cima para a de baixo).Lembrando que cada um deles tem seu papel diante da Sociedade Brasilia sem viés de partido politico nesse caso PT.
Eles vão tem muito trabalho, precisam abrir um canal de comunicação com seus eleitores e com a população será que vão fazer, um dialogo aberto e justos nas suas pastas com seu público e com quem não votou neles, a respostas o tempo fará vamos aguardar.
Como será o tratamento com a mídia social deles com seus públicos, a transparência, vamos ter a liberdade de comunicação com eleitores e não eleitores do Lula um canal aberto direto?: São perguntas que ainda não temos uma novidade, por enquanto as informações são da imprensa, blog, jornais, tv canal abertos e fechados, de fato a imprensa tradicional não pode ter monopólio das decisões do governo federal sozinha,.
Eu posso responder pelo Blog posso assegurar que as informações que eu pulico não consta e nem constará fake news, todos vais depender da secretaria do governo federal ou fontes seguras, embaixo da matéria terá a fonte da noticia.
RENATO SANTOS 01/01/2023 Seja bem vindo ano novo! Desperta Brasileiros estamos com novo presidente vamos respeita-lo democraticamente. O presidente e o vice-presidente diplomados, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB), foram empossados durante cerimônia realizada neste domingo (1º) em Brasília.
"Minha mais importante missão, a partir de hoje, será honrar a confiança recebida e corresponder às esperanças de um povo sofrido, que jamais perdeu a fé no futuro nem em sua capacidade de superar os desafios. Com a força do povo e as bênçãos de Deus, haveremos der reconstruir este país", disse Lula.
"Pela terceira vez compareço a este Congresso Nacional para agradecer ao povo brasileiro o voto de confiança que recebemos. Renovo o juramento de fidelidade à Constituição da República, junto com o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros que conosco vão trabalhar pelo Brasil.
Se estamos aqui, hoje, é graças à consciência política da sociedade brasileira e à frente democrática que formamos ao longo desta histórica campanha eleitoral.
Foi a democracia a grande vitoriosa nesta eleição, superando a maior mobilização de recursos públicos e privados que já se viu; as mais violentas ameaças à liberdade do voto, a mais abjeta campanha de mentiras e de ódio tramada para manipular e constranger o eleitorado.
Nunca os recursos do estado foram tão desvirtuados em proveito de um projeto autoritário de poder. Nunca a máquina pública foi tão desencaminhada dos controles republicanos. Nunca os eleitores foram tão constrangidos pelo poder econômico e por mentiras disseminadas em escala industrial.
Apesar de tudo, a decisão das urnas prevaleceu, graças a um sistema eleitoral internacionalmente reconhecido por sua eficácia na captação e apuração dos votos. Foi fundamental a atitude corajosa do Poder Judiciário, especialmente do Tribunal Superior Eleitoral, para fazer prevalecer a verdade das urnas sobre a violência de seus detratores.
Queridos amigos e amigas,
Ao retornar a este plenário da Câmara dos Deputados, onde participei da Assembleia Constituinte de 1988, recordo com emoção os embates que travamos aqui, democraticamente, para inscrever na Constituição o mais amplo conjunto de direitos sociais, individuais e coletivos, em benefício da população e da soberania nacional.
No início da solenidade, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou homenagem de um minuto de silêncio ao jogador de futebol Pelé, que morreu nesta semana em decorrência de um câncer.
O novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegou ao Congresso no Rolls-Royce presidencial.
No Congresso, Lula chegou pela rampa, atravessou o Salão Negro e seguiu para o plenário da Câmara, onde ocorre a cerimônia. Juntos, Lula e Alckmin foram recebidos pelos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, ainda na rampa do Congresso.
Lula e Alckmin prometeram defender e cumprir a Constituição, promover o bem geral da população e garantir a independência brasileira no compromisso de posse. O termo de posse foi lido pelo deputado federal Luciano Bivar (União Brasil-PE), atual primeiro-secretário da Casa.
Vinte anos atrás, quando fui eleito presidente pela primeira vez, ao lado do companheiro vice-presidente José Alencar, iniciei o discurso de posse com a palavra “mudança”. A mudança que pretendíamos era simplesmente concretizar os preceitos constitucionais. A começar pelo direito à vida digna, sem fome, com acesso ao emprego, saúde e educação.
Disse, naquela ocasião, que a missão de minha vida estaria cumprida quando cada brasileiro e brasileira pudesse fazer três refeições por dia.
Ter de repetir este compromisso no dia de hoje – diante do avanço da miséria e do regresso da fome, que havíamos superado – é o mais grave sintoma da devastação que se impôs ao país nos anos recentes.
Hoje, nossa mensagem ao Brasil é de esperança e reconstrução. O grande edifício de direitos, de soberania e de desenvolvimento que esta Nação levantou, a partir de 1988, vinha sendo sistematicamente demolido nos anos recentes. É para reerguer este edifício de direitos e valores nacionais que vamos dirigir todos os nossos esforços.
SENHORAS E SENHORES,
Em 2002, dizíamos que a esperança tinha vencido o medo, no sentido de superar os temores diante da inédita eleição de um representante da classe trabalhadora para presidir os destinos do país. Em oito anos de governo deixamos claro que os temores eram infundados. Do contrário, não estaríamos aqui novamente.
Ficou demonstrado que um representante da classe trabalhadora podia, sim, dialogar com a sociedade para promover o crescimento econômico de forma sustentável e em benefício de todos, especialmente dos mais necessitados. Ficou demonstrado que era possível, sim, governar este país com a mais ampla participação social, incluindo os trabalhadores e os mais pobres no orçamento e nas decisões de governo.
Ao longo desta campanha eleitoral vi a esperança brilhar nos olhos de um povo sofrido, em decorrência da destruição de políticas públicas que promoviam a cidadania, os direitos essenciais, a saúde e a educação. Vi o sonho de uma Pátria generosa, que ofereça oportunidades a seus filhos e filhas, em que a solidariedade ativa seja mais forte que o individualismo cego.
O diagnóstico que recebemos do Gabinete de Transição de Governo é estarrecedor. Esvaziaram os recursos da Saúde.
Desmontaram a Educação, a Cultura, a Ciência e Tecnologia. Destruíram a proteção ao Meio Ambiente. Não deixaram recursos para a merenda escolar, a vacinação, a segurança pública, a proteção às florestas, a assistência social.
Desorganizaram a governança da economia, dos financiamentos públicos, do apoio às empresas, aos empreendedores e ao comércio externo. Dilapidaram as estatais e os bancos públicos; entregaram o patrimônio nacional. Os recursos do país foram rapinados para saciar a estupidez dos rentistas e de acionistas privados das empresas públicas.
É sobre estas terríveis ruínas que assumo o compromisso de, junto com o povo brasileiro, reconstruir o país e fazer novamente um Brasil de todos e para todos.
SENHORAS E SENHORES,
Diante do desastre orçamentário que recebemos, apresentamos ao Congresso Nacional propostas que nos permitam apoiar a imensa camada da população que necessita do Estado para, simplesmente, sobreviver.
Agradeço à Câmara e ao Senado pela sensibilidade frente às urgências do povo brasileiro. Registro a atitude extremamente responsável do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal de Contas da União frente às situações que distorciam a harmonia dos poderes.
Assim fiz porque não seria justo nem correto pedir paciência a quem tem fome.
Nenhuma nação se ergueu nem poderá se erguer sobre a miséria de seu povo.
Os direitos e interesses da população, o fortalecimento da democracia e a retomada da soberania nacional serão os pilares de nosso governo.
Este compromisso começa pela garantia de um Programa Bolsa Família renovado, mais forte e mais justo, para atender a quem mais necessita. Nossas primeiras ações visam a resgatar da fome 33 milhões de pessoas e resgatar da pobreza mais de 100 milhões de brasileiras e brasileiros, que suportaram a mais dura carga do projeto de destruição nacional que hoje se encerra.
SENHORAS E SENHORES,
Este processo eleitoral também foi caracterizado pelo contraste entre distintas visões de mundo. A nossa, centrada na solidariedade e na participação política e social para a definição democrática dos destinos do país. A outra, no individualismo, na negação da política, na destruição do Estado em nome de supostas liberdades individuais.
A liberdade que sempre defendemos é a de viver com dignidade, com pleno direito de expressão, manifestação e organização.
A liberdade que eles pregam é a de oprimir o vulnerável, massacrar o oponente e impor a lei do mais forte acima das leis da civilização. O nome disso é barbárie.
Compreendi, desde o início da jornada, que deveria ser candidato por uma frente mais ampla do que o campo político em que me formei, mantendo o firme compromisso com minhas origens. Esta frente se consolidou para impedir o retorno do autoritarismo ao país.
A partir de hoje, a Lei de Acesso à Informação voltará a ser cumprida, o Portal da Transparência voltará a cumprir seu papel, os controles republicanos voltarão a ser exercidos para defender o interesse público.
Não carregamos nenhum ânimo de revanche contra os que tentaram subjugar a Nação a seus desígnios pessoais e ideológicos, mas vamos garantir o primado da lei. Quem errou responderá por seus erros, com direito amplo de defesa, dentro do devido processo legal.
O mandato que recebemos, frente a adversários inspirados no fascismo, será defendido com os poderes que a Constituição confere à democracia. Ao ódio, responderemos com amor. À mentira, com a verdade. Ao terror e à violência, responderemos com a Lei e suas mais duras consequências.
Sob os ventos da redemocratização, dizíamos: ditadura nunca mais! Hoje, depois do terrível desafio que superamos, devemos dizer: democracia para sempre!
Para confirmar estas palavras, teremos de reconstruir em bases sólidas a democracia em nosso país. A democracia será defendida pelo povo na medida em que garantir a todos e a todas os direitos inscritos na Constituição.
SENHORAS E SENHORES,
Hoje mesmo estou assinando medidas para reorganizar as estruturas do Poder Executivo, de modo que voltem a permitir o funcionamento do governo de maneira racional, republicana e democrática. Para resgatar o papel das instituições do estado, bancos públicos e empresas estatais no desenvolvimento do país. Para planejar os investimentos públicos e privados na direção de um crescimento econômico sustentável, ambientalmente e socialmente.
Em diálogo com os 27 governadores, vamos definir prioridades para retomar obras irresponsavelmente paralisadas, que são mais de 14 mil no país. Vamos retomar o Minha Casa Minha Vida e estruturar um novo PAC para gerar empregos na velocidade que o Brasil requer. Buscaremos financiamento e cooperação – nacional e internacional – para o investimento, para dinamizar e expandir o mercado interno de consumo, desenvolver o comércio, exportações, serviços, agricultura e a indústria.
Os bancos públicos, especialmente o BNDES, e as empresas indutoras do crescimento e inovação, como a Petrobras, terão papel fundamental neste novo ciclo.
Ao mesmo tempo, vamos impulsionar as pequenas e médias empresas, potencialmente as maiores geradoras de emprego e renda, o empreendedorismo, o cooperativismo e a economia criativa.
A roda da economia vai voltar a girar e o consumo popular terá papel central neste processo.
Vamos retomar a política de valorização permanente do salário-mínimo. E estejam certos de que vamos acabar, mais uma vez, com a vergonhosa fila do INSS, outra injustiça restabelecida nestes tempos de destruição.
Vamos dialogar, de forma tripartite – governo, centrais sindicais e empresariais – sobre uma nova legislação trabalhista. Garantir a liberdade de empreender, ao lado da proteção social, é um grande desafio nos tempos de hoje.
SENHORAS E SENHORES,
O Brasil é grande demais para renunciar a seu potencial produtivo. Não faz sentido importar combustíveis, fertilizantes, plataformas de petróleo, microprocessadores, aeronaves e satélites. Temos capacidade técnica, capitais e mercado em grau suficiente para retomar a industrialização e a oferta de serviços em nível competitivo.
O Brasil pode e deve figurar na primeira linha da economia global.
Caberá ao estado articular a transição digital e trazer a indústria brasileira para o Século XXI, com uma política industrial que apoie a inovação, estimule a cooperação público-privada, fortaleça a ciência e a tecnologia e garanta acesso a financiamentos com custos adequados.
O futuro pertencerá a quem investir na indústria do conhecimento, que será objeto de uma estratégia nacional, planejada em diálogo com o setor produtivo, centros de pesquisa e universidades, junto com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, os bancos públicos, estatais e agências de fomento à pesquisa.
Nenhum outro país tem as condições do Brasil para se tornar uma grande potência ambiental, a partir da criatividade da bioeconomia e dos empreendimentos da socio-biodiversidade. Vamos iniciar a transição energética e ecológica para uma agropecuária e uma mineração sustentáveis, uma agricultura familiar mais forte, uma indústria mais verde.
Nossa meta é alcançar desmatamento zero na Amazônia e emissão zero de gases do efeito estufa na matriz elétrica, além de estimular o reaproveitamento de pastagens degradadas. O Brasil não precisa desmatar para manter e ampliar sua estratégica fronteira agrícola.
Incentivaremos, sim, a prosperidade na terra. Liberdade e oportunidade de criar, plantar e colher continuará sendo nosso objetivo. O que não podemos admitir é que seja uma terra sem lei. Não vamos tolerar a violência contra os pequenos, o desmatamento e a degradação do ambiente, que tanto mal já fizeram ao país.
Esta é uma das razões, não a única, da criação do Ministério dos Povos Indígenas. Ninguém conhece melhor nossas florestas nem é mais capaz de defendê-las do que os que estavam aqui desde tempos imemoriais. Cada terra demarcada é uma nova área de proteção ambiental. A estes brasileiros e brasileiras devemos respeito e com eles temos uma dívida histórica.
Vamos revogar todas as injustiças cometidas contra os povos indígenas.
Queridos amigos e amigas,
Uma nação não se mede apenas por estatísticas, por mais impressionantes que sejam. Assim como um ser humano, uma nação se expressa verdadeiramente pela alma de seu povo. A alma do Brasil reside na diversidade inigualável da nossa gente e das nossas manifestações culturais.
Estamos refundando o Ministério da Cultura, com a ambição de retomar mais intensamente as políticas de incentivo e de acesso aos bens culturais, interrompidas pelo obscurantismo nos últimos anos.
Uma política cultural democrática não pode temer a crítica nem eleger favoritos. Que brotem todas as flores e sejam colhidos todos os frutos da nossa criatividade. Que todos possam dela usufruir, sem censura nem discriminações.
Não é admissível que negros e pardos continuem sendo a maioria pobre e oprimida de um país construído com o suor e o sangue de seus ascendentes africanos. Criamos o Ministério da Promoção da Igualdade Racial para ampliar a política de cotas nas universidades e no serviço público, além de retomar as políticas voltadas para o povo negro e pardo na saúde, educação e cultura.
É inadmissível que as mulheres recebam menos que os homens, realizando a mesma função. Que não sejam reconhecidas em um mundo político machista. Que sejam assediadas impunemente nas ruas e no trabalho. Que sejam vítimas da violência dentro e fora de casa. Estamos refundando também o Ministério das Mulheres para demolir este castelo secular de desigualdade e preconceito.
Não existirá verdadeira justiça num país em que um só ser humano seja injustiçado. Caberá ao Ministério dos Direitos Humanos zelar e agir para que cada cidadão e cidadã tenha seus direitos respeitados, no acesso aos serviços públicos e particulares, na proteção frente ao preconceito ou diante da autoridade pública. Cidadania é o outro nome da democracia.
O Ministério da Justiça e da Segurança Pública atuará para harmonizar os Poderes e entes federados no objetivo de promover a paz onde ela é mais urgente: nas comunidades pobres, no seio das famílias vulneráveis ao crime organizado, às milícias e à violência, venha ela de onde vier.
Estamos revogando os criminosos decretos de ampliação do acesso a armas e munições, que tanta insegurança e tanto mal causaram às famílias brasileiras. O Brasil não quer mais armas; quer paz e segurança para seu povo.
Sob a proteção de Deus, inauguro este mandato reafirmando que no Brasil a fé pode estar presente em todas as moradas, nos diversos templos, igrejas e cultos. Neste país todos poderão exercer livremente sua religiosidade.
SENHORAS E SENHORES,
O período que se encerra foi marcado por uma das maiores tragédias da história: a pandemia de Covid-19. Em nenhum outro país a quantidade de vítimas fatais foi tão alta proporcionalmente à população quanto no Brasil, um dos países mais preparados para enfrentar emergências sanitárias, graças à competência do nosso Sistema Único de Saúde.
Este paradoxo só se explica pela atitude criminosa de um governo negacionista, obscurantista e insensível à vida. As responsabilidades por este genocídio hão de ser apuradas e não devem ficar impunes.
O que nos cabe, no momento, é prestar solidariedade aos familiares, pais, órfãos, irmãos e irmãs de quase 700 mil vítimas da pandemia.
O SUS é provavelmente a mais democrática das instituições criadas pela Constituição de 1988. Certamente por isso foi a mais perseguida desde então, e foi, também, a mais prejudicada por uma estupidez chamada Teto de Gastos, que haveremos de revogar.
Vamos recompor os orçamentos da Saúde para garantir a assistência básica, a Farmácia Popular, promover o acesso à medicina especializada. Vamos recompor os orçamentos da Educação, investir em mais universidades, no ensino técnico, na universalização do acesso à internet, na ampliação das creches e no ensino público em tempo integral.
Este é o investimento que verdadeiramente levará ao desenvolvimento do país.
O modelo que propomos, aprovado nas urnas, exige, sim, compromisso com a responsabilidade, a credibilidade e a previsibilidade; e disso não vamos abrir mão. Foi com realismo orçamentário, fiscal e monetário, buscando a estabilidade, controlando a inflação e respeitando contratos que governamos este país.
Não podemos fazer diferente. Teremos de fazer melhor.
SENHORAS E SENHORES,
Os olhos do mundo estiveram voltados para o Brasil nestas eleições. O mundo espera que o Brasil volte a ser um líder no enfrentamento à crise climática e um exemplo de país social e ambientalmente responsável, capaz de promover o crescimento econômico com distribuição de renda, combater a fome e a pobreza, dentro do processo democrático.
Nosso protagonismo se concretizará pela retomada da integração sul-americana, a partir do Mercosul, da revitalização da Unasul e demais instâncias de articulação soberana da região. Sobre esta base poderemos reconstruir o diálogo altivo e ativo com os Estados Unidos, a Comunidade Europeia, a China, os países do Oriente e outros atores globais; fortalecendo os BRICS, a cooperação com os países da África e rompendo o isolamento a que o país foi relegado.
O Brasil tem de ser dono de si mesmo, dono de seu destino. Tem de voltar a ser um país soberano. Somos responsáveis pela maior parte da Amazônia e por vastos biomas, grandes aquíferos, jazidas de minérios, petróleo e fontes de energia limpa. Com soberania e responsabilidade seremos respeitados para compartilhar essa grandeza com a humanidade – solidariamente, jamais com subordinação.
A relevância da eleição no Brasil refere-se, por fim, às ameaças que o modelo democrático vem enfrentando. Ao redor do planeta, articula-se uma onda de extremismo autoritário que dissemina o ódio e a mentira por meios tecnológicos que não se submetem a controles transparentes.
Defendemos a plena liberdade de expressão, cientes de que é urgente criarmos instâncias democráticas de acesso à informação confiável e de responsabilização dos meios pelos quais o veneno do ódio e da mentira são inoculados. Este é um desafio civilizatório, da mesma forma que a superação das guerras, da crise climática, da fome e da desigualdade no planeta.
Reafirmo, para o Brasil e para o mundo, a convicção de que a Política, em seu mais elevado sentido – e apesar de todas as suas limitações – é o melhor caminho para o diálogo entre interesses divergentes, para a construção pacífica de consensos. Negar a política, desvalorizá-la e criminalizá-la é o caminho das tiranias.
Minha mais importante missão, a partir de hoje, será honrar a confiança recebida e corresponder às esperanças de um povo sofrido, que jamais perdeu a fé no futuro nem em sua capacidade de superar os desafios. Com a força do povo e as bênçãos de Deus, haveremos der reconstruir este país.
Veículo aberto é tradicionalmente utilizado na posse presidencial; novo chefe de Estado é acompanhado pelo vice.
O novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desfila no Rolls-Royce presidencial pela Esplanada dos Ministérios desde as 14h30, quando partiu da Catedral Metropolitana de Brasília. O petista e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), juntamente com as esposas (Janja da Silva e Lu Alckmin), seguem em direção ao Congresso Nacional para a posse institucional, marcada para as 15h.
No Congresso, Lula chega pela rampa, atravessa o Salão Negro e segue para o plenário da Câmara, onde ocorre a cerimônia. Juntos, Lula e Alckmin serão recebidos por volta das 14h40 pelos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, ainda na rampa do Congresso.
O início da sessão de posse será marcado pela execução do Hino Nacional. Em seguida, Lula faz o compromisso constitucional e assina o termo de posse, assim como Alckmin.
O presidente fará, então, o primeiro pronunciamento à nação ao ser empossado. O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco, discursará logo depois. A sessão será encerrada e Lula seguirá para a área externa do Congresso, onde lhe serão prestadas honras militares. Na sequência, o petista segue para o Palácio do Planalto, onde vai receber a faixa presidencial e também discursará.
Depois, Lula segue para o Ministério das Relações Exteriores para se encontrar com os chefes de Estado de outros países. Segundo a equipe do petista, ao menos 23 autoridades devem participar do evento.
Em discurso na Câmara dos Deputados neste domingo (1º), o presidente falou ainda em 'uma nova legislação trabalhista'.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse neste domingo (1º) que o teto de gastos é uma "estupidez" e que pretende revogá-lo. A fala foi feita no plenário da Câmara dos Deputados, no discurso de posse. Ele justificou dizendo que o instrumento atrapalha especialmente o Sistema Único de Saúde (SUS).
"O SUS é provavelmente a mais democrática das instituições criadas pela Constituição de 1988. Certamente por isso foi a mais perseguida desde então, e foi, também, a mais prejudicada por uma estupidez chamada teto de gastos, que haveremos de revogar."
"Vamos recompor os orçamentos da saúde para garantir a assistência básica, a Farmácia Popular, promover o acesso à medicina especializada. Vamos recompor os orçamentos da educação, investir em mais universidades, no ensino técnico, na universalização do acesso à internet, na ampliação das creches e no ensino público em tempo integral. Este é o investimento que verdadeiramente levará ao desenvolvimento do país", disse.
Lula ainda falou sobre a possibilidade de uma nova legislação trabalhista. "Vamos dialogar, de forma tripartite — governo, centrais sindicais e empresariais — sobre uma nova legislação trabalhista. Garantir a liberdade de empreender, ao lado da proteção social, é um grande desafio nos tempos de hoje", afirmou.
No início da declaração, o petista lembrou a formação de uma frente ampla, em que reuniu o apoio de mais de dez partidos durante as eleições. "Se estamos aqui, hoje, é graças à consciência política da sociedade e à frente democrática que formamos."
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), subiu a rampa do Palácio do Planalto horas depois de ser empossado no Congresso Nacional, neste domingo (1º), e recebeu a faixa presidencial de um grupo de pessoas. Entre elas, havia um menino negro, um idoso, um homem com deficiência física, uma mulher negra e um indígena.
A faixa é tradicionalmente entregue pelo presidente que deixa o cargo. No entanto, neste ano, Jair Bolsonaro (PL) não participou do ato. Ele deixou o Brasil na sexta-feira (30), um dia antes de terminar o mandato na Presidência da República.
Lula chegou ao Planalto acompanhado da primeira-dama, Janja da Silva, e da cadela do casal, Resistência. É a terceira vez na história que o petista assume a Presidência da República. O mandato dele começa neste domingo e vai durar até 5 de janeiro de 2027.
O mandato presidencial de Lula terá quatro dias a mais por causa de uma reforma eleitoral promulgada pelo Congresso Nacional em 2021 que definiu que, a partir de 2027, a posse presidencial será em 5 de janeiro.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), subiu a rampa do Palácio do Planalto horas depois de ser empossado no Congresso Nacional, neste domingo (1º), e recebeu a faixa presidencial de um grupo de pessoas. Entre elas, havia um menino negro, um idoso, um homem com deficiência física, uma mulher negra e um indígena.
A faixa é tradicionalmente entregue pelo presidente que deixa o cargo. No entanto, neste ano, Jair Bolsonaro (PL) não participou do ato. Ele deixou o Brasil
Confira a íntegra do discurso do presidente Lula
O presidente realizou seu discurso de posse e prometeu reconstruir o Brasil e fazer com que o pais seja "de todos para todos"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou seu discurso de posse e prometeu reconstruir o Brasil e fazer com que o pais seja “de todos para todos”. Ele também se propôs a gerar empregos e falou sobre a volta do Ministério das Mulheres, para ajudar a lutar contra a desigualdade e o preconceito.