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RENATO SANTOS 09/01/2023 O brasil que era para dar certo mostrou na data de 08/01/2023 que está mais dividido e não vai ficar bem depois das manifestações desse domingo.
UM POVO HUMILHADO É UM POVO REVOLTADO
Um povo cansado de ser humilhado, chegou ao seu limite como acontece em País que não aceitam a cleptocracia tomando formas de democracia, somos sim patriotas, brasileiros, trabalhadores, mas sem ideologia nem da esquerda e nem da direita, o que levou o estouro da boiada, na realidade não querem comer esterco de bode, mas a maioria se esqeceram que tivemos mais de 5 milhões e 100 mil brasileiros que optaram em nulos e brancos, isso precisa ser investigado, não foi a democracia violada fomos todos nós.
O desespero, atos de covardia não tem, como aprovar vandalismo, não faz parte da nossa cultura como cristãos, nem patriotas e conservador, chegamos a seguinte conclusão o Brasil esta dividido, não era par ser mas está.
O que deu errado, então, foi dado poderes maiores a Suprema Corte, estrapolou todas as formas Jurídicas, e passou dos limites, e a omissão de outros poderes, o povo não é bobo e nem trouxam, por outrolado foram totalmente enganados não existe intervenção militas, houve uma interpretação juridica do artigo 142 da C.F.
Não podem ser colocados como vândalos e terroristas, a imprensa não esta ajudando em nada aos classificados como tais.
São um povo simples sem conhecimentos no mundo jurídicos, eles são tão vitimas como qualquer outros. as atitudes são reprováveis e nem aceitas, mas esse grito nos leva a enteder o quanto a cleptocracia é perigosa.
Por outro lado |Bolsonaro pode ser expulso dos Estados Unidos e ser preso, o que parecem ser milhares de apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram o prédio do Congresso Nacional em Brasília nesse domingo, bem como o Palácio Presidencial e o Superior Tribunal Federal do país, segundo a agência de notícias LUSA. Os manifestantes pedem intervenção militar para derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva , que tomou posse na semana passada.
Apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram o prédio do Congresso do país, subindo no telhado e quebrando janelas nesse domingo, após semanas de agitação após às eleições. Um vídeo postado nas redes sociais mostra os manifestantes atacando o prédio da Suprema Corte também.
A água pode ser vista saindo por uma janela quebrada e letras improvisadas coladas em outra janela enquanto os manifestantes, muitos segurando ou usando bandeiras brasileiras, avaliam os danos. O tribunal impôs a Bolsonaro uma multa pesada em novembro por seus esforços para contestar os resultados da eleição presidencial, acusando seu partido de agir de má-fé.
O sucessor de Bolsonaro, Lula da Silva, empossado na semana passada, teria sido evacuado para um local seguro em São Paulo, segundo a Folha. Bolsonaro fez questão de evitar a transição cerimonial de poder para seu rival de esquerda, optando por voar para a Flórida antes da data. O ex-líder deixou uma mensagem de despedida chorosa aos apoiadores, na qual reiterou que sua derrota eleitoral foi injusta, ao mesmo tempo em que condenou os violentos protestos que se seguiram.
Muitos observadores apontaram semelhanças entre os eventos no Distrito Federal e o motim no Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. Em ambos os casos, partidários de um líder de direita deposto em uma eleição muito disputada invadiram prédios do governo que haviam sido abandonados, em grande parte desprotegido, encontrando pouca ou nenhuma resistência das autoridades presentes no local.
Como seus colegas americanos, os apoiadores de Bolsonaro vieram equipados com bandeiras de seu país e mensagens para a multidão – “Queremos o código-fonte”, dizia uma faixa lançada do telhado do Congresso, presumivelmente referindo-se às máquinas de votação cuja integridade Bolsonaro havia questionado.
Imagens divulgadas pelos próprios manifestantes nas redes sociais mostram que o grupo invadiu os prédios dos três Poderes, o Palácio do Planalto, o Congresso e o prédio do STF e estão promovendo um quebra quebra dentro dos prédios. Durante a invasão ao prédio do Congresso, uma viatura da Polícia Legislativa foi parar dentro do espelho d’água.
Vídeos divulgados por pessoas que estão dentro do STF, por exemplo, mostram indivíduos quebrando os assentos do plenário. No Palácio do Planalto, mesas e vidros também foram quebrados. Autoridades afirmam que acompanham os atos de vandalismo e a PM do Distrito Federal tenta contar o grupo. com o que houve nos Estados Unidos,
Estão comparando Em uma cena que lembra o violento ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, nos EUA, apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram seu Congresso, Suprema Corte e palácio presidencial neste domingo na capital Brasília.
O levante de apoiadores de Bolsonaro que se recusaram a aceitar sua derrota ocorreu uma semana depois que seu rival de esquerda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi empossado.
Lula da Silva estava em São Paulo e não no palácio presidencial no momento do rompimento. Desde dezembro, Bolsonaro está hospedado em Orlando.
Em El Paso, no Texas, onde fazia sua primeira visita à fronteira entre os EUA e o México desde que assumiu o cargo, o presidente Joe Biden denunciou os ataques na capital brasileira.
"É ultrajante", disse ele a repórteres.
Mais tarde, em mensagem postada no Twitter, Biden condenou "o ataque à democracia e à transferência pacífica de poder no Brasil".
"As instituições democráticas do Brasil têm nosso total apoio e a vontade do povo brasileiro não deve ser prejudicada", escreveu. "Estou ansioso para continuar a trabalhar com @LulaOficial."
Bolsonaro, como o ex-presidente Donald Trump, passou os meses desde sua derrota fazendo alegações de que autoridades eleitorais e hackers fraudaram a eleição.
Ele passou anos desafiando o sistema eleitoral do Brasil, semelhante a Trump, que passou meses dizendo que a eleição de 2016 estava sendo fraudada até derrotar a democrata Hillary Clinton. Trump repetidamente empurrou a falsa alegação de que a eleição presidencial de 2020 foi roubada dele.
As alegações de Bolsonaro precipitaram a cena violenta de domingo, com milhares de manifestantes atravessando barricadas de segurança, escalando muros, destruindo propriedades e invadindo o Congresso, sua alta corte e o palácio presidencial.
Eles vestiram as cores verde e amarela e carregaram bandeiras correspondentes – símbolos da presidência de Bolsonaro, muito parecidos com os chapéus MAGA e as bandeiras Trump 2020 dos manifestantes há dois anos.