RENATO SANTOS 06/04/2023 Viajar num mundo literário não é para qualquer um ainda comparar a situação atual do Brasil numa guerra de Tróia, vamos refletir neste mundo, ao sintonizar as Atenas, vocês caro leitores, vão pensar que estou ficando louco mas não estou vai exigir dos senhores mais atenção e mais cuidado ao ler.
Na nossa área todos tem conhecimento que a história da Grecia, vas todo sentido para nós pequenos imortais, temos várias teorias clássicas para alguns e para outros não, mas isso ao devido falta de conhecimento, a razão disso é o livro " .. ODISÉIA DE Homero" , que nos apresenta um mundo atual uma cópia fiel do antigo mundo Mil e duzentos anos antes do nascimento de Jesus Cristo, vivia na ilha grega de Ítaca um jovem príncipe chamado Telêmaco.
Seu pai tinha partido para a guerra quando ele ainda era bebê.
Agora Telêmaco era crescido, quase adulto, mas o pai ainda não tinha voltado. Já se sabia, em Ítaca, que a guerra acabara; todos sabiam que Troia, a cidade inimiga, havia sido conquistada e destruída. Descontando-se as dificuldades de navegação e os perigos do mar, parecia estranho para os habitantes da ilha que Ulisses, o pai de Telêmaco, não tivesse voltado para casa.
Nos tempos atuais, estamos vivendo a historia, mas desta vez mais clara para nós até parece que nascemos para testemunhar a repetição dos tempos antigos, pois mudasse as personagens mas história não,. Porém na época pode ser diferente mas o conteúdo não.
Tão estranho que se espalhou o boato de que Ulisses tinha morrido. Em Ítaca, toda a população aos poucos passou a aceitar essa realidade. O palácio onde Telêmaco vivia com Penélope, sua mãe, encheu-se de pretendentes, que queriam que a rainha Penélope voltasse a casar. Mas ela resistia sempre, embora sem ter certeza de que Ulisses estivesse vivo. Só havia uma pessoa em Ítaca que acreditava, em seu íntimo, que Ulisses voltaria. Era Telêmaco, seu filho, que sonhava dia e noite com o pai.
Não acontecesse isso nosa dias de hoje?Sim! Embora a Odisseia seja uma narrativa repleta de monstros, deuses e lugares fantásticos, aquilo que realmente conquista o coração do leitor é o seu protagonista. Ulisses é apenas um mortal que não é particularmente forte ou belo.
Odisseia de Homero. História da Odisseia a Odisseia narra a história de Ulisses, que depois de passar 10 anos na Guerra de Troia, leva mais 17 anos para voltar para casa, passando por muitas aventuras no caminho.
Diante de tantas dificuldade, seja no jornalismo, no direito e na vida circular de cada um de nós, o tempo nos cobra o dia de amanhã, as vezes a vida pede para nós parar, através de um AVC ou qualquer outro meio.
Acredita-se que Homero tenha nascido em algum momento do século VIII a.C. Especula-se que seu local de nascimento tenha sido Esmirna, cidade que ficava na Ásia Menor. Os gregos antigos acreditavam que ele era cego e que se chamava Melesígenes, mas ambas informações são consideradas lendas pelos historiadores.
A mesma ideia serve para ADÃO E EVA, alguns relatam como lendas. Mas quem afirmou que a BÍBLIA esta fora dos parâmetros da Grecia .
Odisseia (em grego clássico: Οδύσσεια; romaniz.: Odýsseia) é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuídos a Homero. É uma sequência da Ilíada, outra obra creditada ao autor, e é um poema fundamental no cânone ocidental. Historicamente, é a segunda — a primeira sendo a própria Ilíada — obra da literatura ocidental.
A Odisseia, assim como a Ilíada, é um poema elaborado ao longo de séculos de tradição oral, tendo tido sua forma fixada por escrito, provavelmente no fim do século VIII a.C. A linguagem homérica combina dialetos diferentes, inclusive com reminiscências antigas do idioma grego, resultando, por isso, numa língua artificial, porém compreendida. Composto em hexâmetro dactílico era cantado pelo aedo (cantor), que também tocava, acompanhando, a cítara ou fórminx, como consta na própria Odisseia (canto VIII, versos 43-92) e também na Ilíada (canto IX, versos 187-190).
O poema relata o regresso de Odisseu, (ou Ulisses, como era chamado no mito romano), herói da Guerra de Troia e protagonista que dá nome à obra. Como se diz na proposição, é a história do “herói de mil estratagemas que tanto vagueou, depois de ter destruído a cidadela sagrada de Troia, que viu cidades e conheceu costumes de muitos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros”. Odisseu leva dez anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois da Guerra de Troia, que também havia durado dez anos.
A trama da narrativa, surpreendentemente moderna na sua não-linearidade, apresenta a originalidade de só conservar elementos concretos, diretos, que se encadeiam no poema sem análises nem comentários. A análise psicológica, a análise do mundo interior, não era ainda praticada. As personagens agem ou falam; ou então, falam e agem. E falam no discurso direto, diante de nós, para nós – preparando, de alguma forma, o teatro. Os eventos narrados dependem tanto das escolhas feitas por mulheres, criados e escravos quanto dos guerreiros.
Na verdade, Ulisses não tinha morrido. Muitas foram as aventuras e as peripécias que ele precisou enfrentar depois de partir de Troia. Mas, graças a sua extraordinária inteligência, sempre sobrevivia. O que a mulher e o filho não sabiam era que ele perdera a nau e todos os companheiros num naufrágio. Salvara-se a nado, sozinho, conseguindo chegar a uma ilha onde vivia uma deusa solitária, Calipso. Essa deusa afeiçoou-se de tal forma a Ulisses que não o deixou partir: queria que ele casasse com ela. Queria fazer dele um deus. Mas Ulisses, sempre pensando na mulher e no filho, nunca aceitou.
Até que um dia, os deuses, reunidos em concílio no Olimpo, a mais alta montanha da Grécia, decidiram resolver esse impasse. Atena, a deusa da sabedoria, protetora de Ulisses, convenceu Zeus, o pai dos deuses. Este decidiu mandar o deus Hermes, seu mensageiro, à ilha onde Ulisses estava retido, para que ele comunicasse a Calipso que chegara a hora de deixar Ulisses partir. Alguma semelhança com STF no Brasil? sim!
Agora é a hora do ex presidente Bolsonaro provar para mim que é mito. Aqui o personagem não saiu da sua terra, mas no caso do Bolsonaro sim! Telêmaco sentiu um misto de terror e de alegria ao ouvir essas palavras. Viajar! Ele que nunca saíra de Ítaca, que apenas conhecia sua ilha!
— Mas para onde irei? — perguntou. — Nunca saí de minha terra…
— Primeiro, vá a Pilos para interrogar o rei Nestor; daí para Esparta, para junto do rei Menelau. Dos gregos foi ele o último a regressar de Troia. Se ouvir alguma coisa a respeito da sobrevivência e do regresso de seu pai, volte para casa e aguente mais um ano. Mas, se ouvir dizer que partiu, morreu… nesse caso construa um túmulo em sua honra. Pois você não deve se entregar a atitudes infantis; já sua idade tal coisa não permite. Vejo que é alto e belo! Portanto seja corajoso, para que homens ainda por nascer falem bem de você.
Telêmaco queria ainda perguntar muitas coisas ao estrangeiro, mas ele levantou a mão e disse:
— Tenho agora de regressar para minha nau, para junto de meus companheiros, que estão preocupados à minha espera.
Pense nisso que lhe disse, medite bem sobre minhas palavras.
Telêmaco respondeu:
— É com amizade, estrangeiro, que me tem falado, como
pai para filho. De suas palavras nunca me esquecerei. Mas peço-lhe que fique mais um pouco, embora deseje se pôr a caminho. Depois de tomar banho, gostaria de lhe oferecer um presente para levar para sua nau: um presente belo e valioso, que será para você um tesouro oferecido por mim. Uma dádiva de amigo para amigo.
Foi então que aconteceu uma coisa espantosa, da qual Telêmaco nunca mais se esqueceria. O estrangeiro de repente transformou-se em coruja, voou em direção ao alto e desapareceu.
Inexplicavelmente, Telêmaco sentiu no coração mais força e coragem. Sentia que estava pensando com mais intensidade no pai, mais ainda do que antes. Percebeu naquele momento que o estrangeiro que o visitara era um dos deuses do Olimpo. E logo se dirigiu para junto dos pretendentes, como um homem. Definitivamente, já não uma criança.
Quantas vezes de paramos com uma situação dessas, para finalizar meu texto: Assim falou Telêmaco, para não deixar que nada transparecesse. Mas no coração reconhecera a deusa imortal.
Os pretendentes desistiram de interrogá-lo e voltaram para os prazeres da dança e da música. Permaneceram na casa até começar a anoitecer. E ainda se banqueteavam quando chegou a noite. Depois, querendo descansar, partiu cada um para sua própria casa.
Telêmaco também foi se deitar. Subiu para o quarto, que ficava em cima do pátio e de onde tinha uma bela vista da ilha até o mar. Enquanto para lá se dirigia, ia refletindosobre muitas coisas. Acompanhou-o, de tochas ardentes na mão, a fiel Euricleia, que de todas as servas era quem mais o amava, pois o mamentara quando ele ainda era menino.Telêmaco abriu as portas de seu quarto. Sentou-se na cama, despiu a túnica macia e a colocou depois nas mãos da velha ama. Ela, alisando a túnica, pendurou-a num prego perto da cama. Depois saiu do quarto, fechando a porta atrás de si: porta que tinha uma tranca prateada, que deslizava graças a uma fivela de couro.
Telêmaco deitou-se e puxou as peles de ovelha que serviam de cobertores. E durante toda a noite refletiu sobre as instruções que lhe dera a deusa Atena. Aqui temos a figura da ex primeira dama MIHELLE BOLSONARO com todo respeito.
texto de estudo: Frederico Lourenço Ilustrações de Richard de Luchi Copyright do texto © Frederico Lourenço e Edições Cotovia, Lda., Lisboa, 2005 Copyright das ilustrações © Richard de Luchi e Edições Cotovia, Lda., Lisboa, 2005 Todos os direitos reservados. Edição apoiada pela Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas/ Secretaria de Estado da Cultura
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LIVRO BASE: Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (cip) Câmara Brasileira do Livro, sp, Brasil Lourenço, Frederico A Odisseia de Homero adaptada para jovens / por Frederico Lourenço ; ilustrações de Richard de Luchi . 1-ª ed. — São Paulo : Claro Enigma isbn 978-85-8166-015-8 1. Literatura infantojuvenil 2. Mitologia grega (Literatura infantojuvenil) I. Luchi, Richard de. II. Título