O QUE VOU ESCREVER AQUI NÃO É DESRESPEITO COM O PROFETA MAOMÉ, POR QUE SEMPRE RESPEITOU A TODOS, É POR QUE SENHOR JEAN DISSE QUE TODOS OS CRISTÃOS SÃO HOMOFÓBICOS. RESPEITA O CRISTIANISMO COMO DEVE RESPEITAR OS ISLAMISMO, AGORA OS EXTREMISTAS TEM EM TODO LUGAR, E O SENHOR ESTA ACUSANDO E COM ARTIMANHAS JULGANDO!
AS LEIS BRASILEIRAS DEVE SER SEMPRE RESPEITADAS,
O DIREITO DE RELIGIÃO NO BRASIL
Iso Chaitz Scherkerkewitz(1)
Sumário: I - Da liberdade de religião. II - Da religião na Constituição Federal. III - Da necessária separação Igreja-Estado. IV - Do ensino religioso na rede pública de ensino.
I - DA LIBERDADE DE RELIGIÃO
A Constituição Federal consagra como direito fundamental a liberdade de religião, prescrevendo que o Brasil é um país laico. Com essa afirmação queremos dizer que, consoante a vigente Constituição Federal, o Estado deve se preocupar em proporcionar a seus cidadãos um clima de perfeita compreensão religiosa, proscrevendo a intolerância e o fanatismo. Deve existir uma divisão muito acentuada entre o Estado e a Igreja (religiões em geral), não podendo existir nenhuma religião oficial, devendo, porém, o Estado prestar proteção e garantia ao livre exercício de todas as religiões.
É oportuno que se esclareça que a confessionalidade ou a falta de confessionalidade estatal não é um índice apto a medir o estado de liberdade dos cidadãos de um país. A realidade nos mostra que tanto é possível a existência de um Estado confessional com liberdade religiosa plena (v.g., os Estados nórdicos europeus), como um Estado não confessional com clara hostilidade aos fatos religiosos, o que conduz a uma extrema precariedade da liberdade religiosa (como foi o caso da Segunda República Espanhola).(2)
O fato de ser um país secular, com separação quase que total entre Estado e Religião, não impede que tenhamos em nossa Constituição algumas referências ao modo como deve ser conduzido o Brasil no campo religioso. Tal fato se dá uma vez que o Constituinte reconheceu o caráter inegavelmente benéfico da existência de todas as religiões para a sociedade, seja em virtude da pregação para o fortalecimento da família, estipulação de princípios morais e éticos que acabam por aperfeiçoar os indivíduos, o estímulo à caridade, ou simplesmente pelas obras sociais benevolentes praticadas pelas próprias instituições.
Pode-se afirmar que, em face da nossa Constituição, é válido o ensinamento de Soriano de que o Estado tem o dever de proteger o pluralismo religioso dentro de seu território, criar as condições materiais para um bom exercício sem problemas dos atos religiosos das distintas religiões, velar pela pureza do princípio de igualdade religiosa, mas deve manter-se à margem do fato religioso, sem incorporá-lo em sua ideologia.(3)
Por outro lado, não existe nenhum empecilho constitucional à participação de membros religiosos no Governo ou na vida pública. O que não pode haver é uma relação de dependência ou de aliança com a entidade religiosa à qual a pessoa está vinculada. Salienta-se que tal fato não impede as relações diplomáticas com o Estado do Vaticano, "porque aí ocorre relação de direito internacional entre dois Estados soberanos, não de dependência ou de aliança, que não pode ser feita."(4)
A liberdade religiosa foi expressamente assegurada uma vez que esta liberdade faz parte do rol dos direitos fundamentais, sendo considerada por alguns juristas como uma liberdade primária.(5)
Consoante Soriano, a liberdade religiosa é o princípio jurídico fundamental que regula as relações entre o Estado e a Igreja em consonância com o direito fundamental dos indivíduos e dos grupos a sustentar, defender e propagar suas crenças religiosas, sendo o restante dos princípios, direitos e liberdades, em matéria religiosa, apenas coadjuvantes e solidários do princípio básico da liberdade religiosa.(6)
O jurista americano Milton Konvitz salienta que "If religion is to be free, politics must also be free: the free conscience needs freedom to think, freedom to teach, freedom to preach — freedom of speech and press. Where freedom of religion is denied or seriously restricted, the denial or restriction can be accomplished — as in the U.S.S.R., Yugoslavia, or Spain — by limits or prohibitions on freedom to teach, freedom to preach-by restrictions on freedom of speech and press. Political and religious
totalitarianism are two sides of the same coin; neither can be
accomplished without the other."(7), ou seja, não existe como separar o direito à liberdade de religião do direito às outras liberdades, existindo um inter-relacionamento intenso entre todas as liberdades por ele mencionadas (liberdade de ensinança, de consciência, liberdade de pensamento, de imprensa, de pregação etc.).
Jorge Miranda também relaciona a liberdade religiosa com a liberdade política. São suas palavras: "Sem plena liberdade religiosa, em todas as suas dimensões — compatível, com diversos tipos jurídicos de relações das confissões religiosas com o Estado — não há plena liberdade política. Assim como, em contrapartida, aí, onde falta a liberdade política, a normal expansão da liberdade religiosa fica comprometida ou ameaçada."(8)
É importante que se perceba que a idéia de liberdade religiosa não pode ser entendida de uma maneira estática, sem atentar-se para as mudanças de nossa sociedade. Segundo Soriano:"La libertad religiosa no es lo que fue ni lo que es hoy; la libertad religiosa es un concepto histórico, como todas las libertades, que en nuestro tiempo adopta una determinada forma, que no es la única ni la definitiva. También la libertad religiosa ha passado por varias etapas que han ido poco a poco enriqueciéndola. Una primera etapa en la que se reducía exclusivamente a la tolerancia religiosa ante el predominio de un monopolio religioso confesional: la religión dominante toleraba otros credos religiosos distintos y ‘falsos’, debido, primero a los imperativos de orden político, y, después, al reconocimiento de la libertad de conciencia; una etapa que sustituye a otra del más crudo confesionalismo estatal, intransigente y militante, representado en Europa por la diarquía del Pontificado y el Imperio, guardiana de la tradición católica imperante en el continente hasta las luchas religiosas del Renacimiento. Una segunda etapa de predominio del pluralismo confesional con el reconocimiento de las distintas confesiones religiosas: libertad religiosa para las confesiones dentro de un panorama de relativa desigualdad en el ejercício de las religiones. La libertad religiosa no está ahora presidida por el signo de la tolerancia en el ámbito de una única, verdadera y oficial religión del Estado, sino por la aceptación de la pluralidad de credos dentro del territorio del Estado; con ello el fenómeno religioso se engrandece y abarca una diversidade de opciones fideístas y la libertad religiosa se enriquece con la aportación de nuevos horizontes teológico-doctrinales; pero se trata todavia de un pluralismo moderado, el pluralismo de las opciones fideístas y del colectivo de los creyentes exclusivamente. Hay una tercera etapa en la que aún no estamos y cuyos primeros brotes doctrinales comienzan a aparecer en los momentos actuales, la etapa del pluralismo religioso íntegro, como la he llamado en otra ocasión, que representa la inserción de las opciones religiosas no fideístas dentro del concepto y de la protección de la libertad religiosa."(9)
Para se falar em liberdade religiosa é importante analisar-se o próprio conceito de religião, pois conforme ressalta Konvitz, o que para um homem é religião, pode ser considerado por outro como uma superstição primitiva, imoralidade, ou até mesmo crime, não havendo possibilidade de uma definição judicial (ou legal) do que venha a ser uma religião.(10)
Se não é possível uma conceituação legal do que vem a ser religião, podemos tentar definir o conceito com apoio na filosofia.
Em conformidade com as ensinanças de Carlos Lopes de Mattos, religião é a "crença na (ou sentimento de) dependência em relação a um ser superior que influi no nosso ser — ou ainda — a instituição social de uma comunidade unida pela crença e pelos ritos".(11)
Para o Professor Régis Jolivet, da Universidade Católica de Lyon, o vocábulo religião pode ser entendido em um sentido subjetivo ou em um sentido objetivo. Subjetivamente, religião é "homenagem interior de adoração, de confiança e de amor que, com todas as suas faculdades, intelectuais e afetivas, o homem vê-se obrigado a prestar a Deus, seu princípio e seu fim". Objetivamente, religião seria "o conjunto de atos externos pelos quais se expressa e se manifesta a religião subjetiva (= oração, sacrifícios, sacramentos, liturgia, ascise, prescrições morais)".(12)
Juan Zaragüeta, com mais precisão esclarece que "I) La ‘religión’ consiste essencialmente en el homenaje del hombre a Dios. Pero la precision de esta definición tropieza con la doble dificultad: 1) de definir el concepto de Dios, de tan múltiple acepción (véase); 2) de determinar en qué consiste el homenaje religioso. A) A este propósito cabe distinguir: a) la religión interessada, que busca a Dios como un Poder superior a los de este mundo, para hacerle propicio (con oraciones y sacrificios) a los hombres, en el doble sentido de liberarlos de los males y procurarles los bienes de esta vida; b) la religión desinteressada, que (sin excluir lo anterior) busca sobre todo a Dios para hacerle el homenaje — culto interno o mental y externo o verbal y real, especialmente sacrificial, privado y público (véase) — de la adoración y del amor de los hombres. B) La religión: a) no moral, que considera a Dios como el legislador y sancionador, en esta vida o en la otra, del orden moral y jurídico, y al ‘pecado’ o infracción de este orden (que incluye también el religioso) como una ofensa de Dios, que quien cabe recabar su perdón a base del propósito de volver a cometerlo. Las religiones inferiores se caracterizan en ambos conceptos por atenerse al sentido a) y las superiores al sentido b). Hay que advertir, sin embargo, que la religión, incluso en el sentido b), se presta a ser utilizada hasta por los que no creen en Dios y para los demás en el concepto de A) b), como fuente de consuelo para el alma; y en el concepto B) b) como auxiliar del orden moral y político (concepto ‘pragmático’ de la religión). II) Se distinguen también la religión natural y las religiones positivas, o históricamente existentes; de las que varias pretenden ser reveladas por Dios con revelación variamente garantizada, y por ende sobrenaturales, no sólo por el modo de la revelación, sino también por la elevación con ella del hombre a una condición de intimidad con Dios (la ‘gracia santificante’, conducente tras de la muerte a la ‘gloria’ o visión beatifica de Dios) que por su naturaleza no le corresponde; la religión cristiana descuella como tal religión sobrenatural. Es de advertir que espíritus agnósticos tocante al dogma de la existencia o cuando menos de la esencia de Dios, no renuncian a la religión como sentimento o actitud de dependencia respetuosa del hombre del impe-netrable. Absoluto imanente o transcendente al mundo que nos rodea. De esta actitud ha derivado el sentido de ‘lo religioso’ hasta a actos de la vida profana que se entienden ejercidos con una absoluta seriedad o deberes cumplidos con escrupulosa diligência."(13)
A liberdade de religião engloba, na verdade, três tipos distintos, porém intrinsecamente relacionados de liberdades: a liberdade de crença; a liberdade de culto; e a liberdade de organização religiosa.
Consoante o magistério de José Afonso da Silva, entra na liberdade de crença "a liberdade de escolha da religião, a liberdade de aderir a qualquer seita religiosa, a liberdade (ou o direito) de mudar de religião, mas também compreende a liberdade de não aderir a religião alguma, assim como a liberdade de descrença, a liberdade de ser ateu e de exprimir o agnosticismo. Mas não compreende a liberdade de embaraçar o livre exercício de qualquer religião, de qualquer crença..."(14)
A liberdade de culto consiste na liberdade de orar e de praticar os atos próprios das manifestações exteriores em casa ou em público, bem como a de recebimento de contribuições para tanto.(15)
A liberdade de organização religiosa "diz respeito à possibilidade de estabelecimento e organização de igrejas e suas relações com o Estado."(16)
A liberdade de religião não está restrita à proteção aos cultos e tradições e crenças das religiões tradicionais (Católica, Judaica e Muçulmana), não havendo sequer diferença ontológica (para efeitos constitucionais) entre religiões e seitas religiosas. Creio que o critério a ser utilizado para se saber se o Estado deve dar proteção aos ritos, costumes e tradições de determinada organização religiosa não pode estar vinculado ao nome da religião, mas sim aos seus objetivos. Se a organização tiver por objetivo o engrandecimento do indivíduo, a busca de seu aperfeiçoamento em prol de toda a sociedade e a prática da filantropia, deve gozar da proteção do Estado.
Por outro lado, existem organizações que possuem os objetivos mencionados e mesmo assim não podem ser enquadradas no conceito de organização religiosa (a maçonaria é um exemplo desse tipo de sociedade). Penso que em tais casos o Estado é obrigado a prestar o mesmo tipo de proteção dispensada às organizações religiosas, uma que vez existe uma coincidência de valores a serem protegidos, ou seja, as religiões são protegidas pelo Estado simplesmente porque as suas existências acabam por beneficiar toda a sociedade (esse benefício deve ser verificado objetivamente, não bastante para tanto o simples beneficiamento para a alma dos indivíduos em um Mundo Superior — os atos, ou melhor, a conseqüência dos atos, deve ser sentida nesse nosso mundo). Existindo uma coincidência de valores protegidos, deve existir uma coincidência de proteção.
Devemos ampliar ainda mais o conceito de liberdade de religião para abranger também o direito de proteção aos não-crentes, ou seja, às pessoas que possuem uma posição ética, não propriamente religiosa (já que não dá lugar à adoção de um determinado credo religioso), saindo, em certa medida do âmbito da fé(17), uma vez que a liberdade preconizada também é uma liberdade de fé e de crença, devendo ser enquadrada na liberdade religiosa e não simplesmente na liberdade de pensamento.
Pontes de Miranda reforça esses argumentos ao afirmar que tem se perguntado se na liberdade de pensamento caberia a liberdade de pensar contra certa religião ou contra as religiões. Salienta que nas origens, o princípio não abrangia essa emissão de pensamento, tendo posteriormente sido incluído nele alterando-se-lhe o nome para ‘liberdade de crença’, para que se prestasse a ser invocado por teístas e ateus. Afirma, por fim, que "liberdade de religião é liberdade de se ter a religião que se entende, em qualidade, ou em quantidade, inclusive de não se ter."(18)
A yllys ao projeto de lei para ensinar Islâmismo nas escolas.mais nova patacoada que eu não posso adjetivar de outra forma que não seja com a palavra “Burrice”, é o apoio do Jean W
Nesta imagem vemos a assinatura de Jean Wyllys
Veja o projeto e a assinatura aqui
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Em primeiro lugar lutou-se durante muito tempo para que fosse retirada a educação religiosa das escolas, pois isto vai contra a Liberdade de Escolha individual, ou seja, a pessoa é impedida de escolher sua própria religião, sendo obrigada e se submeter aos ensinamentos de uma religião especifica. Neste ponto não tem o que discutir, fé religiosa é algo pessoal que não pode ser imposto através de uma doutrinação escolar.
E depois de tanta luta para acabar com o ensino religioso, vem uma bando de indivíduos que parecem se alimentar com fezes no café da manhã para propor o ensino Islâmico obrigatório nas escolas. Pior ainda, um deles é um ativista gay, defensor da causa de uma classe odiada, perseguida e assassinada em todos os lugares onde o Islamismo é majoritário.
Sem falar que Jean Wyllys também é defensor do Feminismo. Más como é possível defender o feminismo e ao mesmo tempo propor a doutrinação escolar focada em uma religião que prega abertamente a violência contra a mulher?
Bem, como já deve ter alguns idiotas úteis dando crise de desmaio, eu começarei a presentar os fatos pra vocês. Então prestem atenção.
Então vamos estudar um pouquinho sobre o Islamismo.
É uma religião abraâmica monoteísta articulada pelo Corão. Os muçulmanos acreditam que Deus usou profetas para revelar escrituras aos homens. A revelação dada a Moisés foi a Taura (Torá), a Davi foram dados os Salmos e a Jesus o Evangelho. Deus foi revelando a sua mensagem em escrituras cada vez mais abrangentes que culminaram com o Alcorão, o derradeiro livro revelado a Maomé.
Os muçulmanos acreditam que Maomé recebeu esses ensinamentos de Deus por intermédio do anjo Gabriel. Maomé recitou essas revelações aos seus companheiros, muitos dos quais se diz terem memorizado e escrito no material que tinham à disposição formando o Alcorão.
Os muçulmanos acreditam que Maomé recebeu esses ensinamentos de Deus por intermédio do anjo Gabriel. Maomé recitou essas revelações aos seus companheiros, muitos dos quais se diz terem memorizado e escrito no material que tinham à disposição formando o Alcorão.
Uma vez que os muçulmanos acreditam que Maomé foi o último de uma longa linha de profetas, eles tomam a sua mensagem como um depósito sagrado e tomam muito cuidado com ela, assegurando que a mensagem tenha sido recolhida e transmitida de uma maneira a não trair esse legado. Essa é a principal razão pela qual as traduções do Alcorão para as línguas vernáculas são desencorajadas, preferindo-se ler e recitar o Alcorão em árabe. Muitos muçulmanos memorizam uma porção do Alcorão na sua língua original e aqueles que memorizaram o Alcorão por inteiro são conhecidos como hafiz (literalmente “guardião”).
Além do Alcorão, as crenças e práticas do Islão baseiam-se na literatura hadith, que para os muçulmanos clarifica e explica os ensinamentos do profeta.
Dentro do Islâmismo temos também várias denominações e as principais são o Sunismo e Xiismo.
No início da história do Islã havia uma disputa política para saber quem deveria liderar a comunidade muçulmana.
Os muçulmanos hoje conhecidos como xiitas, acreditavam que os descendentes biológicos do profeta Maomé deveriam liderar o Islã. E os fiéis qualificados atualmente como sunitas consideravam, por sua vez, que as pessoas mais idôneas é que deveriam comandar.
Em ambos os lados existem correntes fundamentalistas apoiadas por pessoas que seguem ao pé da letra o que está exposto no Alcorão e na Charia. Se um sunita no Paquistão exagera nessa interpretação e chama os xiitas de hereges, acaba provocando ecos violentos. Inclusive guerras armadas e assassinatos.
É neste ponto que já começamos a notar que existe alguma coisa errada. Então quer dizer que eles fazem guerras entre si mesmos e se matam?
Outra coisa que podemos notar é a situação dos países onde o Islâmismo é predominante. Reparem no atraso destes países. E reparem que se eles tem algum desenvolvimento é devido ao desenvolvimento do Ocidente que se recusou a aceitar a cultura deles. Tudo que eles possuem de desenvolvimento é originário do Ocidente.
Deste fato podemos concluir que, se o Islâmismo dominasse o Ocidente, nós estaríamos na mesma situação que eles, no mesmo atraso e violência extrema que eles vivem.
Só para vocês terem uma idéia, conheço uma mulher que conta uma história do dia em que foi fazer turismo no Egito. Enquanto andava pela rua, do nada apareceu um carro e parou ao seu lado. A porta se abriu e um homem puxou ela pra dentro do carro. Ele só não conseguiu leva-la embora porque as outras mulheres que estavam com ela a seguraram e começaram a gritar. O homem então desistiu e foi embora. Ou seja, “roubar” mulheres que estão andando na rua é uma coisa normal para eles. Principalmente porque estas mulheres usavam calças mais apertadas mostrando silhueta e camisas um pouco mais curtas e decotadas, o que, para eles, é a mais pura pornografia.
Neste ponto podemos falar um pouco sobre a machismo no Islâmismo.
Veja este vídeo onde um Muçulmano ensina como bater em uma mulher:
Vou transcrever o que ele disse para que fique bem claro:
Depois desta aula de como bater em uma mulher para “corrigi-la” com justiça. Vamos ver o vídeo resposta gravado por um muçulmano brasileiro:
Vamos transcrever a justificativa:
A questão que fica aqui é se ele defenderia a segunda opinião se o Ocidente fosse Islâmico, ou se o Brasil fosse Islâmico, já que defender a violência contra a mulher é um crime aqui no Brasil. Algo que não seria em uma sociedade Islâmica, pois bastaria afirmar que ela desobedeceu o marido para justificar a violência.
Existe alguns versículos controversos no Hadith e são estes:
Bukhari 72:715 – Veja aqui: Uma mulher veio a Maomé e pediu-lhe para parar seu marido, pois ele batia nela. Sua pele estava tão machucada que ela é descrita como sendo “mais verde” do que o véu verde que ela usava.
Muhammad não advertir seu marido, mas ordenou que ela voltasse para ele e submete-se aos seus desejos sexuais.
Muçulmano 4:2127 - Veja aqui: Muhammad atingiu sua esposa favorita, Aisha, no peito durante uma noite, quando ela saiu de casa sem sua permissão.
Aisha narra, “Ele me bateu no peito que me causou dor.”
Muçulmano 9:3506 – Veja aqui: Maomé pai-de-leis (Abu Bakr e Umar) divertiu-golpeando suas esposas (Aisha e Hafsa) para irritar ele.
De acordo com a Hadith, o profeta do Islã riu ao ouvir isso.
Abu Dawud 11:2142 – Veja aqui: “O Profeta (que a paz esteja com ele) disse: Um homem não será questionado por que ele bate em sua esposa.”
Sheikh Yousef al-Qaradhawi, um dos clérigos mais respeitado em todo o mundo muçulmano, diz que “é proibido bater em uma mulher, a menos que seja necessário“. Ele também chegou a dizer que “pode-se bater só para salvaguardar o comportamento islâmico“.
Dr. Muzammil Saddiqi, o ex-presidente da ISNA (Sociedade Islâmica da América do Norte), uma organização tradicional muçulmana, diz que é importante que uma mulher “reconheça a autoridade de seu marido na casa” e que ele pode usar a força física se ele está “certo de que irá melhorar a situação”.
Dr. Sheikh Ahmad Muhammad Ahmad Al-Tayyeb, o chefe da Al-Azhar, a instituição mais prestigiosa do islã sunita diz que “espancamentos leves” e “socos” são parte de um programa para “reformar a esposa”.
Dr. Jamal Badawi aprova punição corporal como “outra medida que pode salvar o casamento” (Desta forma a mulher se sente pressionada a inclinar-se a seu agressor, com medo de apanhar de forma ainda mais grave).
Clérigo egípcio, Abd Al-Rahman Mansour, disse em uma transmissão televisionada em 2012 que, além de desestimular a esposa a solicitar o divórcio, espancamentos inspira a esposa a “tratar o marido com carinho e respeito, sabendo que tal ato concede ao seu marido status mais elevado do que ela “
Durante o Ramadã de 2010, outro clérigo chamado Saad Arafat, disse que a mulher é “honrada” por apanhar. Um relatório secreto da Suécia em 2012 constatou que 60% das mesquitas aconselhavam as mulheres espancadas a não denunciar o abuso à polícia. Essas mulheres também foram informadas de que devem submeter-se sem consentimento “sexual” aos seus maridos. Ou seja, são obrigadas a fazer sexo mesmo que não queiram.
Segundo o que compreendemos, de acordo com a lei islâmica, um marido pode atacar sua mulher por qualquer um dos quatro seguintes motivos:
· Se ela recusar a embelezar-se para o marido
· Se ela recusar a atender suas exigências sexuais
· Se ela sair de casa sem a sua permissão ou por uma “razão ilegítima”
· Se ela negligenciar seus deveres religiosos
Qualquer destes também são motivos suficientes para o divórcio.
Respeitados estudiosos do Alcorão do passado interpretaram o versículo 04:34 com franqueza impressionante. Tabari disse que significa “admoestá-los, mas se elas se recusaram a se arrepender, depois amarrá-las em suas casas e vencê-las até que elas obedeçam às ordens de Allah em sua direção.” Qurtubi disse que é permitido bater em suas esposas, mas deve-se tentar evitar quebrar os ossos, mas acrescentou que “não é um crime, se levar à morte.”
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Apologistas muçulmanos afirmam que Maomé ordenou que não prejudicasse as mulheres em um certo versículo. Na verdade, baseando-se no que Maomé disse, antes ou durante a batalha, como emBukhari (59:447), quando Maomé emitiu um comando para todos os homens de Quraiza para serem mortos, já as mulheres e crianças foram levados como escravos. (Ter seu marido assassinado e ser forçada à escravidão sexual, aparentemente, não se qualifica como “dano” sob a lei islâmica).
Mas, de fato, há uma série de casos em que Maomé assassinou mulheres de forma brutal. Uma delas foi Asma Bint Marwan, uma mãe de um filho de cinco anos, que escreveu um poema criticando os habitantes de Medina para aceitar Maomé depois de ter ordenado o assassinato de um homem idoso. Neste caso, os assassinos do profeta literalmente tirou o bebê ainda dormindo no peito e a esfaqueou até a morte.
Depois de tomar Meca em 630, Maomé também ordenou o assassinato de uma jovem, que tinha apenas composto canções que falavam dele. Os Hadiths são abundantes, bem como os relatos de mulheres enterradas no chão sobre o comando de Maomé que foram apedrejadas até a morte por causa de imoralidades sexuais ilegítimas.
Em resumo, de acordo com as leis do Alcorão e os Hadiths, uma mulher pode realmente sofrer danos físicos se as circunstâncias a exigirem, como um subsídio no caso de desobediência.
Vejamos agora o caso da Feminista inglesa que foi processada por um “casal islâmico” ao critica-los por machismo. Veja a notícia aqui.
O que aconteceu foi que a feminista e jornalista feminista inglesa, esquerdista e arrogante, quixoticamente chamada de Cinnamon Heathclote-Drury, viu seu esquerdismo ser usado contra ela ao mesmo tempo em que viu seu mundo ser virado do avesso. Ela viu uma mulher de hijab (muçulmana) a carregar um largo número de compras para a caixa de pagamento. A feminista olhou para isto, e ficou furiosa com o fato do marido (muçulmano) encontrar-se por perto e não fazer nada para ajudar a mulher.
A femi-jornalista não aguentou a sua raiva e abriu a sua boca para “ajudar” a muçulmana. Primeiro ela confrontou o homem dizendo que a sua esposa precisava de ajuda para colocar as compras no caixa de pagamento. Depois disto, ela passou à frente do homem e começou a ajudar a maometana porque “o feminismo é isto – mulheres a ajudar outras mulheres.”
Segundo se sabe, nem a muçulmana nem o marido dela apreciaram muito esta “lição social” que a femi-jornalista resolveu dar a ambos. E tal como muitos muçulmanos a viver no Reino Unido, eles levaram o caso mais longe e usaram o esquerdismo da feminista contra ela: o casal alegou ter sido vítima de “racismo” e a jornalista foi presa por “crime de ódio”.
Acusada de racismo? De crime de ódio? Como é possível tal coisa?
É preciso levar em conta que a indiferença do marido muçulmano ao esforço da mulher é algo tipicamente próprio da cultura islâmica. Afinal, depositar as compras no balcão era “trabalho para mulheres.” Em muitos países islâmicos, as mulheres são cidadãos de segunda classe. No mundo muçulmano, dominado pelos homens, as mulheres fazem todo o trabalho relativo às lidas domésticas, e todo o trabalho relativo a situações que envolvam crianças. Todo o trabalho mesmo.
Mas a feminista realmente pensou que poderia fazer o homem seguir suas ideias sobre como ele deveria se comportar. No entanto, ao mesmo tempo que ela pensava que estava a dar uma lição de moral a este “chauvinista”, a sua própria ideologia é responsável pela entrada destes mesmos muçulmanos no Reino Unido. Mas não foram só pessoas que vieram de países islâmicos; seus costumes também vieram com elas, e, segundo o esquerdismo defendido pela jornalista, a cultura desses muçulmanos é tão válida como a cultura ocidental. Como tal, eles não precisam ajustar o seu comportamento ao Ocidente.
A ideologia que a feminista subscreve (esquerdismo) é responsável por não dar aos maometanos qualquer tipo de razão para adotar os valores culturais que ela (a feminista) defende. Portanto, por que o muçulmano haveria de ajudar sua esposa, se sua cultura não vê problemas nisso, e a cultura da feminista diz que a cultura islâmica é perfeitamente compatível com o Ocidente?
O fato do casal ter usado a fraqueza da cultura da jornalista para a atacar, usando as famosas “leis do crime de ódio”, é verdadeiramente hilariante.
No fim, a jornalista teve sorte uma vez que o sistema judicial absolveu-a das acusações e ela foi liberta. Mas a próxima feminista arrogante que tente usar os seus valores culturais para criticar os muçulmanos pode não ter tanta sorte.
Portanto, o esquerdismo pode fazer com que o esquerdista vá parar na cadeia por querer que os imigrantes adotem o esquerdismo, embora o mesmo esquerdismo defenda que todas as culturas são moralmente válidas.
Veja agora o caso da garota de 13 anos que foi apedreja até a morte, sob a acusação de ter cometido adultério ao ser estuprada por três homens. Veja a notícia na Anistia Internacional.
A menina de 13 anos foi apedrejada até a morte por adultério na Somália. E este “adultério” foi devido ao fato dela ter sido estuprada por três homens.
Segundo a organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional, Aisha Ibrahim Duhulow foi morta por um grupo de 50 homens em um estádio na cidade portuária de Kismayo, no sul do país, diante de mil espectadores. A menina foi acusada de violar leis islâmicas e detida pela milícia al-Shabab, que controla a cidade.
“Dentro do estádio, membros da milícia abriram fogo quando algumas das testemunhas tentaram salvar a vida de Duhulow, e mataram a tiros um menino que estava observando tudo”, disse nota no website da Anistia Internacional. Segundo a organização, há notícia de que depois um porta-voz da al-Shabab pediu desculpas pela morte da criança, e disse que um miliciano seria punido.
Jornalistas somalianos haviam noticiado que Duhulow tinha 23 anos de idade, julgando pela sua aparência física. A verdadeira idade dela só veio à tona quando seu pai disse se tratar de uma criança. Duhulow lutou contra quem a detinha, e foi levada à força para dentro do estádio.
A Anistia Internacional disse que foi informada por várias testemunhas que, em dado momento durante o apedrejamento, enfermeiras receberam instruções para verificar se Aisha Ibrahim Duhulow ainda estava viva.
Ao constatarem que sim, a menina foi recolocada em um buraco no chão onde tinha sido coberta de pedras, para que o apedrejamento continuasse até sua morte. Segundo a Anistia, nenhum dos homens que estupraram a menina foi preso.
A Anistia Internacional vem realizando uma campanha para pôr fim à prática de punição por apedrejamento. “A morte de Aisha Ibrahim Duhulow demonstra a crueldade e a discriminação inerente contra mulheres nesta punição”, disse nota no website da organização.
De acordo com o Diário de Notícias de Lisboa, Os extremistas islâmicos, associados à Al-Qaeda, justificaram a “misericordiosa execução” alegando que Aisha Ibrahim Duhulow praticou adultério, um crime de honra punido com a morte. No estádio de Kismayo, onde se encontravam cerca de mil espectadores, revela o jornal inglês The Guardian, foi aberto um buraco no chão onde colocaram Aisha que, atada de pés e mãos, ainda tentava resistir aos seus verdugos. Um grupo de 50 homens atirou contra ela as pedras que, para o efeito, haviam sido trazidas para o estádio. Por três vezes, Aisha foi retirada do buraco e observada por enfermeiras que atestaram ela estar ainda viva. E o apedrejamento prosseguiu… até à morte.
“O apedrejamento foi totalmente ilógico e nada teve de religioso. O islã não executa mulheres por adultério a não ser que quatro testemunhas e o homem com quem ela cometeu adultério venham a público atestá-lo”, disse uma irmã de Aisha, cuja família se afirmou furiosa com o ocorrido e cujo pai garante que a vítima só tinha 13 anos. (Ou seja, mulheres são apedrejadas por adultério e eles apoiam).
Veja o caso da mulher chicoteada no meio da rua no Sudão:
Durante a gravação é possível ouvir um dos políciais ameaçar a mulher, que além das 53 chibatadas, poderia ter ido presa por dois anos, caso não se tivesse sentado para receber o castigo.
Ainda não existem certezas sobre o motivo da punição mas, de acordo com as informações disponíveis, o uso de calças terá sido o crime da mulher.
O vídeo levou o Ministério da Justiça do Sudão a abrir uma investigação, com o objetivo de verificar se o castigo foi administrado corretamente, com base no código penal islâmico.
No próximo vídeo podemos ver uma mulher sendo fuzilada por ter cometido adultério:
Veja este casal sendo apedrejados vivos. Não encontrei a notícia do fato. Más me lembro que na época surgiu notícias de que eles tinham sido prometidos em casamento a outras pessoas. Más se apaixonaram e fugiram juntos, o que foi caracterizado como adultério:
No mundo Islâmico também é normal jogar ácido nos rostos das mulheres. Veja a série de fotos do fotógrafo Emílio Morenatti sobre as mulheres vitimas de ataques de ácido no Paquistão:
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Saira Liaqat, 26 anos, mostra para a câmera um retrato dela antes de ser queimada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira foi obrigada a se casar com um homem da sua família, porém sua família só permitiu que ela fosse morar com ele após terminar os estudos. O marido não gostou da idéia e no final de Julho de 2003, chegou na casa dela com um embrulho, e pediu para que ela fosse buscar um copo com água. Ela foi até a cozinha buscar e quando se virou para lhe entregar a água, ele jogou ácido em sua cara, cegando-lhe o olho direito e comprometendo a capacidade de visão do esquerdo. Saira foi submetida a 9 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Irum Saeed, 30 anos, posa para a fotografia em seu escritório na Universidade urdu de Islamabad, Paquistão, quinta-feira, 24 julho, 2008. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros a doze anos atrás, quando um rapaz a quem ela rejeitou o casamento jogou ácido sobre ela no meio da rua. Ela já foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shameem Akhter, 18 anos, posa para as lentes do fotógrafo Emilio Morenatti na sua casa em Jhang, Paquistão.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Najaf Sultana, 16 anos, fotografia tirada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando tinha 5 anos, Najaf foi queimada pelo seu pai enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queimadura, Najaf ficou cega foi abandonada por seus pais, ela agora mora com parentes. Ela foi submetida a cerca de 15 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Naila Farhat, 19 anos, fotografia feita em Islamabad, Paquistão. Naila foi atacada quando voltava da escola, com a ajuda de seu próprio professor, seu rosto foi queimado com ácido jogado por um menino a quem ela rejeitou casar-se há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
*
Milhões de mulheres que vivem em países islâmicos não tem o que comemorar no Dia Internacional da Mulher.
Em muitos países, os crimes de honra (trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível:
Filhas e esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos país, que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas pelos pais e maridos e pretendentes com ataques de ácido no rosto, que fica totalmente desfigurado.
A maioria das mulheres não tem condições de pagar por cirurgias plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes.
A serie “Zonas de Guerra”, do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres que foram atacadas com ácido e vivem escondidas com vergonha.
“Ainda existem costumes no Paquistão como a ”swara”, na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança”, afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).
“Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres”, disse à EFE Asma Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão.
Veja esta notícia do DailyMail
A escalada de violência contra as mulheres muçulmanas foi revelada recentemente por um relatório que afirma que quase mil mulheres e meninas foram assassinadas por “honra” no ano passado só no Paquistão. Não há dados oficiais dos outros países muçulmanos, ainda mais que casos de esposas assassinadas são acobertados pelos próprios parentes e pela polícia.
As esposas que não são assassinadas podem ser banhadas em ácido pelo marido islâmico se cometerem o “crime” de aprenderem a ler e escrever, como foi o caso da paquistanesa Fakhra Younus.
Ela se suicidou recentemente com a idade de 33 anos, depois de viver 12 anos cega de um olho, surda e com vários outros problemas físicos ocasionados pelo banho de ácido efetuado pelo marido.
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Só em 2011, mais de 8 mil ataques com ácido foram praticados contra moças e mulheres, por vários motivos, no Paquistão. Se uma jovem, por exemplo, se recusa a casar com um islâmico, o próximo passo pode ser uma chuva de ácido.
Contudo, não é só nos países islâmicos que as mulheres são submetidas a certos costumes islâmicos. Na Inglaterra, mais de mil meninas, algumas com 10 anos de idade, já passaram por operações de mutilação genital, onde os órgãos sexuais externos são removidos, a fim de impedir que mais tarde as moças tenham prazer sexual, mesmo depois do casamento. Tal mutilação, de acordo com os que a praticam, servirá como prova da “pureza” da mulher quando ela casar. Líderes islâmicos da Inglaterra já foram flagrados defendendo essa mutilação.
Essa mutilação, ao que se supõe, tem como alvo as filhas das famílias muçulmanas. O tratamento para as filhas das famílias não muçulmanas é totalmente diferente.
Na Inglaterra, gangues de estupradores — predominantemente muçulmanos — aliciam meninas muito novas, geralmente de sangue inglês, para se tornarem propriedade sexual para uso pessoal e para prostituição. A crise alcançou agora proporções epidêmicas. De acordo com a Secretaria dos Direitos das Crianças da Inglaterra, um número elevado de 10 mil meninas brancas menores de idade podem estar sendo vítimas.
Se uma gangue muçulmana é pega e seus integrantes conseguem fugir da Inglaterra para seu país islâmico original, a polícia inglesa simplesmente cruza os braços a fim de não perturbar autoridades islâmicas de outro país.
Por causa das leis antipreconceito, as autoridades inglesas não podem lidar com o problema de forma decisiva, mostrando que homens muçulmanos estão literalmente estuprando milhares de meninas inglesas. Tal exposição colocaria a Inglaterra na mira da ONU, que os acusaria de preconceito contra a religião islâmica e contra homens de pele não branca.
Na Inglaterra, o estupro islâmico de meninas brancas já é quase normal. Agora, a epidemia está alcançando até mesmo os EUA, onde gangues muçulmanas também estão mirando meninas brancas.
Os direitos das mulheres e das meninas são pisoteados, em favor dos direitos humanos e a dignidade de homens muçulmanos, por causa de loucas leis antipreconceito. Por causa dessas leis, os ingleses pouco podem fazer para deter os estupradores islâmicos. Por causa dessas leis, os estupradores islâmicos muito fazem contra as meninas inglesas.
Em qualquer país islâmico, uma gangue de estupradores ingleses seria dispensada de julgamento e cadeia sendo mortos automaticamente. A própria população, sob os olhos e consentimento das autoridades, lincharia sumariamente os criminosos.
No entanto, o que ocorre na Inglaterra é o inverso. Jornais e TVs não podem falar diretamente do grave problema de gangues de estupradores que mantém 10 mil meninas inglesas sob seu poder. Não podem falar a fim de não violar a dignidade, honra e direitos humanos dos muçulmanos envolvidos nos crimes.
A cegueira do multiculturalismo da Inglaterra não os deixa ver que as gangues de estupradores não só cometem violência física e psicológica contra as meninas, mas também contra a dignidade, a honra e os direitos humanos delas.
Meninas têm menos dignidade, honra e direitos humanos do que homens islâmicos? Ao que tudo indica, sim, pois até em países islâmicos eles fazem o que querem com suas mulheres e meninas. E agora, pelo visto, podem também fazer o que querem com mulheres e meninas de países que não são islâmicos.
Enquanto homens como Jimmy Carter dizem que há opressão contra as mulheres no Ocidente somente porque há igrejas cristãs que não ordenam mulheres, o islamismo já vai mostrando como será o futuro das mulheres nos EUA e Europa: hoje, meninas condenadas à prostituição, amanhã moças condenadas aos haréns islâmicos, marcadas pela “pureza” da mutilação genital. Se tentarem abrir a boca para reclamar de alguns dos tratamentos, o chicote — ou o ácido — descerá sobre elas. Seu destino, quer gostem ou não, será a escravidão sexual.
Temos também o caso da Menina blogueira baleada pelo Talibã
A menina Malala Yousafzai, de 14 anos, que mantém campanhas pelo direito à educação de garotas e foi baleada na cabeça por militantes do Talibã na terça-feira, voltou a receber ameaças nesta quarta-feira (10) e, segundo o grupo, não será poupada caso sobreviva.
Em entrevista à BBC Urdu, a seção paquistanesa do Serviço Mundial da BBC, Ehsanullah Ehsan, porta-voz dos talibãs, reiterou as ameaças à vida da menina e disse que ela foi alvo do ataque por ‘promover o secularismo’.
‘É uma regra muito clara da Sharia [a lei islâmica] que qualquer mulher, que por qualquer meio tenha um papel na guerra contra os mujahedins [termo pelo qual os militantes são conhecidos], deveria ser morta’, disse Ehsan.
Malala tornou-se conhecida ainda em 2009, aos 12 anos, quando manteve o blog ‘Diário de uma estudante paquistanesa’ na BBC Urdu.
*
Paralelamente a forma como tratam a mulher, temos também a intolerância religiosa.
Veja o vídeo desta família de cristãos sendo queimados vivos:
Alguns questionamentos podem surgir como por exemplo:
- Lá na África é diferente.
A minha resposta se resume a isso: Africanos e Ocidentais são iguais. Eles não são mais animais do que nós e não são menos responsáveis por seus atos do que nós. Se você acha que existe justificativa para estes atos então você é no mínimo um preconceituoso pra não dizer um louco.
- Más o cristianismo…
E antes que você termine eu digo o seguinte: No ocidente somos majoritariamente cristãos. Onde você está vendo cristãos juntando exércitos para matar muçulmanos? Onde está vendo mulheres sendo enterradas vivas e apedrejadas? Onde, no evangelho cristão, ordena-se que mulheres sejam surradas? Preciso citar o famoso exemplo de Maria Madalena?
O máximo que você vai encontrar é um texto de 1 Coríntios 14:34, 35 que diz o seguinte:
Em primeiro lugar esta ordem não foi dada por Jesus Cristo más sim por Paulo que como sabemos se dedicava à perseguição dos primeiros discípulos de Jesus na região de Jerusalém. Em um certo momento se converteu ao Cristianismo.
Se repararem na frase e se lerem o capitulo não verão em nenhum momento ele dizer que estas são ordens de Deus ou Jesus Cristo. Ou seja, são ordens vindas do próprio Paulo.
Sem falar que estes conselhos estão relacionados a forma de se comportar em um culto. Uma pessoa que gosta de estudar a Bíblia, muito especialmente o segundo testamento, pois esta é a única parte que podemos atribuir ao cristianismo, veremos que os cultos estavam uma desordem e Paulo estava tentando colocar ordem na coisa falando com cada grupo. Veja:
(1) muitas partes e muitos oradores em um mesmo culto – 14:26;
(2) diversas pessoas falando em línguas estrangeiras, ao mesmo tempo e sem intérprete – 14:27, 28;
(3) vários profetas tentando transmitir sua mensagem, e todos ao mesmo tempo – 14:29-33;
Repararam na zona que estava acontecendo ali? Então ele deu o recado para as mulheres:
(4) mulheres falando e perguntando durante o culto – 14:34, 35.
Como se sabe, as mulheres no tempo de Paulo não falavam em público. Não porque era uma lei de Paulo, más porque era uma lei do Judaísmo. A mesma lei que ordenava o apedrejamento de mulheres. Lei que o Cristianismo repudiou e repudia até hoje.
Então, o evangelho chegou à importante cidade de Coríntio e muita gente se converteu, inclusive mulheres. Então elas interpretaram mal as palavras de Paulo de que “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2 Co 3:17), e acharam que essa liberdade cristã lhes dava o direito de romper com os costumes aceitos pela sociedade em que viviam, ou seja, os costumes judaicos de que a mulher não podia falar.
Essa prática de mulheres falarem no culto, nos dias de Paulo, era considerada indecorosa ou vergonhosa porque os costumes dos gregos e judeus ordenavam que as mulheres se retirassem quando se discutiam assuntos públicos. A violação desse costume era considerada uma desonra e estava trazendo vergonha para a igreja.
Muitos rabinos judeus duvidavam que as mulheres tivessem alma. Se um escravo do sexo masculino podia ler as escrituras na sinagoga, uma mulher judia não tinha permissão para tanto. Nenhuma mulher podia frequentar as escolas de teologia. Na realidade, os rabinos afirmavam: “É preferível queimar a lei a ensiná-la a uma mulher!”
Se Paulo se colocasse contra essa lei poderia ter problemas e ter sua Igreja fechada, por isso era preferível que as mulheres ficassem em silêncio para não caçar confusão com o judaísmo. Neste caso Paulo estava apenas alertando para que não desobedecem a lei Judaica para não caçarem problemas até que o Cristianismo fosse forte o suficiente para dar as mulheres o direito que lhes era negado pela religião anterior.
Hoje, o mesmo cristianismo deseja libertar as mulheres islâmicas.
Não é necessário falar muita coisa sobre as mudanças que aconteceram no judaísmo basta citar atrizes judias como Natalie Portman, Scarlett Johansson, Mila Kunis, Mélanie Laurent, Emmanuelle Chriqui, Rachel Weisz para vermos que as mulheres já não recebem mais o mesmo tratamento.
E se você ainda acha que as mulheres cristãs são impedidas de falar em cultos veja este vídeo onde a Pastora Dra Damares Alves nos fala sobre a doutrinação gay nas escolas.
Se ainda acha que mulheres cristãs não tem o direito de falar em cultos, então clique aqui
Agora vamos mostrar porque podemos dizer que Jean Wyllys é no mínimo um tolo por apoiar a disseminação da cultura Islâmica.
Isto é muito simples. A mesma violência que o Islamismo prega contra as mulheres, contra cristãos, judeus, ocidentais ou qualquer um que discorde de suas ideias, eles também pregam contra o homossexualismo. Pra eles não existe cura gay, como acontece na crença cristã. Pra eles a única cura possível é a morte.
É por isso que você encontrará muitos cristãos-gays como no site Jovens Cristãos Gays
Ou vários cristãos ex-gays que falam sobre seu passado.
Veja o vídeo de Paulinho de Jesus, um ex-gay que tinha como pai um Pastor da Assembléia de Deus que em vez de mata-lo a pedradas, orou por ele durante anos e anos. Algo que não teria acontecido em uma cultura islâmica:
Você poderá ver os depoimentos de vários cristãos ex-gays aqui
Existe inclusive um cristianismo-gay como a famosa Igreja Gay ou Igreja Cristã Contemporânea. Veja aqui.
Este é o ator Valder Bastos participando pela primeira vez de um culto evangélico na pele da drag queen Tchaka, na inauguração da Igreja Cristã Contemporânea, em São Paulo. Fundada em 2006 no Rio de Janeiro, a igreja é conhecida por celebrar uniões entre pessoas do mesmo sexo e defender que a Bíblia não condena a homossexualidade. O espaço fica no Tatuapé, na zona leste da capital paulista.
Veja as imagens da Igreja Gay aqui.
Veja o casamento gay na Igreja Contemporânea
Veja a Pastora Daniela pregando na Igreja Contemporânea Lapa
Conheça Lanna Holder a Pastora Gay.
Conheça a Igreja Inclusiva Aqui
A Teologia Inclusiva nasceu em 1968, com o Rev. Troy Perry, primeiro pastor assumidamente homossexual, que deu início à Obra de pregação do Evangelho para Gays, Lésbicas e Transgêneros. A Inclusão Cristã prega uma releitura contextualizada da Bíblia, rejeita o fundamentalismo cristão, afirmando que a Bíblia, de forma alguma, reprova ou condena a afetividade homoerótica. O Evangelho é para todos e todas, sem distinções.
A Teologia Inclusiva nasceu em 1968, com o Rev. Troy Perry, primeiro pastor assumidamente homossexual, que deu início à Obra de pregação do Evangelho para Gays, Lésbicas e Transgêneros. A Inclusão Cristã prega uma releitura contextualizada da Bíblia, rejeita o fundamentalismo cristão, afirmando que a Bíblia, de forma alguma, reprova ou condena a afetividade homoerótica. O Evangelho é para todos e todas, sem distinções.
Conheça o Rev. Marcio Retamero. Declaradamente gay fazendo uma pregação. Veja o cartaz no fundo da cena.
Veja ele dizendo que está disposto a pegar em armas contra aqueles que não concordam com o homossexualismo:
O detalhe é que eles podem falar dentro do Congresso Nacional:
Em que parte do mundo Islâmico vocês já viram Ativistas Gays falando em pegar em armas. Mais ainda: Em que parte do Mundo Islâmico vocês já viram deputados que lutam pela causa gay? Ou manifestações gays dentro do Congresso?
Veja o comentário do Pastor Silas Malafaia a ameaça realizada pelo Reverendo:
Lembra-se das passeatas contra Marcos Feliciano? Então veja este próximo vídeo e veja se isto seria permitido em um mundo Islâmico.
Veja este vídeo que mostra cenas de outro evento a favor dos homossexuais dentro do Congresso Nacional. Onde, entre muitas coisas, aprovou-se 11 milhões do dinheiro de nossos impostos para o Movimento Gay. Neste vídeo também vemos o Deputado Chico Alencar negando que liberou este dinheiro. Em seguida pergunte-se se isso seria possível no Islâmismo.
Lembra-se das passeatas contra Marcos Feliciano? Então veja este próximo vídeo e veja se isto seria permitido em um mundo Islâmico.
Veja este vídeo que mostra cenas de outro evento a favor dos homossexuais dentro do Congresso Nacional. Onde, entre muitas coisas, aprovou-se 11 milhões do dinheiro de nossos impostos para o Movimento Gay. Neste vídeo também vemos o Deputado Chico Alencar negando que liberou este dinheiro. Em seguida pergunte-se se isso seria possível no Islâmismo.
Jean Wyllys negou que o Movimento Gay recebe dinheiro do governo:
Saibam mais sobre o 1,6 milhões que a parada Gay recebeu este ano:
Já ouviram falar do concurso Jesus Gostoso?
Se pergunte sobre o que aconteceria se o concurso fosse: Maomé Gostoso.
Acho que não é necessário citar todas as vezes que os Muçulmanos se agitaram por causa de piadinhas de mal gosto contra Maomé.
Agora veja o que os defensores do Islâmismo falam sobre o Cristianismo. Vejam até o final, pois o Jean Wyllys fala algumas coisas. Entre elas o famoso termo “fundamentalistas”. Se vocês assistiram os vídeos acima deverão se perguntar se o cristianismo é realmente tão fundamentalista assim:
Veja que a Ativista fala sobre as mulheres que teriam sido queimadas vivas pela Igreja Católica. Isto é algo pra ser falado em outro momento pois precisaria de um artigo bastante extenso. Porém podemos deixar a seguinte pergunta: Será que o Islamismo tem mais direito de matar mulheres do que o Catolicismo?
Veja que a Ativista fala sobre as mulheres que teriam sido queimadas vivas pela Igreja Católica. Isto é algo pra ser falado em outro momento pois precisaria de um artigo bastante extenso. Porém podemos deixar a seguinte pergunta: Será que o Islamismo tem mais direito de matar mulheres do que o Catolicismo?
Agora veja o que o Luciano Ayan nos fala sobre os Ativistas Gays que defendem o Islâmismo:
Eis o paradoxo:
- A crítica ao comportamento/orientação gay é intolerável, sendo qualificada de homofobia. Homofobia é condenável e deve ser proibida.
- A crítica ao comportamento/dogma islâmico é intolerável, sendo qualificada de islamofobia. Islamofobia é condenável e deve ser proibida.
- Diante de qualquer crítica ao comportamento/orientação gay, temos alguém definido como homofóbico.
- Os islâmicos criticam fortemente o comportamento/orientação gay, logo, pela lógica acima, seriam homofóbicos.
- Mas sendo qualificados como homofóbicos, temos os islâmicos qualificados como praticantes de “algo condenável e que deve ser proibido” (homofobia). Logo, isto é uma crítica forte ao comportamento e cultura dos islâmicos.
- Conclusão inevitável: rotular o islâmico de homofóbico é islamofobia.
- Se os islâmicos criticarem os gays, e o esquerdista não fizer nada, será cúmplice de homofobia. Mas se ele criticar os islâmicos por homofobia, então será islamofóbico.
- Resta ao esquerdista optar pela fobia que possui: homofobia ou islamofobia.
Esta é a consequência da prática de propaganda enganosa dos esquerdistas, ao invés da prática do debate racional.
Podemos, inclusive, testar os grupos gayzistas e desafiá-los a irem nas comunidades islâmicas e fazerem com a imagem de Maomé o mesmo que eles fazem com a imagem de Jesus Cristo na Parada Gay. Isto é, urinar e defecar em cima, e tudo o mais.
Que tal? Se os islâmicos reagirem, basta que os esquerdistas os chamem de homofóbicos. Mas aí terão que assumir que são islamofóbicos.
E aí, esquerdistas, qual rótulo vocês escolhem?
Eu, que apenas mapeio as fraudes intelectuais da esquerda, sei que ambas as rotulagens dos esquerdistas são uma fraude, e me reservo ao direito de assistir tudo de camarote…
Agora um breve resumo sobre a forma como o homossexualismo é visto no Islâmismo.
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As opiniões islâmicas sobre a homossexualidade são variadas. O Alcorão e alguns Hadith contêm condenações mais ou menos explícitas acerca das relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo. Duas suratas mencionam a história do “povo de Lot”, o qual teria sido destruído por participar de atos homossexuais (ou, segundo outras acepções, por desrespeitar as regras da hospitalidade para com os forasteiros). O castigo legal para a sodomia foi alterado de acordo com as escolas jurídicas: alguns prescrevem pena de morte, enquanto outros prescrevem um castigo arbitrário menor.
Veja esta reportagem que fala sobre a situação dos homossexuais no Iraque:
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Como podem ver a reportagem afirma que centenas de homossexuais foram mortos no Iraque, eu também me espantei, pois não pensava que tinha tantos gays por lá. Algumas pessoas poderão dizer que estes números são mentirosos. Neste caso eu pediria para pessoas como o Jean Wyllys, por exemplo, para explicar o que pensariam se os assassinos fossem de outra religião. Más como são Mulçumanos, então podem matar, não é mesmo? E se forem denunciados, não é raro encontrar pessoas negando, inclusive ativistas gays como o Jean Wyllys.
Vejam que a invasão dos Estados Unidos foi vista como uma chance para aumentar a liberdade dos homossexuais. Más forças islâmicas se recusaram a aceitar estes valores “ocidentais”.
Então me responda: Vocês querem mesmo Islamizar o Ocidente? Tem certeza que desejam destruir os “valores ocidentais”?
Veja esta imagem na entrada do site UOL, um dos portais mais conhecidos a acessados do Brasil:
Reparem que no menu da página inicial tem uma entrada para a parte homossexual do site. Deixando claro que se trata de “Sexo Gay”.
Agora veja o que acontece quando você clica do dito botão:
Você vai para uma página avisando sobre o material. Talvez muitos de vocês não saibam, más até uns seis meses atrás esta página teria banners de sexo gay piscando ao lado do aviso de conteúdo impróprio. Isto só foi retirado porque o Marcos Feliciano entrou em contato com o site e pediu para retirarem os banners e se reservarem a deixar o conteúdo para quem clicasse em prosseguir.
Vocês chamam isso de intolerância e fundamentalismo? Acham que no Islâmismo o Uol poderia ter uma área exclusiva para gays e de uma forma tão explicita?
Veja agora como é o site:
Precisa perguntar o que aconteceria com cada um destes “atores” se estivéssemos em um país Islamico? Vejam os banners, estes são apenas os sites gays principais. Ainda tem muito mais.
Parece que gays como o Jean Wyllys não estão gostando muito da liberdade que temos neste país.
Vejam este meme ironizando Jean Wyllys
Um dos maiores paradoxos da esquerda é chamar de islamofóbico quem critica o Islamismo e chamar de Homofóbico quem critica o Homossexualismo. O problema é que os Islamicos matam homossexuais, más não podemos critica-los por isso, ou então estaremos sendo islamofóbicos.
Neste caso, um esquerdista, acaba sendo um apoiador da violência contra os gays quando defende o Islâmismo.
O interessante é que todos os esquerdistas que falam barbaridades do Cristianismo não falam a mesma coisa do Islâmismo. Sem falar que é comum vê-los criticando a religião e apoiando o Islâmismo ao mesmo tempo.
Este meme mostra isso com perfeição.
Agora veja a explicação do porque incluir o ensino Islâmico nas escolas:
Eles vão combater a homofobia ensinando Islâmismo?
Isto significa que todos os fatos, fotos e vídeos apresentados aqui são na verdade distorções históricas e midiáticas e o Islâmismo não é fundamentalista. Más o Cristianismo é extremamente fundamentalista, como vimos nos vídeos e reportagens acima.
Veja o que Jean Wyllys falou sobre a Manifestação Cristã em Brasilia:
Sinto muito dizer isso, más praticamente todas as grandes culturas contribuíram de alguma forma para o mundo. Más qual é a relação entre valorizar a contribuição da cultura árabe e ensinar islâmismo nas escolas?
Se for assim então devemos ter aulas sobre o Cristianismo Ocidental, já que o Ocidente contribuiu muito mais com o mundo. Toda a tecnologia utilizada no mundo Islâmico é originária do Ocidente. Até mesmo suas armas e bombas, são possíveis por causa do ocidente.
Televisão, computadores, automóveis, aviões, etc, etc. Toda esta tecnologia é originária do ocidente. E o ocidente só existe por causa do cristianismo. Porque se dependesse do Islâmismo nós não teríamos nada destas coisas.
Se temos alguma liberdade aqui no ocidente é porque cristãos como George Washington iniciaram o nosso atual sistema político. Porque se não fosse por pessoas como ele, talvez ainda estivéssemos obedecendo as ordens de uma monarquia. Ou em um sistema Islâmico que politicamente é incompreensível.
Este fenômeno só foi possível porque os primeiros Estadunidenses se voltaram contra a monarquia Inglesa. Acha isso pouco?
Querem mais?
Os discursos de George Washington durante a guerra se tornaram famosos por serem não só uma defesa do patriotismo,mas também um pedido de atenção aos valores morais e ao cristianismo, em 1776 escreveu que:
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Depois de vencer a guerra George Washington tomou posse em 30 de Abril de 1789 e presidiu a formação e as operações iniciais do novo governo. Fundou a cidade de Washington em 1793 e praticou uma política de desenvolvimento econômico com base capitalista e de colonização de zonas até então de exclusivo povoamento índio (como o Tennessee e o Kentucky). Apesar de tentar manter seu cargo acima do jogo político, identificou-se com a política federalista, bem como a independência financeira do país. Proclamou, no exterior, a neutralidade dos EUA (1793). Embora, depois de algumas décadas alguns governos de tendência esquerdista e muçulmana, como é o caso de Obama e vários outros anteriores, tenham colocado o país em guerras desnecessárias.
Sua rigorosa dignidade e sentido de decência contiveram o partidarismo que caracterizaria as administrações de seus três sucessores: John Adams, Thomas Jefferson e James Madison. Mesmo assim, tomou várias decisões que tiveram vital importância a longo prazo.
Reeleito presidente por unanimidade em Novembro de 1792, iniciou o segundo mandato presidencial em Janeiro de 1793.
Recusou-se a concorrer ao terceiro mandato, o que estabeleceu uma norma na vida eleitoral americana e consequentemente em boa parte do mundo que, inspirados em sua atitude, decidiram limitar os mandatos presidenciais em dois.
Recusou-se a concorrer ao terceiro mandato, o que estabeleceu uma norma na vida eleitoral americana e consequentemente em boa parte do mundo que, inspirados em sua atitude, decidiram limitar os mandatos presidenciais em dois.
Após um discurso de adeus ao povo americano, em 19 de Setembro de 1796, retirou-se da vida pública em 3 de Março de 1797, quando acabou o seu segundo mandato, retirando-se para a propriedade herdada do meio-irmão em Mount Vernon, e, com simplicidade digna, voltou aos seus trabalhos agrícolas.
Aprenderam como que um grande líder vence a guerra pela independência de um país? Organiza a política e se retira sem nenhuma sede de poder? Aprenderam Venezuelanos? Aprenderam Petistas?
Ensinem isso também nas escolas.
Más se não quiserem ensinar a história do ocidente e do cristianismo então porque desejam ensinar Islâmismo sob um discurso hipócrita de valorizar a cultura árabe, más ignorando todas as outras culturas?
E o mais interessante e bizarro de tudo é um ativista gay fanático e disposto a se utilizar de todos os meios disponíveis de repente aparecer apoiando uma cultura que prega o ódio aos gays.
Lembram-se do caso da feminista que foi acusada de racismo? Não foi por causa da expansão do Islâmismo? Acham que feministas tem o mínimo de espaço em países Islâmicos?
Veja este vídeo de Wafa Sultan (nascida em 1958 em Banyas, Síria). Ela é uma psiquiatra estadunidense nascida na Síria, conhecida pela sua visão contundentemente crítica com respeito ao islamismo.
Ela falou para a rede al-Jazeerah que é considerada anti-semita e pró-islâmicos radicais.
Ela falou para a rede al-Jazeerah que é considerada anti-semita e pró-islâmicos radicais.
Wafa Sultan diz tudo o que ela pensa, tanto sobre o mundo árabe, como sobre os cristãos e os judeus.
Ela também fala sobre o fato do avanço no mundo ter sido realizado principalmente por cientistas e pensadores judeus e cristãos.
Em um de seus melhores momentos ela diz:
Neste outro vídeo ela questiona os jovens que explodem em atos terroristas. Ela fala sobre como o Islâmismo foi moldando o indivíduo que comete o ato terrorista.
No vídeo o defensor do Islâmismo tenta utilizar o velho discurso de citar todos os crimes cometidos no ocidente como se crimes fossem exclusividade de povos específicos. Então ela explica para ele pacientemente que crimes acontecem em todo lugar e são crimes do mesmo jeito. Porém, no Islâmismo os crimes são realizados por decreto e quem discordar é considerado um infiel.
Ela também fala sobre as Cruzadas que veio como uma resposta a dominação Mulçumana que teria acabado com a pouca liberdade que temos hoje.
Então ela pergunta:
Ela continua dizendo:
Como sempre defendendo a intervenção Estatal sempre que lhes convém. Depois ainda chamam os outros de fascistas.
Até onde eu sei fascismo significa o poder do estado sobre o povo.
Querem combater a intolerância fazendo apologia de um grupo que prega a violência contra a mulher, contra os gays e contra os negros, já que ainda existe escravidão no mundo Islâmico.
Sobre a escravidão no mundo Islâmico vocês podem recorrer às obras de Mohammed Ennaji.
É especialista em escravidão no mundo islâmico.
Algumas de suas obras:
Le Sujet et le mamelouk, Mille et une nuits, París, 2007. Durante muito tempo foi politicamente incorreto mencionar o tema da escravidão no mundo islâmico. Mas incorreto ainda é mencionar que, todavia, existe na península arábica, na África do Norte, na África…O marroquino Mohammed Ennaji afirma que “a escravidão foi um aspecto determinante das relações sociais no mundo árabe-muçulmano (…) A relação entre o amo e o escravo é o pivô da relação de autoridade sobre a qual se articulam todas as demais relações.” Determina o laço e o poder quase absoluto que conservam hoje os chefes de Estado, entre o sujeito e seu monarca, como entre o fiel e seu deus. Tais relações são analisadas nesta obra.
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Soldados, sirvientes y concubinas: la esclavitud en Marruecos en el siglo XIX. Granada, Almed, 1999. Este livro pinta o quadro da vida material e social dos escravos negros em Marrocos, permitindo ao leitor ter uma idéia realista das práticas sociais no mundo muçulmano. Os escravos são os heróis deste livro, desde sua chegada da África negra até sua instalação no seio de famílias marroquinas e sua liberação com a chegada do protetorado francês.
Bem! Ainda existem muitas coisas para serem faladas, más vou parar por aqui. Acho que os dados neste artigo já são mais do que suficientes para alimentar um debate sadio e racional.
Finalizemos este exaustivo artigo com um vídeo de Olavo de Carvalho onde ele comenta a seguinte afirmação:
Olavo de Carvalho responde:
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