EXCLUSIVO
GAZETA CENTRAL
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O governo fala de 'Assassinatos', mas esconde-se o 'real' data da morte do Presidente Chávez.
Você está pedindo? Você sabe que não há nenhuma constância médicos para provar que Chávez tinha câncer?
Sabe que não há nenhum certificado de morte?
Fidel Castro disse Chavez, que a operação era necessária e persuadiu-o a que (no caso de morte) foi o Marcão quem assumiu a Presidência.
O plano perfeito e Maduro que era melhor "fantoche" que Chavez.
A mentira foi tornar Chavez acreditar que a operação foi absolutamente necessária, uma vez que foi a forma de 'matar' sem levantar suspeitas.
Abra os olhos de um venezuelano pé e sem mares pendejo, este governo usou como um bezerro para seus propósitos macabros, eles estão cada dia mais rica e o cada dia mais pobre.
Vea con detenimiento el siguiente video. Repitalo una y otra vez. Ahora escriba sus comentarios al final de la pagina. El gobierno habla de ‘Magnicidios’ pero oculta la fecha “real” de la muerte del presidente Chavez. ¿Te has preguntando porque? ¿Sabias que NO HAY constancia medica que pruebe que Chavez padeció de Cáncer? ¿Sabias que no hay acta de defunción? Fidel Castro le dijo a Chavez que la operación era necesaria y lo persuadió a que (en caso de muerte) fuera Maduro quien asumiera la presidencia. El plan PERFECTO ya que Maduro era mejor “títere” que Chavez.
La mentira fue hacerle creer a Chavez que la operación era absolutamente necesaria, ya que esa era la forma de ‘matarlo’ sin despertar sospecha. Abre los ojos Venezolano de a pie y no seas pendejo, este gobierno te usa como un becerro para sus fines macabros, ellos son cada día mas ricos y tu cada día mas pobre. Confirma de vez que CHAVES FOI MESMO ASSASSINADO PELO FIDEL CASTRO EM CUBA,
Agora esse governo da Venezuela decidiu abrir um inquérito para investigar as causas da morte de Hugo Chávez, ocorrida em 5 de março, mas o médico que se refugou fora de CUBA em anonimato disse para GAZETA CENTRAL que a morte de HUGO CHAVES ocorreu em JANEIRO e só depois que ficou acertado entre NICOLAS MADURO E GABRIELA a filha de CHAVES que a data s eria anunciada em 5 de março.
O motivo é que crescem as suspeitas de que o líder bolivariano foi assassinado. Segundo o presidente interino Nicolás Maduro, o câncer do ex-governante poderia ter sido acelerado por envenenamento. Ele chegou a citar a suspeita morte do líder palestino Yasser Arafat. “Temos a intuição de que nosso comandante foi envenenado por forças obscuras que o queriam fora do caminho”, argumenta.
Hugo Chávez foi diagnosticado com câncer na região pélvica em junho de 2011 e passou por quatro cirurgias antes de falecer. Não há qualquer indício de que tenha sido envenenado. Mesmo assim, o governo decidiu convidar cientistas estrangeiros para analisar o caso com maior profundidade.
O procedimento foi o mesmo adotado pelos palestinos em novembro passado com a exumação do corpo de Yasser Arafat, após a rede de televisão “Al Jazeera” divulgar novos documentos sobre o seu possível assassinato.
A hipótese de envenenamento foi sugerida pela primeira vez pelo próprio Hugo Chávez em 2011, quando foi descoberto seu câncer. Na ocasião, ele disse estranhar a doença, já que gozava de ótimo estado de saúde.
Na época, a oposição direitista afirmou que a suspeita tinha meros objetivos eleitoreiros e a mídia colonizada ridicularizou a sua “visão conspirativa”. Agora, porém, novas vozes se erguem para insistir na necessidade de uma apuração independente e rigorosa das reais causas da morte do líder bolivariano.
Na semana passada, o presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou que sempre desconfiou do agravamento da saúde de Hugo Chávez. “Como pôde ter perdido tão rapidamente a vida? O império sabe como se infiltrar”, disse, lembrando que Fidel Castro já escapou de várias tentativas de assassinato.
O embaixador foi procurado por nós e ele Samuel Pinheiro Guimarães, ex-secretário executivo do Itamaraty, avaliou que o assunto merece realmente um tratamento mais cuidadoso. Vale conferir as suas ponderações:
***** por email centralgazeta@ig.com.br
Washington considerou absurda a suspeita de que Chávez tenha morrido vítima de uma enfermidade inoculada. Certamente a hipótese soa algo exagerada, mas você a descartaria por completo?
Não estou em condições de falar sobre o que ocorreu concretamente, mas o presidente Maduro falou do tema, segundo ouvi, e prometeu investigar.
Ele deve saber por que disse isso e se houver alguma desconfiança por parte do governo venezuelano este pode adotar a decisão que lhe pareça mais conveniente.
Os estados têm soberania para decidir o que fazer. Não afirmou nada, estou especulando.
Os que colocaram em dúvida o que causou a morte de Arafat (suposto assassinato com substâncias radioativas) foram desqualificados em 2004, quando ele morreu. Passados alguns anos, isso que parecia um absurdo hoje não é mais e os que foram ridicularizados não estavam tão equivocados. O passar do tempo às vezes acaba revelando algumas coisas. Que se investigue.
Alencar informou que Dilma e Cristina se articulam para frear eventuais golpistas...
Não tenho informação, mas imagino que haja uma grande preocupação por parte das presidentas para que não haja um golpe de estado.
Isso sempre pode ocorrer, como em 2002. De repente veio o golpe. Um golpe se articula discretamente. Estão corretas em se preocupar se têm informações. Mas creio que isso seja difícil no curto prazo. No médio ou longo prazo, aí já não sei. É importante que Brasil e Argentina estejam vigilantes.
Desestimular eventuais movimentos golpistas é importante. Juntas, elas podem influir poderosamente. O apoio delas ao governo democrático é necessário. Igualmente acredito que a transição para as eleições está assegurada. Haverá estabilidade no curto prazo, o problema é o longo prazo.
Se tiveram coragem de tentar um golpe contra Chávez, porque não tentariam de novo agora, sem ele?
Claro, isso é lógico. É preciso levar em conta que a sociedade venezuelana está fraturada, os programas sociais levaram à conscientização das massas e, ao mesmo tempo, provocaram uma reação das classes altas e médias altas. As minorias sabem que pelas urnas é difícil chegar ao poder e aparece aí a tentação permanente de fazê-lo por fora das urnas.
Não sei com certeza se há setores militares fortes com planos golpistas, mas se há militares que não gostam do chavismo isso não me surpreenderia.
Isso ocorre com todas as elites. Por isso, considero importante que existam milícias populares dispostas a defender o governo para compensar o poder dos militares.
O novo secretário de Estado, John Kerry, se veste de pomba. Será ele menos hostil do que Hillary?
Soberania equivale e irreverência...
A Venezuela foi uma província petroleira dos EUA durante décadas. Na II Guerra foi maior fornecedora de petróleo dos aliados. Tudo isso deu origem a uma classe dominante muito ligada ao negócio petroleiro e a Washington. Colômbia e Venezuela são fundamentais para o sistema norte-americano, no Mediterrâneo americano. Chávez acabou com tudo isso. Deu às costas aos Estados Unidos e se voltou ao Brasil, ingressou no Mercosul e rechaçou a ALCA. Isso, para os EUA, é imperdoável.
Para a direita, o chavismo morrerá com ele.
A dimensão de Chávez foi imensa, mas não considero adequado dizer que tudo era fruto do carisma dele. Um autor alemão que viveu nos EUA dizia que as pessoas não chegavam ao poder porque tem carisma, o poder é que lhes dá carisma. Quando Chávez chegou ao poder em 1999, não tinha a grande dimensão internacional que chegou a ter, na medida em que foi desenvolvendo seu projeto. Agora, é preciso ver com Maduro amadurece (risos).
O cesarismo, talvez inevitável, do modelo bolivariano agrava o vazio causado pela morte do líder?
Os meios de comunicação dão muito valor à atuação do presidente ou do primeiro ministro, supervalorizam a pessoa, como se ela fosse imprescindível. É falso. Ninguém governa sozinho, governa-se porque se representa um conjunto de setores. Isso ocorre nas democracias liberais e nas ditaduras. Por tanto, é um equívoco achar que o chavismo é só a presença de Chávez e não ver que esse fenômeno teve um respaldo enorme dos setores populares.
A longa agonia de Chávez permitiu que Maduro se afiançasse como seu sucessor?
Espero que sim. Não é fácil saber qual será sua habilidade para manter dentro do projeto os setores populares, partidos e forças armadas.
Sendo Alto Representante do Mercosul (até julho de 2012), você pode conversar em profundidade com Chávez?
Com Chávez falei poucas vezes. Ele citava constantemente um livro meu que ele considerava muito importante.
Parece estar em marcha um ataque preventivo contra Maduro quando os conservadores anunciam que deverá haver um “inevitável” ajuste do gasto público.
A mídia internacional e os organismos financeiros internacionais repetem em coro que é preciso fazer um ajuste, controlar a inflação ou então virá uma catástrofe. Tudo isso é falso. Basta olhar para os EUA onde nunca se fala disso e onde há déficits comerciais e fiscais absurdos.
Lá não se pede isso, aqui sim. É uma religião disfarçada de discurso econômico global onde toda a política social é chamada de populismo. No Brasil falam do lulopetismo.
As políticas sociais destes 14 anos de Chávez são conquistas irreversíveis?
Não creio. No Chile havia um processo avançado e, com o golpe de73, se retrocedeu até na reforma agrária. Na Argentina ocorreu o mesmo com o golpe de 1976. Se a direita volta é para retomar o poder e terminar com as políticas públicas, com a redistribuição de renda. Tudo começa com as campanhas nos meios de comunicação, dizendo que chegou a modernidade, que está tudo melhor, que o populismo está dizendo adeus.
Na Venezuela esse discurso pode começar a ser utilizado com a volta das classes abastadas, para desqualificar os programas de saúde, os gastos do Estado com alfabetização, para retirar recursos da Universidade das Forças Armadas, das missões (programas sociais do governo).
Capriles (principal opositor nas eleições de outubro de 2012) teve mais de 40% dos votos. Esses votos não são só das elites. Há pessoas pobres beneficiadas pelos programas sociais que são ideologicamente conservadoras. Eu creio que essas conquistas não possam ser entendidas como irreversíveis. Por isso as classes dominantes querem voltar ao governo, para reverter esses avanços.
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