AMASCARA DO PODER DO DITADOR NICOLAS MADURO COMEÇA A CAIR, JÁ PASSOU INFORMAÇÕES SUFICIENTES E AINDA MAIS O GENERAL HUGO CARVAJAL DISSE QUE ALÉM DELE EXISTE OUTROS QUE ESTÃO EM TODA AS ESFERA DO PODER NA VENEZUELA, CITOU DOIS MINISTRO O DIOSDATO E RAMIRES

Para Félix Jiménez agente removido da administração para o controle de drogas, em inglês: "Drug Enforcement Administration" (DEA), a detenção do general Hugo Carvajal alias "el pollo", "é só o começo de algo muito maior que está por vir". Ele disse ter informações sobre quem eles são e como eles operam traficantes venezuelanos que formou parte do governo da tarde presidente Hugo Chávez e restantes camuflajeados no regime de Nicolás Maduro.

Jiménez disse que Carvajal veio para Aruba e pela migração apresentou um passaporte com um nome diferente dele, mas com a foto dele, o que é falsa. "Migração começa a questionar, quando determina que está em apuros e alega que ele não sabe como o passaporte chegou à sua pasta, seu passaporte diplomático venezuelano e começa a dizer que ele tinha sido nomeado cônsul em Aruba e estava sob imunidade diplomática da Holanda".

No entanto, para a surpresa de muitos, o pessoal de migração verificado as listas e não tendo recebido o placet então tomar as funções de cônsul naquele país.

"Não importa como uma pessoa chega a uma jurisdição, se uma pessoa exigido por nós, e o DEA chama a prisão, o que vai acontecer, mesmo se o indivíduo alegou ter imunidade diplomática e que não é irrelevante, é a pessoa que está acusada nos Estados Unidos".

Ele disse que se mudar para o funcionário para solo americano, o juiz deve determinar que é a pessoa que solicitou e acusações merece ser extraditado para os Estados Unidos para que ele enfrenta a justiça nesse país. "Neste caso é o tráfico de drogas e é um requisito para os Estados Unidos então eles extraditam esse cara, eu diria que em breve veremos o desembarque geral algemado nos Estados Unidos."

"Nós sabemos quem são os traficantes"

Agente aposentado do DEA contado durante sua participação no programa de costa a costa transmissão pela TV venezuelana, que estas investigações começaram mais de cinco anos, então ele deixou claro que a agência tem conhecimento de quem são os traficantes operam na Venezuela, que foram no governo de Hugo Chávez e que se encontram no maduro.

"Não acho que o governo americano não sabe quem são os traficantes na Venezuela, concomemos-lhes tudo, como eles operam, sabemos o suficiente, tem que deixar claro este ponto".

Ele se referiu à situação de agarrar boom quando Chávez "para trazer a aposentadoria a todos os amigos dele começam a militar, para que este povo tem relações com as FARC e começar a trazer os carregamentos de cocaína para a Venezuela e os vendendo armas para as FARC".

A esse respeito, ele ressaltou que, não só Chávez foi informado da situação do tráfico de drogas, mas maduros e sênior políticos também são conscientes. "A prisão de Hugo Carvajal tem muitas pessoas tremendo na Venezuela," ele disse.

Justiça não nos ter sido capaz de contornar

Felix Jiménez disse que provas contra Carvajal são completamente sólida, no momento em que disse para não dar importância para o regime de madurista-se a detenção do discurso político geral. "Eles dizem o que pensam, porque eles podem ser a próxima," ele disse.

Ele disse que o venezuelanos funcionários sabem que eles eventualmente acabarão nos bares, nos Estados Unidos porque em algum momento eles cometerá um erro.

"Não há nenhum que têm sido capazes de contornar a justiça dos EUA, nós vamos descobrir o que eles vão fazer uma viagem de prazer ou qualquer outro plano e é sobre essa momentodonde não acha que o governo dos EUA será assim que você enfrentar a justiça americana", advertiu.

A figura principal de contato com o cubano G2 Carvajal

Jiménez revelou que Hugo Carvajal, foi responsável por ter contato com a G2 cubano, foi a principal figura do narcotráfico, a venda de armas para as FARC e tinha a responsabilidade de assegurar com a inteligência iraniana.

Ar mala de França: casos entraram pela rampa presidencial

Entre outros casos, o agente lembrou que em setembro de 2013, 31 malas cheias de cocaína que saiu do Aeroporto Internacional Simon Bolivar em Caracas para Paris em um vôo da Air France.

Sobre isso, Jiménez disse que as autoridades francesas pediram dois altos funcionários do governo que iria ser vinculada a esta expedição e Carvajal foi um dos oficiais.

"Pessoas que são presas é alguém, empleaditos airlines, Sargento, camandante e no final do dia não passa nada, quando você perguntar como ele entrou que cocaína para a área segura do aeroporto, foi determinada pela rampa 4, que é a presidencial, que é uma situação preocupante, mas tudo ficou em nada," disse, garantindo que as investigações sobre o caso ainda estão pendentes.

Agente da DEA, por conseguinte, considera-se que a situação do tráfico de drogas e corrupção na Venezuela não culminará por enquanto "porque há muito dinheiro envolvido (...) É uma questão de tempo, a energia será eterna.