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Ativistas sírios denunciaram nesta segunda-feira a
morte de quase 50 pessoas em Homs, incluindo mulheres e crianças, na
noite de domingo. Eles acusam o regime sírio de torturar e matar os
civis no principal reduto oposicionista do país.
11 crianças foram fuziladas |
O governo sírio admitiu a ocorrência
das mortes no bairro de Karm el-Zeytoun, mas responsabilizou
"terroristas armados" pelo massacre.
Os ataques de domingo aconteceram horas após o
enviado da ONU para a Síria, o ex-secretário-geral Kofi Annan, encerrar
sua visita a Damasco.
Annan não conseguiu costurar um acordo entre o
regime e a oposição, mas disse que saiu da Síria "otimista" sobre uma
possível solução negociada, argumentando que há um desejo generalizado
por paz na sociedade síria.
Nesta segunda-feira, o Conselho de Segurança da ONU discute a crise durante um encontro de ministros das Relações Exteriores.
EUA e Grã-Bretanha devem voltar a pressionar
Rússia e China, aliados sírios, a aprovar uma resolução exigindo o fim
da violência e o acesso humanitário em áreas necessitadas
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