Em 2008, Carlos foi acusado pelo departamento do tesouro dos EUA colaboram com as atividades do tráfico de drogas, das forças armadas revolucionárias da Colômbia junto com Henry Rangel Silva
O general Hugo Armando Carvajal Barrios, preso quarta-feira em Aruba, a pedido dos Estados Unidos, era o chefe da direção de inteligência militar de julho de 2004 até dezembro de 2011, durante o mandato de Hugo Chávez.
O homem do Presidente falecido, - que foi preso pelo golpe de estado de fevereiro de 1992-, foi nomeado em janeiro deste ano por Nicolás Maduro como cônsul geral da Venezuela em Aruba e foi na ilha esperando a aprovação do governo holandês.
Em 2008, Carlos foi acusado pelo departamento do tesouro dos EUA colaboram com as atividades do tráfico de drogas, das forças armadas revolucionárias da Colômbia junto com Henry Rangel Silva, antigo ministro da defesa e atual governador do estado de Trujillo e Ramón Rodríguez Chacín, antigo ministro do Interior e governador do estado de Guárico.
De acordo com Adam J. Szubin, que era naquele tempo como diretor do escritório de controle de ativos estrangeiros do departamento do tesouro, os militares "armado, participaram e financiou as FARC, mesmo como ele aterrorizou e sequestrado inocentes."
A partir de outubro de 2012 Carvajal, nascido no estado de Anzoátegui, formou-se desde a Academia Militar da Venezuela em 1981, atuando como diretor nacional do Instituto Nacional contra o crime organizado e financiamento do terrorismo.
Em abril de 2013 foi novamente nomeado diretor-geral da contra-inteligência militar, em substituição do Brigadeiro, Wilfredo Figueroa Chacín, que estava encarregado de 2011.
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