Uma pergunta, é possível desligar o gravador de dados da CAIXA PRETA de uma aeronave, as respostas é o que estão tendando opter, e se realmente ocorreu, onde, quando e quem o fez.
Avião passou pelo meio de dois prédios;
O avião de Campos caiu por volta das 10h da última quarta-feira (13) no bairro do Boqueirão, em Santos, após uma tentativa de pouso frustrada.
O piloto arremeteu e começou a fazer uma curva, mas caiu em direção a um conjunto de imóveis baixos. Antes de atingir o solo, a aeronave passou pelo meio de dois prédios.
As condições climáticas eram desfavoráveis, mas não impediriam o pouso da aeronave, um Cessna 560XL fabricado em 2010 com toda a documentação em dia. Na última comunicação feita com a equipe de controle de voo de São Paulo, pouco antes da tentativa de pouso, o piloto Marcos Martins não relatou nenhum problema e parecia calmo.
A FAB, por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), informou que analisará a carga de trabalho que o piloto vinha executando, mas que o procedimento é padrão. A Polícia Federal também abriu inquérito para investigar o acidente que matou Campos.
Não é possível, até o momento, determinar a data dos diálogos registrados no CVR [Cockpit Voice Recorder, gravador de voz], tendo em vista que esse tipo de equipamento não registra essa informação. As razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão apuradas durante o processo de investigação."
O modelo da aeronave usada por Campos só tinha o CRV, que grava os sons internos da cabine, principalmente as conversas entre os pilotos. Diferentemente de aeronaves de maior porte, o jatinho executivo não é obrigado a ter o mecanismo chamado flight data recorder (FDR), que registra os parâmetros de voo, como a velocidade, as posições em que estavam posicionados os manetes e quais os comandos que foram acionados.
Por lei, a aeronave não pode decolar se o CRV não estiver ligado, informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
"O equipamento, embora não seja um item de segurança, deve ser obrigatoriamente checado pelo comandante antes do início do taxiamento", informou a agência, em nota.
Os especialistas em aviação são unânimes em dizer que as caixas-pretas são equipamentos seguros. Mesmo assim, segundo o Cenipa (Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), o aparelho não registrou os dados do voo que caiu em Santos (SP) na última quarta-feira (13), matando o candidato à Presidência da República Eduardo Campos e outras seis pessoas.
Apesar disso, o especialista Décio Simões descarta a possibilidade de sabotagem. Membro do Fórum Brasileiro para o Desenvolvimento da Aviação Civil, ele afirma que é impossível alguém ter acesso ao equipamento.
— Se não os pilotos poderiam, por qualquer motivo, simular uma pane e eliminar gravações. É um sistema inviolável.
Não é possível, até o momento, determinar a data dos diálogos registrados no CVR [Cockpit Voice Recorder, gravador de voz], tendo em vista que esse tipo de equipamento não registra essa informação. As razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão apuradas durante o processo de investigação."
O modelo da aeronave usada por Campos só tinha o CRV, que grava os sons internos da cabine, principalmente as conversas entre os pilotos. Diferentemente de aeronaves de maior porte, o jatinho executivo não é obrigado a ter o mecanismo chamado flight data recorder (FDR), que registra os parâmetros de voo, como a velocidade, as posições em que estavam posicionados os manetes e quais os comandos que foram acionados.
Por lei, a aeronave não pode decolar se o CRV não estiver ligado, informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
"O equipamento, embora não seja um item de segurança, deve ser obrigatoriamente checado pelo comandante antes do início do taxiamento", informou a agência, em nota.
Os especialistas em aviação são unânimes em dizer que as caixas-pretas são equipamentos seguros. Mesmo assim, segundo o Cenipa (Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), o aparelho não registrou os dados do voo que caiu em Santos (SP) na última quarta-feira (13), matando o candidato à Presidência da República Eduardo Campos e outras seis pessoas.
Apesar disso, o especialista Décio Simões descarta a possibilidade de sabotagem. Membro do Fórum Brasileiro para o Desenvolvimento da Aviação Civil, ele afirma que é impossível alguém ter acesso ao equipamento.
— Se não os pilotos poderiam, por qualquer motivo, simular uma pane e eliminar gravações. É um sistema inviolável.
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