EXCLUSIVO GAZETA CENTRAL
TRIBUNAL DE HAIA ABRE PROCESSO
CONTRA NICOLAS MADURO
O Ministério do criminoso Tribunal Internacional (CPI) decidiu reabrir 'Caso Venezuela', através da retomada de uma investigação preliminar sobre as violações dos direitos humanos registado no país durante os últimos 15 anos. Uma medida que poderia começar, se aprovado, uma empresa de pesquisa contra grandes representantes pró-governo. Relatório 21, José A. Puglisi, correspondente de Madrid tem sido com Williams Cardoso, presidente da plataforma democrática da Venezuela em Madrid (PDVM), para aprofundar a importância desta medida internacional.
O Ministério do criminoso Tribunal Internacional (CPI) é o único tribunal que deu início a uma investigação preliminar para punir, imparcialmente, as violações dos direitos humanos relataram na Venezuela durante os últimos 15 anos. A mover-se de que ser aprovado, implicaria uma investigação firme contra algumas figuras importantes do lidar com os acontecimentos de 12 de fevereiro, como decisão: Nicolás Maduro, presidente da Venezuela; Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional; Miguel Rodríguez, Ministro do Interior; e Carmen Meléndez, Ministro da defesa; bem como os governadores José Vielma Mora (Táchira), Francisco Arias Cárdenas (Zulia), Tareck a Aissaini (Aragua), Francisco Ameliach (Carabobo) e Ramón Ramírez de Alexis (Mérida)
A reabertura do 'caso Venezuela' é a resposta de ICC para reclamações feitas por parlamentares 300 latino-americanos e espanhóis, que, juntamente com outros grupos como a plataforma democrática da Venezuela em Madrid (PDVM), solicitaram que você processar aqueles que têm promovido ou realizadas em violações sistemáticas dos direitos humanos de um sector específico do país.
Cárdenas Williams, presidente da plataforma democrática da Venezuela em Madrid, disse que "há uma longa lista de crimes, homicídios, ferimentos, tortura, desaparecimentos, perseguições, detenções ilegais e deslocamentos que ocorreram no contexto da ação ilegal pelo poder político das forças armadas e grupos paramilitares ou irregulares que estão armados, liderados e financiados pelo poder político" Informe21 exclusivamente. Uma lista que é resumida em a Venezuela 'caso' e ele tem provas ao Tribunal Penal Internacional por 12 anos.
Uma nova oportunidade
O governo da Venezuela, como o autor as alegações de violações dos direitos humanos mentem para o ano de 2002. No entanto, em 2006 a exfiscal Luis Moreno Ocampo ordenou a apresentação de inúmeras denúncias por ocasião dos crimes que ocorreram no ano de 2002, incluindo a que foi submetido pelo juiz espanhol da audiência nacional, Fernando Andreu Merelles (2004).
Em 2006, Ocampo informou-tarde rejeitou alegações transculturais por motivos que fatos não atingiu a qualificação dos crimes contra a humanidade, tipificadas no estatuto de Roma, ou fugiram para esta competição, por razões de temporalidade. Paralisia do processo que cessou com o anúncio da reabertura do caso pelo Procurador Fatou Bensouda Venezuela.
Enquanto a notícia foi acolhida com alegria por alguns setores venezuelanos, Cardoso destaca, com moderação, a unidade de medida. "Embora nesta questão deve ser extremamente prudente, continua a ser importante saber que os membros do atual governo da Venezuela estão sendo submetidos a uma investigação imparcial para os eventos que ocorreram recentemente", diz presidente do PDVM, que aponta que "data de 30 de junho e 15 de agosto deste ano, temos recebido comunicações do Procurador do TPIque prevê expressamente que a investigação preliminar está em curso e que oportuno saber seus resultados.
Devido à complexidade da pesquisa, os resultados podem levar cerca de dois anos. No entanto, Cardoso diz que existe provar que os crimes na Venezuela podem ser classificados a partir de humanidade, que dará mais flexibilidade ao processo elementos de prova suficientes. "Nesta ocasião, os testes são muito mais numerosos e inquestionável. Prova do colapso da administração da justiça, que deve dar lugar para o desempenho do TPI, é clara, quando vemos casos como os estudantes detidos para protestar ou líderes acusados falam ou pensam de maneira diferente. É o uso parcial de Justiça, que desativa esses corpos para fazer justiça, "explicada exclusivamente.
No caso que o inquérito ser arquivado, mais uma vez, é suficiente uma indicação mínima de outras violações aos direitos humanos para reabrir o arquivo. Neste sentido, o Presidente PDVM salienta que, "a espada de Damocles está pairando sobre as cabeças de todos aqueles que têm agido contra os direitos humanos dos venezuelanos".
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