Aqui no Brasil, tem grupos que falam que o Exercito cometeu crimes, não respeitou os Direitos Humanos, e perseguiu, ficam doutrinando as mentiras do COMUNISMO E SOCIALISMO,então, seus facisnolas mentirosos, ainda ficam prometendo " doces para os pobres", quando chamo pobres não é no sentido financeiro não, há passoas que tem uma condição de vida boa mas continua pobres, é do lado da CONSCIÊNCIA, DO LADO ESPIRITUAL, e a falta de CONHECIMENTO, e se vende suas liberdades, para uma grande prisão, pois nestes conrexto pensar é crime, ser diferente é crime, defender a democracia é crime, dispertar o lado verdadeiro é crime, foi assim que aconteceu com tres advogados,e esse exemplo vai acontecer aqui no Brasil, nenhuma Instituição terá o seus valor real.
Foi isso que aconteceu com eles :ICLEP´: Dianelis Rodríguez Morejón, Eduardo Pujols Valladares e Rigoberto González Vigoa, realizaram-se por mais de quatro horas, de 18. até passar 10, no aeroporto José Martí e sujeitos a um registo intenso.
Angélica Mora
12 de setembro de 2014
"" Recentemente os três advogados independientes cubanos, que participaram e testemunharam perante os membros do grupo de trabalho que analisa as detenções arbitrárias em Genebra, les confiscarona à chegada no escritório do Aeroporto José Martí, a Declaração Universal dos direitos humanos, como "material subversivo".
Dianelis Rodríguez Morejón, Eduardo Pujols Valladares e Rigoberto González Vigoa, realizaram-se por mais de quatro horas, de 18. até passar 10, no aeroporto e submetido a um registro pesado.
Danielis Rodriguez, esposa de Raúl Luis Risco Pérez, afirmou que além do folheto com a declaração dos direitos humanos, confiscou "Historia de Cuba", "Os tratados principais de direitos humanos", editado e distribuído pelo escritório do Alto Comissário do United Nations dos direitos humanos e "Cuba 2013. "Realidades e perspectivas: diálogo entre os cubanos", editado e distribuído pela Fundação alemã Konrad Adenauer.
Você também foram apreendidos os discos com vídeos e fotos e itens pessoais.
Os três membros da delegação participaram em Genebra na reunião de trabalho do grupo de trabalho de detenção arbitrária, que abordava a questão do direito de desafiar a detenção.
O grupo também se reuniu com os relatores para a liberdade de reunião e de associação pacífica, a liberdade de expressão e com os executivos do escritório do Alto Comissariado para os direitos humanos das Nações Unidas.
Danielis Rodriguez ressaltou que o trabalho realizado em Genebra por advogados independentes, que integram o aconselhamento jurídico cubano, foi muito intenso, mas satisfatória. Lá foram expostos mais de 6.000 casos de violações dos direitos humanos, que o regime contra a oposição e o povo cubano é, em geral, especialmente usando tortura e detenções arbitrárias.
Disse a ativista que foi explicado também em Genebra a repressão que as autoridades ejecen em Cuba contra a Damas de Blanco e casos específicos Raúl Pérez de Risco e Manuel Cuesta Morua, que estão sob um período de"pesquisa" e não pode sair da ilha, apesar de ter sido convidado por organizações internacionais.
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