.O Instituto de imprensa e sociedade na Venezuela (IPYS) advertiu segunda-feira em um relatório sobre o aumento da autocensura, entre jornalistas, também para evitar sanções ou porque a mídia não publica uma informação.
Uma conclusão "que podem ser extraídas este estudo é o reconhecimento da autocensura, como um sintoma muito grave é a situação dos jornalistas", disse Marielena Balbi, diretor IPYS na Venezuela durante a apresentação do estudo através da Internet "ordem é o silêncio".
Nesta pesquisa, realizada entre agosto e setembro de 2014 foram consultados cerca de 225 jornalistas da mídia privada (89%), Comunidade (5%), governo (3%) e independente (3%) do Capital no distrito de Miranda, Carabobo, Zulia, Aragua, Tachira, Lara, Mérida, Anzoátegui, Falcón, Portuguesa, Barinas, Bolivar, Monagas.
O total de trabalhadores da mídia pesquisadas, 29% reconheceu que ele autocensuró uma vez que a mídia não divulgar a informação; 28% disseram que ele fez isso para evitar ameaças à sua segurança e integridade física; 26% para evitar penalidades antes novas leis na mídia e 23% como medida de precaução para ameaças e avisos de sanções por funcionários públicos.
Da mesma forma, o estudo determinou que a censura vem em 34% dos casos, o poder executivo.
IPYS apresenta estas estatísticas no âmbito das dificuldades de circulação para a mídia de impressão, a falta de divisas para comprar papel, bem como as vendas de jornais e emissoras de televisão no ano passado.
Exemplos incluem mudanças nas mãos da rede de televisão crítico do governo Chavez, Globovision; o grupo editorial que possui o jornal de maior circulação no país, últimas notícias; e o centenário jornal El Universal, tradicionalmente conservador.
Como resultado destas vendas, muitos jornalistas se demitiram, foram demitidos ou denunciados as pressões de publicação. Outros criaram sites de notícias na Internet, como um contraponto, esporão ou vivem Play.
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