Como foram os eventos de 12 de fevereiro? O que você queria com essa mobilização? Oposição venezuelana muitos concordaram com mover-se e protestar contra a repressão do governo, mas criticar a falta de um programa de acção para o que veio a partir desse momento. Explique como você exibido o 12-F, em face de um protesto popular em toda a longo prazo, cujo objetivo era a saída do Presidente Maduro. Não considera que o seu movimento jogou posição de frente?
De 2 de fevereiro muitos fatores, principalmente estudantes, foram adicionados para a chamada da 12F. A chamada foi maciça e nacional. Concentrações ocorreram em todo o país e foram acompanhadas por todos, absolutamente todos, os fatores da unidade. Em Caracas, após a concentração na Plaza Venezuela onde definimos o caminho para módulos (assemblies) e protesto não-violentos para ativar uma maneira democrática e constitucional, concordou em ir ao escritório de Procuradoria geral da República (Ministério público) para exigir a libertação de jovens detidos, que se tornou o primeiro dos quais foram mais de 3.500 manifestantes de detenções arbitrárias de fevereiro a maio de 2014.
A marcha para o gabinete do Procurador foi maciça e pacífica. Estivemos lá um par de horas para protestar e exigir a libertação dos detidos. Não houve nenhum incidente. Por decisão do governo e o Ministério público, não havia nenhuma presença de polícia ou guarda quando chegamos. Então veio a guarda nacional Bolivariana e a polícia nacional Bolivariana e ficado longe do escritório do promotor, onde foi a concentração. Sempre chamamos a calma e não-violência como uma estratégia de luta na rua. Sabendo que se aproximou de grupos armados, protegidos pelo PNB e GNB, decidimos fazer uma chamada para retirar. Retirou a maior parte da manifestação, em paz e sem violência. No entanto, foi no site um número de manifestantes principalmente estudantes. Incluindo Pedro Da Costa, jovem estudante de 23 anos que foi morto por oficiais de Susana da Silva.
O assassinato Da Costa e, em seguida, o de Juan Montoya, ocorreu após ter aposentado, gerou indignação entre os manifestantes, que atiraram pedras contra os oficiais e, em seguida, contra o Ministério. Eram pedras contra as balas que saíram de armas oficiais carregadas por policiais uniformizados e à paisana, e armas muitas vezes reclamaram dos grupos ali presentes. É importante salientar e destacar que todas as provas de fotos e vídeos mostram oficiais de armas de fogo que causou estas mortes infelizes. Não há nenhuma foto ou testemunho que aponta para qualquer um dos manifestantes por fuzilamento.
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