Tudo esta caminhnado para anulação dessa eleição, devido as fraude que estão sendo mostratas e denunciadas nas redes sociais, depois de dois dias da reeleição de uma presidenta iligitima, já não é mais possível em crer na sua legitimidade a quanto mais cedo melhor.
O Congresso Nacional e o Senado diferentemente da Assembléia Nacional da Venezuela, precisa e rapido começar agir, todos já sabem que a eleição do segundo turno houve fraudes nas urnas.
Dois advogados, um deles ligado ao PSDB, protocolaram nesta quarta-feira, na presidência do Senado, pedido de impeachment do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, por sua ligação com réus do mensalão e com o PT. Toffoli não se declarou impedido e participa do julgamento.
Mais um escanda-lo desta vez os Delegados das Urnas denunciam: Afirmam que só aparecia o número 13 em urna de Porto Velho.
De acordo com o delegado eleitoral da Coligação “Rondônia no Rumo Certo”, Edvaldo Filho, que acompanhava a votação no local, mais de 20 pessoas alegaram que havia falha na urna de votação.
A urna da seção 47 da 22ª Zona eleitoral na escola Joaquim Vicente Rondon, setor sul da capital apresentou sérios problemas, quando a máquina passou supostamente a expor o numero 13, toda vez que o eleitor ia digitar o numero de seu candidato.
O fato foi comunicado ao TRE-RO por meios de mesários e delegados de partido e o Juiz eleitoral Álvaro Kálix Ferro foi ao local para apurar o caso. De acordo com o delegado eleitoral da Coligação “Rondônia no Rumo Certo”, Edvaldo Filho, que acompanhava a votação no local, mais de 20 pessoas alegaram que havia falha na urna de votação.
Segundo o delegado partidário “Os eleitores afirmaram que quando apertavam o numero um (1) na urna aparecia automaticamente à legenda 13 na tela”. Edvaldo registrou pedido de impugnação da urna defeituosa.
De acordo com o juiz Álvaro, a partir da primeira reclamação de eleitor, a urna foi examinada por técnicos do TRE, o sistema foi reiniciado e não apresentou mais nenhum problema. Não houve a necessidade de troca do equipamento. A votação continuou no local.
Advogados de diversos partidos foram ao colégio para apurar as medidas tomadas pela Justiça. O jurídico da Coligação ‘O respeito está de volta’ garantiu que vai pedir a impugnação da votação de toda a seção da urna que apresentou falha.
Precisa ter uma nova eleição no Brasil o mais rápido possível para não deixar a DILMA fazer o NICOLAS MADURO fez na VENEZUELA.
“Os denunciantes requerem respeitosamente seja esta denúncia devidamente recebida e processada por esse Senado Federal para fins de ser proclamada sentença que condene o denunciado à perda do cargo de ministro do STF”, diz a denúncia de crime de responsabilidade assinada pelos advogados Guilherme Abdalla e Ricardo de Aquino Salles.
Compete ao Senado, que aprovou a indicação de Toffoli para o tribunal, processar e julgar ministros do Supremo.
O presidente do partido, deputado Sérgio Guerra (PE), utilizou o Twitter no final da tarde de hoje para afirmar que a ação não foi estimulada ou pedida pela legenda. “Aproveito para esclarecer que o PSDB não está patrocinando a ação que questiona a participação de Dias Toffoli no julgamento do mensalão”, escreveu em sua conta do microblog. “O PSDB não organizou, estimulou e nem tem qualquer responsabilidade por eventuais ações contra qualquer ministro do Supremo Tribunal Federal”, declarou Guerra.
A eleitora Rozane Freire Dias, moradora do Rio de Janeiro - RJ, denunciou em um vídeo publicado por ela no youtube:
Fui votar no Condomínio Pontões da Barra (9 Zona Eleitoral, seção 258) e várias pessoas reclamaram que quando confirmavam o número do candidato a presidente a urna não aceitava o voto. Aparecia NULO ou a tela ficava em branco. "Coincidentemente", nenhuma dessas pessoas votavam no 13.
Me recusei a votar enquanto não chegassem fiscais e delegados, chamamos até a polícia. Disseram que a urna demorava a carregar.
Parava nos 20% e depois demorava a computar o voto. Mas para quem votava em outro candidato a presidente que não fosse o 13, a urna apagava ou dava o voto como nulo.
Lógico que não pudemos filmar isso mas registramos a reclamação com o Juiz Eleitoral. Fiz um grande escândalo, fiquei 30 minutos esperando e só votei depois que outras pessoas disseram ter conseguido.
Há várias denúncias de fraude nas urnas eletrônicas, mas essa foi descarada. Perderam completamente a noção e já fazem as coisas na nossa cara.
OUTRA DENUNCIA
Na tarde deste domingo, a empregada doméstica Maria José da Silva, de 47 anos, foi impedida de votar. Ao chegar à seção 110 da 163ª zona eleitoral, no CIEP Tancredo Neves, no Catete, na zona sul do Rio, Maria foi informada por um mesário que ela já havia votado.
Eu dei o título e a minha identidade. Aí, o rapaz (mesário) falou "Ué, mas você já votou". Eu falei “Não, mas eu cheguei agora”. Ele foi conferir e, quando voltou, falou "senhora, outra pessoa votou no seu lugar".
Segundo Maria, o mesário informou que a pessoa que votou no lugar dela era analfabeta e votou assinando com a impressão digital. Ela foi orientada pelo mesário a ir amanhã ao TRE do Largo do Machado, na zona Sul, onde alguma providência poderia ser tomada.
Eu me senti constrangida. Como que eu saio de casa para votar e alguém votou no meu lugar? É chato isso. Eu queria que ele me deixasse votar, mas e ele disse que não poderia.
Na Pavuna, a correspondente bancária Isabel Cristina Conceição dos Santos, de 28 anos, recebeu a mesma notícia ao chegar à seção 150 da 167ª zona eleitoral.
Quando eu cheguei, a mesária falou “aqui está constando que você já votou”. E eu falei que não, que eu tinha acabado de chegar. Ela tentou cinco vezes, mas continuou constando. Eu falei com a responsável pela zona.
Aí, uma pessoa chamada Elisa Pires falou assim "se ela faz muita questão de votar nos candidatos, fala pra ela voltar 17h20 e votar no lugar de quem não votou". Mas eu não vou fazer isso. Eu moro na Tijuca, vim aqui na Pavuna votar e não vou conseguir. Eu me sinto indignada. Escolheram os candidatos por mim. Isso é uma fraude.
Em Nova Iguaçu, a representante comercial Catia Lima também não conseguiu registrar seu voto. Ela afirma que ao chegar à zona 27, na seção 101, recebeu a informação de que "já tinha votado". Revoltada, conseguiu fotografar a assinatura de outra pessoa no livro de registro e fez uma denúncia junto à Polícia Federal.
Deu uma confusão danada. A chefe de seção ameaçou chamar a polícia para me prender. Ela me disse que eu não tinha direito de votar porque alguém já tinha votado no meu lugar.
Isso é uma fraude! Tiraram o meu direito de voto! Agora não tenho nem comprovante. A maior canallhice.
Fui na Polícia Federal e me explicaram que vou ter que procurar a Justiça, porque vou ficar sem o comprovante de que votei. Não posso viajar para fora do país, fazer um monte de coisas.
Em Iataboraí, Ibson Freire enfrentou o mesmo problema. Ao constatar que outra pessoa havia registrado o voto em seu lugar, ele pediu para o chefe de seção incluir o fato na ata do dia. A resposta?
Solicitei que o mesário me fornecesse uma declaração e que fosse lançado em ata o ocorrido. Escutei o seguinte comentário: "Você já é o sexto que já votaram no lugar". Mas não havia outros relatos na ata, somente o meu - contou o eleitor, que vota na seção 231 da zona 104.
Procurado, o TRE-RJ informou que “casos assim acontecem” e que, nesses casos, o presidente da mesa tem que registrar a ocorrência na ata, para que a Polícia Federal possa investigar o que aconteceu.
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