Como é de se esperar, os alagamentos na maior cidade do País são uma retribuição proporcional às chuvas acolhidas por suas ruas e córregos. Levantamento do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura aponta relação direta entre os pontos alagados em um mês e os índices pluviométricos do período. Janeiro de 2011 figura simultaneamente como mês recordista de alagamentos (581) e segundo mais chuvoso desde 1998. As posições apenas se invertem para janeiro de 2010, quando a água tomou conta de 537 pontos da cidade.
O período de novembro de 2009 a abril de 2010 foi tanto o mais chuvoso como o mais alagado dos últimos 14 anos na capital paulista – a queda de 1.415,3 mm de chuva ergueu equivalentes 1.496 alagamentos. Um ano depois, os mesmos meses teriam precipitação média de 1.1191,2 mm e um total de 1.262 pontos alagados. A correlação se mantém em tempos pouco aguados: abril de 2000 respondeu com três alagamentos aos 3,6 mm de chuva que caíram sobre São Paulo.
Por volta das 18h30, chuvas de alta e moderada intensidade causavam precipitação em praticamente toda a zona norte e em boa parte do centro e da zona oeste da capital.
Os meteorologistas avisam que, por volta das 18h30, havia potencial para a formação de alagamentos em toda a capital, exceto na zona sul e na sudeste.
O tempo deve mudar no decorrer da quarta-feira, com a propagação da frente fria pelo oceano. Espera-se maior nebulosidade e chuvas alternadas com períodos de melhoria ao longo do dia. As temperaturas variam entre mínimas de 19ºC e máximas que não devem superar os 26ºC.
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