Pela primeira vez a nuvem escura que ronda na VENEZUELA, deste agosto de 2014,poderá atingir os ESTADOS UNIDOS, levando aquele País numa das receções econômicas mais Drasdicas que a ultima vez. O Brasil, já esta sendo afetado, mas, o atual governo mente e esconde os fatos e para piorar a PETROBRAS, já pode começar a considerar falida.
O programas sociais venezuelanos e do brasileiros, começa a caminhar para um abismo total,recentemente na ultima semana depois dos resultados das eleições o PRESIDENTE DO PT, declarou que vai dimunir em 50% a bolsa familia e em 2017 o fim do mesmo.
Essa semana a DILMA, reajustou a gasolina, e como sabemos, vem o gás, a luz, água, impostos,e todos os tributos,e não temos um programa de alto controle da inflação.
Mas, o pior de tudo, DIOSADADO CABELLO,e o presidente do BANCO CENTRAL do BRASIL, ambos mentiram em relação a economia, tanto na VENEZUELA como no BRASIL
O economista Víctor Álvarez,faz um alerta e afirmou quinta-feira da semana passada que é "mentira" que uma diminuição do preço do petróleo a nível internacional não afeta os venezuelanos.
Analista econômico explicou o panorama que iria cortar o seguimento da sociedade é problemático. Negar esta demonstrações mostram a pura realidade onde viveremos e pode trazer consequências desastrozas na ECONOMIA BRASILEIRA E DOS AMERICANOS. Então ele disse em Vladimir no 1 por Globovision.
"Em um país que está acostumado a níveis de ambiente de petróleo a US $100 barril seria uma grande mentira argumentam que ele não terá qualquer impacto. Óleo é o salário de Venezuela. (…) Se o salário cai para US $75, $60 ou US $30 barril terá um impacto sobre a economia.
Não podemos esquecer que o investimento social, o investimento produtivo do país é financiado com receitas de rendimento de óleo".
Na verdade, indicou que "o impacto da queda dos preços do petróleo nesse nível significaria ir para uma intensa, de deslocamento acelerado, reforma tributária que, a curto prazo, permite (...)" "o nível de Bolívar, que o governo precisa cobrir todas as despesas", com certeza afetará o Real também.
Ele disse mais tarde que para compensar a queda dos preços do petróleo bruto optaria pela forma de realização de um "imposto aumento na renda, por meio da reativação dos activos dos impostos produzidos (pelas empresas), crédito bancário, do aumento da tarifa de imposto aduaneiro, ou seja, (o governo) deve ativar outras fontes de renda".
E continuou: "teria que ir a uma desvalorização de Conselheiro Fiscal, onde a taxa oficial seria igual a do paralelo (dólar), não até o Sicad II".
Ao mesmo tempo, ele acrescentou que "o déficit fiscal cresce ao ritmo da supervalorização e o aumento de vencimentos e salários e inflação", delineou o Noticiero Digital.
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