ALERTA CARACAS :
MARIA GRIFFITH ESPECIAL
PARA GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL
Agora pouco a Assembléia Nacional Constituinte da Venezuela concedeu pelo poder a NICOLAS MADURO em resposta do Governo da Venezuela às sanções anunciadas pelo presidente Barack Obama, "para legislar contra a ameaça imperialista".que declarou o país sul-americano uma ameaça aos interesses dos Estados Unidos, chegou carregada de retórica nacionalista.
Em seu discurso de Nacionalista contra o Imperialismo, disse que todos os cidadãos americanos tem 48 horas para deixar a VENEZUELA, caso contrário já tem ordens expressa de prende-los só não disse por qual motivo e de imediato nomeou outro MINISTRO GENERAL Gustavo Enrique González López, DA SEBIN
O Governo chavista quis aproveitar a ocasião para reforçar a impressão de que é vítima de um complô internacional para afastá-lo do poder. "Obama decidiu cumprir pessoalmente a tarefa de derrubar meu governo e intervir na Venezuela"
O chefe de Estado venezuelano aguardou até o fim do jogo de futebol da seleção nacional sub-17, que derrotou o Brasil por 3 a 2, para iniciar um longo discurso de quase três horas em que passou a limpo seus dois anos no cargo mais importante do país.
Foi sua maneira de destacar que o que Washington disse na segunda-feira seria mais um capítulo de uma trama golpista executada por políticos oposicionistas, que ele descreveu como agentes a serviço dos Estados Unidos, que aproveitam as liberdades definidas na Constituição para dedicar-se ao proselitismo.
Maduro também quis responder com uma afronta quando nomeou um dos sete sancionados, o major-general Gustavo Enrique González López, ministro do Interior, Justiça e Paz, cargo ocupado até então pela almirante Carmen Meléndez. González López foi até segunda-feira o titular do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebín), a polícia política.
Esse organismo é acusado pela Casa Branca de perseguir políticos opositores e violar seus direitos humanos. González López se levantou de seu assento, situado ao lado de outros altos dirigentes militares, e fez uma saudação militar.
RETÓRICA DE NICOLAS MADURO :
O discurso de Maduro representou o ponto culminante de um dia ao longo do qual altos funcionários de seu Governo se referiram de maneiras diversas às sanções anunciadas por Washington. Alguns dos comentários beiraram a obscenidade, imitando o modo tão próprio em que o falecido Hugo Chávez aludia à liderança norte-americana. A chanceler Delcy Rodríguez chamou o encarregado de Negócios Maximilien Arvelaiz para consultas. O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, conclamou as bases do Partido socialista Unido da Venezuela a mobilizar-se diante da iminência de um ataque militar.
A resolução da Casa Branca parece ter sido uma resposta à decisão da Venezuela, anunciada na semana passada, de impedir a entrada no país de sete norte-americanos que identificou por seus nomes e sobrenomes. Em meados de dezembro o presidente Barack Obama assinou a Lei de Defesa dos Direitos Humanos e da Sociedade Civil da Venezuela 2014, aprovada previamente pelo Congresso dos EUA, que impõe sanções contra funcionários do Governo venezuelano considerados responsáveis por violações dos direitos humanos nos protestos oposicionistas de fevereiro a junho de 2014.
Como laptop do Parlamento, então tem que trabalhar com o único propósito de encontro presidente Nicolas Maduro para sua nova solicitação para uma lei permita "anti-imperialista", que visa combater as novas sanções aprovadas pelo governo dos EUA contra venezuelanos funcionários envolvidos na violação dos direitos humanos, a Assembléia Nacional.
Oficialmente, você pode aprender que abruptamente (por exemplo, as recentes decisões do governo) tomou a iniciativa de convocar uma reunião regular às 17:00, a fim de apresentar nesta terça-feira o permitindo assim que for aprovado em primeira discussão esta noite e convocar amanhã às 14:00 a segunda discussão.
Como primeiro argumento na sessão regular, discutido o projeto de lei segundo a qual a Assembléia Nacional autorizou o Presidente da República, Nicolas Maduro para emitir decretos com força de lei sobre matérias que são delegadas e rank.
Minutos atrás o presidente Nicolas Maduro chegou na sede da Assembleia Nacional para apresentar o projeto.
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