RENATO SANTOS
O Ministro da Justiça tem que mais ficar neutro, seja a quem for, ele tem que valer a democracia e as Instituições Brasileira para que seja respeita a Democracia ao contrário da Justiça Venezuela que se vendeu ao castrimo.
O Ministro da Justiça tem que mais ficar neutro, seja a quem for, ele tem que valer a democracia e as Instituições Brasileira para que seja respeita a Democracia ao contrário da Justiça Venezuela que se vendeu ao castrimo.
Foto Irbing |
As declarações do Ministro, só foi feita hoje, com transmissão ao vivo por alguns canais de TV, por causa das repercussões em duas linhas de interpretação sendo uma delas que a GAZETA CENTRAL, afirma que se for para processar a Dilma a Constituição não impede e a outra se trata da influência do Ministro sobre as listagens e do Ministério Público Federal e o STF.
Se a Dilma não está envolvida ou não há indicios contra ela segundo o Ministro, então por que ela mesma não prova, respondendo algumas questões :
a) Senhora Presidente, como que a senhora não sabia se demorou tanto em exonerar a Presidente da Petrobras.
b) Como ficou a compra da refenaria dos Estados Unidos, mande devolver o nosso dinheiro, então.
c) Se todos esses que estão com seus nomes na lista, por que a Senhora não pede a eles renunciarem seus respectivos mandados e devolver todo o nosso dinheiro.
Em tom enfático, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, veio a público para defender Dilma Rousseff em relação a acusações de suposto envolvimento da presidente da República nos desvios investigados pela Operação Lava Jato, na tarde deste sábado (7). Em seu discurso, ele afirmou que o Supremo Tribunal Federal não viu qualquer indício de participação da chefe do Poder Executivo no escândalo e, por este motivo, não há motivos para acusá-la disso.
"Dos fatos que constaram, não há sequer indícios que pudessem envolver a presidente da República. Porque, quando você tem fatos narrados que não justificam abertura de inquéritos, é dito 'Arquive-se'", disse Cardozo, em coletiva de imprensa realizada neste sábado (7), na sede do Ministério da Justiça, em Brasília. "Por quê? Porque não há nada,não há fatos, não há indícios."
Por essa razão, disse Cardozo, é incorreta a interpretação de que Dilma só não foi investigada por estar protegida pela Constituição. "Dizer que a presidente Dilma não foi investigada por haver um dispositivo constitucional que não permitiria isso não é verdade. É incorreto dizê-lo. Ela não foi investigada porque não havia indícios."
O ministro aproveitou para criticar, sem citar o nome da publicação, a revista Veja, que às vésperas de eleição divulgou que, segundo os delatores da Lava Jato, Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema de pagamento de propinas na Petrobras investigado pelaa operação.
"Aquilo que foi dito com verdade absoluta na véspera da eleição (...) Agora, o Procurador-Geral da República, referendado pelo STF, diz que não 'há indícios mínimos capazes de autorizar a abertura de qualquer procedimento'".
Cardozo ainda alfinetou, indiretamente, o senador Aécio Neves (PSDB). O tucano, adversário de Dilma na eleição de 2014, foi citado pelo doleiro Alberto Yousseff, mas o Procurador-Geral da República (PG), Rodrigo Janot, pediu o arquivamento das investigações contra ele por entender que as menções eram vagas. O STF concordou com o Supremo.
SEM INDÍCIOS A FORÇA DO PEDIDO DE
impeachment
O não envolvimento de Dilma na Lava Jato também servirá para minimizar, segundo Evangelista, a força das manifestações de forças políticas e sociais contra o governo federal, agendadas para o próximo dia 15. De acordo com o cientista político, caso houvesse o indício de envolvimento de Dilma nos desmandos da petrolífera, certamente as mobilizações poderiam dar impulso à abertura de um processo de impeachment no Congresso Nacional contra ela.
Por isso, o professor ressalta que as manifestações podem ou não representar um novo momento no quadro político nacional. Além da mobilização contrária a Dilma, há outra, também agendada, para o dia 12, só que em apoio à Petrobras e ao governo do PT. “Não é uma mobilização do PT, nem do governo Dilma, mas dos movimentos sociais, liderados pela CUT e em defesa da Petrobras”, esclarece o professor.
Sobre a manifestação contrária a Dilma, Evangelista diz que, apesar de não ser oficialmente organizada pelo PSDB, que fez uma avaliação e não achou adequado se envolver nas mobilizações, esta manifestação tem forte componente da forças mais retrógradas de direita, inclusive propondo o retorno dos militares ao poder.
“Por isso acho que essas manifestações podem ou não significar um momento novo no quadro. Se tivesse indício de participação de Dilma na Lava jato, a mobilização poderia criar condições para o impeachment. Mas, sem base legal, vai ser uma demonstração de força das duas partes em que foi cindida a sociedade brasileira após o processo eleitoral. Dependendo da magnitude, será dentro da normalidade”.
Ainda conforme a avaliação do professor, pelos indícios, as primeiras manifestações contra Dilma foram pouco expressivas. “Tem a perspectiva do impeachment, mas essa perspectiva poderá ser esvaziada por não adicionar o ingrediente jurídico ao político, que neste caso poderia criar condições para as forças do Congresso agir no sentido de provocar o impeachment”.
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