R$ 1,2 bilhão de benefícios indevidos, isso mesmo, dinheiro público sendo “queimado” enquanto o país passa por uma das maiores crises financeiras de sua história.
Se o povo brasileiro que não podem contar com mais ninguém, não começar a levar a sério as manifestações, será o povo mais desgraçados da história da américa Latina, essas manifestações que ocorreram no Brasil foi apenas a vergonha da realidade do escárnios que alguns líderes do chamado oposição, simplesmente brincaram com o povo.
Eles todo são comandados pelo FORO DE SÃO PAULO, cujo seu fundador é FIDEL CASTRO, mas, parece que a liderança dos grupos sociais ainda ou não acordaram ou estão já sem forças para lutar ou também se venderam, há tempo estamos denunciando que esta organização criminosa acabou com toda economia da VENEZUELA, mas , parece que não levam a sério.
Entre os relacionados existem servidores que tiveram seus benefícios reajustados em cerca de 200% em 3 anos e outros que recebem mais do que o teto do funcionalismo público.
Empenhado num ajuste fiscal para “salvar” as contas públicas, o governo federal pagou nos últimos quatro anos pensões indevidas a “filhas solteiras” de servidores que eram, na prática, casadas ou até do sexo masculino. Bancou também benefícios para “filhos” de funcionários públicos nascidos mais de um ano após a morte dos pais. E houve quem recebesse auxílio-creche sem ter, nos registros oficiais, nenhuma criança em casa.
Os exemplos constam de uma extensa lista de irregularidades detectadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) na folha de pagamentos da administração direta, de autarquias e fundações. Por ano, ela consome R$ 129 bilhões para remunerar 1,2 milhão de trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas.
Na relação também estão servidores que conseguiram reajustes superiores a 200% num período de três anos; além de outros que extrapolam o teto do funcionalismo público. Há ainda inúmeros outros casos que desafiam o tempo e a lógica. Por exemplo, “filho” ganhando pensão de pai mais jovem.
As conclusões foram obtidas após o cruzamento de informações da folha de pagamentos de 259 órgãos com dados de outros sistemas oficiais. O trabalho foi feito em períodos de 2011, 2012, 2013 e 2014.
Na maioria dos casos, a CGU mandou corrigir o que chama de “inconsistências”, causadoras de prejuízo, logo que descobertas. Com os cortes, houve economia de R$ 1,2 bilhão até dezembro do ano passado, conforme relatório do órgão.
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