A Polícia Federal prendeu hoje três ex deputados e outros quatro em uma nova fase da operação que investiga o grande caso de corrupção tem em seu eixo a Companhia Estatal de Petróleo Petrobras, disseram autoridades.
Se o Ministério Público em conjunto começar a investigar os dois maiores amigos, ANDRE VARGAS E DILMA, ela poderá renunciar em alguns dias, e se ficar comprovado que ela sabia de tudo, poderá ser até caçada, na realidade a casa da DILMA, está a um ponto para cair
Eles foram presos André Vargas, companheiro presidente brasileira, Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT); Pedro Correa, do Partido Progressista no poder (PP) e Luiz Argolo da oposição Solidariedade (SD).
Correa é um dos condenados do chamado "julgamento do século", em referência a um outro caso famoso de corrupção descoberto em 2005 e colocar nas cordas o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, e que estava a cumprir a sua pena no semi-aberto.
A polícia também prendeu outros quatro: Secretário de Argolo, Elisa Santos; O irmão de Vargas, Leon Vargas, e dois Mernon identificado como Ivan Torres da Silva e Ricardo Hoffmann.
Além disso polícia alegou hoje nove ordens fazer prisão temporária e outros 16 de busca e apreensão de provas em Brasília e nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo (sudeste), Bahia, Ceará e Pernambuco (nordeste); e Paraná (sul).
Os presos são investigados por crimes, incluindo conspiração, corrupção, fraude nos contratos, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e uso de documentos falsos.
A pesquisa não se restringe às irregularidades na Petrobras e estende-se a outros órgãos públicos da administração federal, segundo a Polícia Federal.
Estas detenções adicionar um novo capítulo para o enorme escândalo de corrupção descoberto um ano que tem no seu centro a petrolífera estatal faz, mas que a investigação pode ser estendido para inúmeras obras públicas.
Segundo os investigadores, a Petrobras assinou contratos fraudulentos com um grupo de empresas de construção e outros provedores, o que elevou os preços artificialmente, em parte, para enriquecer e em parte para pagar subornos aos altos executivos do petróleo e dezenas de políticos que facilitaram negócios ilegais.
A corrupção durou mais de 10 anos, mas ainda poderia começar em 1990 e dirigido quantidade não especificada de bilhões de dólares.
Ao longo da investigação, foram presos cinco ex-Petrobras sênior e uma dúzia de grandes executivos de construção.
Alguns dos detidos concordou parcerias com a justiça em troca de uma futura redução da dor e relataram cerca de 50 políticos que permitiram as ilegalidades, incluindo os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros
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