A economia brasileira está dando sinais de fracasso e o pior caminha para um verdadeiros " caos", pois nem bolsa família escapará dessa armadilha da quebra financeira de todos os brasileiros.
É o tal sonho de JOSÉ NO EGITO, o tempo das vacas gordas se deu entre 1990 até 2008, saímos do sonho e logo depois tivemos a vaca malhada o intermediário que enganou a todos e agora a vaca magra.
Com a vaca magra, veio outra peste do Egito, a miséria em outras palavras o aperto do cinto.Quem está endividado corre o sério risco de descontrolar as contas em 2015.
Se a pessoa tem algum investimento, a recomendação da maioria dos especialistas é sacar para quitar o débito. Isso porque a taxa de juros da melhor aplicação dificilmente supera a paga em uma dívida. É o que fez a auxiliar administrativa Gabriela Ribeiro de Castro Setti, 22.
No rotativo de dois cartões de crédito, ela acabou entrando também no cheque especial. "Aí um banco me ligou para negociar o cartão e ofereceu um empréstimo. Peguei o empréstimo, juntei com o 13º salário e quitei as dívidas. Mas precisei tirar dinheiro da poupança."
Quem não tem de onde tirar dinheiro tem que apelar para a renegociação da dívida, caso as parcelas estejam pesando no bolso, afirma Amerson Magalhães, diretor da Easynvest.
"Tem que reduzir o tamanho da dívida, renegociando o empréstimo. Isso vale para quem não tem fonte de renda e está endividado", disse.
A dica vale principalmente para quem tem dívida no cheque especial e no rotativo do cartão de crédito, modalidades de crédito com as maiores taxas de juros no mercado. "Negocie para trocar por um empréstimo pessoal ou um consignado, que têm juros mais atrativos", afirma.
Tem situações que é: ou paga as contas ou come. Enquanto isso, os políticos deitam e rolam
O número de brasileiros que não conseguem pagar as dívidas em dia aumentou. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) R$ 56,5 milhões de pessoas estão com o nome sujo por causa de dívidas que não pagaram. Quase 40% dos brasileiros com mais de 18 anos.
Em maio, o atraso no pagamento de dívidas em geral cresceu quase 5% em relação ao mesmo mês do ano passado. E as dívidas com os bancos deram um salto ainda maior. Passaram de 2,4% em janeiro para 10% em maio.
Quatro em cada dez entrevistados têm mais de um cartão de crédito, mas 34% não têm ideia do limite do cartão – 96% não sabem a taxa de juros nesse tipo de crédito.
Ainda de acordo com a pesquisa, antes, o consumidor fazia a compra e até conseguia pagar em dia as primeiras parcelas. Agora, é fazer a compra e atrasar no mês seguinte e isso está acontecendo com contas básicas como luz e água. O número de clientes que não pagaram essas duas contas aumentou 13,31% em maio.
“Ele se sente mais à vontade para atrasar esses serviços porque não acontece nada com ele logo de imediato. Esse efeito vem em seguida e em seguida ele já pode também renegociar essas dívidas com as concessionárias, com as empresas que fornecem esses serviços”, fala Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.
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