SEM O DUODÉCIMO A CÂMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS CORRE SÉRIOS RISCOS DE SER DESPEJADA

Sem receber os vencimentos a que deveriam vir da Prefeitura de Guarulhos, a Câmara Municipal se encontra em uma situação financeira muito crítica. 

É, o  prefeito  ALMEIDA  SEBASTIÃO  de  GUARULHOS fica  uma  pergunta, cadê  o dinheiro  que  nem passou  pela cidade, é  melhor  a  CÃMARA  PEDIR  CONCORDATA, corre  o  risco de ser  despejada  por  falta  de  pagamento de aluguel.

Segundo, o presidente da Casa de Leis, vereador Professor Jesus (PDT), confirmou a renegociação da dívida do Executivo, que já ultrapassa a casa dos R$ 10 milhões, mas ressalta que o Legislativo pode estar com suas atividades prejudicadas antes e depois do recesso.

A Câmara Municipal possui reserva financeira suficiente apenas para quitar os vencimentos de funcionários deste mês de junho. Ou seja, tanto colaborados quanto prestadores de serviço podem sem receber após este período em função da falta de repasse do duodécimo. Esses valores não chegam aos cofres do Legislativo desde novembro do último ano.

"Lógico que estamos no vermelho, não posso negar, até porque a situação do País é muito complicada e nós estamos no vermelho realmente. Agora temos que estudar para tentar uma melhor saída;Para isso tenho conversado com o financeiro e outros secretários para tomar as medidas cabíveis e não prejudicar o andamento dos trabalhos da Casa", admitiu o presidente da Câmara.

No entanto, Jesus acredita que a chegada das verbas devidas pela Prfeitura seria a salvação para a manutenção dos trabalhos realizados pela Câmara. Entretanto, ele afirmou que foram realizadas tratativas com o secretário de Finanças, André Castro, para viabilizar o pagamento. De acordo com Jesus, Castro prometeu o mesmo para o inicio deste mês. Mas até o momento, o dinheiro não saiu. 

"Quanto a questão do duodécimo, já conversamos com o Secretário de Finanças e fizemos um acordo, que na realidade está para se cumprir. 

Estamos aguardando, mas até agora nada, e espero que realmente venha. Hoje o que nós estamos fazendo é renegociar as dívidas com os fornecedores. Já começou o mês de junho e não veio", encerrou.