17/07/2015
A GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL ja vinha denunciando o plano da MATANÇA na VENEZUELA, com dinheiro público sendo desviado não para obras e sim para armar os paramilitares e soldados canalhas e traidores da Pátria venezuelana.
fonte fcs brasil
08/07/2015
O Brasil virado numa casa da mãe Joana e os grandes investimentos para fora do nosso país?
Nada como uma Lava Jato para colocar a todos nos seu devido lugar, não é?
RELEMBRE: TCU diz que Odebrecht e Venezuela receberam mais dinheiro do que precisavam para Metrô
REVEJA: Lava-Jato revela que dinheiro desviado da Petrobras também foi para Cuba, Argentina e outros
***Em março de 2009, a presença da na Venezuela era tão significativa que a embaixada brasileira destacou em comunicado oficial que “a carteira da Odebrecht chegava a US$ 10 bilhões, sendo que a operação da empresa baiana na Venezuela já superava a no Brasil”.
No mesmo ano, a embaixada frisou depois que a construtora alcançara contratos de mais de US$ 12 bilhões. Entre os projetos estavam o metrô de Caracas, “quase o dobro do metrô de São Paulo”, e a ponte sobre o Rio Orinoco.
Simões disse que a boa relação entre os dois países foi favorecida pelas “circunstâncias políticas extremamente favoráveis, sobretudo as afinidades pessoais entre os presidentes Lula e Chávez”.
Em 2009, segundo as mensagens da embaixada, as empresas brasileiras pleiteavam do BNDES US$ 10 bilhões para viabilizar empreendimentos na Venezuela, o que levou o banco a pedir que o governo de Chávez indicasse suas prioridades.
Em abril deste ano, um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou irregularidades no contrato de financiamento da obra do metrô de Caracas.
Para executá-la, a Venezuela teve financiamento de US$ 747 milhões do BNDES. Para o TCU, o governo venezuelano obteve do banco mais dinheiro do que precisava, sem as garantias necessárias.
ODEBRECHT: “APOIO NATURAL”
A Odebrecht informou que obteve 70% de sua receita (de US$ 14 bilhões) no exterior em 2014, e que as operações vinculadas a financiamentos do BNDES equivalem a só 14% do faturamento da construtora no exterior.
Sobre a ação do Itamaraty e suas embaixadas, frisou que ela é igual para todas as empresas: “A Construtora Norberto Odebrecht informa que os fatos descritos nos telegramas do Itamaraty situam-se no âmbito da missão dos serviços diplomáticos de todo e qualquer país do mundo.
O apoio do Itamaraty às atividades de empresas brasileiras operando no exterior é parte natural desta missão.” ***(As informações são de O Globo)
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