Papa Francis disse segunda-feira que a aproximação entre os governos dos Estados Unidos e Cuba não era uma mediação do Vaticano, mas foi causado pela boa vontade de ambas as partes, informa EFE.
O papa estava respondendo a uma pergunta sobre se a igreja mediada entre os governos e fazê-lo em outros, como Colômbia e Venezuela, durante a conferência de imprensa no avião voltando de sua viagem à Bolívia, Equador e Paraguai.
"O processo com os Estados Unidos não foi mediação, a mediação não tinha personalidade. Havia um desejo que veio do outro lado também", disse ele.
O pontífice argentino revelou que tudo começou em janeiro do ano passado, quando ele perguntou: "O que posso fazer com esses dois mais de 50 anos atrás é você?".
"Foi o que aconteceu. Não houve mediação foi a vontade dos dois países. O crédito vai para eles, quem fez isso. Nós não fazer quase nada, apenas pequenas coisas", disse ele.
"Esta é a história. A sério, não mais", disse ele.
Além disso, Francisco disse que estava preocupado neste momento sobre a possibilidade de que o processo de paz na Colômbia parar.
"Eu previ que este processo de paz avançar" queria. Ele reiterou, como fez o presidente colombiano Juan Manuel Santos durante a sua recente visita ao Vaticano, a sua vontade de ajudar.
"Há muitas maneiras de ajudar, mas seria uma coisa feia que não pode ir para a frente", disse ele.
"Nós temos que orar para que o processo de um conflito que já dura 50 anos e causou muitas mortes não parar, você fala sobre milhões", disse ele.
Na Venezuela, disse que a Conferência dos Bispos trabalha para criar um ambiente de paz, mas "sem mediação".
Ele também falou sobre os direitos humanos e se queixou de que "não respeitados em muitos países do mundo." Ele criticou que, mesmo em alguns países europeus, "não deixe exibir símbolos religiosos".
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