renato santos
27/08/215
Todo assassino espirito de porco quer ter sempre uma desculpa, para seus atos, se fosse mesmo " racismo" ele deveria procurar a JUSTIÇA AMERICANA que não tolera esse tipo de preconceito, mas, não já estava na sua personalidade de um desgraçado e sangue frio, na realidade a raiva dele é que a jornalista já tinha denunciado ele por assédio sexual e por esse motivo foi despedido da empresa.
Ele deve ser preso a qualquer momento ou então cometer suicídio mas, não fazer o que ele fez assassinar dois colegas de trabalho não tem desculpa e nem argumento para isso.
O suspeito de ser o responsável pela morte de dois jornalistas do canal americano WDBJ, na manhã desta quarta-feira (26), publicou o vídeo do ataque nas redes sociais e acusou as vítimas de racismo.
Vester Lee Flanagan, de 41 anos, era ex-colega da repórter Alison Parker, de 24 anos, e do cinegrafista Adam Ward, de 27 anos, que alvejou durante um programa ao vivo desta emissora afiliada da rede CBS.
27/08/215
Todo assassino espirito de porco quer ter sempre uma desculpa, para seus atos, se fosse mesmo " racismo" ele deveria procurar a JUSTIÇA AMERICANA que não tolera esse tipo de preconceito, mas, não já estava na sua personalidade de um desgraçado e sangue frio, na realidade a raiva dele é que a jornalista já tinha denunciado ele por assédio sexual e por esse motivo foi despedido da empresa.
Ele deve ser preso a qualquer momento ou então cometer suicídio mas, não fazer o que ele fez assassinar dois colegas de trabalho não tem desculpa e nem argumento para isso.
O suspeito de ser o responsável pela morte de dois jornalistas do canal americano WDBJ, na manhã desta quarta-feira (26), publicou o vídeo do ataque nas redes sociais e acusou as vítimas de racismo.
Vester Lee Flanagan, de 41 anos, era ex-colega da repórter Alison Parker, de 24 anos, e do cinegrafista Adam Ward, de 27 anos, que alvejou durante um programa ao vivo desta emissora afiliada da rede CBS.
Flanagan teria filmado a cena na qual mata os dois jornalistas e divulgou dois vídeos em suas contas do Twitter e Facebook. No último post do usuário da conta @bryce_williams7, é possível ver a pessoa que filma apontando uma pistola contra a repórter, que entrevistava ao vivo uma mulher.
Parker e Ward não se dão conta da presença do homem. Nas imagens, o cinegrafista aparece de costas e a repórter está concentrada na entrevista. A mão do agressor, vestido com uma camisa azul, e a arma aparecem na filmagem. Logo depois, ele dispara oito tiros na direção da repórter, antes de finalizar a gravação. A conta do Twitter @bryce_williams7 foi suspensa pouco depois.
Colega de trabalho
Flanagan trabalhou com a dupla durante um ano, antes de ser demitido da WDBJ, onde usava o nome fictício de Bryce Williams. No Twitter, explicou que Parker e Ward o maltratavam por ser negro.
Logo depois de publicar a mensagem e o vídeo, Flanagan tentou se matar. Segundo a televisão americana, ele teria sido perseguido pela polícia e atirou em si mesmo dentro de seu carro.
Mortos ao vivo
A repórter e o cinegrafista foram mortos a tiros quando realizavam uma transmissão ao vivo. Nas imagens feitas pelo cinegrafista antes de morrer, é possível ver Parker sorridente, entrevistando uma mulher no centro turístico Bridgewater Resort, na cidade de Moneta, no sul da Virgínia, leste dos Estados Unidos.
Quando os barulhos dos tiros começam, a repórter grita, a câmera cai e ainda filma as pernas do agressor. A imagem congelada mostra o agressor vestindo uma roupa escura, apontando sua arma para o chão.
Após o tiroteio, a transmissão voltou aos estúdios do canal, mostrando a apresentadora do noticiário perplexa. "Não estou certa do que ocorreu, informaremos a vocês quando soubermos de onde vêm esses barulhos", diz, confusa.
A mulher que Parker estava entrevistando não ficou ferida, segundo a rede, embora um jornal local tenha inicialmente afirmado o contrário.
Último dia de trabalho
Hoje era o último dia de trabalho de Parker no programa matinal da WDBJ. De acordo com colegas, ela havia levado balões ao trabalho e queria comemorar com a equipe.
Segundo o gerente do canal, Jeffrey Marks, os jornalistas assassinados estavam apaixonados por outros funcionários da emissora. Um dos apresentadores do noticiário da rede, Chris Hurst, escreveu em sua conta no Twitter que ele e Parker estavam muito apaixonados. "Havíamos acabado de nos mudar para morar juntos", contou. "Allison trabalhava com Adam todos os dias. Eram uma equipe. Estou arrasado", acrescentou Hurst.
O assassinato de dois jornalistas de uma emissora de televisão americana, executados quando realizavam uma entrevista transmitida ao vivo, relança o debate do porte de armas nos Estados Unidos e a presença crescente das redes sociais na vida das pessoas. Imagens do ataque contra a repórter e o cinegrafista, pelo próprio autor dos disparos, foram divulgadas no Twitter e rapidamente reproduzidas no Facebook e pelo YouTube.
Exprimindo sua tristeza sobre a morte dos dois jornalistas da WDBJ, Alison Parker, 24 anos, e Adam Ward, de 27 anos, o presidente americano Barack Obama fez nesta quarta-feira (26) um novo apelo para que o Congresso dos Estados Unidos endureça a lei sobre o controle de armas. Ele ressaltou que o número de vítimas que morrem em incidentes com armas de fogo no país é muito superior ao das vítimas do terrorismo.
Entre os pré-candidatos à presidência, a democrata Hillary Clinton, em campanha no Estado americano do Iowa, foi a primeira a se manifestar ontem sobre o caso, pedindo mais medidas para combater esse tipo de violência que se repete quase todos os dias no país. "Devemos fazer algo sobre o porte de armas nos Estados Unidos. Vou batalhar para isso porque há muitas pessoas que estão a par deste problema, mas que não se engajam porque é difícil. É uma questão muito política e dura no país", disse.
Estado onde a venda de armas é menos rigorosa
Terry McAuliffe, governador do Estado da Virgínia, palco do ataque, também lembrou a imensa quantidade de armas de fogo nas mãos de civis nos Estados Unidos. A Virgínia, no entanto, é um dos Estados onde o controle da venda de armas é menos rigorosa.
Ongs americanas indicam que 89 pessoas são mortas por dia nos Estados Unidos em incidentes relacionados a armas de fogo. Em 40% desses casos, as armas utilizadas foram vendidas sem nenhuma verificação do perfil do comprador.
Ataque foi divulgado nas redes sociais
Vester Lee Flanagan, de 41 anos, é o principal suspeito da morte dos dois jornalistas. Em um vídeo cuja autoria é atribuída a ele, divulgado ontem nas redes sociais, a câmera se aproxima da repórter e do cinegrafista. As imagens mostram uma arma sendo apontada para Alison Parker, que entrevistava ao vivo uma mulher.
A filmagem ao vivo realizada pelo cinegrafista Adam Ward mostra primeiramente a repórter sorrindo durante a entrevista e, logo depois, desperada e aos gritos quando percebe que é alvo dos disparos. Na sequência, a câmera de Ward cai no chão - momento em que foi alvejado - e ainda filma os pés do agressor.
Vítima de racismo
Uma série de mensagens no Twitter foram publicadas na conta atribuída a Flanagan, que já havia trabalhado como repórter na própria WDBJ, e conhecia as vítimas. Negro e homossexual, ele justificou seu ato por ter sido vítima de supostos comentários racistas, discriminatórios e homofóbicos de Parker e Ward. Perseguido pela polícia, Flanagan atirou contra si mesmo, foi levado com vida ao hospital e morreu horas depois.
Especialistas consideram que essa é a primeira vez que um indivíduo usa o Twitter e o Facebook de maneira independente para divulgar um crime. O caso marcaria uma nova etapa no uso das redes sociais. Tanto o Twitter, como o Facebook e o YouTube, retiraram as imagens em que os jornalistas aparecem sendo abatidos.
O assassinato de dois jornalistas de uma emissora de televisão americana, executados quando realizavam uma entrevista transmitida ao vivo, relança o debate do porte de armas nos Estados Unidos e a presença crescente das redes sociais na vida das pessoas. Imagens do ataque contra a repórter e o cinegrafista, pelo próprio autor dos disparos, foram divulgadas no Twitter e rapidamente reproduzidas no Facebook e pelo YouTube.
Exprimindo sua tristeza sobre a morte dos dois jornalistas da WDBJ, Alison Parker, 24 anos, e Adam Ward, de 27 anos, o presidente americano Barack Obama fez nesta quarta-feira (26) um novo apelo para que o Congresso dos Estados Unidos endureça a lei sobre o controle de armas. Ele ressaltou que o número de vítimas que morrem em incidentes com armas de fogo no país é muito superior ao das vítimas do terrorismo.
Entre os pré-candidatos à presidência, a democrata Hillary Clinton, em campanha no Estado americano do Iowa, foi a primeira a se manifestar ontem sobre o caso, pedindo mais medidas para combater esse tipo de violência que se repete quase todos os dias no país. "Devemos fazer algo sobre o porte de armas nos Estados Unidos. Vou batalhar para isso porque há muitas pessoas que estão a par deste problema, mas que não se engajam porque é difícil. É uma questão muito política e dura no país", disse.
Estado onde a venda de armas é menos rigorosa
Terry McAuliffe, governador do Estado da Virgínia, palco do ataque, também lembrou a imensa quantidade de armas de fogo nas mãos de civis nos Estados Unidos. A Virgínia, no entanto, é um dos Estados onde o controle da venda de armas é menos rigorosa.
Ongs americanas indicam que 89 pessoas são mortas por dia nos Estados Unidos em incidentes relacionados a armas de fogo. Em 40% desses casos, as armas utilizadas foram vendidas sem nenhuma verificação do perfil do comprador.
Ataque foi divulgado nas redes sociais
Vester Lee Flanagan, de 41 anos, é o principal suspeito da morte dos dois jornalistas. Em um vídeo cuja autoria é atribuída a ele, divulgado ontem nas redes sociais, a câmera se aproxima da repórter e do cinegrafista. As imagens mostram uma arma sendo apontada para Alison Parker, que entrevistava ao vivo uma mulher.
A filmagem ao vivo realizada pelo cinegrafista Adam Ward mostra primeiramente a repórter sorrindo durante a entrevista e, logo depois, desperada e aos gritos quando percebe que é alvo dos disparos. Na sequência, a câmera de Ward cai no chão - momento em que foi alvejado - e ainda filma os pés do agressor.
Vítima de racismo
Uma série de mensagens no Twitter foram publicadas na conta atribuída a Flanagan, que já havia trabalhado como repórter na própria WDBJ, e conhecia as vítimas. Negro e homossexual, ele justificou seu ato por ter sido vítima de supostos comentários racistas, discriminatórios e homofóbicos de Parker e Ward. Perseguido pela polícia, Flanagan atirou contra si mesmo, foi levado com vida ao hospital e morreu horas depois.
Especialistas consideram que essa é a primeira vez que um indivíduo usa o Twitter e o Facebook de maneira independente para divulgar um crime. O caso marcaria uma nova etapa no uso das redes sociais. Tanto o Twitter, como o Facebook e o YouTube, retiraram as imagens em que os jornalistas aparecem sendo abatidos.
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