renato santos
02/10/2015
Já começou o plano LULISTA, o mesmo da VENEZUELA, a REDE MAKRO ATACADISTA começou a ser a primeira a fechar as portas, na mesma proporção que houve em CARACAS E MARACAYO, agora atinge o MATO GRASSO DO SUL, a situação ainda pode agravar se nada for feita para salvar a economia brasileira, se preparem.
A rede Makro atacadista encerrou suas atividades em Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira (1º) ao comunicar os funcionários sobre o fechamento da empresa. A rede está em Campo Grande há 16 anos e tem 112 funcionários, que devem começar a assinar a rescisão contratual na próxima semana, segundo informações do sindicato dos empregados no comércio de Campo Grande.
Ainda segundo o sindicato, a empresa teria alegado crise econômica para o encerramento de suas atividades, mas que não descartava a possibilidade de voltar a atuar no Estado. O sindicato já teria sido procurado pela empresa nesta quinta-feira (1º) para avisar do encerramento e começar a rescisão contratual dos funcionários.
A equipe de reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a assessoria de comunicação da empresa e através de uma nota foi informada, que a decisão do fechamento da loja é pontual e que a empresa está buscando um espaço para sediar uma nova loja na cidade.
Ainda de acordo com a nota, a empresa informa que o posto de combustível em frente a loja permanecerá aberto com funcionamento normal. A rede atacadista Makro tem 77 lojas distribuídas em 23 Estados, além do Distrito Federal.
Dados da Jucems (Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul), revelam que em 2014 foram extintas 1.668 empresas, já de janeiro a agosto de 2015 foram extintas 1.389 empresas. Em Campo Grande de acordo com levantamentos da Jucems são 77.490 empresas ativas e no Estado são 190.379.
O economista Thales de Campos afirma que a expectativa da taxa de empregabilidade para este ano é oito vezes menor se comparado ao ano de 2014, quando foram gerados 2.400 empregos temporários, e para este ano de 2015 a expectativa de geração de empregos é de 300 vagas. “A cada dez empresário, nove afirmam que não devem contratar temporários para este ano”, explica.
“O quadro econômico para o Estado e para Campo Grande não é bom, já que com o fechamento destas grandes empresas, o que se tem é um quadro de grande recessão econômica”, diz. Segundo o economista, a previsão para os próximos meses é que deve ser um dos piores tanto para Mato Grosso do Sul como para Campo Grande.
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