CLEPTOCRACIA PÕE EM JOGO A CREDIBILIDADE DO CONGRESSO E DO STF E COMEÇOU PROVAR QUE ELA EXISTE QUANDO APROVARAM O RELATÓRIO DA CPI

renato santos

22/10/2015

O Congresso  tem  a moral  para fazer seu papel, mas,  depois do relatório da CPI, aprovado  pelos  capachos da  DILMA, perde  a sua  honra  diante  da opinião pública  do Brasil, e  para  piorar  a  situação do Brasil e afirma que venho publicando  no STF  não está  diferente a  situação,a  cleptocracia  está tomando a sua  forma  mais  terrível na História  do Brasil

Advogados da oposição entrou com uma nova petição ao Congresso para o impeachment do presidente do Brasil, Dilma Rousseff na quarta-feira, buscando derrubar o líder esquerdista impopular por supostamente medicar contas do governo em 2014 e em seu segundo mandato.

Se o pedido for retomado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que se está sob pressão para renunciar devido a alegações de corrupção, de meses de duração processo de impeachment começaria, prolongando uma crise política que se aprofundou crise econômica do Brasil.

O pedido é considerado a tentativa mais séria até agora acusar Rousseff, porque é baseado em uma decisão do tribunal de Contas da União que o seu governo manipulado suas contas para disfarçar o tamanho do déficit e permitir mais gastos na preparação para sua re estreito -Eleição ano passado.

Dilma negou qualquer irregularidade e acusou seus oponentes de tentar derrubar um governo legítimo, eleito democraticamente. Ela argumentou que seu governo escorada fundos para programas sociais com os mesmos métodos utilizados pelas administrações anteriores.

Os autores do arquivamento são advogados proeminentes Helio Bicudo, um membro fundador do Partido dos Trabalhadores de Dilma e Miguel Reale, um ex-ministro da Justiça, que são apoiados por principal partido de oposição do Brasil, o PSDB.

A nova petição reforça uma anterior pelos advogados para incluir acusações de que a adulteração das contas públicas continuou em corrente mandato de Dilma Rousseff. Ele também acusa de assinar decretos de gastos para 820 milhões de reais (210 milhões de dólares), sem a aprovação do Congresso, uma violação de impeachment de leis orçamentais do Brasil.

O governo de Rousseff está lutando para bloquear o processo de impeachment na Câmara dos Deputados, onde seus oponentes precisaria de dois terços dos votos para aprovar um processo de impeachment que seria realizada no Senado.

Pesquisas mostram que dois em cada três brasileiros querem ver Rousseff cassado. Sua aprovação caiu para um dígito em pesquisas recentes como muitos culpá-la por não parar um escândalo de corrupção na companhia petrolífera estatal Petrobras e para administrar mal a economia uma vez que-crescendo no Brasil.

Se impeaches Congresso Rousseff, o vice-presidente Michel Temer, líder do maior partido do país, o PMDB, serviria como presidente para o período restante do mandato.

Mas não está claro quando, ou mesmo se, o orador irá decidir pegar o pedido de impeachment. Cunha está lutando para permanecer no cargo depois das revelações de contas bancárias na Suíça secretas em seu nome que lhe apontam para o suborno enorme escândalo e propina político na Petrobras.

Para sobreviver, ele tem aproveitado seu poder para iniciar um impeachment do presidente em uma tentativa de manter a coalizão governista de abrir audições contra ele.

"Ele tem a espada de Dâmocles sobre a cabeça, então ele vai atrasar um impeachment, desde que ele pode", disse Andre Cesar, sócio da consultoria com sede em Brasília Segure Legislativo Advisors.

Na terça-feira, Dilma acusou seus oponentes de tentar paralisar seu governo.

"A ação do governo não será prejudicada pela oposição, no entanto, muitos pedidos de impeachment que eles fazem", ela disse a repórteres durante uma visita a Helsínquia.

Um futuro político incerto ea falha por parte da administração Rousseff para ligar seu déficit fiscal levou a Fitch a cortar rating de crédito do Brasil na semana passada para BBB-minus, à beira do status de lixo, de BBB, pesando sobre o mercado de ações do país e moeda.

O Real caiu 1,3 por cento para 3,95 por dólar na quarta-feira devido à crescente incerteza relacionada com o pedido de impeachment.