GOVERNO MALDITO USA A BOLSA FAMÍLIA PARA CHANTAGEM POR VOTOS, ISSO NA VENEZUELA

renato santos

22/10/2015

Antes de candidatos doar sacos de comida nas campanhas eleitorais, agora chavistas chantagear a fome pela escassez de alimentos e requerem eleitores a assinar um formulário com seus dados e dez pessoas conhecidas mais promissor para votar neles, denunciou o secretário executivo da oposição Mesa da Unidade Democrática, Chuo Torrealba.

Se o signatário não cumprir com o "1 x 10" de eleitores não terá direito a comprar na rede de supermercados e públicas suprimentos. E até mesmo inventar dados de pessoas que vão levar a votação para Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) em 6 de dezembro, o signatário deve voltar a encontrar um substituto para completar o top ten e para comprar comida.

"O Governo pretende, nestes tempos de crise política, social e económica - o que levou a esta administração para reduzir os níveis de popularidade de sua história - para chantagear a fome venezuelano, venezuelanos chantagem através do estômago ", disse Torrealba.

Maria Ordonez, um morador humilde do bairro freguesia Villa Baralt Francisco Eugenio Bustamante, estado Maracaibo, Zulia, o Conselho Comunal denunciou Chávez: "Enviamos no momento da votação, se queremos comer e se nos recusarmos, em seguida, eles enviam-nos para comer merda, Eles nos insultam e nos proíbe de comprar em mercados públicos. "

Em 5 de outubro o PSUV instalado comandos de trabalho estaduais, distribuídas em um comando nacional, 23 comandos regionais, correspondentes a um em cada estado, municipal 333 comandos, 87 comandos e circuitos de comando paroquiais.

Campanha Bolivar Command-Chavez inclui uma casa para abrigar censo, a organização de 13.682 unidades de batalha Bolivar-Chavez (UBCh), patrulhas do setor e estratégia '1 × 10 "para a compra de alimentos, das famílias e habitação . Até agora transportar 50.000 milhões de eleitores registrados.

Os Taparitas no bairro de Maracaibo, Marcos Bello se recusou a assinar a carta de compromisso que ofereceu o PSUV porque ele alegou que era impossível obter as 10 pessoas que queriam votar para o processo. Chavistas levou-o para fora da linha e não podia comprar comida. "Eu chorei tudo e me disse que agora era me comer merda".

Mas nem todos os venezuelanos estão dispostos a se ajoelhar e determinar o seu voto para um saco de comida. Estes são os trabalhadores que organizaram Abastos Bicentenario na adega "Pdmercalito" em um bairro de Petare, em Caracas, onde oriental distribuídas 200 bolsas "solidariedade" a um preço de 1.200 bolívares (1,36 euros para mudar de preto) para a comunidade sem compra condicional pelo voto.

"Desta vez não vamos mexer com chapas de zinco ou sacos de comida", disse Gerardo Quintero eles, que vive em Catia, no sector Gramoven durante uma visita realizada pelo candidato do circuito 1 de Caracas, Marialbert Barrios. "O PSUV quer comprar pessoas dando-lhe comida. Esta não é a primeira vez que eles fazem, as humilhações que sofreram não entupir com presentes, e que o nosso povo no circuito 1 e em toda a Venezuela está convencido. Presentes não comprar votos e as pessoas e não enganado. "

A escassez é agravada embora o governo diz Nicolas Maduro está importando alimentos e culpa a oposição pela suposta guerra econômica. Muitos governadores chavistas estão estocando comida para obtê-los um pouco antes de 06 de dezembro e mostrar que não há falta de forma suprimentos públicos.Principio

Bottom of Form

"O governo de Nicolas Maduro está escondendo comida para usar para fins de campanha eleitoral", enfatizou também chefe da sede de campanha United Venezuela, Chuo Torrealba afirmando que tal situação ocorre num momento em que Maduro ameaça processar "os Destaques empresário venezuelano a indústria de alimentos, pois é Lorenzo Mendoza. "

Torrealba disse que apenas em agosto passado entraram no país 131 844 toneladas de alimentos, o equivalente a mais de 131 milhões de quilos de alimentos, que até hoje permanecem no porto; e recordou os incidentes e confrontos, alguns com saldos fatais ocorreram em meio à multidão de pessoas esperando em longas filas para comprar os produtos da cesta básica.