renato santos
23/10/2015
O negócio rentável de serviços médicos cubanos no Brasil está passando por uma redução significativa na rentabilidade este ano e sugere que, no curto prazo, poderia tornar-se menos suculento para o governo cubano, influenciado pela forte desvalorização do moeda brasileira e um possível corte na futura procura de profissionais na ilha.
Desde a proclamação de mais médicos, em julho de 2013, o Brasil entrou na mente de Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) mais de 3.400 milhões de reais - $ 1,294 bilhões, de acordo com a taxa de câmbio da data do desembolso - em 15 pagamentos, como registros do Fundo Nacional de Saúde.
Descontando comissão OPAS e depois de pagar os salários dos profissionais, a transferência de fundos para Cuba por serviços médicos já atingiu 2.282 milhões de reais, equivalente a US $ 866 milhões de dólares.
No entanto, a partir de 2015, com o agravamento da crise econômica no Brasil e, especialmente, a forte desvalorização da sua moeda, a rentabilidade vai despencar.
Brasil fixou o salário dos médicos em real, assim, com o dólar de 50% maior em relação a 2013 e de 2014, Cuba perdeu cerca de 34% de retorno no negócio.
Assim, a $ 233.000.000 até agora ensacado 2015, tinha representado $ 353.000.000 para manter a taxa sobre os dois primeiros anos do programa. Em proporção, a economia tem diminuído e as remessas de dólares para Cuba, os médicos que realizam título pessoal.
Downsizing
Quando 10 meses deixou para o final do período de realização da primeira contratado pelos programas mais médicos, o Brasil lançou em 2016 a tarefa de substituir mais de cinco mil médicos. Para realizar esta substituição, o país sul-americano poderia fazer sem milhares de médicos cubanos cujo contrato de três anos chegar ao fim.
Pelo menos isso poderia ser interpretado recentemente apresentou uma alternativa para as autoridades de saúde dos municípios e estados brasileiros, o que levanta mudar médicos estrangeiros que trabalham em áreas de reserva "mais complexos" e lugares de "mais atraente" candidato a emprego no país, como revelam documentos obtidos pelo jornal Folha de São Paulo. A alteração proposta encorajaria os médicos estrangeiros por brasileiros, ao invés de substituir aqueles que concluem por novas receitas a partir de Cuba.
Tendo em conta que, dos 5.422 médicos cujo contrato chega à maturidade, aproximadamente 4.000 são cubanos, o contingente indiano ocidental pode diminuir consideravelmente se a substituição é adotada.
Proporcionalmente, eles também diminuiria os benefícios para o governo cubano para a apropriação forçada de cerca de 70% do salário dos membros da sua missão no Brasil.
De acordo com o padrão de mais médicos, não há qualificações profissionais estrangeiras reconhecidas no Brasil pode exercer a medicina apenas nas instalações designadas pelo programa durante um período máximo de três anos.
O primeiro grupo de médicos contratados teria de deixar o programa, em agosto de 2016, seguido por dois grupos maiores em Outubro e Janeiro de 2017.
A espinhosa
Entre as autoridades de saúde pública lá que defendem alterar as regras e uma renovação dos contratos é permitido.
No entanto, dados os desafios atuais que enfrentam o governo da presidente Dilma Rousseff para projetos aprovados no Congresso, é difícil que caminho é tentar.
Além disso, no caso espinhoso dos médicos cubanos em oposição ao Rousseff questiona a permissividade do governo para travar a apreensão praticando Havana acusa de financiamento e, assim, o regime Raul Castro.
Provavelmente a questão da substituição de um número tão significativo de profissionais foi abordada na reunião realizada em Havana pelo então ministro da Saúde brasileiro Arthur Chioro, um dos principais entusiastas do programa mais médicos, quando ele viajou para a ilha em abril para discutir a cooperação tripartite Cuba, Brasil e OPAS, que a contratação de trabalho por intermédio da cobrança de uma taxa de 5% da transação total.
O ex-ministro da Saúde disse mais tarde que a contratação de médicos estrangeiros para atender a demanda brasileira se estenderia até 2026, quando a auto-suficiência do país obter pessoal médico. No entanto, todos concordaram pelo ex-ministro Chioro pode ter mudado radicalmente depois de sua expulsão em 29 de setembro, em uma reforma ministerial urgente promovido pela Rousseff a dar ministérios-chave para seus aliados em troca de apoio político no Congresso e, a fim de governança mínima.
A missão de Cuba no Brasil é actualmente composta por 11.429 médicos. De acordo com um relatório oficial divulgado o segundo aniversário do programa, o que efetivamente começou em setembro de 2013, 76 médicos cubanos haviam deixado a missão até à data, deixando a marca de um abandono a cada 10 dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.