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renato santos
11/11/2015
A ideia que circula em Brasília é que o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Agora Eduardo Cunha que você vai abrir o processo de Impeachment ? Isso é papel de traidor do País. Depois que te ferraram, pois, é , senhores amizade com cão não da certo, a Bíblia sempre fala a luz não se da com as trevas.
A tendência já foi comunicada a alguns aliados. O debate é quando isso deve acontecer. As informações são do repórterJovem Pan em Brasília José Maria Trindade.
A decisão que Cunha teria tomado também está explícita na permissão dada por ele a favor de acampamentos pró-impedimento em frente ao Congresso Nacional e manifestações no mesmo sentido realizadas em pleno Salão Verde da Câmara, algo que ele nunca permitira.
O debate é a respeito de quando a abertura da ação deve acontecer. Pressionado por aliados e um processo de cassação no Conselho de Ética, esse é o "último tiro" de Cunha, sua última possibilidade de acordo.
Membros da oposição já haviam dado um ultimato ao deputado em relação ao impeachment de Dilma. O prazo dado a Cunha para ele se posicionar em relação ao pedido de impeachment elaborado por Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr., que cita as "pedaladas fiscais" do governo como principal argumento jurídico, era até o próximo domingo, dia 15.
O governo não sinaliza mais que quer estabelecer um acordo com Cunha e não tem como bancar mais o mandato dele. Nem a oposição se mostra favorável ao presidente da Câmara. Cunha perdeu o tempo certo dessa negociação e está sendo abandonado.
A repercussão em relação às explicações de Cunha sobre a origem do dinheiro em suas contas na Suíça não foi boa entre deputados. Ninguém acreditou.
Após conversa com líderes na Câmara, José Maria Trindade informa que uma sensação geral é de que os dois processos estão interligados: pedido de impeachment de Dilma e o de cassação de Cunha no Conselho de Ética.
A oposição esperava que Cunha decidisse logo a respeito do processo de impeachment, o que não foi feito. Agora, com a repercussão negativa do agravento das denúncias contra o deputado, os dois lados abandonaram Cunha.
Nesta terça (10), Cunha mostrou passaportes com 37 carimbos para o Zaire e o Congo, na África, dizendo que foi aos países para vender carne enlatada, tentando mostrar a origem do dinheiro no exterior.
Cunha alega também que o ex-deputado já falecido Fernando Diniz, do PMDB, fez depósitos em seu nome na Suíça. Filho de Fernando, Felipe Diniz negou o ocorrido em depoimento à Procuradoria-Geral da República.
Fernando era amigo de Cunha. O filho, porém, tentou falar pessoalmente com o presidente da Câmara, que não quis conversa e lhe pediu para procurar seus advogados.
Nesta quarta (11), o PSDB vai ao plenário da Câmara defender abertamente o afastamento de Cunha da Presidência até que o a ação seja julgada no Conselho de Ética e no plenário
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