RENATO SANTOS
19/02/2016
O famoso jogo da tesoura, em quem colocar a fé, na realidade a cassação da chapa DILMA TEMER, não deveria ser a bandeira do PSDB, e sim do BRASIL, de um povo que está vendo o PAÍS sendo desmontado em todos os aspectos, mas, o que esperar de um povo que prefere mais CARNAVAL e as OLIMPÍADAS do que SALVAR seu PAÍS de caos que esta jogando no abismo do inferno.
Seria mesmo uma " luz no fundo do túnel" ou não, mas tudo indica que DIAS TÓFFOLI pode estar jogando dos dois lados, mas, pode ser uma saída dentro do processo democrático sem a interferência das forças armadas brasileiras.
Se essa chapa for cassada que assumirá a Presidência da República, RENAN não pode pois há indícios contra ele, EDUARDO CUNHA, piorou, Presidente do STF nem poderia, mas pela primeira vez um Presidente do TSE, poderia, nesse caso GILMAR MENDES, que no Prazo Previsto poderia nomear como Interventor o ex Ministro do STF JOAQUIM BARBOSA.
E do jeito que anda a troca troca dos partidos dentro da CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, poderia ser apresentado para o CONGRESSO, através do PRESIDENTE DO TSE, pela primeira vez na HISTÓRIA DA REPÚBLICA DO BRASIL, e teria o total apoio dos EMPRESÁRIOS, DO MERCADO FINANCEIRO, e de toda a SOCIEDADE BRASILEIRA, até convocar as eleições para PRESIDENTE, por isso que TEMER saiu logo na frente caso não seja cassado que duvidamos muito.
Para alguns pode parecer impossível e não tem lógica, mas se você parar para pensar o que esta oculto dentro das entrelinhas, então vai entender o que estou escrevendo.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli disse hoje (19) que a ação de investigação em que o PSDB pede a cassação do mandato da presidenta Dilma Rousseff e do vice, Michel Temer, será colocada em pauta quando for liberada pela ministra-relatora.
“O processo tem uma relatora e é a relatora que vai conduzir este processo. Então, eu não posso aqui passar por cima da relatora e estabelecer prazos, porque ela vai ter que estudar este processo e vai ter que trazer e liberar isso a julgamento”. A relatora da ação é a ministra Maria Thereza.
“E assim que ela liberar para julgamento, o que eu posso garantir, estando eu ainda na presidência, colocarei em pauta imediatamente”, completou Toffoli.
O presidente do TSE foi questionado pelos jornalistas sobre a implicação da Emenda Constitucional (EC) 91/2016 nas eleições. Promulgada nesta quinta-feira (18), a EC abre espaço para que os candidatos às eleições deste ano, que exercem mandatos de deputados ou vereadores, mudem de legenda. “Isso só a realidade vai mostrar”, disse o ministro.
Toffoli lembrou decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o mandato pertence ao partido político: “Há alguns anos, o Supremo Tribunal Federal tomou uma decisão estabelecendo que o político que deixa o seu partido perde o mandato porque o mandato é do partido político”.
Toffoli esteve nesta sexta-feira em um workshop realizado pelo TSE para jornalistas sobre o funcionamento do Teste Público de Segurança (TPS) do Sistema Eletrônico de Votação.
O teste será realizado nos dias 8, 9 e 10 de março. Uma resolução do ano passado passou a disciplinar o TPS. “Nós estabelecemos como regra fazer antes das eleições, a partir de agora, o teste de segurança das urnas eletrônicas para trazer maior tranquilidade e maior segurança para o cidadão de que a urna eletrônica é confiável”.
De acordo com o presidente, o teste consiste em convidar especialistas para testar o sistema. “Em que consistem esses testes de segurança? Consistem em convidar especialistas com alto conhecimento tecnológico a encontrar alguma falha nos sistemas dos programas da justiça eleitoral. E a partir daí, se algo for descoberto, corrigi-la”
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