renato santos
12/05/2016
Venezuela pede ajuda ao novo governo Brasileiro urgente, opositores venezuelanos já cientes que houve mudança na Política Brasileiro, estão pedindo com urgencias que MICHEL TEMER tenha uma visão no caso, pois , a ex presidente emprestou dinheiro ao um loouco ditador que quer governar por decreto, e a VENEZUELA precisa saber qual a sua visão em relação ao PAÍS.
Eles assistiram o discurso de MICHEL TEMER e a dúvida deles é se vai romper com FORO DE SÃO PAULO e com NICOLAS MADURO, pois, precisa tirar esse presidente com ajuda do governo brasileiro.
Pelo menos 17 pessoas foram detidas e outras quatro pessoas ficaram feridas
Um mercado grossista e vários estabelecimentos comerciais foram saqueados nas últimas horas na Venezuela por pessoas que procuravam produtos básicos como arroz, massa, farinha de milho e leite em pó, havendo ainda notícia de um morto e diversos feridos.
A situação de maior dimensão aconteceu entre as localidades de Maracay e Turmero (100 quilómetros a oeste de Caracas), no "Mercado Maiorista", onde centenas de pessoas forçaram a entrada no espaço e saquearam toneladas de produtos que estavam armazenados.
Pelo menos 17 pessoas foram detidas e outras quatro pessoas ficaram feridas, uma empregada do mercado e dois membros das Forças Armadas Venezuelanas.
Duas centenas de oficiais da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar) controlaram a situação.
Ainda em Turmero, fontes da comunidade portuguesa local dão conta de que foi saqueado um outro estabelecimento comercial e provocados danos materiais em diversos espaços.
Por outro lado, no Estado venezuelano de Mérida (sudoeste de Caracas), habitantes da localidade de Timores protestaram pela falta de alimentos nos estabelecimentos locais. Após o protesto, a população saqueou uma sucursal de uma rede de supermercados estatais.
Também nas últimas horas dezenas de venezuelanos tentaram saquear uma loja em Puerto Cabello (centro do país) e um supermercado na localidade de Guarenas, a leste da cidade de Caracas.
Na cidade de Barquisimeto (centro do país), uma mulher que ordenava uma fila de pessoas que aguardavam para comprar produtos foi assassinada a tiro depois de interpelar uma pessoa que alegadamente se tinha colocado numa posição que não lhe correspondia.
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