renato santos
12/05/2016
Um pequeno comentário desse humilde blogueiro , quando falo que o radicalismo é errado não é a toa, precisamos ter coerência ao fazer manifestação, e tomar cuidado nem todos os carros pretos são da UBER e si tivesse tido aoto mais grave, mas não é só os taxistas, tem que investigar por que a Policia Militar não agiu, a desculpa dada não serviu, e na foto uma imagem me chamou atenção repare na frente do Ônibus da linha 5630-10 não havia obstáculo nenhum, por que o motorista não prosseguiu a viagem, precisa ser investigado isso também.
O sindicato dos taxistas de São Paulo, Simtetaxis, divulgou uma nota afirmando que vai reparar os danos causados ao veículo do Jorge Carlos Ferreira Santos.
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O auxiliar de enfermagem foi confundido com um motorista de Uber na terça-feira (10) e teve seu carro depredado por taxistas, no centro da cidade.
Ferreira Santos acelerou e conseguiu sair ileso do grupo de taxistas, apesar das diversas ameaças.
Abaixo, a nota envidada à imprensa:
O presidente do SIMTETAXIS, Antonio Matias (Ceará), em virtude do equívoco cometido com o proprietário do Corsa, Jorge Carlos Ferreira Santos, na manifestação da última terça-feira (10/05), afirma que vai prestar todo atendimento necessário visando reparação do seu patrimônio.
A Secretaria de Segurança Pública nega que tenha ocorrido omissão da Polícia Militar durante os protestos. O secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, disse a Renata Perobelli que o Choque só foi acionado quando a manifestação começou a ficar violenta: “A tropa de choque chegou, avisou que iria guinchar todos os veículos e foi o momento em que, imediatamente, todos os taxistas liderados pelo sindicato, retiraram os veículos da Avenida 23 de Maio. Não é admissível a conduta que membros do sindicato estão tendo. Independente de concordar ou não com a regulamentação, é uma atitude criminosa”.
O secretário explicou que quatro pessoas foram presas nesta quarta-feira (11) por atearem fogo em pneus, bloqueando novamente a Avenida 23 de Maio.
O auxiliar de enfermagem contou a Anderson Costa os momentos de tensão que viveu quando foi atacado pelos taxistas: “Eles me cercaram, começaram a bater no meu carro e falaram ‘não deixa passar, mata’. Foi muito difícil”.
Ferreira Santos afirmou que teve um prejuízo de, pelo menos, R$ 5 mil, já que a lataria do carro foi amassada e os vidros foram quebrados. Ele, que é dono de um automóvel preto, disse que só entendeu a situação depois que ligou o rádio e soube que se tratava de uma manifestação de taxistas.
Informações: Renata Perobelli e Anderson Costa
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