renato santos
15/05/2016
Antes que entrar num assunto tão polemico e complicado da Herança do PT, deste de 2010, a qual, permitiu a saída do EMBAIXADOR DE ISRAEL DO BRASIL, queremos aqui nesse propósito relatar que não podemos deixar continuar um erro que aos olhos dos chamados bons senso parece até normal, mas não é.
Em poucos dias, do GOVERNO DE MICHEL TEMER, os erros criminosos do PT, não para de aparecer nos blogs e em breve estará nos JORNAIS DE MAIOR CIRCULAÇÃO e uma dor de cabeça para o NOVO GOVERNO E SEUS MINISTROS, principalmente do EXTERIOR JOSÉ SERRA E O DA JUSTIÇA.
Trata-se de não reconhecer um embaixador que ainda nem foi reconhecido como Pais, e suas declarações a qual preocupa o Brasil, de que Israel tinha que desaparecer, o nosso País não precisa desse embaixador, seria até normal a sua saída do Brasil e a retomado dos acordos bilaterais com ISRAEL, o mais rápido possível.
ISSO NÃO PODE OCORRER, O PAÍS DA PALESTINA TEM QUE NOMEAR OUTRO EMBAIXADOR, MAIS SÉRIO E REAL COM DIPLOMACIA RECONHECIDA
“Esse Israel tem de desaparecer. E não é o embaixador do Irã nem o presidente [Mahmoud] Ahmadinejad quem está falando”.
Era o embaixador palestino no Brasil, Ibrahim Alzeben, em palestra de outubro de 2011 a universitários, mas podiam ser também os terroristas do Hamas, parceiros da Autoridade Nacional Palestina no governo de unidade nacional. A pregação é a mesma.
“Israel está preparando provocações para um novo conflito. Duvidem da origem dos próximos foguetes partindo da Palestina.”
LEMBRANDO OS FATOS:
A afinidade entre os guerrilheiros do PT e os representantes da Autoridade Nacional Palestina é tanta que o moderadíssimo senhor Albezen recebeu do governo Lula em dezembro daquele ano um presente: a doação de um terreno de 16 mil metros quadrados em zona privilegiada de Brasília para a construção de uma embaixada palestina, cuja pedra fundamental foi inaugurada na ocasião pelo presidente da ANP, Mahmoud Abbas.
CABE A POLICIA FEDERAL INVESTIGAR ISSO.
Agora, os três prédios em estilo arquitetônico oriental previstos no projeto da empresa jordano-palestina Jerdana estão ficando de pé: um para a embaixada em si, outro para a residência do embaixador e um terceiro para a moradia de funcionários diplomáticos.
No prédio principal, o da embaixada, há uma cúpula dourada inspirada nos santuários islâmicos e cristãos que existem na Palestina, segundo Alzeben – mas a aparência é mesmo de uma mesquita.
A empresa construtora é a Sox Engenharia Ltda; o custo, 13,3 milhões de reais, com parte do dinheiro vindo da Palestina e outra parte que Albezen esperava receber em doações.
MAS A DIPLOMACIA DELES NÃO EXISTE, CABE AO NOVO MINISTRO INTIMAR ELE PRA ESCLARECER E REPATRIA-LO A PALESTINA OU A INTERPOL NO CASO:
“Os veículos e pessoas, por serem diplomáticos, não podem ser revistados. E a embaixada é área soberana do Hamas agora”, diz a este blog um militar que prefere não ser identificado.
“O local é estratégico. Fica em uma rua de serviço que dá acesso aos alojamentos da guarda da Presidência e do batalhão de Polícia Militar, além de acesso à via expressa que liga ao Eixo Monumental e ao Palácio da Alvorada.
A pista ainda liga a via N2 às entradas de serviço dos Ministérios, do Senado e do Palácio do Planalto. E do outro lado da rua, em frente ao complexo palestino, fica a estação elétrica de toda a esplanada dos Ministérios, do Congresso Nacional, do STF e da Presidência da República”, alerta ele.
Terroristas poderiam, na prática, apagar o Planalto?
“Sim. E acessar todas as estruturas de governo em questão de meia hora. Inclusive de segurança”, responde o militar.
Depois dos vínculos do PT com as Farc (e desta com o jihadismo africano pelo território brasileiro) e com o PCC (e deste com o Hezbollah), agora temos um canal aberto para infiltração do Hamas no coração da capital federal. Na eventualidade de um impeachment de Dilma ou da perda total do poder, o PT já tem um quartel anexo à disposição.
O Brasil reconheceu em 2010 o Estado da Palestina pelas fronteiras delimitadas em 1967, se tornando o primeiro a país das Américas a receber uma representação diplomática palestina.
Em 2004, foi aberto o Escritório de Representação do Brasil em Ramalá. A partir do reconhecimento, pelo Brasil, do Estado da Palestina (dezembro de 2010), a Delegação Especial passou a denominar-se Embaixada da Palestina.
Em 2007, o Brasil doou US$ 10 milhões para ‘atividades humanitárias’ na Palestina. Em 2009, doou mais US$ 10 milhões para a reconstrução de Gaza.
Os países do IBAS também doaram conjuntamente US$ 3 milhões à Palestina, montante investido nas áreas de saúde, educação, agricultura e assistência a refugiados.
Mais recentemente, o Brasil doou 11,5 mil toneladas de arroz à UNRWA, agência das Nações Unidas que apoia palestinos.
Em dezembro de 2010, o Brasil reconheceu o Estado da Palestina nas fronteiras de 1967 – iniciativa que foi seguida por quase todos os países sul-americanos.
O Brasil apoiou e copatrocinou a Resolução 67/19 da ONU, que elevou o status da Palestina a Estado observador não membro das Nações Unidas
Sem muita atenção da mídia, foi inaugurada no início do mês em Brasília a nova embaixada do Estado da Palestina. A informação foi comemorada no site do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
“De acordo com a praxe seguida desde a fundação de Brasília, o Governo brasileiro doou área para a construção da Embaixada palestina em 2010. Em reciprocidade, recebeu doação, em 2015, de terreno para uso do Brasil em Ramalá”, diz o site do Itamaray.
O prédio no lote 46 do Setor de Embaixadas Norte da Capital Federal é ocupado pelo embaixador do Estado da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, e sua equipe.
A inauguração do local possui dois aspectos distintos, mas que revelam-se uma provocação direta a Israel. O primeiro deles é o fato de estar em curso um imbróglio diplomático, que não deve ser solucionado a curto prazo.
O governo Dilma rejeitou a indicação de Dani Dayan para ocupar o cargo de embaixador em Brasília em meados de 2015.
O motivo seria o histórico de Dayan como líder dos assentamentos israelenses construídos em territórios em disputa com os palestinos.
Israel acabou retirando a indicação de Dayan e Benjamin Netanyahu avisou que não cederia e optou por não indicar outro nome. Sendo assim, não há um embaixador de Israel no Brasil.
O segundo aspecto é mais sutil, embora não menos preocupante. Envolve a questão simbólica da embaixada palestina. Trata-se da primeira construção do tipo no Ocidente. O edifício octogonal traz no seu topo um pequeno domo dourado.
Os que estão familiarizados com Jerusalém imediatamente percebem que é uma “miniatura” da mesquita Domo da Rocha, no Monte do Templo. Na prática, comunica que a Palestina, que não é uma nação reconhecida oficialmente pela ONU, tem como capital Jerusalém.
Atualmente, o Brasil não reconhece Jerusalém como a capital do Estado judeu.
Desde sua vitória na Guerra dos Seis Dias (1967), Israel reivindica Jerusalém como sua a capital “histórica e indivisível”. Os palestinos consideram a parte oriental da cidade como “território ocupado” e objeto de disputa.
O site Breaking Israel News (BIN), que analisa profecias bíblicas, faz uma avaliação preocupante. “A nova Embaixada da Palestina no Brasil é inconfundível pelo que representa, exibindo abertamente uma mensagem sinistra e ameaçadora para o mundo”.
Embora a Autoridade Palestina tenha 96 representações diplomáticas e consulares no exterior, a edificação em solo brasileiro é a única que tem um prédio em forma de mesquita.
Como lembra o BIN, “uma batalha que tem não meramente implicações políticas, mas espirituais e bíblicas também”
Sem muita atenção da mídia, foi inaugurada no início do mês em Brasília a nova embaixada do Estado da Palestina. A informação foi comemorada no site do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
“De acordo com a praxe seguida desde a fundação de Brasília, o Governo brasileiro doou área para a construção da Embaixada palestina em 2010. Em reciprocidade, recebeu doação, em 2015, de terreno para uso do Brasil em Ramalá”, diz o site do Itamaray.
MAS O QUE É IBAS:
O Fórum IBAS (sigla formada pelas iniciais de Índia, Brasil e África do Sul) nasceu de um concerto entre as três nações, visando externar à comunidade internacional a sua visão de mundo, economia, questões humanitárias e sociais, tratados em parâmetros similares entre os três Estados.
Por isso mesmo, o discurso por trás de sua composição baseia-se na ideia de cooperação Sul-Sul, ou seja, uma inovação nas relações diplomáticas de todos os três países em desenvolvimento, criando um canal de maior intercâmbio entre nações do hemisfério sul, entre nações de destaque internacional em cada uma de suas regiões.
Desde cerca de 1990, Índia, Brasil e África do Sul procuram elevar seu perfil internacional, potências intermediárias que são, atores de destaque em suas regiões, democracias consolidadas e economias em ascensão, enfrentando dificuldades e desafios internos semelhantes, destacando-se a grande desigualdade interna latente nos três países.
Pontos de destaque no discurso dos três são a reforma dos mecanismos de tomada de decisão a nível global, em especial no tocante ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, além da política de subsídios agrícolas adotada pelos países mais desenvolvidos. Tal convergência leva os três a buscarem uma ordem internacional de caráter multipolar, que dê maior atenção às reivindicações dos países em desenvolvimento.
O nascimento do IBAS verifica-se na reunião dos Chefes de Estado e/ou Governo do G-8 em Evian, na França, mesmo ano que viu nascer o G-20, grupo dedicado a estabelecer uma conexão entre países em desenvolvimento e desenvolvidos.
A tal reunião, somaria-se as posteriores consultas trilaterais onde formou-se o ambiente de construção de tal canal de diálogo. A primeira manifestação concreta do IBAS ocorre em Brasília, a 6 de junho de 2003, com a reunião de Ministros das Relações Exteriores dos três países, que na ocasião lançam o fórum publicamente, por meio da adoção da chamada "Declaração de Brasília". As metas centrais estabelecidas à época e que norteiam o grupo são: a aproximação de posição dos três países em instâncias multilaterais; desenvolvimento da cooperação comercial, científica e cultural no âmbito sul-sul e a democratização de esferas de tomada de decisão internacional.
A importância do IBAS reside na edificação de uma instância de diálogo dedicada aos assuntos mais caros aos países em desenvolvimento, além de estabelecer uma tão pouco explorada conexão sul-sul, entre países que até então permaneceram em relativo isolamento recíproco. É mais uma instância que briga por um maior equilíbrio entre as vozos ativas nas relações internacionais e respectivos canais de diálogo.
Bibiografia:
http://www2.enap.gov.br/ibas/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=27 - Página governamental com informações sobre o IBAS - Ibas - O que é
http://www.forumibsa.org/interna.php?id=1 - Página Fórum de Diálogo IBAS - Sobre o IBAS
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