RENATO SANTOS 03/06/2016 - Nos iríamos até deixar quieto a situação do SENADOR ROMÁRIO, mas,a safadeza passou dos limites, esta mais que na hora de pensarmos em quem colocar nas CASAS LEGISLATIVAS DO BRASIL, o povo não pode ir mais atrás de propaganda que fazem não só dele mas de todos, estamos cansados de ver tanto canalhas roubando esse País.
Se ele tivesse ética, valorizava os votos que recebeu e as verbas publicas com seu gabinete que só em 2016, somam R$ 126.082,32.
Mas antes de seguirmos por que o ROMÁRIO trocou seu voto para não ser favorável ao IMPEACHMENT DA DILMA, vamos entender o que houve no seu passado que não era muito bom, vamos voltar em 2011.
Fonte Jornal Extra- 26/07/2011. Suspeito de ser o cabeça do jogo de azar conhecido como Pirâmide ou Roda da Fortuna, que teria gerado um prejuízo de R$ 10 milhões a dezenas de pessoas, Jorge Alexandre Tavares Domingues, o Índio, afirmou, em depoimento na Delegacia de Defraudações da Polícia Civil, que o ex-jogador e atual deputado federal Romário investiu R$ 2 milhões numa operação de importação conhecido como "door to door" (porta a porta). Administrado por Alexandre, o suposto grupo de investimento compraria mercadorias no exterior, aceleraria sua liberação em portos brasileiros e as entregaria diretamente aos clientes que as encomendaram. A polícia suspeita, porém, que a operação era uma fachada para a "pirâmide".
Em seu depoimento,ao qual o EXTRA teve acesso, Alexandre negou a existência da pirâmide. Entretanto, até ontem, ele não havia entregue à polícia quaisquer documentos que comprovassem a existência desse negócio.
— Isso reforça os indícios de que houve, sim, uma Pirâmide que, em algum momento, quebrou e gerou prejuízo para várias pessoas. Para comprová-la, precisamos confirmar que houve o aporte de recursos de terceiros no esquema — explicou o delegado Fernando Vila Pouca, titular da DDEF.
O depoimento, porém, não revela se o investimento de Romário gerou lucro ou prejuízo, nem se a atividade de importação foi paralisada ou não. Alexandre contou que, em 2002, começou a trabalhar como despachante aduaneiro — conhecido como "zangão" — nos portos de Itaguaí e de Santos. Entre 2006 e 2007, ao perceber a lucratividade das operações door to door, resolveu iniciar o negócio por conta própria. Cerca de 17 pessoas teriam se juntado a ele num grupo de investimento, com valor inicial de R$ 116 mil. Em dois anos, o suposto fundo teria amealhado R$ 2 milhões.
Segundo o depoimento, tomado em 5 de julho do ano passado, seis meses após o início do investimento, ele foi apresentado a Romário por amigos em comum. Os dois ficaram íntimos rapidamente, a ponto de um frequentar a casa do outro. De acordo com Alexandre, em junho de 2008 Romário o convidou para uma festa nas Ilhas Cayman, um conhecido paraíso fiscal no Caribe. Alexandre negou que ele ou Romário tivessem investimentos no local.
Alexandre contou à polícia que, devido aos boatos de que seria o responsável pela Pirâmide que quebrou, vinha recebendo diversas ameaças de morte e que, por isso, estava "vivendo como um nômade".
Depoimentos têm pontos conflitantes
Alexandre confirmou no seu depoimento que, em setembro de 2008, estava numa casa de sucos na Barra da Tijuca, na companhia de Romário, quando levou uma coronhada na testa de Glauber de Jesus Matos do Nascimento, que teria perdido dinheiro após a "quebra" da pirâmide. O agressor estava armado com um fuzil. Alexandre disse que, até então, nunca o tinha visto.
Alexandre disse que, após a coronhada, foi levado por Romário ao Hospital São Bernardo, na Barra. Ele levou pontos na testa e, quando teve alta, o Baixinho não estava mais lá.
Glauber terminaria sendo assassinado em 10 de janeiro de 2010, em Piedade, Zona Norte do Rio. O crime ainda não foi elucidado, mas uma das linhas de investigação da polícia é o desentendimento entre a vítima e Alexandre em 2008.
Três diferenças
Há pelo menos três diferenças entre as versões de Alexandre e Romário. Ao ser ouvido na Defraudações em 23 de julho de 2009 — quase um ano antes de Alexandre — o Baixinho negou qualquer envolvimento na pirâmide, mas omitiu o suposto investimento de R$ 2 milhões no negócio de importação "door to door".
Ao contrário do que afirmou Alexandre, o ex-atacante disse apenas que o conhecia "da praia", mas que não era seu amigo. Romário disse que desconhecia as atividades de Alexandre.
Por fim, o atual deputado federal pelo PSB também admitiu que conhecia Glauber, mas omitiu o fato de ter presenciado a agressão de Alexandre.
O EXTRA procurou a assessoria de Romário na Câmara dos Deputados. A assessora Taíssa da Silva informou que o parlamentar está fora do país, sem telefone. Ela pediu que as perguntas fossem enviadas por e-mail, o que foi feito. Não houve resposta até o fechamento desta edição.
Foro privilegiado faz o inquérito ir para o STF
O inquérito 046/2010, que investiga a existência da pirâmide, será remetido nos próximos dias à Procuradoria Geral de Justiça, que deverá enviá-lo ao Supremo Tribunal Federal (STF), já que Romário — eleito deputado federal nas eleições de 2010 — possui foro privilegiado para responder a processos.
— Há claras divergências entre os depoimentos de Romário e Alexandre. Como Romário é um dos investigados, o inquérito deve prosseguir no STF — explicou o delegado Fernando Vila Pouca, da DDEF.
Após as eleições de 2010 , mas antes de o Baixinho ter sido diplomado, o delegado oficiou diversos órgãos — Receita Federal, Banco Central e Secretaria estadual de Fazenda, entre outros — solicitando informações sobre a movimentação financeira de pessoas e empresas citadas no inquérito.
Para o delegado, até o momento há indícios de estelionato e crime contra a economia popular no esquema. O grande problema, segundo ele, é que as pessoas que foram lesadas após a quebra da Pirâmide não aparecem para depor:
— Como o jogo era uma aplicação ilegal, quem perdeu dinheiro não vai aparecer. Para comprovar o esquema, teremos de encontrar movimentações financeiras atípicas.
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Agora entendemos por que entre outras razões que ROMÁRIO virou a casaca é simples louco por dinheiro e fama, se vende por valores não éticos e traidor do País, ou será que ele começou a ver que o IMPEACHMENT SERIA UMA FURADA, CABE A ELE RESPONDER, SE FOR O SEGUNDO CASO, ENTÃO REALMENTE O BRASIL ESTA CORRENDO O RISCO DE TER SIDO FEITO DE PALHAÇOS IDIOTIZADOS.
Mesmo assim não há desculpa no mínimo ele deveria ter denunciado já que entregou o cargo na Comissão do Impeachment da Dilma, em seu lugar ficou uma Senadora. Faltou tudo para ele, inclusive moral e ética ja que foi flagrado conversando com outro que defende a DILMA.
Mas as entrelinhas é aí que mora o perigo, não sei se os senhores tem conhecimento, basta dois senadores apenas são suficientes para que o processo seja encerrado dando à presidente afastada o parecer de inocência perante as acusações apresentadas pela Câmara dos Deputados e para que isso aconteça o deputado federal Silvio Costa, um dos mais fervorosos defensores de Dilma, anda trabalhando duro. Hoje ele foi flagrado almoçando junto com o senador Romário. O baixinho já deu entender que pode mudar seu voto.
Temos tempestade a vista, O vice-líder do governo na Câmara, deputado federal Silvio Costa (PTdoB-PE) criticou, por meio de nota, os nomes cotados para compor o ministério do governo do vice-presidente Michel Temer. Segundo Silvio, “todos, sem exceção, são legítimos representantes de uma parcela da elite paulista que tem horror a todos nós nordestinos”. O parlamentar também adiantou que fará oposição a Michel Temer enquanto durar o governo.
Para Piorar a decisão do TRE /SP, Após ter sido condenado na terça-feira (3) pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) por ter doado dinheiro a campanhas acima do limite legal em 2014, o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) se tornou ficha-suja e está inelegível pelos próximos oito anos, informou nesta quinta-feira (5) a promotora de Justiça eleitoral Claudia Ferreira Mac Dowell. A sanção não impede que Temer assuma a presidência em eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), segundo ela.
Questionada pela equipe de reportagem, a assessoria de imprensa do TRE-SP informou por telefone que "não irá entrar no mérito a respeito da eventual inegebilidade de Temer porque isso não foi analisado pelos sete juízes da corte no processo."
Ainda de acordo como TRE-SP, se Temer vier a ser candidato essa situação vai ser analisada no momento do pedido do registro. Se ele não se candidatar, nada acontece.
Há dois anos, Temer concorreu à reeleição como vice-presidente na chapa de Dilma, que foi reeleita presidente. Naquela ocasião, ele doou R$ 100 mil a dois candidatos do PMDB a deputado federal pelo Rio Grande do Sul, segundo o MPE.
De acordo com o TRE, ao fazer isso, o vice-presidente extrapolou o previsto legal para pessoas físicas, que é de 10% do rendimento bruto informado no ano anterior ao da eleição. Ele poderia doar no máximo R$ 83.992,45.
Ficha-suja
Segundo Claudia, como o Tribunal negou o recurso e manteve o valor anterior, Temer caiu na Lei da Ficha Limpa, que prevê a inelegibilidade de políticos condenados por um juiz ou por órgãos colegiados.
“Temer fez doação ilegal, como pessoa física, nas últimas eleições _para outros candidatos, nem foi para a campanha dele. Ele foi condenado a pagar uma multa de R$ 80 mil, eu achei pouco e recorri para o TRE. O TRE não concordou comigo e manteve a multa, mas ao fazê-lo, fez ele cair na Lei da Ficha Limpa, o que significa dizer que a partir de terça-feira o Michel Temer está inelegível por 8 anos”, afirmou Claudia.
A Lei das Inelegibilidades foi assinada pelo então presidente Fernando Collor em 1990 e alterada pela chamada Lei da Ficha Limpa, em 2010. O art. 1º, inciso I, alínea "p", informa que se tornam inelegíveis, por 8 anos, as pessoas físicas que fizerem doações eleitorais em desacordo com a lei, a partir da decisão do Tribunal.
Inelegível fonte G1 05/05/2016
De acordo com a promotora, a inelegibilidade não impede Temer de assumir a presidência da República. “Ele é inelegível, Isso significa apenas que ele não pode ser candidato. Mas o mandato que ele tem ele conquistou legitimamente. Ele não pode se candidatar mais, mas poderá votar”, disse Claudia.
Segundo a promotora, a única possibilidade de Temer não assumir a presidência é se o TSE cassar a candidatura da chapa Dilma/Temer. “A candidatura da chapa está sendo questionada no TSE. Essa é a única possibilidade de ele não poder assumir.”
Ainda de acordo com a promotora, quando Temer foi condenado a pagar multa pelo juiz Eleitoral da 5ª Zona, no Jardim Paulista, ele não recorreu, o que configura que o caso foi transitado e julgado.
“Se um juiz dá decisão e ninguém recorre ela já se torna transitada e julgada. A inelegibilidade começa a contar da decisão juiz desde que ninguém recorra dela ou a partir de uma decisão de um órgão colegiado, que é o TRE”, disse a promotora. “Mas, mesmo que ele recorra, a decisão de terça-feira, do Tribunal, já vale para colocar o Temer na regra da inelegibilidade, por oito anos a partir de agora.”
Recurso
Segundo a Procuradoria Regional Eleitoral, quem entrou com a ação contra Temer foi o promotor José Carlos Mascari Bonilha, atualmente na 1ª Zona Eleitoral. “Eu só entrei com o recurso para aumentar a pena”, disse Claudia.
"Achei que o Michel Temer, por ser vice-presidente, professor de direito constitucional, presidente do PMDB e legislador, tinha obrigação de saber que estava fazendo uma doação errada. Ele é diferente de uma cidadão comum que faz doação, mas o Tribunal não concordou comigo e achou que a multa mínima estava de bom tamanho”, comentou a promotora.
De acordo com a promotora, o nome de Temer deve ser anotado em um cadastro geral de inelegibilidade, a lista dos fichas-suja.
Temer
Por meio de nota, a assessoria de imprensa da vice-presidência comentou a manifestação do Ministério Público Eleitoral de São Paulo contra Temer:
"Na eleição de 2014, Michel Temer fez doação eleitoral a dois candidatos do PMDB. Por erro de cálculo, doou R$ 16 mil além do permitido pela legislação (1,9% além de 10% da renda anual). Ele reconheceu essa situação em primeira instância e concordou em pagar multa de cinco vezes o valor do excedente doado. O Ministério Público Eleitoral recorreu da decisão reivindicando aumento do valor para R$ 160 mil. O Tribunal Regional Eleitoral recusou o recurso do MPE. Temer irá pagar o valor estipulado pela Justiça, em R$ 80 mil.
Ressalte-se que, em nenhum momento, foi declarada pelo TRE a inelegibilidade do vice-presidente. Não houve manifestação neste sentido. E só a Justiça pode declarar alguém inelegível. Qualquer manifestação neste sentido é especulação e precipitação."
A comissão é formada por 21 membros titulares e 20 suplentes. Após a aprovação da admissibilidade do pedido de impeachment, no dia 12 de maio, a comissão passou a ter caráter processante. Nessa fase, a condução do processo de impeachment está a cargo do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.
Dessa forma, o presidente do STF passa a ser a última instância recursal para resolver dúvidas e questionamentos. Assim, em questões de ordem apresentadas pela base de apoio a Dilma, por exemplo, caso a resposta de Lira seja negativa, os senadores poderão recorrer a Lewandowski.
Prazo reduzido :
O presidente da Comissão Especial do Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), acatou questão de ordem que encurta o cronograma do processo na Casa. A decisão, que reduz o prazo para considerações finais de 30 para 10 dias, gerou um princípio de tumulto no colegiado, nesta quinta-feira, entre aliados da presidente afastada Dilma Rousseff e parlamentares favoráveis ao afastamento da petista. Com a mudança, o fim do processo deve ocorrer no dia 12 de julho, e não no início de agosto, como estava previsto.
Seguindo o planejamento original do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), que se baseou no rito do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, o período para as considerações finais da acusação seria entre 21 de junho a 5 de julho. Com a alteração, esse prazo será encerrado no dia 25 de junho. Já a defesa, que se pronunciaria entre os dias 6 e 21 de julho, fará as considerações entre 26 e 30 de junho.
A questão de ordem foi formulada pela senadora Simone Tebet (PMDB-MS), que alegou que, na época do impeachment de Collor, não havia uma legislação específica para delimitar prazos para considerações finais. Simone se baseou em uma modificação da lei, em 2008, que incluiu um dispositivo que prevê as alegações finais escritas com prazo sucessivo de cinco dias para acusação e defesa, respectivamente.
O ex-advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, defensor de Dilma, questionou a decisão, afirmando que vai recorrer ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Para ele, o enxugamento de prazos é uma modificação "perversa" que configura em "violação do direito de defesa". Ele também insinuou que o presidente interino Michel Temer teria interesse em acelerar o processo.
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