URUGUAI Rodolfo Nin Novoa USA ESCRUTÍNIO PARA PREJUDICAR O BRASIL<<>>> NICOLAS MADURO NÃO PODE SER PRESIDENTE DO MERCOSUL É DITADOR ASSASSINO E RECEBE ORDENS DE HAVANA ALÉM DE SER COLOMBIANO

RENATO SANTOS 17/08/2016  A Loucura de um ditador não tem limites, ainda quando todos nós sabemos que a DILMA Presidente afastada do Brasil e o Lula, estão por traz de tudo isso. 

É visto com clareza esse tipo de jogo tanto por parte do URUGUAI como VENEZUELA , um jogo perigoso, pois, eles que fazem parte do foro de são paulo uma organização criminosa que se instalou na AMERICA DO SUL, a qual criaram até um Banco BRICS e ainda tendo apoio total da UNASUL, agora pergunto, já pensou NICOLAS MADURO presidente do MERCOSUL ? 

Do jeito que ele adotou a sua politica nazista na Própria VENEZUELA, seríamos refém deste louco e demente ditador, seria um caos, isso senhores voce não vão ler na chamada grande imprensa brasileira, pois elas fazem parte do mesmo sistema. 

Por que a Dilma fez a carta?- Se não abrirmos os  nossos  olhos estaremos todos escravos deles, e ainda para piorar a situação lembram da GNB , pois  é, a BOLÍVIA criou uma ESCOLA MILITAR com objetivo de formar um batalhão de 350 mil homens  com doutrinas  fascista e assassinas, tudo isso senhores para apoiar o maior partido criminal e organização aqui no Brasil.

Vejam os senhores o que NICOLAS MADURO está fazendo: O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, disse hoje que seu país "é declarado na batalha" para salvar o Mercosul da "Tríplice Aliança" que tornam a Argentina, Brasil e Paraguai, enquanto agradeceu Uruguai por "força moral" diz ele, têm sido mostrados.

Quem esse imbecil de nos chamar de golpistas, e não tem nenhuma imprensa brasileira para defender o atual governo? O presidente venezuelano Nicolas Maduro disse que era um "escândalo" que "o governo golpista do Brasil" tentou "sem sucesso ilegalmente" pressionando Uruguai para adicionar à "tripla aliança" para excluir a Venezuela da presidência do Mercosul

"A Venezuela é declarada na batalha para salvar a tríplice aliança Mercosul de golpe de extrema-direita que visa destruir a partir de dentro, e eu agradeço ao presidente Tabaré Vázquez do Uruguai para o povo (...) toda a força moral que têm mostrado" disse ele.

O presidente venezuelano deu essas declarações de seu rádio e televisão "O contato com Maduro", no qual ele também disse que pode demonstrar aos membros fundadores do Mercosul, que a Venezuela tem cumprido mais acordos e implementou mecanismo de acordos mais constituinte que outros países envolvidos.

Ele disse que era um "escândalo" que "o governo golpista do Brasil" tentou "sem sucesso ilegalmente" pressionando Uruguai para adicionar à "tripla aliança" para excluir a Venezuela da presidência do Mercado Comum do Sul (Mercosul ).

"Aqui está a Venezuela, presidente interino e membro pleno do Mercosul e, portanto, não nos leva a nada nem ninguém", acrescentou.

O ontem Chancelaria venezuelana divulgou um comunicado no qual disse que os governos da Argentina, Paraguai e Brasil interino não respeitam as regras do Mercosul e persistir em "violar os tratados fundadores" do bloco, o país caribenho faz parte desde quatro anos.

Ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, disse a uma comissão parlamentar que o Brasil queria "comprar votos" de seu país para que ele será posicionado contra a transferência da presidência do Mercosul para a Venezuela.

Sabe-se que o ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Serra, recebido com "profunda insatisfação e surpresa" declarações de seu homólogo uruguaio.

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro convocou ontem cerca de 5h o embaixador do Uruguai para o Brasil, Carlos Amorin, para que ele saiba o seu aborrecimento por comentários de Nin Novoa e, em seguida, emitiu um comunicado dizendo que "recebeu com profunda insatisfação e surpreenda a declaração ministro das Relações Exteriores do Uruguai sobre a visita do ministro José Serra ao Uruguai, que foram feitas durante uma reunião da Comissão de Assuntos internacionais da Câmara dos Deputados do Uruguai, em 10 de agosto. "

Vamos conhecer o nosso acusador, Rodolfo Nin Novoa.  ( Montevidéu , 25 de de Janeiro de , 1948 ) Uruguai é um político . Ele serviu como vice-presidente do Uruguai de 2005 a 2010. O presidente e líder político do Partido Aliança Progressista .

A partir do primeiro De Março de 2015 serviu como ministro das Relações Exteriores do Uruguai.

De 2005 para 2010, o ano em que foi vice-presidente do Uruguai, nasljedivši Luis Antonio Hierro López. Seu irmão, 

Gonzalo Nin Novoa, veio sob o escrutínio público em 2007 , quando ele descobriu o crescimento dos sinistros e despesas devido ao custo de liquidar a campanha à vice-presidência. 

MAS O QUE É ESCRUTÍNIO VAMOS LA : O voto não pode representar um “cheque em branco”, mas uma “procuração dada em confiança”. Quando não mais há confiança (fidúcia), com a perda da legitimidade, o povo tem sim, que contar com um instrumento democrático capaz de “revogar/cassar” o mandato que conferiu. O povo quem atribui a representação e pela “teoria da paridade de formas” deve ser o povo capaz para “revogar/cassar” a representação deferida.É O DIREITO DE MENTIR A política e o “direito de mentir”: Nossa democracia representativa na tutela dos políticos profissionais

Até o final desse ano, os irmãos Nin Novoa são confrontados com ataques por membros de seu próprio partido, e outras partes, como Juan Domínguez.

Qual moral que esse cleptocrata tem de acusar o governo brasileiro, se ele esta envolvido em escandalos de corrupção no seu próprio País, tanto que é confrontrado dentro  do seu partido.

Ele mesmo  já afirmou que não reconhece o governo interino de Michel Temer em maio deste ano, O ministro das Relações Exteriores e chanceler do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, se posicionou mais uma vez contra o impeachment de Dilma Rousseff, e disse neste sábado que seu país não tem intenções de reconhecer Michel Temer como presidente do Brasil; "Com certeza estamos muito preocupados com esta situação e esperamos que tudo ocorra dentro dos parâmetros constitucionais e institucionais. Não haverá nenhum tipo de comunicação. Já dissemos o que deveríamos ter dito, de maneira que não temos mais nada a agregar", disse Nin Novoa; golpe já foi rechaçado por outros vizinhos sul-americanos, como Bolívia, Venezuela e Equador.

Questionado se irá entrar em contato com Temer ou com alguém de seu gabinete, o chanceler foi direto: "Não [haverá nenhum tipo de comunicação]. Já dissemos o que deveríamos ter dito, de maneira que não temos mais nada a agregar." MENTIROSO 

VEJA AS ARTIMANHAS DESSE CIDADÃO : 17/07/2016 fonte EFE 

“O Uruguai não vai dar um só passo para ficar na presidência do Mercosul”, afirmou o chanceler Rodolfo Nin Novoa nesta segunda-feira em meio à polêmica com o Paraguai pela transferência do posto à Venezuela.

(Arquivo) O chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, em Montevidéu, no dia 12 de maio de 2015 - AFP/Arquivos

Nin Novoa disse que na Venezuela há “uma democracia autoritária”, mas que não houve “ruptura” da ordem institucional, e reiterou que seu país, que ocupa a presidência rotativa do bloco, a transferirá ao governo de Nicolás Maduro neste mês, como o estabelecido.

A passagem da presidência temporária do bloco formado por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, é objeto de duros questionamentos pelo Paraguai desde que foi confirmado na semana passada em um encontro dos chanceleres de Uruguai e Argentina, Nin Novoa e Susana Malcorra, respectivamente.

“Ainda não fomos informados da decisão, mas lamentamos que Uruguai e Argentina tenham anunciado publicamente, sem antes informar e consultar nosso país sobre passar a presidência pro tempore do Mercosul para a Venezuela”, disse Eladio Loizaga, chanceler paraguaio, na semana passada.

“Falei com o chanceler José Serra, do Brasil, e ele também está surpreso com a decisão”, disse Loizaga a jornalistas.

Ele insistiu que o Paraguai não aceita que a presidência pro tempore do bloco seja passada a um Estado em que o governo “está buscando o fechamento de um Poder do Estado através do Supremo Tribunal de Justiça, o fechamento da Assembleia Nacional, que é a voz do povo”.

No programa “En Perspectiva”, da Radio Oriental, Nin Novoa respondeu ao colega paraguaio: “Ainda não fechou. O dia em que fechar (o parlamento) me junto a Loizaga e aí sim tomamos alguma medida. Não podemos nos guiar por coisas que supostamente vão acontecer. Temos que nos guiar pelos fatos efetivos que acontecem”.

“O que acontece é que o jurídico se impõe sobre o político. O político seria não dar a presidência à Venezuela”, disse o chanceler uruguaio, em referência a uma polêmica frase de 2012 do então presidente José Mujica (2010-2015).

Após uma cúpula na Argentina com o Paraguai, suspenso do Mercosul depois da destituição de Fernando Lugo pelo Congresso paraguaio, Buenos Aires, Montevidéu e Brasília decidiram pela incorporação da Venezuela como membro pleno do Mercosul, apesar de o ingresso ainda não ter sido aprovada pelos parlamentares paraguaios.

Na ocasião, Mujica disse que “o político” estava acima do “jurídico”, justificando, assim, a controversa decisão.

Desde o seu primeiro discurso como chanceler, em 2015, Nin Novoa tem repetido que as relações internacionais do país serão marcadas pelo viés jurídico, em contraposição àquela afirmação de Mujica.

As divergências com o Paraguai tem acirrado os ânimos no bloco, que chegou a suspender a reunião de cúpula que estava prevista para acontecer em julho em Montevidéu.

O chanceler uruguaio argumenta que a Venezuela é “uma democracia autoritária” e reconhece que “há uma alteração, sem sombra de dúvida”. “No entanto, não há uma ruptura institucional. No dia em que houver uma ruptura institucional, veremos”, opinou.

Nin Novoa confirmou que tem uma reunião na terça-feira com José Serra. “(Serra) é alguém que não sei por quanto tempo estará no governo”.

“Falaremos do Mercosul, de acordos internacionais, da Venezuela e tentarei convencê-lo de que os protocolos e os acordos foram feitos para ser cumpridos”, disse em relação ao Mercosul.