RENATO SANTOS 20/09/2016 Depois da economia brasileira andar na deriva de um mar conturbado de cleptocracia e se verificar que as INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS não estão mais nas mãos de criminosos, agora a palavra é OTIMISMO, e assim esperamos, para que volte a crescer o poder de compra do povo brasileiro o mais rápido possível, basta agora abaixar as taxas de juros no mercado financeiro o mais rápido possível.
Já dá para se perceber que á confiança do empresário industrial cresceu pelo quinto mês seguido ao alcançar os 53,7 pontos em setembro.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), esse é o maior nível desde dezembro de 2013, quando estava em 54,3 pontos.
Com essa sequência de alta, o indicador acumula ganho de 16,9 pontos no período. Na comparação com igual mês do ano passado, o aumento alcança 18 pontos.
Semelhante a um termômetro, quando esse indicador supera os 50, indica otimismo entre os empresários. Quando ele está abaixo desse nível, sugere retração da confiança.
A pesquisa de setembro mostra ainda que, pela primeira vez desde abril de 2014, empresas de todos os portes ultrapassaram os 50 pontos. As grandes chegaram a 55,7; as médias, a 52,9; e as pequenas, a 50,5 pontos.
Melhora disseminada pela indústria
O otimismo também se disseminou entre os ramos da indústria. Na de transformação, de 27 segmentos, 21 ultrapassaram a linha de confiança. Na extrativa, os dois ramos venceram os 50 pontos.
Na de construção, apenas os serviços especializados ficaram abaixo desse patamar, mas seguem em ritmo de retomada e, em setembro, aproximaram-se da linha de confiança ao alcançar os 49,2 pontos.
Em setembro de 2015, o cenário era outro. Nenhum segmento da indústria considerado na pesquisa registrava índice de 50 pontos ou mais. Ou seja, o clima era de desconfiança em relação à economia e ao futuro.
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