RENATO SANTOS 18/10/2016 Depois de 11 anos subjugo dos comunistas " enforcando" o crescimento e humilhando para os bolivarianos, a nossas Forças Armadas, no Comando do chefe maior o senhor Presidente Michel Temer, passa agora a respirar melhor e produzir mais equipamentos.
Somos uma Nação forte e com Guarra, e Fé, um Brasileiro na foge da Luta e para isso as industrias bélicas estão caminhando juntos de mãos dadas para criar mais oportunidade de crescimento econômico.
Defesa e desenvolvimento caminham juntos quando os investimentos na capacitação das Forças Armadas criam oportunidades que favorecem a inovação e o crescimento econômico.
O Ministério da Defesa está atento a essa questão.
Por isso, trabalha na implementação de políticas e iniciativas que busquem associar a recomposição da capacidade operativa da Marinha, do Exército e da Aeronáutica à busca de autonomia tecnológica e ao fortalecimento da Base Industrial de Defesa (BID).,
Tanto quanto manter indústrias, parques de produção e empregos, os esforços empreendidos visam fazer com que o país, a partir desse setor, possa desenvolver novos modos de incorporar ciência, tecnologia e inovação nos bens e serviços produzidos.
Oitavo maior exportador mundial de produtos de defesa nos anos 1980, o Brasil tem potencial para voltar a ocupar lugar de destaque nesse mercado internacional – que movimenta, por ano, cerca de US$ 1,5 trilhão.
Para ajudar o país a materializar esse cenário, o Ministério da Defesa tem desenvolvido iniciativas como o Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED), o incentivo àBID e a publicação da Lei 12.598/12, que cria um marco legal amplamente favorável aos investimentos privados nesse setor.
Mais que atender os mercados locais, esse movimento favorece também a pauta de exportações de produtos de defesa, com reflexos positivos na balança comercial do país.
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