RENATO SANTOS 21/10/2016 Não há limites mesmo quando uma pessoa fica desesperada sonham até que estão sendo vigiadas , foi o caso que ainda esta sob investigação da Policia Federal, o caso ocorreu no próprio Senado Federal a qual envolve quatro policiais legislativos.
O desespero de quem deve faz isso, " bagunçam" tudo o que se encontra pela frente, tudo para atrapalhar as investigações da OPERAÇÃO LAVA JATO.
Quando foi levantado a origem dos fatos, os envolvidos negam, mas a s evidências ficam, mostrando que ouve envolvimento do Senador RENAN , a qual o chefe da policia legislativa é seu agente de confiança.
O Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes m saiu em defesa da Policia Federal nesta sexta feira ( 21) e afirmou que os mandados de prisão cumpridos no rastro da Operação Métis ocorreram com autorização judicial.
A Operação Métis visa desarticular uma suposta organização criminosa que tentava atrapalhar investigações da Operação Lava jato. Houve busca e apreensão nas dependências da Policia Legislativa, no subsolo do prédio do Senado Federal.
Como se deu a origem dessa apuração veio a partir de informações fornecidas 'a Policia Federal, no âmbito do STF, por um agente envolvido a qual não teve seu nome divulgado.
O aparelho da Policia Legislativa teria sido usado em seis imóveis ligados a dois senadores e dois ex-senadores ; FERNANDO COLLOR ( PTC-AL), LOBÃO FILHO ( PMDB-MA), GLEISI HOFFMANN ( PT-PR) E JOSÉ SARNEY ( PMDB-MA), ambos com seus respectivos nomes da lava jato, agora todos negam.
O que precisa ser esclarecido se os senadores sabiam, pediram ou autorizaram as varreduras, agora quem aparece na verdade é o próprio senador Presidente da Casa RENAN , já que um dos envolvidos era homem de confiança do próprio.
A Polícia Federal (PF) foi ao Congresso, logo no início da manhã desta sexta-feira (21), para cumprir mandados no Senado, em Brasília.
Quatro policiais legislativos foram presos por suspeita de atrapalhar as investigações relacionadas à Operação Lava Jato.
O chefe da Polícia Legislativa, Pedro Carvalho Oliveira, foi conduzido coercitivamente - quando o investigado é levado a depor obrigatoriamente e liberado.
Ele e os subordinados foram pegos em ações de contrainteligência para ajudar senadores alvo de investigações do Procuradoria-Geral da República.
De acordo com a PF, Carvalho “ordenou a prática de atos de intimidação à Polícia Federal, no cumprimento de mandado expedido pelo Supremo Tribunal Federal em apartamento funcional de Senador”.
Carvalho é homem de confiança do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) que, segundo sua assessoria, encontra-se em Maceió nesta sexta-feira.
Ao todo, estão sendo cumpridos nove mandados judiciais. O grupo vai responder pelo crimes de associação criminosa armada, corrupção privilegiada e embaraço à investigação de infração penal.
Somadas, as penas podem chegar a 14 anos de prisão, além de multa.
Agentes da PF já passaram nos gabinetes da Polícia Legislativa do Senado, no subsolo da Casa, para coletar provas.
Segundo a PF não estão sendo cumpridos mandados em gabinetes ou endereços de políticos. A ação foi pedida pela Procuradoria-Geral da República.
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