RENATO SANTOS 05/10/2016 A coisa não esta muito boa para o PT de GUARULHOS, parece que está havendo um racha depois da divulgação da nota oficial do partido que acha que os votos são do cabresto.
Dois dos vereadores do partido podem até deixar a legenda mais rápido do que pensam. A Gazeta Central recebeu um comunicado de um integrante do próprio partido, a qual foi enviado também aos demais profissionais da imprensa de Guarulhos.
Vejamos :
NOTA OFICIAL
Primeiramente gostaria de enfatizar que respeito muito o posicionamento do meu partido PT, porem, democraticamente, discordo da nota oficial emitida por ele, onde "o partido orienta a militância petista a não votar nem em Guti e nem em Eli Corrêa Filho."
Eu Alemão do Transporte, sou presidente da Cooper transguaru, e prestamos serviços a população guarulhense, com isso não podemos simplesmente nos omitir a uma decisão tão importante.
Mas, mais importante do que escolher um lado, um prefeito, é saber o que cada um tem a oferecer aos cidadãos guarulhenses, aos permissionários, e ao sistema de transporte coletivo na cidade.
Por isso, me posiciono democraticamente a ouvir ambos os candidatos, pois não trata-se apenas de uma questão ideológica, mas mais importante que isso, trata-se de escolher a melhor proposta no que tange o transporte para a cidade de Guarulhos.
Assim que a nota sobre o posicionamento do PT nas próximas eleições foi lida ontem na Câmara, o vereador Zé Luiz (PT) comemorou na tribuna a “neutralidade” da sua sigla no segundo turno.
Rapidamente o colega de bancada Edmilson Souza corrigiu o parlamentar petista: “Não existe neutralidade. Ser neutro é não ter opinião.
A postura do PT não é arrogância, é opinião política”, se referindo ao petista Marcelo Seminaldo que também não gostou do posicionamento oficial do Partido dos Trabalhadores no 2º turno que defende a anulação do voto por parte da militância.
A bancada petista não se entendeu muito bem na tarde de ontem durante a sessão ordinária da Câmara. Assim que Edmilson Souza leu a nota do PT pedindo a anulação do voto da militância no 2º turno das eleições para prefeito, seu colega Marcelo Seminaldo criticou a decisão da executiva petista afirmando que tal atitude beirou a “arrogância”.
Em seguida Genilda não se conteve e cutucou Seminaldo: “Lamento que não tenha concordado com a decisão, mas agora cumpra-se”, sugerindo que não houvesse discussão sobre o assunto.
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